CETEC EDUCACIONAL S.A. Mantenedora. ETEP - FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS Mantida PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE

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1 CETEC EDUCACIONAL S.A. Mantenedora ETEP - FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS Mantida PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA SÃO JOSÉ DOS CAMPOS / SÃO PAULO 1

2 SUMÁRIO I - CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR... 5 a) Nome da Mantenedora... 5 b) Base Legal da Mantenedora... 5 c) Nome da Instituição de Ensino Superior... 5 d) Base Legal da Instituição de Ensino Superior... 5 e) Perfil e Missão da Instituição de Ensino Superior... 5 f) Dados Sócio-econômicos da Região... 5 g) Breve Histórico da IES... 7 II - CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO... 7 a) Nome do Curso... 7 b) Nome da Mantida... 8 c) Endereço de Funcionamento do Curso... 8 d) Atos legais... 8 e) Número de vagas... 8 f) Conceito Preliminar de Curso e Conceito de Curso... 8 g) Turnos de funcionamento do Curso... 8 h) Carga Horária Total do Curso... 8 i) Tempo mínimo e máximo para integralização... 8 j) Identificação do Coordenador do Curso... 8 k) Perfil do coordenador do curso... 8 l) Composição do NDE... 9 m) Tempo médio de permanência do corpo docente no curso... 9 DIMENSÃO 1 Organização Didático-Pedagógica POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO Política de Responsabilidade Social Política de Ensino Política de Extensão e Pesquisa Política de Gestão Acadêmica OBJETIVOS DO CURSO Objetivos gerais Objetivos específicos PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ESTRUTURA CURRICULAR Flexibilidade e Interdisciplinaridade Curricular CONTEÚDOS CURRICULARES Atualização Adequação das Cargas Horárias Adequação das Bibliografias Matriz Curricular METODOLOGIA Princípios Metodológicos Material Pedagógico ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

3 1.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO APOIO AO DISCENTE AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO ATIVIDADES DE TUTORIA TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO TIC NO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM MATERIAL DIDÁTICO INSTITUCIONAL MECANISMOS DE INTERAÇÃO ENTRE DOCENTES E ESTUDANTES AVA PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM NÚMERO DE VAGAS INTEGRAÇÃO COM AS REDES PÚBLICAS DE ENSINO INTEGRAÇÃO COM O SISTEMA LOCAL E REGIONAL DE SAÚDE E O SUS ENSINO NA ÁREA DE SAÚDE ATIVIDADES PRÁTICAS DE ENSINO...48 DIMENSÃO 2 Corpo Docente ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE NDE ATUAÇÃO DO COORDENADOR EXPERIÊNCIA DO COORDENADOR DO CURSO EM CURSOS À DISTÂNCIA EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO COORDENADOR REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO CARGA HORÁRIA DO COORDENADOR DE CURSO TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO PERCENTUAL DE DOUTORES REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES DO CURSO EXPERIÊNCIA DO CORPO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA RELAÇÃO DE DOCENTES E TUTORES PRESENCIAIS E A DISTÂNCIA POR ESTUDANTE RESPONSABILIDADE DOCENTE PELA SUPERVISÃO DA ASSISTÊNCIA MÉDICA NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO E EXPERIÊNCIA DOCENTE...51 DIMENSÃO 3 Infraestrutura GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL TI ESPAÇO DE TRABALHO PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS SALA DE PROFESSORES SALA DE AULA ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE

4 3.10 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS SISTEMA DE CONTROLE DE PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS: ATIVIDADES BÁSICAS NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS: ATIVIDADES DE ARBITRAGEM, NEGOCIAÇÃO E MEDIAÇÃO UNIDADES HOSPITALARES DE ENSINO E COMPLEXO ASSISTENCIAL SISTEMA DE REFERÊNCIA E CONTRARREFERÊNCIA BIOTÉRICOS LABORATÓRIOS DE ENSINO LABORATÓRIOS DE HABILIDADES PROTOCOLOS DE EXPERIMENTOS COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA...56 ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS: Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso: Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico Raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana Titulação do Corpo Docente Núcleo Docente Estruturante Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia Carga Horária Mínima em horas para Cursos Superiores de Tecnologia Carga Horária Mínima em horas para Cursos Bacharelados e Licenciaturas Tempo de Integralização Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida Disciplina Obrigatória/Optativa de Libras Prevalência de Avaliação Presencial para EAD Informação Acadêmicas Políticas de Educação Ambiental...57 Representação Gráfica da Matriz Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira 58 4

5 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA I - CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR a) Nome da Mantenedora CETEC Educacional S/A b) Base Legal da Mantenedora CETEC Educacional S.A., inscrita no CNPJ / , com sede na cidade de São José dos Campos, Estado de São Paulo, pessoa jurídica de direito privado e com seu Estatuto registrado na Junta Comercial do Estado de São Paulo, sob o nº c) Nome da Instituição de Ensino Superior ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos (Código 5.669). d) Base Legal da Instituição de Ensino Superior A ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos (Código 5.669) foi criada em 13 de maio de 2009, de acordo com Portaria nº 690, publicada no D.O.U. do dia 14 de maio de 2009 oriunda da unificação de duas mantidas, Centro de Tecnologia e Ciência (Código 1626) e da Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos (Código 4831 ) que foram extintas no ato de credenciamento citado anteriormente, com cursos autorizados a funcionar na Avenida Barão do Rio Branco, 882 e na Avenida Andrômeda, 423 de acordo com portaria nº 154 do dia 13 de outubro de 2010 e publicada no dia 14 de outubro de e) Perfil e Missão da Instituição de Ensino Superior O perfil da Faculdade Tecnologia de São José dos Campos - ETEP está intimamente identificada com a realidade do mercado de trabalho da região, fazendo com que a capacidade de empregabilidade de seus egressos seja sua principal marca. Nessa perspectiva, a ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos se propõe a Formar cidadãos e profissionais com qualidades reconhecidas e valorizadas pela sociedade e pelo mercado de trabalho produzindo, sistematizando e difundindo o conhecimento nos diversos campos do saber, por meio do ensino, do incentivo a pesquisa e extensão articulados de modo a contribuir para o desenvolvimento do País e principalmente da região onde estará inserida. f) Dados Sócio-econômicos da Região A Região de São José dos Campos é composta por 39 municípios. Apresenta uma economia dinâmica e diversificada, na qual se destacam a indústria com base tecnológica e o turismo. A atividade industrial é de longe a mais importante para a economia da região, gerando 78,1% do valor adicionado e empregando 30,6% da força de trabalho regional. Os setores industriais mais relevantes são o aeroespacial (26% do valor adicionado da estrutura industrial da região e 12 mil empregos), o automotivo (16% do VA e 26 mil empregos), o químico (10% do VA), indústria de 5

6 alimentos e bebidas (10% do VA) e o da metalurgia básica (6% do VA). As praias dos municípios de São Sebastião, Caraguatatuba, Ubatuba e Ilhabela estão entre as mais belas de todo o Brasil e atraem, durante todo o ano, milhares de visitantes de todas as regiões do Estado e de outras partes do país. A atividade turística também está consolidada nas encostas da Serra da Mantiqueira (Campos do Jordão, Santo Antônio do Pinhal e São Bento do Sapucaí). E começa a se desenvolver nas encostas da Serra do Mar (turismo rural) e na Serra da Bocaina (turismo de aventura e patrimônio histórico). Assim sendo, os cursos técnicos do eixo tecnológico de gestão justificam-se não apenas por proporcionar a inserção no mercado de trabalho como empregado do amplo espectro do mundo das organizações empresariais, governamentais, públicas e sociais do Vale do Paraíba, mas também, por desenvolver o espírito de iniciativa e autonomia, de modo que possibilite alternativas de empregabilidade, empreendedorismo, cooperativismo e solidariedade. Segundo dados do IBGE (2010), a população do município de São José dos Campos é de habitantes. A distribuição da população segundo a faixa etária está contida no quadro a seguir, e revela que aproximadamente 12,2% da população total do município, conforme último Censo Demográfico, encontrava-se na faixa etária entre 18 e 24 anos. Além disso, a pirâmide etária da população revela a expressividade do contingente jovem em São José dos Campos, registrando-se apenas 20,8% da população com mais de 50 anos. DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO POR FAIXA ETÁRIA NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS (Censo 2010) SÃO JOSÉ DOS CAMPOS FAIXA ETÁRIA POPULAÇÃO PERCENTUAL 0-17 anos ,7% anos ,3% anos ,9% anos ,6% anos ,6% anos % > 50 anos ,8% POPULAÇÃO TOTAL % Fonte: IBGE (2012). As características etárias da população do município de São José dos Campos são refletidas nos números de matriculas iniciais no ensino fundamental e médio. Conforme pode ser observado no quadro a seguir, em 2012 o número de matrículas iniciais é bastante elevado. Cerca de 18% da população de São José dos Campos encontra-se matriculada no ensino fundamental e médio. 6

7 MATRÍCULAS NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS DEPENDÊNCIA ADMINISTRATIVA Creche Pré escola Fundamental Médio Total Pública Privada TOTAL Percentual em relação à Estimativa da População 1,1 3,2 12,8 5,2 22,3 Fonte: INEP (2010); IBGE (2012). g) Breve Histórico da IES No final da década de 60, a região de São José dos Campos passava por acelerado processo de industrialização, com a instalação e ampliação de empresas na região. Nessa época foi criada a Escola Técnica Professor Everardo Passos ETEP que iniciou seu funcionamento com curso de nível técnico com formação em Mecânica Industrial. Aproveitando as instalações existentes e o desenvolvimento regional, a ETEP propôs a formação de mão-de-obra especializada de engenheiros operacionais, modalidade mecânica e em 1967 foi criada a Escola de Engenharia Industrial de São José dos Campos - EEI por determinação da mantenedora na época. Os cursos de Engenharia de Operação, modalidade Mecânica e Engenharia Mecânica, foram convertidos no curso de Engenharia habilitação Industrial Mecânica, a partir de Para atender a demanda por professores de ciências na região, foi criada em 1986 a Faculdade de Ciências Aplicadas de São José dos Campos (FACAP), com o curso de Licenciatura em Ciências, com as opções de habilitação em Física ou Matemática que tiveram suas atividades suspensas em 2008 por falta de interessados nos cursos de licenciatura. No ano de 2004, foram autorizados os cursos de Engenharia Elétrica, Engenharia de Produção e Engenharia da Computação, ampliando a oferta de cursos de Engenharia, transformando-se em referência na formação de engenheiros da região. Em 2005, deu início ao funcionamento do curso de Administração e, em 2008, aos Cursos Superiores de Tecnologia. II - CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO a) Nome do Curso Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira 7

8 b) Nome da Mantida ETEP Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos c) Endereço de Funcionamento do Curso Avenida Andrômeda, nº 823, Jardim Satélite, Município de São José dos Campos, Estado de São Paulo. d) Atos legais Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira, autorizado pela Portaria MEC nº 201, de 05 de maio de 2008, publicado do DOU de 06 de maio de e) Número de vagas A ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos possui a autorização de funcionamento para 20 vagas anuais no período diurno e 80 vagas anuais no período noturno. f) Conceito Preliminar de Curso e Conceito de Curso Conceito Preliminar de Curso 3 Conceito de Curso 4 g) Turnos de funcionamento do Curso Noturno h) Carga Horária Total do Curso O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira terá a duração de horas. i) Tempo mínimo e máximo para integralização O tempo mínimo para integralização do curso é de 8 trimestres (2 anos) e máximo de 12 trimestres (3 anos). j) Identificação do Coordenador do Curso Professor Doutor João Luiz Chela. k) Perfil do coordenador do curso Graduado em Matemática Pura pela UNESP- São José do Rio Preto-SP. Mestrado em Matemática Aplicada pela UNESP- São José do Rio Preto-SP. Doutorado em Matemática Aplicada pela UNICAMP. Possui ampla experiência na área de finanças com passagens por instituições financeiras no Brasil. 8

9 l) Composição do NDE O Núcleo docente estruturante do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira é composto pelos seguintes docentes: Professora Doutora Adriana Cristina Ferrari dos Santos; Professor Doutor João Luiz Chela; Professor Mestre Paulo Ruggero Luiz Bissoli; Professor Mestre Reinaldo Viveiro Carraro Professora Especialista Nádia dos Santos; m) Tempo médio de permanência do corpo docente no curso O tempo médio de permanência do corpo docente no curso é de 13 meses, considerando o tempo de exercício do corpo docente e coordenador, dividido por 17 professores. DIMENSÃO 1 Organização Didático-Pedagógica O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos, a ser ministrado no município de São José dos Campos, Estado de São Paulo, foi concebido com base na Resolução CNE/CP nº 03/02 de 18/12/2002, publicada no DOU em 23/12/2002 (Institui Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Organização e o Funcionamento dos Cursos Superiores de Tecnologia); nos Pareceres CNE/CES 436/2001 e CNE/CP 29/2002 (homologado pelo Senhor Ministro da Educação em 12 de dezembro de 2002); na Lei nº 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) e no Catálogo Nacional de Cursos, publicado pelo Ministério da Educação em 10 de maio de 2006, com base no Decreto 5.773/2006 de 09 de maio de A criação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos está em consonância com a necessidade de contínua de adequação às tendências contemporâneas de construção de itinerários de profissionalização, de trajetórias formativas, e de atualização permanente, de acordo com a realidade laboral dos novos tempos. O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira contempla um projeto pedagógico que garante uma formação básica sólida, com espaços amplos e permanentes de ajustamento às rápidas transformações sociais geradas pelo desenvolvimento do conhecimento, das ciências e da tecnologia, apontando para a criatividade e a inovação; condições básicas ao atendimento das diferentes vocações e ao desenvolvimento de competências, e para a atuação social e profissional em um mundo exigente de produtividade e de qualidade dos produtos e serviços. O curso visa à capacitação para o desenvolvimento de competências profissionais que se traduzam na Gestão Financeira, criando condições para articular, mobilizar e colocar em ação 9

10 conhecimentos, habilidades, valores e atitudes para responder, de forma original e criativa, com eficiência e eficácia, aos desafios e requerimentos do mundo do trabalho. Com o pensar voltado para a formação prospectiva, antecipando os desafios que aguardam os egressos no futuro que ainda não se conhece o contorno, busca-se uma aprendizagem ativa e problematizadora voltada para autonomia intelectual, apoiada em formas criativas e estimulantes para o processo de ensino; formando um profissional comprometido com a curiosidade epistemológica e com a resolução de problemas da realidade cotidiana. O Projeto Pedagógico proposto pauta-se nos seguintes princípios: confluência dos processos de desenvolvimento do pensamento, sentimento e ação; formação baseada na captação e interpretação da realidade, proposição de ações e intervenção na realidade; sensibilidade às questões emergentes do desenvolvimento de uma proposta diferenciada no ensino da gestão com um foco no desenvolvimento de competências para atuar com desenvoltura em ambientes globalizados de forma empreendedora e, sobretudo, inovadora; valorização e domínio de um saber baseado no conhecimento já construído e que contemple o inédito; reconhecimento de que o aprendizado se constitui como um processo dinâmico, apto a acolher a motivação do sujeito e que contemple o desenvolvimento do próprio estilo profissional; O Curso proposto idealizado na área profissional de Gestão Financeira é permeado pelas crenças e valores a seguir descritos: A formação do tecnólogo em Gestão Financeira deve buscar capacitar indivíduos para que tenham condições de disponibilizar durante seu desempenho profissional os atributos adquiridos na vida social, escolar, pessoal e laboral, preparando-os para lidar com a incerteza, com a flexibilidade e a rapidez na resolução de problemas; A formação do tecnólogo em Gestão Financeira é um processo educacional que implica em co-participação de direitos e responsabilidades de docentes, discentes e profissionais de campo, visando o seu preparo para pensar e planejar estrategicamente, estruturar articulações políticas e analisar mercados e contextos; O desenvolvimento de competências, como padrão de articulação entre conhecimento e inteligência pessoal, solidificou-se nas instituições educacionais por exigência das Diretrizes e Bases da Educação Nacional e se tornou o eixo do processo de ensino e de aprendizagem; 10

11 A educação formal do tecnólogo em Gestão Financeira inicia-se no curso de graduação e deverá ser continuada, de forma institucionalizada ou não, para aprimoramento e aperfeiçoamento profissional; O mercado de trabalho reclama, hoje, uma postura de fortes controles internos, melhorando a performance da empresa privada, impondo uma eficaz gestão e planejamento de riscos financeiros e empresariais, bem como o desenvolvimento de uma postura empresarial responsável que busque a diminuição de custos tributários através de mecanismos legais e adequados. 1.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO Política de Responsabilidade Social A ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos desenvolve seu trabalho na área educacional refletindo seu compromisso com a responsabilidade social. Tem como componente principal da sua função social, inserir o aluno no mercado de trabalho ou melhorar a capacidade de empregabilidade do aluno sem deixar de lado a preocupação quanto à qualidade da formação dos seus alunos, além da permanente promoção de valores éticos e estabelecimento de parcerias com outras instituições de ensino, pesquisa e fomento do desenvolvimento econômico da região. Nas atividades de ensino são incluídas, sempre que pertinente, no conteúdo programático das disciplinas, temas de responsabilidade social especialmente aqueles relacionados à sustentabilidade e à educação Ambiental Política de Ensino A política da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos para o ensino de graduação fundamenta-se na prática calcada em princípios éticos que possibilite a construção do conhecimento técnico-científico, o aperfeiçoamento cultural e o desenvolvimento de um pensamento reflexivo, crítico e responsável. São princípios básicos dessa política: Estímulo à formação generalista e pluralista, respeitada a especificidade do conhecimento; Incentivo a sólida formação geral, necessária para que o egresso possa vir a superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção do conhecimento; Avaliação periódica das atividades desenvolvidas analisando além do desempenho técnico dos alunos as habilidades comportamentais Política de Extensão e Pesquisa a) Extensão: A ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos desenvolve atividades de extensão, compreendendo atividades que visam promover a articulação entre a 11

12 Instituição e a comunidade, permitindo, de um lado, a transferência para sociedade dos conhecimentos desenvolvidos com as atividades, assim como, a captação das demandas e necessidades da sociedade, pela Instituição, permitindo orientar a produção e o desenvolvimento de novos conhecimentos. As atividades de extensão, no âmbito da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos são realizadas sob a forma de eventos que compreendem ações de interesse técnico, social, científico, esportivo e artístico como ciclo de estudos, palestras, conferências, congressos, encontros, feira, festival, fórum, jornada, mesa redonda, reunião, seminários e outros; b) Incentivo e preparo à pesquisa: As atividades de preparo à pesquisa da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos, ocorrem por meio dos Projetos Integradores e estão voltadas para a resolução de problemas e de demandas da comunidade na qual está inserida e alinhada a um modelo de desenvolvimento que privilegia, além do crescimento da economia, a promoção da qualidade de vida Política de Gestão Acadêmica A gestão acadêmica da Faculdade dispõe de organização formal com estrutura simples, que visa propiciar à administração agilidade e flexibilidade para responder às exigências do mundo moderno. As áreas de conhecimentos em que estão situados os cursos contarão com coordenações especificas e os cursos disporão de coordenadores próprios que darão cumprimento às Diretrizes Curriculares Nacionais, controle de frequência de professores e alunos, distribuição de cargas horárias, projetos pedagógicos e outras questões essenciais na vida dos cursos, consequentemente, da gestão acadêmica. A estrutura organizacional caracteriza-se por níveis hierárquicos responsáveis pela formulação, deliberação e execução das atividades institucionais, que se interpenetram, objetivando a qualidade da formação profissional e da gestão, possibilitando a implantação das medidas. Os órgãos de deliberação e de execução são concebidos com poucos níveis hierárquicos, uma vez que a hierarquia menos extensa contribui para tornar mais fácil a comunicação, exige menor controle burocrático, facilita a gestão de processos e de rotinas e a delegação de competências, podendo-se obter, em consequência, maior envolvimento dos corpos docente e discente, e técnico-administrativo. Essa estrutura permitirá instaurar processos de decisão mais ágeis, com participação dos diferentes segmentos que constituem a comunidade acadêmica, possibilitando aos setores autonomia e responsabilidade pelas decisões adotadas. 12

13 1.3 OBJETIVOS DO CURSO Objetivos gerais O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos tem por objetivo geral capacitar para atuação na controladoria e no planejamento de captação e investimento dos recursos empresariais, formando o tecnólogo apto a atuar em diferentes cenários e ambientes organizacionais de forma ética, crítica e comprometida com o desenvolvimento sócio-econômico regional e nacional. No curso, os alunos desenvolvem competências e habilidades para a moderna gestão financeira. São objetivos específicos do Curso: Objetivos específicos aprofundar conhecimentos específicos sobre gestão e finanças e a sua importância na adoção de técnicas que auxiliem a tomada de decisão; desenvolver nos alunos um sólido conhecimento acadêmico a fim de torná-los críticos quanto ao uso de procedimentos aceitos na área da gestão financeira das organizações; desenvolver visão estratégica, postura de inovação e espírito empreendedor; formar o aluno capaz de expressar-se de modo crítico e criativo em face dos diferentes contextos organizacionais e sociais; formar o profissional apto a lidar com modelos de gestão inovadoras; oferecer conteúdos que priorizem questões relacionadas aos investimentos, financiamentos e dividendos; oferecer subsídios para que os profissionais desse ramo possam lidar com novas situações, priorizando a ética e responsabilidade social; propiciar uma visão das atividades dos gestores financeiros e suas funções no âmbito das organizações; possibilitar ao aluno a obtenção de um curso superior em curto espaço de tempo; propiciar embasamento teórico e prático referente necessário para atuar na elaboração do planejamento, programação e controle financeiro das empresas, refletindo sobre os aspectos teóricos e práticos da administração financeira das empresas e do mercado. 13

14 1.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO O egresso do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos deverá estar apto a trabalhar em diferentes cenários e ambientes organizacionais de uma empresa. Na sua rotina, ele aplicará métodos, técnicas e conceitos econômico-financeiros diferenciados na controladoria e no planejamento de captação e investimento dos recursos empresariais. Atento às mudanças econômicas e tecnológicas, e com vistas a otimizar processos de investimentos, esse profissional analisará demonstrações financeiras e elaborará estudos de viabilidade, subsidiando assim o processo de tomada de decisões da empresa. Ao egresso do curso caberá o compromisso de manter-se atualizado, compartilhando e disseminando conhecimentos na gestão financeira das organizações, capaz de atuar em atividades, tais como: planejamento de captação e investimento dos recursos empresariais análise de demonstrações financeiras controladoria e auditoria elaboração de estudos de viabilidade participação no processo de tomada de decisões da empresa. 1.5 ESTRUTURA CURRICULAR O ensino do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira deve manter equilíbrio entre os aspectos teóricos e práticos da formação e assegurar a aquisição de habilidades e conhecimentos. As diretrizes curriculares, aprovadas pelo Conselho Nacional de Educação, são referências na definição dos conteúdos curriculares e foram perfeitamente contemplados na presente proposta pedagógica. Em consonância com as diretrizes curriculares e considerando os compromissos, objetivos e competências do gestor é incentivada a participação da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos na construção de um quadro de referência para a área centrado em uma ciência humanizadora, que entende e traduz as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidades. O graduado pela instituição deverá ter a consciência da responsabilidade social com sólido embasamento moral e ético. O Coordenador do Curso desempenha um papel integrador e organizador na implantação da matriz curricular, planejada conjuntamente com o corpo docente, favorecendo a correlação dos 14

15 conteúdos. No dimensionamento da carga horária de cada componente curricular buscou-se a adequação ao desenvolvimento dos conteúdos programáticos previstos. Para a implementação e execução da matriz curricular, o coordenador trabalha com os professores, organizando reuniões semanais antes do início de cada período, com o intuito de todos discutirem os conteúdos a serem abordados em cada componente curricular e no módulo, os que serão trabalhados, metodologia de ensino, cronograma com base na articulação dos conteúdos, e metodologia de avaliação. Ao final das reuniões os professores entregarão os Planos de Ensino contendo: ementa, carga horária, conteúdo, cronograma, recursos, avaliação e referências bibliográficas. Os cursos têm seus módulos com duração de um trimestre cada um, e em cada um desses trimestres os alunos cursam quatro disciplinas, sendo que eles podem escolher quais serão essas disciplinas, de acordo com a disponibilidade de oferta da instituição. Todos os cursos têm quatro aulas por dia, com um intervalo flexível de dez minutos entre as aulas. Esse formato permite ao professor fazer uma retomada do conteúdo da aula anterior, apresentar o novo assunto usando os recursos tecnológicos disponíveis (datashow com internet nas salas de aula), diversificar a metodologia para os trabalhos em grupo e fazer a avaliação contínua, ao final de cada aula. A organização curricular está estruturada por módulos e componentes curriculares que correspondem às qualificações profissionais identificáveis no mundo do trabalho e que proporcionam Certificado de Qualificação Profissional de Nível Tecnológico aos concluintes. O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira encontra-se organizado em 8 módulos trimestrais e dará direito a certificação que corresponde ao desempenho das competências necessárias ao desempenho de atividades específicas, sendo: Certificação em Assistente de Gestão concedida após a conclusão dos Módulos I, II, III e IV - com disciplinas fundamentais e básicas para a atuação em gestão. O diploma de Tecnólogo em Gestão em Gestão Financeira será concedido após a conclusão de todos os módulos. A estrutura curricular totaliza horas de disciplinas e 80 horas de Atividades Complementares e se apresenta da seguinte forma: Semana de 5 dias letivos, com aulas diárias de 50 minutos de segunda a sexta e eventualmente aos sábados, conforme calendário. A carga-horária obedece aos 200 (duzentos) dias letivos/ano, dispostos na LDB e será integralizada em, no mínimo, quatro semestres letivos e no máximo em até seis semestres letivos. 15

16 O Curso tem seu regime escolar organizado por créditos, devendo o aluno, ao final do curso, totalizar 160 (cento e sessenta) créditos. Cada disciplina possui 5 créditos. A IES prevê o oferecimento da disciplina complementar de LIBRAS Língua Brasileira de Sinais (50 h), levando em consideração o decreto nº 5626/2005, podendo ser cursada ao longo dos períodos. O sistema de avaliação é contínuo, realizado ao longo do trimestre alem de contar com uma avaliação final, realizada no último dia de aula. Nas duas primeiras aulas o professor faz uma revisão do conteúdo de todo trimestre e nas duas ultimas aulas aplica a avaliação de todos os conteúdos abordados. Essas avaliações serão corrigidas eletronicamente. A média de aprovação é seis e o aluno deve ter setenta e cinco por cento de presença nas aulas para ser aprovado. Para cada disciplina os alunos devem apresentar atividades de Estudo Dirigido, que comporão a nota final. O Estudo Dirigido tem como objetivo proporcionar uma atividade específica para os alunos se aprofundarem nos conteúdos ministrados nas disciplinas, utilizando 10 horasaula Flexibilidade e Interdisciplinaridade Curricular O projeto pedagógico do Curso toma como referência os princípios da autonomia e da flexibilidade. Nesse contexto, a flexibilidade e a autonomia curricular não constituem apenas possibilidades, mas condições necessárias à efetivação deste projeto de ensino, considerando que os processos de flexibilização curricular decorrem do exercício concreto da autonomia universitária e devem encontrar seus limites no projeto político-pedagógico e na avaliação. Com essa compreensão, propõe-se este projeto curricular associado à implementação de alternativas didáticas, metodológicas e pedagógicas, que passam a configurar as ações pretendidas no Projeto. Na proposta estão contemplados conteúdos básicos, conteúdos profissionalizantes, conteúdos específicos e conteúdos teórico-práticos, de maneira a assegurar o espaço da avaliação contínua, que possibilita a incorporação de novos desafios. Isso evidencia o sentido de processualidade do Projeto que, a partir da crítica sobre a realidade vivenciada, estará aberto a alterações e reordenamentos necessários, de forma a assegurar o caráter coletivo das decisões e o compromisso social da instituição como norteadores da avaliação, com vistas a seu aperfeiçoamento. O embasamento científico-metodológico aplicado nesta estrutura curricular encontra-se aliado a um projeto pedagógico centrado no aluno como sujeito da aprendizagem, na promoção e transmissão de valores calcados nos princípios e valores éticos, filosóficos, políticos e sociais que regem a conduta humana, sempre apoiados no professor como mediador do processo ensinoaprendizagem. 16

17 O compromisso da faculdade é o de formar profissionais comprometidos com a qualidade de vida da população, com pleno domínio da natureza dos conhecimentos e das teorias, técnicas, metodologias e tendências de Recursos Humanos. A matriz curricular do Curso de Tecnologia em Gestão Financeira define os conteúdos que serão tratados ao longo do curso. A transmissão dos conteúdos ocorre por seu sequenciamento ao longo do curso (períodos módulos e pré-requisitos) e da integração horizontal (mesmo módulo sequencial) e vertical (diferentes módulos sequenciais) dos componentes curriculares. 1.6 CONTEÚDOS CURRICULARES Atualização A obtenção do perfil do egresso depende de uma articulação complexa entre práticas e conteúdos curriculares. Neste intento, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira contempla conteúdos de formação básica, conteúdos profissionalizantes e conteúdos teórico-práticos, além de garantir espaço para a avaliação contínua. Dessa forma, se evidencia o sentido de processualidade do Projeto, ou seja, de ação que se realiza dinamicamente. Na mesma dinâmica, a partir da crítica sobre a realidade vivenciada, permitida por mecanismos diversos (como o NDE, a CPA, a coordenação de curso etc.) o curso se faz permeável a alterações e reordenamentos necessários, em função do compromisso da instituição em manter o perfil do egresso sintonizado ao que demanda o mercado. O setor de Carreiras da IES tem por objetivo fomentar a reflexão quanto à pertinência e a atualidade dos conteúdos previstos pelo curso (bem como suas respectivas bibliografias) mantendo contínuo e intenso relacionamento com o mercado, mediante parcerias, visitas técnicas, intercâmbio de saberes e tecnologias. Os conteúdos relacionados às matérias definidas nas Diretrizes Curriculares são contemplados em diferentes disciplinas do Curso. A organização curricular evidencia o estabelecimento de relação entre as várias áreas do conhecimento, conduzindo o aluno ao aprofundamento do saber, permitindo uma vivência prática, contemplando disciplinas de fundamentação científica e disciplinas que estimulam a reflexão, a análise e orientam uma linha filosófica e científica de ação Adequação das Cargas Horárias Todas as disciplinas do curso têm carga horária de 50 horas-aula, à exceção de Prática Interdisciplinar. Cada noite de aula tem uma única disciplina, o que permite ao professor maior liberdade de planejar estrategicamente seus conteúdos e metodologia específicos com base no tempo disponível. 17

18 A uniformização das cargas horárias facilita, ainda, a compreensão do currículo por parte do aluno e do professor, e permite que todas as disciplinas se integralizem de forma harmônica dentro do calendário acadêmico. As diferenças de extensão ou importância dos diferentes conhecimentos abordados durante o curso para o perfil do egresso são contempladas pelo número de disciplinas dedicadas a cada assunto Adequação das Bibliografias As bibliografias indicadas no curso servem como guia para facilitar a compreensão de conteúdos, fornecer pontos de vista alternativos, aprofundar discussões, facilitar trabalhos acadêmicos, entre outras funções didático-pedagógicas. No que diz respeito às bibliografias básicas, indicam publicações que se ocupam do cerne da disciplina em questão. Nas bibliografias complementares, conteúdos adjacentes, de aprofundamentos de um ou mais conteúdos. A adequação das bibliografias indicadas leva em conta estas premissas, além da atualização dos conteúdos (especialmente nas disciplinas da área de tecnologia), a relevância dos autores e a linguagem utilizada. A IES conta, ainda, com um serviço de biblioteca atuante, conforme normas dispostas em seu Regimento interno Matriz Curricular Certificação em Assistente de Gestão Módulo I Módulo II Módulo III Módulo IV Disciplina Créd CH Disciplina Créd CH Disciplina Créd CH Disciplina Créd CH Matemática Básica 5 50 Contabilidade Básica Ética Prof. e Responsabilidade Social Fundamentos de Gestão Organizacional Prática Interdisciplinar I Matemática Financeira Contabilidade Gerencial Direito e Legislação Gestão de Projetos Prática Interdisciplinar II Comunicação Verbal Empreendedo rismo Legislação Tributária 5 50 Desenvolvimen to de Carreiras Estatística Direito Empresarial Negociação 5 50 Economia Prática Interdisciplinar III 4 40 Prática Interdisciplinar IV

19 TOTAL Tecnólogo em Gestão Financeira Módulo V Módulo VI Módulo VII Módulo VIII Disciplina Créd CH Disciplina Créd CH Disciplina Créd CH Disciplina Créd CH Custos 5 50 Economia de Empresas 5 50 Análise e demonstração financeira Orçamento e Planejamento Financeiro 5 50 Gestão e Orçamento do Fluxo ERP Aplicado 5 50 Auditoria Financeira Empréstimos e Investimentos Planejamento Tributário 5 50 Análise de Crédito 5 50 Rotinas Financeiras 5 50 Contratos 5 50 Mercado de Capitais - Ações Prática Interdisciplinar V Mercado de Capitais - Derivativos Prática Interdisciplinar VI Projeto Integrador I Prática Interdisciplinar VII Projeto Integrador II Prática Interdisciplinar VIII TOTAL Disciplina Optativa- Libras 50 CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO TABELA RESUMO COMPONENTES CURRICULARES CARGA HORÁRIA TOTAL (h/aula) CARGA HORÁRIA TOTAL (horas) Conteúdos Teóricos Atividades Complementares Carga Horária Total do Curso: Conteúdos Curriculares e Bibliografia MÓDULO I MATEMÁTICA BÁSICA Operações com números fracionários; MMC; Frações algébricas; Equações fracionárias; Equações de Primeiro grau; Equações numéricas; Equações literais; Operações com polinômios; Sistemas lineares; Potenciação; Logaritmos. Funções. LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo: Harbra,

20 MEDEIROS DA SILVA, Sebastião, Elio e Ermes. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, FÁVARO, Silvio; FILHO, Osmir Kmeteuk. Noções de Lógica e Matemática Básica. São Paulo: Ciência Moderna, GARRITY, Peter. MBA compacto: matemática aplicada aos negócios. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus, MORETTIN, Pedro A.; HAZZAN, Samuel., BUSSAB, Wilton de O. Cálculo funções de uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva, BARBONI, Ayrton.; PAULETTE, Walter. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a uma variável. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, WEBER, J. Matemática para Economia e Administração. 2 ed. São Paulo: Harbra, GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Matemática para administração. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, CONTABILIDADE BÁSICA Fundamentos de contabilidade. Conceitos e objetivos da contabilidade. Débito, crédito e patrimônio. Detalhamento das contas de ativo. Detalhamento das contas do passivo. Patrimônio líquido. Escrituração contábil. Princípios e normas contábeis. Aspectos legais. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica fácil. 24. ed. São Paulo: Saraiva, IUDICIBUS, Sergio de; MARION, Jose Carlos. Curso de contabilidade para não contadores: para as áreas de administração economia direito e engenharia. 3. ed. São Paulo: Atlas, SANTOS, Jose Luiz dos et al. Introdução a contabilidade: atualizada pela minireforma tributaria lei nº 10637/02. São Paulo: Atlas, ALMEIDA, M. C. Curso básico de contabilidade: introdução à metodologia da contabilidade. 4 ed. São Paulo: Atlas, SZUSTER, N.; CARDOSO, R. L.; SZUSTER, Fortunée R.; SZUSTER, Fernanda R.; SZUSTER, Flávia R. Contabilidade geral. São Paulo: Atlas, IUDÍCIBUS, Sérgio. Contabilidade Introdutória (Equipe de Professores da FEA-USP). 10 ed. São Paulo: Atlas, IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de Balanços. 9 ed. São Paulo: Atlas, RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade comercial fácil. 6. ed. São Paulo: Saraiva, ÉTICA PROFISSIONAL E RESPONSABILIDADE SOCIAL A Compreensão do Homem. O Homem como ser moral. Objetivos da ética. Ética Humanista. Elementos da Ética Social. Ética nas Organizações. As relações étnico raciais, afro-brasileiras e indígenas Legislação e normas éticas profissionais. A empresa como agente de responsabilidade social. 20

21 SROUR, R M. Ética empresarial: a gestão da reputação. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, p. ASHLEY, Patrícia. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, CHAUI, Marilena. Filosofia : ensino medio volume unico. Sao Paulo: Atica, CAMARGO, Merculino. Fundamentos de ética geral e profissional. 2ed. São Paulo: Vozes. MATTOS, Regiane A. de. História e cultura afro-basileira. São Paulo: Contexto, ALMEIDA, Maria Regina C. da. Indios na história do Brasil. Rio de Janeiro: FGV, LOGICA? E logico!. Sao Paulo: Scipione, p. (Vivendo a matematica) TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa : estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. 5. ed. São Paulo: Atlas, FUNDAMENTOS DE GESTÃO ORGANIZACIONAL Organização e Teoria das Organizações. Estratégia, Projeto Organizacional e Eficácia. Estrutura Organizacional Funcional, Horizontal e Divisional. Estrutura Organizacional Matricial, Horizontal e Hibrida. Ambiente Externo. Relações Interorganizacionais. Tamanho, Ciclo de Vida e Controle das Organizações. Cultura Organizacional e Valores Éticos. MAXIMIANO, Antonio C. A. Teoria geral da administração. 4ed. São Paulo: Atlas, MORGAN, Gareth. Imagens da organização edição executiva. 2ed. São Paulo: Atlas, ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, HALL, R. H. Organizações: estruturas, processos e resultados. 8ed. São Paulo: Prentice-Hall do Brasil, CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria processo e pratica. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, CHIAVENATO, Idalberto. Introduçao a teoria geral da administração: edição compacta revista e atualizada. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, SOBRAL, F.; PECI, A. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall, ANDRADE, R. O. B.; AMBONI, N. Teoria geral da administração: das origens as perspectivas contemporâneas. São Paulo: Makron Books, PRÁTICA INTERDISCIPLINAR I Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento. Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar. 21

22 CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, SALOMON,D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação a pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Atlas, MÓDULO II MATEMÁTICA FINANCEIRA Juros Simples. Juros Compostos. Taxas de Juros. Descontos Simples. Descontos Compostos. Séries de Pagamento. Sistemas de Amortização. Valor Presente Líquido. Taxa Interna de Retorno. ASSAF NETO, A. Matemática financeira e suas aplicações. 9 ed. São Paulo: Atlas, LEITHOLD, L. Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo: Harbra, VERAS, Lilia Ladeira. Matemática Financeira. 6. ed. São Paulo: Atlas, POMPEO, J.N.S.H. Matemática financeira. 6 ed. São Paulo: Saraiva, JUER, Milton. Praticando e aplicando matemática financeira: 1a ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, FARO, Clovis, Fundamentos da matemática financeira: uma introdução ao cálculo financeiro e análise de investimento de risco. São Paulo: Saraiva, MATHIAS, W.F.; GOMES, J.M. Matemática financeira. 5 ed. São Paulo: Atlas, SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática financeira: aplicações à análise de investimento. 4 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, CONTABILIDADE GERENCIAL Conteúdo da informação de custos. Classificação dos custos. Sistemas e métodos de custeio. Relação custo-volume-lucro. Tópicos em otimização de custos e resultados. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica fácil. 24. ed. São Paulo: Saraiva,

23 IUDICIBUS, Sergio de; MARION, Jose Carlos. Curso de contabilidade para não contadores: para as áreas de administração economia direito e engenharia. 3. ed. São Paulo: Atlas, SANTOS, Jose Luiz dos et al. Introdução a contabilidade: atualizada pela minireforma tributaria lei nº 10637/02. São Paulo: Atlas, ALMEIDA, M. C. Curso básico de contabilidade: introdução à metodologia da contabilidade. 4 ed. São Paulo: Atlas, SZUSTER, N.; CARDOSO, R. L.; SZUSTER, Fortunée R.; SZUSTER, Fernanda R.; SZUSTER, Flávia R. Contabilidade geral. São Paulo: Atlas, IUDÍCIBUS, Sérgio. Contabilidade Introdutória (Equipe de Professores da FEA-USP). 10 ed. São Paulo: Atlas, IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de Balanços. 9 ed. São Paulo: Atlas, RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade comercial fácil. 6. ed. São Paulo: Saraiva, DIREITO E LEGISLAÇÃO Noções básicas do direito: civil, direito digital,comercial, trabalho, administrativo e tributário; A responsabilidade civil; O Código de Defesa do Consumidor; Fundamentos da propriedade industrial; Legislação vigente e normas aplicadas ao trabalho. FERRAZ JUNIOR, Tércio S. Introdução ao estudo do direito. 4ed. São Paulo: Atlas, MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. 29. ed. São Paulo: Malheiros, MELLO, Celso Antonio B. Curso de direito administrativo. 20ed. São Paulo: Malheiros, BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições de direito público e de direito privado. 12 ed. São Paulo: Saraiva, BARROS, Alice M. de. Curso de direito do trabalho. 5ª Ed. São Paulo: LTR, ANGHER, Anne Joyce (Org.) Código de Defesa do Consumidor. 8ª ed. São Paulo: Rideel, CUNHA, Sergio Servulo da. Dicionário compacto do direito. 5ª ed. São Paulo: Saraiva, CABRAL, Plínio. Princípios de direito. São Paulo: Harbra, GESTÃO DE PROJETOS O conceito e os objetivos da gerência de projetos. Abertura e definição do escopo de um projeto. Negociação, recursos, Cronogramas. Viabilidade ambiental, Planejamento de um projeto. Execução, acompanhamento e controle de um projeto. Revisão e avaliação de um projeto. Fechamento de um projeto. Metodologia, técnicas e ferramentas da gerência de projetos. Controle de Projetos. VARGAS, Ricardo V. Gerenciamento de projetos. 6ed. Rio de Janeiro: Brasport, ALENCAR,A.J.;S CHIMTZ, E.A. Analise de risco em gerencia de projetos. Rio de Janeiro: Brasport: KEELLING, Ralph. Gestão de Projetos - Uma Abordagem Global. São Paulo: Saraiva,

24 HARVARD BUSINESS REVIEW. Gestão e implementação de projetos. Rio de Janeiro: Campus, MENDES, João Ricardo B. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, KERZNER, Harold. Gestão de projetos as melhores práticas. 2ed. Porto Alegre: Bookman Companhia, DE CARVALHO, Marly Monteiro; RABECHINI JR., Roque. Construindo Competências para Gerenciar Projetos. São Paulo: Atlas, BERNARDI, L. A. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, PRÁTICA INTERDISCIPLINAR II Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento. Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar. CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, SALOMON,D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação a pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Atlas, MÓDULO III COMUNICAÇÃO VERBAL Conceito atual de comunicação; Comunicação Empresarial; Comunicação inter e intrapessoal; Comunicação não verbal; Noções de PNL (formas eficientes de se comunicar); Argumentação; Oratória e dicção; Apresentação. POLITO, Reinaldo. Assim é que se fala: como organizar a fala e transmitir ideias. Saraiva: SP,

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