A INTERCULTURALIDADE EM O SANDUÍCHE DA MARICOTA : COMPARTILHANDO SABERES

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1 A INTERCULTURALIDADE EM O SANDUÍCHE DA MARICOTA : COMPARTILHANDO SABERES Graciely Cândido Macêdo (UEFS) graciely_gal@yahoo.com.br Luziane Amaral de Jesus (UEFS) luzianeamaral@yahoo.com.br Profa. Dra. Carla Luzia Carneiro Borges (Orientadora - UEFS) carlaluzia.2009@uol.com.br 1 INTRODUÇÃO O presente artigo é fruto de uma atividade interventiva realizada em duas escolas do campo de Riachão do Jacuípe 1, que consistiu na narração da história O Sanduíche da Maricota de Avelino Guedes, contada por meio da metodologia de pausa protocolada, ou seja, há perguntas das contadoras de história e, em contrapartida, os alunos respondem-nas de acordo com suas concepções/conhecimentos já existentes. A intervenção foi realizada no interior do projeto Modos de ler/escrever: interface leitura e cultura em Riachão do Jacuípe. É importante lembrar que as discussões que vêm sendo travadas neste projeto são realizadas no âmbito dos grupos de pesquisa Linguagem, Sociedade e Produção de conhecimento (LINSP), locado na Universidade Estadual de Feira de Santana e no Núcleo de Estudos em Língua, Cultura e Ensino (LINCE), localizado na Universidade Federal da Bahia. O projeto objetiva, principalmente, discutir sobre Leitura, Cultura, Linguagem e Produção de conhecimento no âmbito das práticas sociais de leitura e escrita das escolas da zona rural jacuipense e integrantes do Projeto Conhecer, Analisar e Transformar (Projeto CAT), sediado na Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS). No que diz respeito à intervenção, vimos que era necessário dar ênfase à atividade de prática na realidade concreta, como meio de proporcionar saberes aos discentes das escolas do campo (FREIRE, 1982), por isso, levamos a história supracitada que tinha como personagem principal uma galinha, a Maricota, um dos animais mais presentes na zona rural, ou seja, que faz parte do contexto sociocultural dos educandos jacuipenses, para que os mesmos se sentissem à vontade no momento de opinar sobre o destino do lanche do galináceo.

2 2 No entanto, percebemos que não se tratava, somente, de fazer uma leitura com a participação dos alunos, fomos muito mais além, nós e os alunos, intercambiamos conhecimentos. Os alunos, por sua vez, aprenderam com as mediadoras da história bem como estas aprenderam com aqueles, por meio de um processo comunicativo em que se partilhavam os saberes/as culturas, que se entrecruzavam no embates das ideias e argumentos que iam emergindo durante todo o processo. Desta forma, construímos uma nova história, não mais a de Avelino Guedes, mas um sanduíche com a cara de Riachão do Jacuípe, recheado de farinha, feijão, icó, enfim, um sanduba intercultural. 2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Contextualizaremos, primeiramente, a Educação do Campo jacuipense para então refletirmos sobre a interculturalidade em O Sanduíche da Maricota. No referido município, há classes bisseriadas e multisseriadas. Estas se tratam de classes em que há três ou mais séries em uma única sala de aula, ao passo que aquelas correspondem a um único ambiente escolar em que há duas séries juntas, esse fenômeno ocorre também em outras escolas da zona rural do semi-árido baiano. No entanto, as instituições escolares em que desenvolvemos os projetos 2 são assessoradas pelo Projeto Conhecer, Analisar e Transformar (Projeto CAT), que juntamente com o Movimento de Organização Comunitária (MOC) 3 tem sua atuação voltada para a construção de uma Política Pública de Educação do Campo. A metodologia do Projeto CAT é desenvolvida com base nas concepções de Paulo Freire e busca fazer com que o sujeito conheça a sua realidade; analise-a e, posteriormente, construa conhecimentos a partir dela, para assim, criar formas de transformá-la. Os três verbos (conhecer, analisar e transformar), no infinitivo, representam as três etapas da metodologia, e, atualmente há a quarta etapa, a avaliação. De certa forma, nossa atividade interventiva, de maneira mais sucinta, porém não menos significativa, teve o papel de transportar os alunos para outras realidades, ou seja, ao passo que conhecíamos com mais afinco sua realidade, os alunos também conheciam a nossa. Vamos ver de que forma isso aconteceu, mais adiante. No entanto, para continuarmos nossa conversa e entendermos mais este processo, algumas perguntas nortearão nosso artigo para (re)significar a nossa prática interventiva, a saber: em que aspecto se pode afirmar que a abordagem intercultural fez-se presente na nossa prática? O discente pode compreender a leitura da palavra se não há uma ampla leitura de

3 3 mundo? Como esse processo de compreensão da leitura tanto da palavra quanto de mundo se dá? Em quais aspectos e/ou contextos a cultura do discente interfere em seu modo de ler e escrever enquanto sujeito ativo, crítico e reflexivo? E até que ponto o docente respeita e lida com a cultura do aluno, sem desmerecê-la ou minimizá-la? Já percebemos que o Projeto CAT pressupõe uma nova escola, um novo professor e novos alunos ; propondo que a escola exerça o papel de construtora de conhecimentos, junto aos alunos e familiares, que sirvam para que a comunidade rural encontre o seu desenvolvimento. Então, percebe-se que a escola parte da realidade local, das comunidades, do diagnóstico das potencialidades e isso de maneira que os alunos aprendam a pesquisar, analisar os dados da pesquisa, e a agir na comunidade a partir dos conhecimentos adquiridos, e deste ponto em diante, os alunos vão alargando seus horizontes para conhecerem outras realidades (MOURA, 2005). E, por falar em realidades, em que momento percebe-se a abordagem intercultural em nossa prática interventiva? Kramsch (apud Santos, 2004, p. 110) afirma que o termo intercultural pode significar o processo de comunicação entre pessoas que falam a mesma língua e compartilham um mesmo território, mas que participam de diferentes grupos culturais, como étnicos, sociais, de gênero, sexuais, etc. Portanto, esta será a postura adotada neste artigo, ou seja, uma abordagem intercultural para discutir as interações comunicativas entre as narradoras da história, os alunos e, por fim, os docentes regentes das classes. Freire (1982, p. 11) defende que o ato de ler se antecipa e se alonga na inteligência do mundo e a leitura do mundo precede a leitura da palavra. Diante de tal defesa, não se pode perder de vista a importância da leitura de mundo para que o aluno compreenda a leitura da palavra. Levando em conta a leitura de mundo, ou seja, os fatores sociais, históricos e culturais do sujeito em seu processo de construção de sentido. Segundo Santos (2004), a cultura engloba uma teia complexa de significados. Estes são interpretados pelos elementos que fazem parte de uma mesma realidade social, os quais a modificam e são modificados por ela; esse conjunto de significados inclui as tradições, os valores, as crenças, as atitudes e conceitos, assim como os objetos e toda a vida material. Deve-se considerar, entretanto, que a cultura não existe sem uma realidade social que lhe sirva de ambiente, pois não é estática, nem inteiramente homogênea e pura, mas constrói-se e renova-se de maneira homogênea através dos fluxos internos de mudança e do contato com outras culturas. Não se pode esquecer, contudo, do letramento, que está ligado à capacidade de dar significado, de criar um retrato de mundo. Mais do que o simples ato de decifrar e transcrever

4 4 palavras, o letramento vai muito mais além, é uma prática social. Letramento, para Soares (2000, p. 39), é: Resultado da ação de ensinar e aprender as práticas sociais de leitura e escrita. O estado ou condição que adquire um grupo social ou um indivíduo como conseqüência de ter-se apropriado da escrita e de suas práticas sociais [grifo da autora]. Assim, a leitura, a escrita e a cultura a partir das concepções apresentadas caminham entrelaçadas. Deve-se considerar que, desde quando se inicia a escrita de um texto, nele já vem presente a cultura do escritor (leitura de mundo e da palavra), e, posteriormente, o leitor imprime no texto a sua cultura e a partir daí este texto já não é mais o mesmo. 3 CONSTRUINDO SABERES E PARTILHANDO EXPERIÊNCIAS Levando-se em consideração o contexto em que alunos jacuipenses da zona rural estão inseridos, é notório que suas interpretações ou produções textuais são baseadas no seu conhecimento de mundo, ou seja, em sua cultura. Logo, suas interpretações em se tratando do livro infanto-juvenil O Sanduíche da Maricota não poderiam ser diferentes. A leitura da história aconteceu em três escolas: a primeira na multisseriada e as seguintes nas bisseriadas. Na primeira escola, as crianças possuíam entre cinco e doze anos. A leitura da história fez com que os alunos, assim como o professor, interagissem de maneira significativa, desde as inferências a partir do título até o desfecho. O título não causou divergências de interpretação, já que a maioria das respostas apontou para a presença de uma figura feminina, o que se deu pela observação da marca do feminino (terminação em -a). As primeiras respostas evidenciaram que Maricota seria uma mulher, até mesmo por conta da comida que estava sendo enfocada: sanduíche. Após inferências do tipo Quem seria Maricota? Será que a Maricota é mesmo uma mulher? O que mais ela poderia ser? Um animal? Qual?, sugeridas por nós, as leitoras/contadoras da história, os alunos disseram que a tal da Maricota seria uma galinha. O que se quer destacar, portanto, é a posição dos alunos, que traduz a cultura no que se refere ao papel da mulher na sociedade em geral. No que tange aos ingredientes do sanduíche dados por cada animal que chegava à casa da galinha Maricota, percebeu-se inúmeras interpretações. A pergunta norteadora que deu início à etapa do destrinchar o sanduíche foi: De que será feito o sanduíche da Maricota? A princípio tinha um termo menos conhecido, a quirera, no entanto, com a nossa explicação foi fácil entender do que se tratava, pois é comum na região o hábito de criar

5 5 galinhas. Então, bastou explicar que quirera era nada mais nada menos do que, milho quebrado que se dá aos pintos, que logo houve entendimento por parte de todos. A segunda frase da história, Mas quando ia comer, a campainha tocou gerou certo estranhamento por parte da maioria dos alunos. A partir daí, uma lembrança veio à tona: somente duas crianças tinham acesso à televisão, pois havia pouco tempo que a região estava recebendo iluminação. Logo, a intervenção do professor da turma foi de importância bastante relevante, uma vez que explicou para os seus alunos o que era e para que serve uma campainha. A fim de esclarecer completamente sobre a campainha, fez-se comparação do formato da mesma com a de um interruptor da sala, ainda que a escola funcionasse com a energia solar. E, para fortalecer ainda mais o entendimento das crianças, utilizou-se o som de uma campainha proveniente de um celular. Essa parte da história nos marcou profundamente porque é tão comum ouvir falar de campainha (até porque residimos na zona urbana e desde sempre tivemos contato com a luz elétrica) que nem imaginamos que causaria tamanho estranhamento. Em contrapartida, o fato de o bode Serafim pedir à galinha Maricota para colocar capim não causou nenhum estranhamento: as respostas foram unânimes, quando perguntado o que o bode queria em seu sanduíche. Mas dessa vez foram as crianças, que ao ressaltarem que o bode poderia comer icó, que nos causaram estranhamento. E, mais uma vez, o professor fez uma intervenção, não para explicar as crianças, mas para nos explicar que icó é uma planta típica da região, geralmente consumida por animais ruminantes. Em relação à sardinha solicitada pelo gato Kim, os alunos não conseguiram compreender inicialmente o porquê de gato gostar de sardinha. Afinal, é comum as crianças com acesso à televisão fazerem essa associação, já que existem desenhos animados que trazem esse enfoque, a exemplo de Manda-chuva e sua turma, mas no contexto jacuipense, ficou muito mais claro em apontar lagartixa, passarinho, pão, peixe (não sardinha, em específico), leite e feijão do que optar pela sardinha. O cão João querer comer osso é aceitável, pois mesmo as crianças não possuindo imagens oriundas da televisão, por exemplo, o cachorro Pluto do desenho animado Mickey Mouse, é da cultura de muitas pessoas (independente de ser de zona rural) alimentarem os cães com ossos, mesmo que de galinhas ou de carnes bovinas. Apesar de abelha não comer mel, mas alimentar-se do néctar das flores para assim produzi-lo, as crianças também não apresentaram dificuldades no entendimento. O mesmo

6 6 ocorreu com o macaco e com o rato Aleixo, visto que já se configurou o fato de o macaco gostar de bananas, e, o rato degustar queijo. Diferente de muitas crianças da cidade que poderiam ficar em dúvida se perguntado o que uma raposa gosta de comer, as crianças jacuipenses logo informaram que a galinha era a comida preferida desse animal. No que diz respeito à galinha Maricota, as crianças comentaram que comer sanduíche não era comida de galinha, mas sim milho, outro aspecto da interpretação que é dado a partir da leitura de mundo, da cultura. Ao final da história, se fizeram outras inferências em relação às comidas de outros animais, assim, as crianças puderam refletir acerca da alimentação de outros animais, típicos de sua realidade ou não. Nas escolas bisseriadas, o processo se deu quase da mesma maneira, exceto na construção do sanduíche, pois, os meninos e as meninas desta comunidade, em que se encontra a outra escola com duas salas bisseriadas, já tinham a energia elétrica, tinham/assistiam televisão, portanto, não estranharam a noção de campainha. Os primeiros ingredientes citados foram: presunto, queijo, tomate, ovo, alface, coentro, ket chup, maionese, pão, carne, ou seja, a primeira estrutura de um sanduíche para depois os alunos construírem um sanduíche com os alimentos mais encontrados em sua região: arroz, macarrão, feijão, beiju. Um fato curioso é que nessa comunidade, quando se fez a opção por estes ingredientes, a princípio houve um estranhamento, pois alguns alunos não aceitaram essa possibilidade e só após perceberem que não estávamos desconstruindo seu sanduíche, é que se sentiram à vontade para colocarem todos os ingredientes possíveis e mais presentes em sua região. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Sem dúvida, a interculturalidade perpassou toda a leitura da história. Além disso, promoveu a interação e aprendizagem de novos saberes sobre a vida e sobre o mundo presente nas entrelinhas das narrações de cada história. O entusiasmo e a participação das crianças no momento de contar e ouvir as histórias revelou o quanto essa prática de leitura contribui para auxiliá-los em seu processo de reflexão, aprendizagem e construção da criticidade. Ademais, mostrou-nos a importância de se assumir uma postura, de fato, de diálogo com os alunos. Isso, fez com que eles (os alunos) estivessem sempre dispostos a participar, a questionar quando não entendiam e, quando percebiam que nos faltavam algumas de suas

7 7 informações, prontamente, com ou sem intervenção do professor, articulavam um modo de nos explicar o que queriam dizer com um dado termo. E assim construímos um novo sanduíche da Maricota, por meio das interações e trocas de experiências culturais entre Feira de Santana e Riachão do Jacuípe, uma leitura intercultural das práticas cotidianas da cidade e do campo. Referências EDITORA MODERNA. Site: pdf. FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler; três artigos que se completam. São Paulo: Cortez/ Autores Associados, GUEDES, Avelino. O sanduíche da Maricota. 7. ed São Paulo: Moderna, KRAMSCH, Claire. Context and culture in language teaching. Oxford: Oxford University Press, p. In: SANTOS, Edleise Mendes Oliveira. Abordagem Comunicativa Intercultural (ACIN): uma proposta para ensinar e aprender língua no diálogo de culturas. Campinas, SP: [s.n.], MOURA, Abdalaziz de. Filosofia e Princípios da PEADS (PE) e do CAT (BA). In: BAPTISTA, Francisca Maria Carneiro; BAPTISTA, Naidison de Quintella (orgs). Educação Rural: sustentabilidade do campo. Feira de Santana: Ed. MOC/UEFS/SERTA, SANTOS, Edleise Mendes Oliveira. Abordagem Comunicativa Intercultural (ACIN): uma proposta para ensinar e aprender língua no diálogo de culturas. Campinas, SP: [s.n.], SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 2ª ed. 2ª reimpr. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.

8 1 Riachão do Jacuípe é um município brasileiro do estado da Bahia. A cidade fica situada às margens do rio Jacuípe e tem uma economia voltada para a pecuária e agricultura, destacando-se o rebanho bovino e suíno e a extração da fibra de sisal para exportação. Cidade de Riachão do Jacuípe Bahia. Site: Acesso em: 10 ago Dizemos projetos porque existem mais dois projetos sendo desenvolvidos no âmbito dessas duas escolas do campo de Riachão do Jacuípe, o primeiro é o Modos de ler/ escrever: práticas de produção de conhecimentos e transformação sociocultural da Profa. Dra. Carla Luzia Carneiro Borges, o outro é Língua Portuguesa: prática social na comunicação entre surdos e ouvintes da graduanda Graciely Cândido Macêdo. 3 O Movimento de Organização Comunitária (MOC) é uma organização não governamental sediada em Feira de Santana, Bahia, que busca contribuir para o desenvolvimento integral, participativo e ecologicamente sustentável do semi-árido baiano e desenvolve ações estratégicas nas áreas de educação do campo[...]. Site: Acesso em: 10 ago ANEXO O Sanduíche da Maricota (Avelino Guedes) sido. A galinha Maricota preparou um sanduíche: pão, milho, quirera e ovo. Mas quando ia comer, a campainha tocou. Era o bode Serafim, que olhou o sanduíche e exclamou: - Vixe! Falta aí um capim. Aí chegou o Kim, o gato, cumprimentou a galinha, e vendo o sanduíche, palpitou: - Falta a sardinha. João, o cão, veio com o seu jeito de bom moço. E educado, sugeriu: - Coloquem nele um bom osso. Sempre zumbindo e agitada, chegou a abelha Isabel. Olhou o esquisito recheio: - Melhora se puser mel. Da janela, ouvindo o papo, muito metido a bacana, falou, convencido o macaco: - Claro que falta banana! - Banana? Sardinha? Mel? Era o rato Aleixo. - Milho? Osso? Capim? Argh!!! - Vocês esqueceram o queijo! A brincadeira acabou quando a raposa Celina olhou bem para a Maricota e falou: - Falta galinha! Maricota ficou brava: - Fora daqui minha gente! Jogou fora o sanduíche e começou novamente: pão, milho, quirera e ovo. Como era pra ter - Quem quiser que faça o seu com recheio preferido. Fonte: O sanduíche da Maricota. Site: sanduiche-da-maricota.html. Acesso em: 10 ago

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