O MODERNISMO NA VISÃO DE MANUEL BANDEIRA E PÉRICLES RAMOS Luís Fernando Marozo (UNIPAMPA) Yanna Karlla Gontijo Cunha FURG)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O MODERNISMO NA VISÃO DE MANUEL BANDEIRA E PÉRICLES RAMOS Luís Fernando Marozo (UNIPAMPA) Yanna Karlla Gontijo Cunha FURG)"

Transcrição

1 O MODERNISMO NA VISÃO DE MANUEL BANDEIRA E PÉRICLES RAMOS Luís Fernando Marozo (UNIPAMPA) Yanna Karlla Gontijo Cunha FURG) 1- INTRODUÇÃO Este trabalho tem como objetivo comparar a visão de Péricles Eugênio da Silva Ramos e de Manuel Bandeira sobre o modernismo brasileiro. Ambos escrevem uma história da poesia nacional e foram sujeitos que participam de diferentes funções no sistema literário. Nesse sentido, esses autores não apenas compilaram um conjunto de poetas, pois os lugares que ocuparam na vida cultural dão as suas histórias uma perspectiva crítica de quem participou e conviveu com o movimento modernismo. Péricles Eugênio da Silva Ramos ( ) nasceu em Lorena/SP. Em 1943 graduou em Direito pela Faculdade de Direito do Largo São Francisco. Anteriormente, em 1936 aparecera como escritor de poesia nas páginas do jornal carioca Diário de Noticias. Seu reconhecimento, em âmbito Nacional, deu-se em 1946 com a publicação de Lamentação floral. Foi fundador do Clube de Poesia de São Paulo. Atuou como professor de Literatura Portuguesa na Faculdade Cásper Líbero de 1966 até sua morte. Eugênio assumiu outros cargos relacionados à Cultura durante sua vida; atuou como tradutor e organizador de antologias. Este breve resumo biográfico mostra um homem engajado na arte, assumindo vários papéis no sistema literário. Em Do barroco ao modernismo: estudos da poesia brasileira (1979) mostrase um narrador (historiador) especializado no campo literário o que contribui para entendermos tanto seu recorte de gênero quanto seu olhar crítico em relação a ele. O enfoque crítico e técnico acerca do corpus [a poesia] mostra um escritor conhecedor da tradição poética e de suas influências. Há, no decorrer do texto, uma preocupação em elucidar ao leitor os aspectos formais presente em cada período de nossa poesia, aspecto esse que não é explorado em histórias da literatura mais totalizadoras. Manuel Bandeira, por sua vez, dispensa maiores apresentações na medida em que é um dos poetas mais aclamados do panteão da literatura brasileira. Além de poeta, atuou em outras áreas, foi ainda cronista, crítico de arte, professor e historiador da literatura. Nesse campo específico produziu Noções de história das literaturas, Literatura hispano-americana e Apresentação da poesia brasileira. A escolha por refletir a perspectiva desses dois poetas sobre o modernismo brasileiro dá-se pelo fato de que historiar sua geração envolve não apenas uma questão de elencar um conjunto de poetas, mas a difícil situação de conviver diretamente com aqueles que foram incluídos e excluídos dos compêndios. O

2 historiador resume o que vai narrar no futuro, mas quando o faz assume a posição de juiz. Segundo Paul Ricoeur, os historiadores estão na posição de juízes: colocados na situação de uma disputa real ou potencial, tentam provar que uma explicação dada é melhor que outra (RICOEUR, 1994: 124). Péricles não trata diretamente de sua geração e evita maiores conflitos, mas Bandeira tem de ser extremamente hábil, pois como explica em Itinerário de Pasárgada (1984), texto autobiográfico, o Modernismo era a cumbuca onde ele não colocava o dedo mindinho. Bandeira morava no Rio, espaço da Academia, dos parnasianos e simbolistas guardiões da tradição contra a qual a geração paulista investia duramente. Ser modernista, na então Capital Federal, era contrapor-se à "cultura estabelecida", até porque as vinculações dos poetas cariocas à sua cidade eram complexas e se, por um lado, buscavam se modernizarem, por outro não comportavam a "radicalidade" paulista. Nesse sentido, estudar o Modernismo na Apresentação e Do Barroco ao Modernismo possibilita averiguar a quem eram dirigidas essas histórias, quais suas bases teóricas e as implicações de historiar o presente. 2- PÉRICLES Do barroco ao modernismo: estudos da poesia brasileira, de Péricles Eugenio da Silva Ramos, é uma publicação que integra um projeto vinculado à Biblioteca Universitária de Literatura Brasileira que pretende reunir textos representativos das obras críticas de nossos maiores escritos. O projeto divide-se em Série A, Série B e Série C. Na Série A encontram-se os textos que se enquadram no gênero ensaio, crítica e história da literatura. É nessa primeira série, portanto, que se encontra o texto de Péricles, com o intuito de ampliar a visão crítica e teórica do estudo sobre a poesia brasileira. A obra divide-se em 28 capítulos. Os estilos literários assume um papel importante na organização do sumário, sendo que entre eles ora está presente uma obra, outras vezes um autor. Os textos que compõe a obra foram publicados, anteriormente e isoladamente, em jornais paulistas. Essa informação é de suma importância em nossa reconstrução da narrativa proposta por Péricles acerca da poesia brasileira, pois já quebramos com o conceito de uma escrita homogênea, linear e totalitária. Uma explicação sobre o sumário pode ser compreendida com a seguinte afirmação:

3 As águas passam, mas deixam alguma coisa de seu murmúrio na lembrança das margens; da mesma forma, passam as corrente literárias, mas alguma coisa de seus programas característicos se transmite como herança, às vezes até despercebida, às gerações futuras. (RAMOS, 1979: 276) Nesse sentido, a obra de Péricles caminha na busca de esclarecer essas influencias não percebida. De maneira geral, os principais períodos literários que encontramos nas histórias tradicionais aparecem na escrita de Péricles; não de maneira isolada e geral, mas sim como adjetivação, tais como: Poesia Barroca, Poesia Arcádia, Poesia Romântica, Poesia Simbolista e Poesia Modernista. Intercalando esses títulos encontramos ainda outros nomeados como Poesia de Álvares de Azevedo, Poesia e Poética de Gonçalves dias, Uma antologia de Sousândrade, A poesia de Fagundes Varela. Nomes de poetas também aparecem, como Cláudio Manuel da Costa, Artur de Oliveira e os primeiros Decadentes, Willis e Amarailis, Cassiano Ricardo. Outras vezes percebe-se a titulação do sumário pelo nome da obra, como Solombra que fecha da história da literatura em análise. A busca de Péricles pelo novo e sua opção estritamente estética, em relação à poesia é percebida por suas escolhas, Cassiano Ricardo e Guilherme de Almeida são nomes mais significativos no texto de Péricles que Mario de Andrade e Manuel Bandeira. Tal atitude é justificada pelo empenho daqueles dois poetas para a inovação das técnicas. As escolhas de Péricles deixa subtendido que a história da poesia não é a história dos grandes poetas, pois se assim fosse não haveria necessidade de novas escritas e reflexões, porém atribui créditos às influências dos poetas destacados. Um exemplo que ilustra bem essa afirmação é o fechamento da obra de Péricles: Solombra, de Cecília Meirelles aparece como obra exemplar da nossa poesia, porém não deixa de destacar a influência que recebera de Guilherme Almeida. Péricles desloca a influência para alguns poetas pouco mencionados nas histórias anteriores, como é o caso de Sousândrade, Arthur de Oliveira, Guerra-Duval, este último segundo Péricles, precursor do verso-livre. O critério é estilístico e as escolas literárias surgem como elementos utilizados pelo narrador na busca de mostrar o aprimoramento da poesia desde seu surgimento até seu momento presente, cujo ápice recai sobre a obra Solombra, de Cecilia Meirelles. Em relação à periodização percebe-se que na obra de Péricles há uma coerência entre o conceito de história da literatura, os critérios e sua organização. Apesar de não deixar explícito, o conceito de história da literatura aparece como a história do desenvolvimento interno da arte, neste caso a história do desenvolvimento interno da poesia. Para isso, parte dos primórdios da escrita literária em nosso país

4 até o momento de sua escrita, apontando os casos paradigmáticos para o entendimento da evolução na escrita poética. Essa evolução carrega consigo um conceito de poesia, que está muito relacionado com seu ofício de poeta. Esse conceito fica evidente ao tratar no capítulo Poesia Moderna da geração de 45. Denominada pelo autor como fase do construtivismo, no qual ele se insere como poeta, Péricles se qualifica como escritor de uma poesia nítida, em que o sentimento se resolvesse em imagens. É essa concepção de poesia que perpassa, em muitos casos, a escolha dos poetas com qualidade superior. O autor não tenta apreender nossa poesia a partir das características presentes no estilo como um todo, mas ao contrário destaca o que de diferente existe na produção dos poetas que aqui escreviam nessa época. Ou seja, a autor parte da produção e não do contexto. O autor assume essa posição porque acredita que a história da poesia, para poder mostrar-se realmente proveitosa, tem de levar em conta não tanto os rótulos que se dão à poesia em determinado período, não tanto o que os poetas pretende ou dizem fazer, mas aquilo que efetivamente fazem; o que se deve escalpelar é o estilo: só a comunidade dos traços estilísticos pode levar a reunir os poetas em corrente do mesmo nome. (RAMOS, 1979: 165). Para o autor o que faz com que a crítica agrupe poetas no mesmo período não é por seu tempo de escrita. Há poetas que escreveram no momento de um período literário, como Sousândrade no Romantismo e não assume características dessa escola. O olhar que permite Péricles destacar determinadas diferenças entre o modernismo é possibilitado pelo aspecto temporal e pela concepção de história subjacente à obra. A produção da poesia carrega consigo uma localização no tempo cronológico, porém os estudos teóricos e críticos nos possibilitam inseri-la em estilos distintos dos quais ela surgiu. Nesse sentido, o grande herói da narrativa de Péricles é o desenvolvimento dos estudos acerca da poesia. O papel secundário aos aspectos psicológicos e sociológicos é explicitado pelo próprio autor ao falar sobre a periodização na poesia modernista: A fase se encerra [fase primitivista] com a extinção da Revista de Antropofagia, em Melhor tomar esse fato como termo, em vez da Revolução de 30. E ainda acrescenta, a literatura não precisa regular-se por balizas extraliterárias quando em sua própria história se acham marcos muito mais coerentes. (RAMOS, 1979, p. 272). Péricles Ramos como um leitor tanto da poesia brasileira como das histórias da literatura anteriores. Essa leitura fica subjacente a sua produção, ora mais explicitamente, ora mais subtendida.

5 3- BANDEIRA Em 1940, a editora Fondo de Cultura Económica, do México, encomenda ao poeta Manuel Bandeira uma Apresentação da poesia brasileira. Os editores mexicanos desejavam um ensaio introdutório e uma antologia com o melhor da poesia brasileira, dos tempos da Colônia ao Modernismo. A obra somente seria publicada no México em 1951, cinco anos depois da primeira edição no Brasil. A editora Casa do Estudante do Brasil foi responsável por três publicações em português, a primeira, de 1946, e as outras duas edições posteriores, de 1954 e Em 1965, ainda sairia pelas Edições de Ouro, a última edição antes da morte do autor. A cada nova edição, Bandeira foi ampliando com novos nomes, novas obras e novos grupos que surgiam 1. A Apresentação da poesia brasileira registra, a partir do capítulo sobre os modernistas, uma mudança de recepção da poesia escrita no Brasil por fazer uma leitura primária. Manuel Bandeira desde o início do texto enumera cronologicamente os autores, ordenando-os por estilos e épocas, assim desenvolve uma leitura em que os primeiros autores são responsáveis pela construção da autonomia nacional. Para isso, dialoga com fontes históricas e críticas que tinham como preocupação dar um caráter para a nação. A partir período romântico, principalmente com a segunda geração, novas preocupações surgem. Privilegia-se a individualidade e o desenvolvimento de um lirismo nacional em que parnasianos e simbolistas são fundamentais para dar continuidade à expressão da subjetividade brasileira. Ocorre que essa empresa é feita já em um sistema literário diferenciado dos outros sistemas, o que não ocorria até então. Até o romantismo, o discurso literário era indiferenciado dos sistemas religioso, político, econômico. No modernismo, o historiador procura privilegiar os herdeiros dessa tradição lírica, agora em outro momento de desenvolvimento tanto do país como das instituições e meios de comunicação que formam o sistema literário. Conquistado o processo da identidade poética nacional, na qual os escritores fazem parte de um 1 A referência, para este capítulo, será a Apresentação da literatura brasileira, editada em A escolha deve-se ao fato de ser a última edição alterada pelo próprio historiador. Bandeira soma, na última, informações sobre os novos movimentos como o concretismo e a poesia práxis, ausentes nas publicações anteriores. As notas de pé-de-página constituem uma estratégia para agregar notícias sobre os poetas e suas publicações posteriores à primeira, segunda e terceira edições.

6 sistema, os poetas modernistas são caracterizados pelo individualismo através do qual cada autor busca seu estilo próprio, embora sem romper com o passado. Para Siegfried Schmidt (1996), as histórias são construções motivadas por necessidades sociais e precisam ser legitimadas, ou seja, não são auto-evidentes. Bandeira deixa isso claro quando apresenta as datas e fatos do modernismo por um viés singular. Ocorre que o Rio de Janeiro caracterizava-se como a capital das letras nacionais desde o estabelecimento do Império. No século XX, a cidade de São Paulo começava a afirmar-se tanto economicamente como culturalmente. É possível averiguar as disputas quando se estuda os manifestos ocorridos dos anos 20 aos 40, tempo em que se forma um pensamento acadêmico e quando a crítica literária era quase inexistente 2. A proximidade temporal faz com que Bandeira, embora se utilize de textos de escritores, poetas e críticos, publicados em revistas, manifestos e conferências, possa expor suas ideias como alguém que viveu esse período. Entretanto, a leitura dos modernistas não dá ênfase às celeumas entre os contemporâneos. Essa escolha demonstra uma percepção diferente de historiadores posteriores a ele, como Antônio Cândido (1985), que marcam o movimento como uma ruptura com o passado. Esse consagrado historiador defende ser o Modernismo a tendência mais autêntica da arte e do pensamento brasileiro. Nele fundiram-se a libertação do academismo, dos recalques históricos, do oficialismo literário; as tendências de educação política e reforma social; o ardor de conhecer o país (CÂNDIDO, 1985: 124). Esses aspectos apontados por Cândido são apenas tangenciados por Bandeira. Schmidt defende ser a história uma construção cognitiva de sujeitos presentes, cujo sentido é o de organizar sua recordação de forma narrativa (SCHMIDT, 1986: 121). Nessa perspectiva, a Apresentação explicita a diferença entre a experiência e as escolhas explicativas que são feitas para sua narração. Embora demonstre que a história do modernismo circunscreve-se em revistas, manifestos e artigos, quando trata dos poetas individualmente, Bandeira privilegia uma leitura evolutiva na qual defende a contribuição dos parnasianos e dos simbolistas para aquele movimento. Nessa medida, a ruptura, os conflitos e o nacionalismo, apontados por Cândido, são lidos de modo implícito no relato sobre o movimento, enquanto que na apresentação dos poetas fica explicito a preferência por outra leitura, uma que marque a evolução, a crítica e o individualismo. Essa atitude possibilita separar a parte histórica do Modernismo da leitura que o historiador faz dos poetas e dos meios nos quais a comunicação foi desenvolvida. 2 Ver: MARTINS, Wilson. A crítica modernista. IN: COUTINHO, Afrânio (dir.). A literatura no Brasil: era modernista, v.5. Rio de Janeiro: José Olympio, 1986.

7 Entretanto, também a ausência denuncia a visão crítica de quem conviveu com essa geração e por isso teve de utilizar-se de várias estratégias para o seu convívio diário. Se, para Schmidt e para o estudo empírico da literatura, os dados são sempre avaliados e interpretados, e não oferecidos objetivamente, o importante não é a veracidade, mas a sinceridade diante dos pressupostos escolhidos não somente para o desenvolvimento de um trabalho, mas como possibilidade de um modo de vida. Assim, as escolhas de Bandeira passam pelo modo como pensa a poesia e a ciência. Para historiar a literatura do século XIX, Bandeira busca o valor científico de historiadores como Sílvio Romero e José Veríssimo, pois neles encontra os procedimentos escolhidos por aquilo que acreditava como prática da ciência historiográfica, embora faça sua leitura da história. Seu conceito de poesia está, naquele momento, de certa maneira pautado também pela escolha, no presente, das diferentes recepções. No Modernismo, por outro lado, ele é o próprio construtor histórico e sua aproximação com a narração denota uma perspectiva mais restrita. Nesse sentido, a Apresentação da poesia brasileira é observada como uma aquisição verbalizada, orientada teórica e sistematicamente por experiências empíricas intersubjetivas, cujo objetivo é o de incorporar e legitimar experiência e fazer essa experiência acessível a outros. Bandeira que não explicitou qual seria sua construção teórica para tratar do passado; no presente também não o faz. Contudo, a ausência de exposição dos critérios utilizados não impede de perceber os efeitos da produção da nova geração, principalmente pelo apagamento dos objetivos sociopolíticos nacionais. Os poetas com quem conviveu, apesar de disputarem dentro do sistema artístico, buscam definir o espaço público de luta e marcar a consciência do local de sua fala para a construção de uma memória futura. 4- CONCLUSÃO As duas escritas da poesia brasileira contribuem para a ampliação da visão acerca da poesia produzida em nosso território, bem como nos fornece dois olhares estéticos sobre o discurso poético. Bandeira e Péricles buscam as fontes para defender concepções de poesia que resultaram também em sua prática como poetas. Ambos buscam de seu modo aspectos formais de cada período, buscando com isso legitimar sua escrita a partir de um discurso de observador com profundo conhecimento das questões técnicas e históricas da poesia. Todavia, os textos mais se distanciam do que se aproximam. Enquanto Bandeira escreve para os Mexicanos, Péricles escreve artigos em jornais que

8 posteriormente são compilados o que resulta no livro. Bandeira enfatiza a história da poesia e Péricles a história da crítica. Para Bandeira, no Modernismo, à linguagem, nova preocupação, soma-se à visão sobre a terra, à história e à sociedade, para dialogar e/ou debater com a tradição da poesia intimista de caráter religioso, filosófico e pessimista. Os vários grupos modernistas, com várias estratégias, buscam liberdades de expressão na poesia (novos modos de pensar o mundo) e de identidades tanto coletivas (América, Brasil, Regiões) como individuais. De certa maneira, o Modernismo seria o espaço de luta entre tradição/renovação em que, através de várias identidades poéticas, marcada pelos diversos grupos, encontraria a síntese dos diversos temas: a religião, o social, a terra, o existencial. Para Péricles o Modernismo é um processo que parte da fase primitiva para chegar à fase construtiva, fase essa em que Péricles se enquadra. Nesse sentido, a geração de 45 seria o aperfeiçoamento da técnica da poesia, uma nova fase de experiência com a palavra. Para Bandeira, o Modernismo não possui uma geração organizada em 45, o pernambucano defende que o que há são poetas das mais diversas tendências, ou seja, o fato de Péricles dar ênfase à fase anterior a sua geração e Bandeira tratar diretamente da sua geração interferirá na estrutura e nos sentidos dos textos. REFERÊNCIAS ANDRADE, Mário; BANDEIRA, Manuel. Itinerários. Cartas a Alphonsus de Guimaraens Filho. São Paulo: Duas Cidades, BANDEIRA, Manuel. Apresentação da Poesia Brasileira. Rio de Janeiro: Edições de Ouro, Itinerário de Pasárgada. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, CERTEAU, Michel. A escrita da história. Rio de Janeiro: Forense, JAUSS, Hans Robert. A história de literatura como provocação à teoria literária. São Paulo: Ática, LE GOFF, Jacques. História e Memória. São Paulo: UNICAMP, 2003.

9 MARTINS, Wilson. A crítica modernista. IN: COUTINHO, Afrânio (dir.). A literatura no Brasil: era modernista, v.5. Rio de Janeiro: José Olympio, MORAES, Marco Antonio de (org). Correspondência entre Mário de Andrade e Manuel Bandeira. São Paulo: EDUSP, OLINTO, Heidrun Krieger (org.). Histórias de literatura: as novas teorias alemãs. São Paulo: Ática, PERKINS, David. História da literatura como narração. Trad: Maria Ângela Aguiar. Cadernos do Centro de Pesquisas Literárias da PUCRS, Porto Alegre, v.3, n.1,mar Série Traduções. RAMOS, Péricles Eugenio da Silva. Do barroco ao modernismo: estudos de poesia brasileira. Rio de Janeiro: Livros técnicos e científicos, RICOUER, Paul. Tempo e Narrativa. Campinas: Papirus, SCHMIDT, Siegfried J. Sobre a escrita de histórias da literatura: observações de um ponto de vista construtivista. In: OLINTO, Heidrun Krieger (Org.). Histórias de literatura: as novas teorias alemãs. São Paulo: Ática, p

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias

Leia mais

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

A constituição do sujeito em Michel Foucault: práticas de sujeição e práticas de subjetivação

A constituição do sujeito em Michel Foucault: práticas de sujeição e práticas de subjetivação A constituição do sujeito em Michel Foucault: práticas de sujeição e práticas de subjetivação Marcela Alves de Araújo França CASTANHEIRA Adriano CORREIA Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Filosofia

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

Formação de Professores: um diálogo com Rousseau e Foucault

Formação de Professores: um diálogo com Rousseau e Foucault Formação de Professores: um diálogo com Rousseau e Foucault Eixo temático 2: Formação de Professores e Cultura Digital Vicentina Oliveira Santos Lima 1 A grande importância do pensamento de Rousseau na

Leia mais

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br

Leia mais

EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS

EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS Flávio Pereira DINIZ (FCS UFG / diniz.fp@gmail.com) 1 Dijaci David de OLIVEIRA (FCS UFG / dijaci@gmail.com) 2 Palavras-chave: extensão universitária;

Leia mais

Anna Catharinna 1 Ao contrário da palavra romântico, o termo realista vai nos lembrar alguém de espírito prático, voltado para a realidade, bem distante da fantasia da vida. Anna Catharinna 2 A arte parece

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

4. O Comunicador da Sustentabilidade

4. O Comunicador da Sustentabilidade 4. O Comunicador da Sustentabilidade Segundo o professor Evandro Ouriques da Escola de Comunicação (ECO) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a formação dos jornalistas deve passar necessariamente

Leia mais

GRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO

GRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO Apresentação Esta cartilha representa um grito dos educadores, dos estudantes, dos pais, dos trabalhadores e da sociedade civil organizada em defesa da educação pública de qualidade, direito de todos e

Leia mais

1.3. Planejamento: concepções

1.3. Planejamento: concepções 1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do

Leia mais

Colégio Cenecista Dr. José Ferreira

Colégio Cenecista Dr. José Ferreira Colégio Cenecista Dr. José Ferreira QUADRINHOS NA CIÊNCIAS Área de Concentração: Ciências Naturais Disciplina de Concentração: Ciências Professores: Maria José Lima, Polyana Noronha e Thaianne Lopes Uberaba

Leia mais

LEV VIGOTSKY 1. VIDA E OBRA

LEV VIGOTSKY 1. VIDA E OBRA LEV VIGOTSKY 1. VIDA E OBRA Casou-se em 1924. Pesquisou profundamente sobre o comportamento e desenvolvimento humanos. Dizia que o conhecimento é decorrente da interação da história social e pessoal. Escreveu

Leia mais

CADERNO DE ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO. Artes

CADERNO DE ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO. Artes COLÉGIO ARNALDO 2015 CADERNO DE ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO. Artes Aluno (a): 5º ano: Turma: Professor (a): Valor: 20 pontos Este trabalho deverá ser entregue IMPRETERIVELMENTE no dia da prova. Prezado(a)

Leia mais

EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU

EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU 1 EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU Resumo Rodrigo Rafael Pinheiro da Fonseca Universidade Estadual de Montes Claros digasmg@gmail.com

Leia mais

O papel do CRM no sucesso comercial

O papel do CRM no sucesso comercial O papel do CRM no sucesso comercial Escrito por Gustavo Paulillo Você sabia que o relacionamento com clientes pode ajudar sua empresa a ter mais sucesso nas vendas? Ter uma equipe de vendas eficaz é o

Leia mais

LÍDER: compromisso em comunicar, anunciar e fazer o bem.

LÍDER: compromisso em comunicar, anunciar e fazer o bem. ESCOLA VICENTINA SÃO VICENTE DE PAULO Disciplina: Ensino Religioso Professor(a): Rosemary de Souza Gelati Paranavaí / / "Quanto mais Deus lhe dá, mais responsável ele espera que seja." (Rick Warren) LÍDER:

Leia mais

Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra

Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Anne Caroline Paim Baldoni Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,

Leia mais

Colégio Cenecista Dr. José Ferreira

Colégio Cenecista Dr. José Ferreira Colégio Cenecista Dr. José Ferreira MATEMÁTICA E MÚSICA ESTRUTURA MUSICAL EM ESCALA MATEMÁTICA Área de Concentração: Matemática, Ciências Naturais e Teoria Musical Disciplina de Concentração: Matemática

Leia mais

Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade

Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade Pensar na realidade é pensar em transformações sociais. Atualmente, temos observado os avanços com relação à

Leia mais

Shusterman insere cultura pop na academia

Shusterman insere cultura pop na academia São Paulo, quinta, 21 de maio de 1998 Shusterman insere cultura pop na academia PATRICIA DECIA da Reportagem Local O filósofo americano leva a cultura pop à academia. Em "Vivendo a Arte - O Pensamento

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES QUE ENSINAM MATEMÁTICA

FORMAÇÃO DE PROFESSORES QUE ENSINAM MATEMÁTICA FORMAÇÃO DE PROFESSORES QUE ENSINAM MATEMÁTICA Fabiana de Jesus Oliveira União de Ensino do Sudoeste do Paraná fabiana@unisep.edu.br Diversas são as pesquisas que têm mostrado que o ensino encontra-se

Leia mais

Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia

Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Hulda Gomides OLIVEIRA. Elza Kioko Nakayama Nenoki do COUTO. Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Letras. huldinha_net@hotmail.com

Leia mais

Denise Fernandes CARETTA Prefeitura Municipal de Taubaté Denise RAMOS Colégio COTET

Denise Fernandes CARETTA Prefeitura Municipal de Taubaté Denise RAMOS Colégio COTET O DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM INFANTIL NAS PERSPECTIVAS SÓCIO-HISTÓRICA, ANTROPOLÓGICA E PEDAGÓGICA: UM ESTUDO DO REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL DA EDUCAÇÃO INFANTIL Denise Fernandes CARETTA Prefeitura

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E Trabalho proposto pela disciplina de Orientado por Professor Dr. Fernando Coelho Mário Januário Filho 5365372

Leia mais

GT Psicologia da Educação Trabalho encomendado. A pesquisa e o tema da subjetividade em educação

GT Psicologia da Educação Trabalho encomendado. A pesquisa e o tema da subjetividade em educação GT Psicologia da Educação Trabalho encomendado A pesquisa e o tema da subjetividade em educação Fernando Luis González Rey 1 A subjetividade representa um macroconceito orientado à compreensão da psique

Leia mais

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem

Leia mais

OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010.

OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010. Resenha OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010. Leticia Macedo Kaeser * leletrasufjf@gmail.com * Aluna

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES PARA UMA ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: ANALISANDO ABORDAGENS DA PRIMEIRA LEI DE NEWTON EM LIVROS DIDÁTICOS DE FÍSICA

CONTRIBUIÇÕES PARA UMA ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: ANALISANDO ABORDAGENS DA PRIMEIRA LEI DE NEWTON EM LIVROS DIDÁTICOS DE FÍSICA CONTRIBUIÇÕES PARA UMA ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: ANALISANDO ABORDAGENS DA PRIMEIRA LEI DE NEWTON EM LIVROS DIDÁTICOS DE FÍSICA Andrew Stanley Raposo 1, Tayse Raquel dos Santos 2, Katemari Rosa 3 Unidade

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,

Leia mais

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando

Leia mais

Katia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos)

Katia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton Silveira de Pinho Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES abril / 2003 Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton

Leia mais

A INSTITUCIONALIZAÇÃO DA AD NOS PROGRAMAS DE PÓS- GRADUAÇÃO DA PUC/RS E DA UFRGS

A INSTITUCIONALIZAÇÃO DA AD NOS PROGRAMAS DE PÓS- GRADUAÇÃO DA PUC/RS E DA UFRGS A INSTITUCIONALIZAÇÃO DA AD NOS PROGRAMAS DE PÓS- GRADUAÇÃO DA PUC/RS E DA UFRGS Taís da Silva MARTINS Universidade Federal de Santa Maria taissmartins@superig.com.br Em nossa pesquisa, buscamos entender

Leia mais

A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques

A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques "O plano de negócios é o cartão de visitas do empreendedor em busca de financiamento". (DORNELAS, 2005) A partir

Leia mais

Unidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL. Prof. José Junior

Unidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL. Prof. José Junior Unidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL Prof. José Junior O surgimento do Serviço Social O serviço social surgiu da divisão social e técnica do trabalho, afirmando-se

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

(30h/a 02 créditos) Dissertação III (90h/a 06 Leituras preparatórias para a

(30h/a 02 créditos) Dissertação III (90h/a 06 Leituras preparatórias para a GRADE CURRICULAR DO MESTRADO EM LETRAS: LINGUAGEM E SOCIEDADE DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS 34 CRÉDITOS Teorias da Linguagem (60h/a 04 Teorias Sociológicas (60h/a 04 Metodologia da Pesquisa em Linguagem (30h/a

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS. O Mascote da Turma

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS. O Mascote da Turma ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS O Mascote da Turma SANTA BÁRBARA DE GOIÁS JANEIRO 2013 ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA

Leia mais

Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil.

Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. 1 Autora :Rosângela Azevedo- PIBID, UEPB. E-mail: rosangelauepb@gmail.com ²Orientador: Dr. Valmir pereira. UEPB E-mail: provalmir@mail.com Desde

Leia mais

---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO

---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO INSTITUTO NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA CNPq/FAPERJ/CAPES ---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO COORDENAÇÃO LUIZ CÉSAR DE QUEIROZ RIBEIRO EQUIPE RESPONSÁVEL ANDRÉ RICARDO SALATA LYGIA GONÇALVES

Leia mais

8. O OBJETO DE ESTUDO DA DIDÁTICA: O PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM

8. O OBJETO DE ESTUDO DA DIDÁTICA: O PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM CORRENTES DO PENSAMENTO DIDÁTICO 8. O OBJETO DE ESTUDO DA DIDÁTICA: O PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM Se você procurar no dicionário Aurélio, didática, encontrará o termo como feminino substantivado de didático.

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)

Leia mais

Plano de aula para três encontros de 50 minutos cada. Tema: Vida e obra de Vincent Van Gogh. Público alvo: 4º série do Ensino fundamental

Plano de aula para três encontros de 50 minutos cada. Tema: Vida e obra de Vincent Van Gogh. Público alvo: 4º série do Ensino fundamental UDESC UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA DAV- DEPARTAMENTO DE ARTES VISUAIS Curso: Licenciatura em Artes Visuais Disciplina: Cultura Visual Professora: Jociele Lampert Acadêmica: Cristine Silva Santos

Leia mais

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental Ajuda ao SciEn-Produção 1 Este texto de ajuda contém três partes: a parte 1 indica em linhas gerais o que deve ser esclarecido em cada uma das seções da estrutura de um artigo cientifico relatando uma

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

LINGUAGEM E ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA

LINGUAGEM E ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA AULA 11 PG 1 Este material é parte integrante da disciplina Linguagem e Argumentação Jurídica oferecido pela UNINOVE. O acesso às atividades, as leituras interativas, os exercícios, chats, fóruns de discussão

Leia mais

Módulo 11 Socialização organizacional

Módulo 11 Socialização organizacional Módulo 11 Socialização organizacional O subsistema de aplicação de recursos humanos está relacionado ao desempenho eficaz das pessoas na execução de suas atividades e, por conseguinte, na contribuição

Leia mais

Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934.

Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Vygotsky, viveu na mesma época que Piaget (ambos nasceram em 1896 entanto Vygotsky

Leia mais

América Latina e geopolítica crítica: contribuições para o ensino de geografia no Ensino Médio

América Latina e geopolítica crítica: contribuições para o ensino de geografia no Ensino Médio América Latina e geopolítica crítica: contribuições para o ensino de geografia no Ensino Médio Cláudio Roberto Ribeiro Martins claudiorrmartins@gmail.com FCT/UNESP - Presidente Prudente Palavras-chave:

Leia mais

Docente: Gilberto Abreu de Oliveira (Mestrando em Educação UEMS/UUP) Turma 2012/2014 Email: oliveira.gilbertoabreu@hotmail.

Docente: Gilberto Abreu de Oliveira (Mestrando em Educação UEMS/UUP) Turma 2012/2014 Email: oliveira.gilbertoabreu@hotmail. Docente: Gilberto Abreu de Oliveira (Mestrando em Educação UEMS/UUP) Turma 2012/2014 Email: oliveira.gilbertoabreu@hotmail.com Blog: http://historiaemdebate.wordpress.com 1 Principais Conceitos sobre os

Leia mais

A Literatura no Brasil está dividida em duas grandes eras: Que parâmetros foram utilizados para estabelecer tais era?

A Literatura no Brasil está dividida em duas grandes eras: Que parâmetros foram utilizados para estabelecer tais era? A Literatura no Brasil está dividida em duas grandes eras: Era Colonial Era Nacional Que parâmetros foram utilizados para estabelecer tais era? Evolução Política Evolução Econômica Essas eras apresentam

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM

NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM Marina Muniz Nunes: É inegável que determinadas ações e posturas do professor, tal como

Leia mais

Roteiro VcPodMais#005

Roteiro VcPodMais#005 Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar

Leia mais

#10 PRODUZIR CONTEÚDO SUPER DICAS ATRATIVO DE PARA COMEÇAR A

#10 PRODUZIR CONTEÚDO SUPER DICAS ATRATIVO DE PARA COMEÇAR A #10 SUPER DICAS PARA COMEÇAR A Pantone 715 C 100% Black 80% Black C: 0 M: 55 Y: 95 K: 0 C: 0 M: 0 Y: 0 K: 100 C: 0 M: 0 Y: 0 K: 80 PRODUZIR CONTEÚDO ATRATIVO DE Confira estas super dicas para você produzir

Leia mais

Circuito de Oficinas: Mediação de Leitura em Bibliotecas Públicas

Circuito de Oficinas: Mediação de Leitura em Bibliotecas Públicas Circuito de Oficinas: Mediação de Leitura em Bibliotecas Públicas outubro/novembro de 2012 A leitura mediada na formação do leitor. Professora Marta Maria Pinto Ferraz martampf@uol.com.br A leitura deve

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

A Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar:

A Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar: A Educação Bilíngüe Proposta de educação na qual o bilingüismo atua como possibilidade de integração do indivíduo ao meio sociocultural a que naturalmente pertence.(eulália Fernandes) 1 A Educação Bilíngüe»

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA PRODUÇÃO DE TEXTOS DO JORNAL REPORTAGEM RESENHA CRÍTICA TEXTO DE OPINIÃO CARTA DE LEITOR EDITORIAL

ORIENTAÇÕES PARA PRODUÇÃO DE TEXTOS DO JORNAL REPORTAGEM RESENHA CRÍTICA TEXTO DE OPINIÃO CARTA DE LEITOR EDITORIAL ORIENTAÇÕES PARA PRODUÇÃO DE TEXTOS DO JORNAL REPORTAGEM RESENHA CRÍTICA TEXTO DE OPINIÃO CARTA DE LEITOR EDITORIAL ORIENTAÇÕES PARA OS GRUPOS QUE ESTÃO PRODUZINDO UMA: REPORTAGEM Tipos de Textos Características

Leia mais

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR: PERIÓDICOS NACIONAIS 1982-2000

ADMINISTRAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR: PERIÓDICOS NACIONAIS 1982-2000 ADMINISTRAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR: PERIÓDICOS NACIONAIS 1982-2000 Marta Luz Sisson de Castro PUCRS O Banco de Dados Produção do conhecimento na área de Administração da Educação: Periódicos Nacionais 1982-2000

Leia mais

2. 1 A poesia trovadoresca - Leitura de cantigas de amor e de amigo semântico, sintático, lexical e sonoro;

2. 1 A poesia trovadoresca - Leitura de cantigas de amor e de amigo semântico, sintático, lexical e sonoro; EIXO TEMÁTICO: 1 TEXTO LITERÁRIO E NÃO LITERÁRIO 1) Analisar o texto em todas as suas dimensões: semântica, sintática, lexical e sonora. 1. Diferenciar o texto literário do não-literário. 2. Diferenciar

Leia mais

VII Congresso Latino-Americano de Estudos do Trabalho. O Trabalho no Século XXI. Mudanças, Impactos e Perspectivas.

VII Congresso Latino-Americano de Estudos do Trabalho. O Trabalho no Século XXI. Mudanças, Impactos e Perspectivas. VII Congresso Latino-Americano de Estudos do Trabalho. O Trabalho no Século XXI. Mudanças, Impactos e Perspectivas. GT 18 - Psicología Social Del Trabajo en América Latina: Identidades y procesos de subjetivación,

Leia mais

PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS

PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS A língua é um sistema que se estrutura no uso e para o uso, escrito e falado, sempre contextualizado. (Autor desconhecido)

Leia mais

Bacharelado em Humanidades

Bacharelado em Humanidades UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-BRASILEIRA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE CURSO Bacharelado em Humanidades 1. Perfil do Egresso Em consonância

Leia mais

Gestão da Informação e do Conhecimento

Gestão da Informação e do Conhecimento Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes

Leia mais

Fernando Correia. Principais atividades e funções atuais

Fernando Correia. Principais atividades e funções atuais 1 Fernando Correia Fernando António Pinheiro Correia nasceu em Coimbra em 1942. Jornalista. Docente universitário, com o grau de Professor Associado Convidado. Investigador em Sociologia, História e Socioeconomia

Leia mais

BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica

BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica PORQUE AS CRIANÇAS ESTÃO PERDENDO TODOS OS REFERENCIAIS DE ANTIGAMENTE EM RELAÇÃO ÀS BRINCADEIRAS?

Leia mais

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.

Leia mais

ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO

ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO PROF. ME. RAFAEL HENRIQUE SANTIN Este texto tem a finalidade de apresentar algumas diretrizes para

Leia mais

John Locke (1632-1704) Colégio Anglo de Sete Lagoas - Professor: Ronaldo - (31) 2106-1750

John Locke (1632-1704) Colégio Anglo de Sete Lagoas - Professor: Ronaldo - (31) 2106-1750 John Locke (1632-1704) Biografia Estudou na Westminster School; Na Universidade de Oxford obteve o diploma de médico; Entre 1675 e 1679 esteve na França onde estudou Descartes (1596-1650); Na Holanda escreveu

Leia mais

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano

Leia mais

FORMAÇÃO PLENA PARA OS PROFESSORES

FORMAÇÃO PLENA PARA OS PROFESSORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMAÇÃO PLENA PARA OS PROFESSORES Bernardete Gatti: o país enfrenta uma grande crise na formação de seus professores em especial, de alfabetizadores.

Leia mais

DECLARAÇÃO DO MÉXICO

DECLARAÇÃO DO MÉXICO DECLARAÇÃO DO MÉXICO No encerramento IV FÓRUM IBERO-AMERICANO DA AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS, realizado na cidade de México D.F., no período de 23 a 25 de maio de 2012, os membros do Grupo da Reflexão do Projeto

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSORES SUBSTITUTOS EDITAL

PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSORES SUBSTITUTOS EDITAL EDUCAÇÃO INFANTIL 01) Tomando como base a bibliografia atual da área, assinale a alternativa que destaca CORRE- TAMENTE os principais eixos de trabalho articuladores do cotidiano pedagógico nas Instituições

Leia mais

PARANÁ GOVERNO DO ESTADO

PARANÁ GOVERNO DO ESTADO PARANÁ GOVERNO DO ESTADO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SEED DIRETORIA DE POLÍTICAS E PROGRAMAS EDUCACIONAIS - DPPE PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL PDE Anexo I Professor PDE FORMULÁRIO DE ACOMPANHAMENTO

Leia mais

ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: que lugar é este?

ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: que lugar é este? Universidade do Sul de Santa Catarina UNISUL maria.schlickmann@unisul.br Palavras iniciais... As reflexões que apresento neste texto são um recorte de estudo que venho realizando na minha tese de doutorado.

Leia mais

Terapia Comunitária como metodologia de Desenvolvimento Comunitário

Terapia Comunitária como metodologia de Desenvolvimento Comunitário Terapia Comunitária como metodologia de Desenvolvimento Comunitário Cecília Galvani* Colaboração: Coletivo Pontos de Encontro A Terapia Comunitária (TC) Há cerca de 20 anos, em Fortaleza (CE), na Favela

Leia mais

Regulação Bimestral do Processo Ensino Aprendizagem 3º bimestre Ano: 2º ano Ensino Médio Data:

Regulação Bimestral do Processo Ensino Aprendizagem 3º bimestre Ano: 2º ano Ensino Médio Data: Regulação Bimestral do Processo Ensino Aprendizagem 3º bimestre Ano: 2º ano Ensino Médio Data: Disciplina: Antropologia Urbana Professor: Luis Fernando Caro estudante; Ao longo do bimestre desenvolvemos

Leia mais

Curso de Relações Internacionais

Curso de Relações Internacionais UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CÂMPUS DE MARÍLIA Faculdade de Filosofia e Ciências Curso de Relações Internacionais 2 º. ano Disciplina: Historia da Formação dos Países Latino Americanos Profª Lidia M.

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Colégio Senhora de Fátima

Colégio Senhora de Fátima Colégio Senhora de Fátima A formação do território brasileiro 7 ano Professora: Jenifer Geografia A formação do território brasileiro As imagens a seguir tem como principal objetivo levar a refletir sobre

Leia mais

Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola

Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Brincar é fonte de lazer, mas é, simultaneamente, fonte de conhecimento; é esta dupla natureza que nos leva a considerar o brincar

Leia mais

2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Para que a Educação Infantil no município de Piraquara cumpra as orientações desta Proposta Curricular a avaliação do aprendizado e do desenvolvimento da criança, como

Leia mais

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM PROEJA. Concepção de currículo integrado

FORMAÇÃO CONTINUADA EM PROEJA. Concepção de currículo integrado FORMAÇÃO CONTINUADA EM PROEJA Concepção de currículo integrado A FORMAÇÃO INTEGRADA A formação Integrada Dois eventos recentes: marcaram as lutas O decreto 2.208/97 Aparta ensino médio de educação profissional

Leia mais

O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações

O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações Mariane Frascareli Lelis Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP, Bauru/SP e-mail: mariane_lelis@yahoo.com.br;

Leia mais

Você é comprometido?

Você é comprometido? Você é comprometido? Não, isso não é uma cantada. O que o seu chefe quer saber é se você veste a camisa da organização. Você adora seu trabalho e desempenha suas funções com eficiência, mas não aposta

Leia mais

OBJETOS DE APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHEÇA O AMBIENTE ATRAVÉS DO WIKI Rosane Aragón de Nevado 1 ; Janaína Oppermann 2

OBJETOS DE APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHEÇA O AMBIENTE ATRAVÉS DO WIKI Rosane Aragón de Nevado 1 ; Janaína Oppermann 2 OBJETOS DE APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHEÇA O AMBIENTE ATRAVÉS DO WIKI Rosane Aragón de Nevado 1 ; Janaína Oppermann 2 RESUMO Os hábitos e costumes humanos tem alterado intensamente os ecossistemas

Leia mais

Por uma pedagogia da juventude

Por uma pedagogia da juventude Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se

Leia mais

PUBLICAÇÃO CIENTÍFICA RESULTANTE DAS DISSERTAÇÕES E TESES EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL

PUBLICAÇÃO CIENTÍFICA RESULTANTE DAS DISSERTAÇÕES E TESES EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL PUBLICAÇÃO CIENTÍFICA RESULTANTE DAS DISSERTAÇÕES E TESES EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL Alexandre Soares dos Santos 1. Jose Dorival Gleria 2. Michele Silva Sacardo 3. RESUMO Saber se as dissertações e teses,

Leia mais

Ensinar a ler em História, Ciências, Matemática, Geografia

Ensinar a ler em História, Ciências, Matemática, Geografia PAOLA GENTILE Ensinar a ler em História, Ciências, Matemática, Geografia A forma como se lê um texto varia mais de acordo com o objetivo proposto do que com o gênero, mas você pode ajudar o aluno a entender

Leia mais

ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR.

ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR. 1 ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR. Rute Regina Ferreira Machado de Morais Universidade Estadual de Ponta Grossa-UEPG Este texto visa refletir sobre o papel

Leia mais

A Busca. Capítulo 01 Uma Saga Entre Muitas Sagas. Não é interessante como nas inúmeras sagas que nos são apresentadas. encontrar uma trama em comum?

A Busca. Capítulo 01 Uma Saga Entre Muitas Sagas. Não é interessante como nas inúmeras sagas que nos são apresentadas. encontrar uma trama em comum? A Busca Capítulo 01 Uma Saga Entre Muitas Sagas Não é interessante como nas inúmeras sagas que nos são apresentadas em livros e filmes podemos encontrar uma trama em comum? Alguém, no passado, deixouse

Leia mais