Ano Opcional em Obstetrícia e Ginecologia e Áreas de Atuação em Obstetrícia e Ginecologia

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Ano Opcional em Obstetrícia e Ginecologia e Áreas de Atuação em Obstetrícia e Ginecologia"

Transcrição

1 Universidade Federal de São Paulo COREME Residência MÉDICA Ano Opcional em Obstetrícia e Ginecologia e Áreas de Atuação em Obstetrícia e Ginecologia Nome do Candidato N.Inscrição INSTRUÇÕES Verifique se este caderno de prova contém um total de 30 questões, numeradas de 1 a 30. Se o caderno estiver incompleto, solicite outro ao fiscal da sala. Não serão aceitas reclamações posteriores. Para cada questão existe apenas UMA resposta correta. Você deve ler cuidadosamente cada uma das questões e escolher UMA resposta. Essa resposta deve ser marcada na FOLHA DE RESPOSTAS que você recebeu. VOCÊ DEVE Procurar, na FOLHA DE RESPOSTAS, o número da questão a que você está respondendo. Verificar, no caderno de prova, qual a letra (A, B, C, D, E) da resposta que você escolheu. Marcar essa letra na FOLHA DE RESPOSTAS fazendo um traço no quadrinho que aparece abaixo dessa letra. ATENÇÃO Marque as respostas com caneta esferográfica azul ou preta. Marque apenas uma letra para cada questão: mais de uma letra assinalada implicará anulação dessa questão. Responda a todas as questões. Não será permitida qualquer espécie de consulta, nem o uso de aparelhos eletrônicos. Você terá 2:00h para responder a todas as questões e preencher a Folha de Respostas. "Direitos autorais reservados. Proibida a reprodução, ainda que parcial, sem autorização prévia". edudata

2 2 UNIFESP Residência Médica 2015 Obstetrícia e Ginecologia

3 1. Paciente de 28 anos, diabética tipo I há 15 anos, descobriu estar grávida de 14 semanas. Apresenta sobrepeso e hipertensão arterial. Em uso de insulina, metformina e captopril. Escolha a alternativa correta: Manter captopril e suspender metformina no terceiro trimestre Suspender imediatamente metformina e captopril Manter medicamentos, orientar dieta e exercício físico diário Manter metformina se quantidade de insulina total acima 100 unidades/dia Suspender captopril se feto morfologicamente normal à ultrassonografia 2. Secundigesta 26 semanas, refere parto normal anterior na 28ª semana. Apresenta 3 contrações médias em 10 minutos. Altura uterina = 23 cm. Batimento cardíaco fetal = 140 bpm. Colo pérvio para 1,5 cm, médio, cefálico, bolsa íntegra. A conduta imediata é: Ampicilina, atosiban, sulfato de magnésio Clindamicina, atosiban, progesterona Penicilina cristalina, nifedipina, sulfato de magnésio Ampicilina, terbutalina, progesterona Penicilina cristalina, nifedipina, betametasona 3. Primigesta, 40 anos submetida a esvaziamento de mola hidatiforme completa há 42 dias tem os seguintes valores de hcg: mui/ml, mui/ml, mui/ml, respectivamente: pré-esvaziamento, 28 e 35 dias após. Apresenta sangramento genital discreto há 3 dias. Assinale a alternativa correta. Afastar restos molares através de ultrassonografia pélvica transvaginal Oferecer quimioterapia profilática com Actinomicina D devido ao sangramento genital Evolução normal, repetir hcg semanalmente até atingir valor abaixo de 5 mui/ml Iniciar quimioterapia para neoplasia trofoblástica gestacional com metotrexate Indicar histerectomia profilática devido a idade materna e dispensar seguimento posterior 4. Puérpera, 72 h após parto cesárea, referindo cefaleia, turvação visual, escotomas. Pressão arterial: 160 x 110 mmhg, edema +3/+4. Proteinúria negativa na internação. Assinale a alternativa correta. Ministrar analgésico e reavaliar sintomas em 1 hora Ministrar sulfato de magnésio se proteinúria em fita positiva Ministrar analgésico e solicitar exames para HELLP síndrome Ministrar sulfato de magnésio imediatamente Ministrar hidralazina e sulfato de magnésio se persistir hipertensão UNIFESP Residência Médica Obstetrícia e Ginecologia - 3

4 5. Tercigesta 30 semanas, 1 cesárea prévia, assintomática, apresenta à ultrassonografia por via abdominal e transvaginal, placenta em parede anterior, recobrindo e ultrapassando por 3 cm o orifício interno do colo, com sinais de acretismo. Altura uterina = 34 cm, batimento cardíado fetal = 144 bpm. Assinale a alternativa correta. Cesárea eletiva entre 35ª a 36ª semana com histerotomia corporal longitudinal Cesárea eletiva acima da 37 ª semana com histerotomia corporal longitudinal Aguardar trabalho de parto para realizar cesárea e considerar abandonar placenta in situ" Oferecer prova de trabalho de parto de acordo com ressonância magnética na 33ª semana Oferecer prova de trabalho de parto de acordo com ultrassonografia transvaginal na 33ª semana 6. Primigesta, 20 anos, 40 semanas, apresenta evolução do trabalho de parto segundo partograma. Ao exame obstétrico de admissão: Altura uterina 33 cm, avaliação da bacia: conjugado diagonal: 12,0cm; espinhas ciáticas apagadas, bituberoso: 11cm. Às 24h, foi instalada analgesia peridural contínua. Considerando-se a avaliação às 7h00, assinale a correta: A paciente apresenta vício pélvico e desproporção cefalopélvica, portanto a cesárea está indicada A bacia é limítrofe, com redução dos diâmetros anteroposteriores, está indicado o fórcipe de Kielland médio baixo Trata-se de sofrimento fetal com apresentação transversa persistente, a cesárea está indicada. A bacia é limítrofe, com redução dos diâmetros transversos, está indicado o fórcipe de Kielland médio Trata-se de occipito transversa esquerda baixa, está indicado ultimar o parto pela aplicação do fórcipe de Kielland baixo 4 UNIFESP Residência Médica 2015 Obstetrícia e Ginecologia

5 7. Secundigesta, primípara, 36 anos, 41 semanas e 3 dias, parto vaginal há 10 anos, sem comorbidades, procura pronto atendimento e relata estar preocupada por ter passado da data, solicita realização da cesárea. Exame físico: altura uterina 33 cm, BCF 140, dinâmica uterina ausente, toque: demonstra colo médio, 50% de esvaecimento, dilatado para 2,0 cm, amolecido, posição medianizada, apresentação cefálica -1, bolsa íntegra, amnioscopia líquido claro com grumos. Cardiotocografia categoria I. ILA normal. Qual a conduta? Internação e preparo do colo com misoprostol na dose de 25 mcg via vaginal a cada 6 horas e posterior indução com ocitocina Internação e indução com ocitocina com dose inicial de 2mU/min e ajuste conforme necessário Conduta expectante, orientação sobre sinais de trabalho de parto e reavaliação em 2 dias Impossibilidade de aguardar o trabalho de parto espontâneo, internação e resolução por cesárea Descolamento das membranas após concordância da paciente, orientação e reavaliação em 2 a 3 dias 8. Quartigesta, tercípara, 34 anos, 39 semanas, todos partos anteriores por via vaginal, sem comorbidades, procura pronto atendimento em período expulsivo do parto. Exame físico: altura uterina 31 cm, BCF 142, dinâmica uterina presente com contrações fortes, 4/60 /10, toque: dilatação total do colo, bolsa rota, apresentação pélvica completa, plano +4. Após expulsão do polo pélvico e realizada a alça de cordão, qual a conduta? Realizar manobra erguendo o tronco fetal em direção ao ventre materno e desprendimento da cintura escapular no diâmetro transverso da bacia Desprender a cintura escapular no diâmetro anteroposterior da bacia, por abaixamento para liberar o braço anterior e depois o posterior Desprender a cintura escapular no diâmetro anteroposterior da bacia, elevar o tronco para liberar o braço posterior e depois o anterior Liberar o braço anterior, transformar a espádua posterior em anterior por movimento helicoidal e liberar o outro braço Erguer o tronco fetal em direção ao ventre materno, introduzir o dedo indicador e médio na boca fetal para promover o desprendimento UNIFESP Residência Médica Obstetrícia e Ginecologia - 5

6 9. Primigesta, 19 anos, 39 semanas, pré-natal sem intercorrências, relata que as contrações iniciaram duas horas antes da internação, apresenta evolução do trabalho de parto segundo partograma. Ao exame obstétrico de admissão: altura uterina 33 cm, avaliação da bacia: normal. Considerando-se a avaliação às 6h00, qual distocia funcional pode ser caracterizada clinicamente? Fase latente prolongada Parada de dilatação Parada da descida da apresentação Fase ativa protraída Divisão pélvica prolongada 6 UNIFESP Residência Médica 2015 Obstetrícia e Ginecologia

7 10. Sobre as distocias de partes moles, assinale a correta: A cesárea é a via de parto de escolha nas distocias de colo uterino por rigidez do colo decorrente de espasmos Para evitar a distocia de vagina secundária a septos, estes devem ser seccionados previamente ao trabalho de parto A analgesia de parto é indicada para o tratamento da aglutinação do colo uterino em razão de processo infeccioso local As bartolinites de grande dimensão não devem ser puncionadas no parto, é indicada a cesárea Na presença de varizes vulvares de grande volume, a ligadura é medida habitualmente recomendada para o parto vaginal 11. Paciente na 13ª semana de gestação realiza o ultrassom morfológico do 1º. Trimestre. Na ilustração abaixo, quais os critérios estão de acordo com Fetal Medicine Foundation para a realização da medida da TN? Magnificação adequada, posição fetal neutra, caliper ON to ON. Corte médio sagital, caliper ON to ON, flexão da cabeça fetal. Magnificação adequada, corte médio sagital, transdutor paralelo ao nariz. Posição fetal neutra, transdutor paralelo ao nariz, corte médio sagital. Magnificação adequada, caliper ON to ON, flexão da cabeça fetal. UNIFESP Residência Médica Obstetrícia e Ginecologia - 7

8 12. Gestante de 22 semanas e 6 dias, secundigesta e primípara procura serviço de Medicina Fetal para US morfológico de segundo trimestre. Antecedentes Obstétricos: há 3 anos, parto normal com 38 semanas. A ultrassonografia endovaginal é mostrada abaixo. Assinale a alternativa correta: A ultrassonografia do colo uterino tem boa sensibilidade para detecção de prematuridade quando realizada entre 11 e 14 semanas. Esta paciente tem baixo risco para parto prematuro devido ao comprimento do colo e ao antecedente obstétrico Esta paciente tem risco para parto prematuro elevado e deverá ser medicada com progesterona. A conduta deverá ser baseada na ausência do eco glandular endocervical e na presença de contrações uterinas. A ultrassonografia do colo é indicada na presença de quadro clinico de trabalho de parto prematuro. 8 UNIFESP Residência Médica 2015 Obstetrícia e Ginecologia

9 13. Paciente na 28ª semana de gestação com Teste de Coombs indireto de 1/64, apresenta ao seu obstetra resultado do Ultrassom Obstétrico com Doppler revelando pico de velocidade sistólico aumentado (1,7 múltiplos da mediana) na artéria cerebral média. Em vista deste resultado, qual a melhor conduta a ser tomada? Sugerir a realização de cariótipo, em vista da grande associação destes achados com aneuploidias. Transfusão intrauterina de hemácias para tratamento de anemia fetal moderada e/ou grave. Oferecer apoio psicológico à paciente por não haver possibilidade de tratamento efetivo durante o pré-natal. Solicitar autorização judicial para interrupção da gestação por tratar-se de patologia incompatível com a sobrevida. Realizar amniocentese para diagnosticar o grau da intensidade de hemólise a cada 2 semanas. 14. Gestante de 30 semanas, referindo diminuição da movimentação fetal, apresentando à ultrassonografia oligoamnio, peso fetal no percentil 2 e Doppler do ducto venoso conforme figura abaixo. A melhor conduta é: Corticoterapia, sulfato de magnésio e resolução do parto. Sulfato de magnésio e reavaliação da vitalidade fetal em 24 horas. Corticoterapia, amnioinfusão e reavaliação da vitalidade fetal em 24 horas. Corticoterapia e resolução da gestação se perfil biofísico alterado. Sulfato de magnésio, amnioinfusão e resolução imediata do parto. UNIFESP Residência Médica Obstetrícia e Ginecologia - 9

10 15. Parturiente de 37 semanas e 4 dias, primigesta. Ao exame físico apresenta PA: 120 x 80mmHg, altura uterina 33cm, dinâmica uterina 3 contrações fortes em 10 minutos, ao toque vaginal colo com dilatação de 5cm, médio, -1 De Lee. Baseando-se na cadiotocografia abaixo, qual a classificação do traçado e a conduta correta? Categoria 0, sem conduta específica, controle habitual do trabalho de parto Categoria I, cardiotocografia intermitente Categoria II, assistência clinica ao trabalho de parto Categoria II, oxigenioterapia e cardiotocografia contínua Categoria III, resolução imediata do parto 16. Paciente procurou UBS devido queixa de irregularidade menstrual há 2 anos. Ela tem 22 anos, casada, branca. Refere menarca aos 12 anos com ciclos regulares até os 20 anos, após refere atraso menstrual de até seis meses. Usa medicação prescrita pela psiquiatria, mas não sabe o nome. Atualmente está 5 meses sem menstruar e sem outros problemas. Qual é a etiologia mais provável? Síndrome dos ovários policísticos Falência ovariana prematura Pólipo endometrial Hiperprolactinemia Adenomiose 10 UNIFESP Residência Médica 2015 Obstetrícia e Ginecologia

11 17. Mulher com 47 anos procurou o ambulatório de climatério devido à parada da menstruação e ondas de calores há 4 meses. Paciente é magra (IMC 23), hipertensa controlada sem outros problemas clínicos. Após conversa com o médico, foi decidido uso terapia hormonal combinada. Qual o esquema que vai melhorar sintomas e diminuir o risco de câncer de cólon? Estradiol + ciproterona Estradiol + tibolona Estrogênios conjugados equinos + acetato de medroxiprogesterona Estriol + acetato de medroxiprogesterona Estrogênios conjugados equinos + ciproterona 18. Adolescente com 16 anos procurou o ambulatório de Ginecologia junto com a mãe médica, pois quer iniciar anticoncepção. Após o exame médico, foi optado em uso de anticoncepção oral de baixa dose. A mãe médica relatou que usa também anticoncepção oral, mas estava preocupada, pois trabalhos científicos demonstraram que existe um maior risco de trombose com progestágeno que ela está usando. Qual o progestágeno que aumenta mais o risco de trombo embolismo? ciproterona levonorgrestrel acetato de medroxiprogesterona gestodeno drosperinona 19. Quanto ao câncer do corpo uterino, pode-se afirmar que: Independente do tipo histopatológico e do grau de diferenciação celular, o procedimento a ser realizado é a histerectomia total, salpingooforectomia bilateral, coleta do lavado peritoneal, omentectomia e linfadenectomia pélvica e periaórtica sistemáticas. A radioterapia pélvica, a quimioterapia sistêmica e a hormonioterapia são as modalidades de tratamento adjuvante no câncer do endométrio. No câncer do endométrio o estadiamento é clínico e o tratamento deve ser cirúrgico. Nos sarcomas uterinos a quimioterapia adjuvante está sempre indicada. Os carcinossarcomas uterinos devem ser tratados e estadiados como carcinomas do endométrio de alto grau. UNIFESP Residência Médica Obstetrícia e Ginecologia - 11

12 20. Nos casos de carcinoma espinocelular de colo do útero EC IB1 em que foi realizada histerectomia Querleu C1, colpectomia superior e linfadenectomia pélvica bilateral, qual dos exames anatomopatológicos abaixo NÃO indica a radioterapia adjuvante? Adenocarcinoma de colo uterino medindo 1,8cm; margens livres, paramétrios livres, linfonodos negativos, ausência de invasão angiolinfática, invasão estromal profunda de 1/3. Carcinoma espinocelular de colo uterino medindo 0,9cm; margens livres, paramétrios livres, linfonodo positivo, ausência de invasão angiolinfática. Carcinoma de colo uterino medindo 2,5cm; margens livres, paramétrios livres, linfonodos negativos, presença de invasão angiolinfática. Carcinoma espinocelular de colo uterino medindo 1cm; margens comprometidas, paramétrios livres, linfonodos negativos, ausência angiolinfática. Adenocarcinomaespinocelular de colo uterino medindo 1,5cm; margens livres, paramétrios comprometidos, linfonodos negativos, presença de invasão angiolinfática. 21. As lesões precursoras de câncer cervical são lesões induzidas pelo Papilomavírus Humano. Qual a sequência diagnóstica mais adequada dos métodos diagnósticos para orientar a melhor conduta e seguimento? Clínico, citológico, biologia molecular, colposcópico e histopatológico Biologia molecular,colposcópico, histopatológico e citológico Clínico,citológico,colposcópico, histopatológico e biologia molecular Colposcópico, citológico e biologia molecular Citológico e biologia molecular 22. Entre as dermatoses vulvares, o líquen escleroso: Apresenta áreas hipertrofiadas de clitóris e lábios menores e monte de vênus Deve ser tratado exclusivamente com anti-histamínicos Tem como sintoma dor intensa e recidivante e desencadeia hipercromia da pele É doença precursora de neoplasia glandular em pacientes jovens É doença inflamatória destrutiva que acomete áreas genital, perineal, perianal, inguinocrural 23. O que promove a eversão do epitélio glandular cervical? Os processos inflamatórios na endo e ectocervix Os estímulos estrogênicos na puberdade, na gravidez, no uso de contraceptivos A influência do hipoestrogenismo na ectocervix A ruptura da mucosa basal da endocervix que promove o deslizamento epitelial A alteração hormonal observada na transição menopausal 12 UNIFESP Residência Médica 2015 Obstetrícia e Ginecologia

13 24. O que desencadeia a falha terapêutica de imunomoduladores, como imiquimode, na conduta das lesões de baixo grau? Excesso de imunoglobulinas e baixo risco oncogênico viral Aplicação insuficiente do imunomodulador sobre a lesão a ser tratada Ausência de receptor de membrana celular para o fármaco Ativação inadequada de células dendríticas, defeitos nas células T, baixa carga viral Apenas a lesão de alto grau responde ao estimulo da modulação terapêutica 25. Lúcia, 25 anos, com historia de ardor vulvovaginal com melhora espontânea há 2 semanas, apresenta-se, no momento, com corrimento amarelado e pastoso, além de pequena área endurecida em grande lábio direito. Relata que está com novo parceiro há 3 meses, e que nas últimas relações sexuais não usou métodos de barreira. Seu médico solicitou sorologias a fim de afastar doenças sexualmente transmissíveis, detectando positividade do RPR (rapid plasma reagin). O que seu médico deve fazer a seguir? Solicitar VDRL ou FTA-ABS Solicitar RPR confirmatório e Elisa Solicitar TPHA ou FTA-ABS Solicitar TPHA e VDRL Solicitar RPR confirmatório e FTA-ABS 26. Frente a um diagnóstico de infecção genital por Chlamydiatrachomatis, está INCORRETO: Fazer controle de cura em 3 semanas pós-tratamento é dispensável Os testes diagnósticos moleculares como PCR são os de maior sensibilidade e especificidade O tratamento em mulheres HIV soropositivas deve ser igual ao das imunocompetentes Nas mulheres grávidas, a doxiciclina por 7 dias é o tratamento de escolha, já que há baixos índices de cura com dose única de azitromicina Recomenda-se rastreamento anual para mulheres abaixo de 25 anos 27. MJB, 43 anos, IV G IIIPc, refere enxaqueca com aura no período pré-menstrual há 2 anos e necessita de método contraceptivo. Qual método é critério de elegibilidade 4 para esta paciente? Acetato de medroxiprogesterona 150mg trimestral Etinilestradiol 35mcg e ciproterona 20mcg diários DIU de cobre por 10 anos SIU de levonorgestrel por 5 anos Desogestrel diário 75 mcg UNIFESP Residência Médica Obstetrícia e Ginecologia - 13

14 28. O que significa método contraceptivo LARC? Método contraceptivo reversível de longa ação acima de 5 anos, ou definitivo, como a laqueadura tubária e a vasectomia Método contraceptivo reversível injetável a cada 3 meses por pelo menos 3 anos de duração de uso Método contraceptivo reversível não oral, como adesivo e o anel vaginal, com pelo menos 3 anos de longa duração de uso Método contraceptivo reversível de longa duração, pelo menos 3 anos, como o implante subdérmico, dispositivo intrauterino ou sistema intrauterino liberador de levonorgestrel Método contraceptivo oral reversível de uso contínuo de longa duração, por pelo menos 5 anos de duração 29. Mulher de 28 anos com queixa de dor pélvica (dismenorreia e dispareunia) há três anos. Ao toque vaginal evidenciou-se nodulação de aproximadamente 1,5cm, endurecida, pouco móvel e dolorosa. Frente aos achados, qual exame subsidiário deve ser solicitado? Ultrassonografia endovaginal simples CA 125 Tomografia computadorizada de pelve Colonoscopia Ressonância magnética de pelve 30. Mulher de 32 anos com queixa de infertilidade. Foi identificado na ultrassonografia tumor anexial cístico, hipoecogênico com debris em seu interior, medindo 3cm. Indicada a videolaparoscopia, identificou-se cisto ovariano que, após sua abertura, houve saída de líquido denso achocolatado. Qual a melhor opção cirúrgica para este caso? Exérese da cápsula do cisto Ooforectomia Drenagem Drenagem e cauterização Cauterização 14 UNIFESP Residência Médica 2015 Obstetrícia e Ginecologia

15 UNIFESP Residência Médica Obstetrícia e Ginecologia - 15

16 16 UNIFESP Residência Médica 2015 Obstetrícia e Ginecologia

DISCURSIVA GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA ULTRASSONOGRAFIA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO. wwww.cepuerj.uerj.

DISCURSIVA GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA ULTRASSONOGRAFIA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO. wwww.cepuerj.uerj. HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO DISCURSIVA GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA ULTRASSONOGRAFIA ATIVIDADE DATA LOCAL Divulgação do gabarito

Leia mais

Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso.

Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 1 2 3 4 INSTRUÇÕES Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno,

Leia mais

RESIDÊNCIA MÉDICA 2014 PROVA OBJETIVA

RESIDÊNCIA MÉDICA 2014 PROVA OBJETIVA RESIDÊNCIA MÉDICA 2014 1 Questão 1 Médico atende, em um hospital de referência para procedimentos em endoscopia ginecológica no Sistema Único de Saúde (SUS), uma mulher de 32 anos, nuligesta, que se queixa

Leia mais

InDUÇÃO DO TRABALHO DE PARTO

InDUÇÃO DO TRABALHO DE PARTO CAPÍTULO 17 InDUÇÃO DO TRABALHO DE PARTO 1. CONCEITO Consiste em estimular artiicialmente as contrações uterinas coordenadas e efetivas antes de seu início espontâneo, levando ao desencadeamento do trabalho

Leia mais

Imagem da Semana: Partograma

Imagem da Semana: Partograma Imagem da Semana: Partograma Figura 1: Partograma. Enunciado Gestante de 22 anos, primigesta, idade gestacional de 39 semanas (confirmada à ultrassonografia), admitida na maternidade com contrações dolorosas

Leia mais

RESIDÊNCIA MÉDICA 2015 PRÉ-REQUISITO (R4) PROVA ESCRITA

RESIDÊNCIA MÉDICA 2015 PRÉ-REQUISITO (R4) PROVA ESCRITA 1 OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA / ULTRASSONOGRAFIA 1) Secundípara com 26 anos deu à luz por parto vaginal a recém-nascido (RN) a termo que pesou 3.450g. Ambos assintomáticos receberam alta no terceiro dia.

Leia mais

ORGANIZADOR. Página 1 de 7

ORGANIZADOR. Página 1 de 7 RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 07 ULTRASSONOGRAFIA (R) / 0 PROVA DISCURSIVA Página de 7 RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 07 ULTRASSONOGRAFIA (R) / 0 PROVA DISCURSIVA ULTRASSONOGRAFIA ) Mulher de 9 anos, DUM em 8//5, realizou

Leia mais

ULTRASSONOGRAFIA EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA Código 316

ULTRASSONOGRAFIA EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA Código 316 CONCURSO PÚBLICO Edital n. 01/2009 MÉDICO NÍVEL III GRAU A (RESIDÊNCIA MÉDICA / ÁREA DE ATUAÇÃO) ULTRASSONOGRAFIA EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA Código 316 CADERNO 1 PROVA DISSERTATIVA ATENÇÃO Leia as instruções

Leia mais

Leia estas instruções:

Leia estas instruções: Leia estas instruções: 1 2 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste

Leia mais

Dr. Fábio Cabar. Sangramentos genitais da segunda metade da gestação. Sangramentos de Segunda Metade da Gestação. Placenta Prévia.

Dr. Fábio Cabar. Sangramentos genitais da segunda metade da gestação. Sangramentos de Segunda Metade da Gestação. Placenta Prévia. Dr. Fábio Cabar Médico formado pela Faculdade de Medicina da USP. Residência Médica em Obstetrícia e Ginecologia no Hospital das Clínicas da USP. Foi médico preceptor do Departamento de Obstetrícia e Ginecologia

Leia mais

SUMÁRIO SOBRE A FEBRASGO 4 O QUE É 5 SINTOMAS 6 DIAGNÓSTICO 7 TRATAMENTO 8 ENTENDA A ENDOMETRIOSE 9 ENDOMETRIOSE E INFERTILIDADE

SUMÁRIO SOBRE A FEBRASGO 4 O QUE É 5 SINTOMAS 6 DIAGNÓSTICO 7 TRATAMENTO 8 ENTENDA A ENDOMETRIOSE 9 ENDOMETRIOSE E INFERTILIDADE ENDOMETRIOSE 1 SUMÁRIO SOBRE A FEBRASGO 4 O QUE É 5 SINTOMAS 6 DIAGNÓSTICO 7 TRATAMENTO 8 ENTENDA A ENDOMETRIOSE 9 ENDOMETRIOSE E INFERTILIDADE 10 ENDOMETRIOSE NA ADOLESCÊNCIA 11 3 SOBRE A FEBRASGO A

Leia mais

Tumores Ginecológicos. Enfª Sabrina Rosa de Lima Departamento de Radioterapia Hospital Israelita Albert Einstein

Tumores Ginecológicos. Enfª Sabrina Rosa de Lima Departamento de Radioterapia Hospital Israelita Albert Einstein Tumores Ginecológicos Enfª Sabrina Rosa de Lima Departamento de Radioterapia Hospital Israelita Albert Einstein Tumores Ginecológicos Colo de útero Endométrio Ovário Sarcomas do corpo uterino Câncer de

Leia mais

ÓBITO FETAL DEPARTAMENTO DE OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA DA FMABC DISCIPLINA DE OBSTETRÍCIA PROF. TITULAR: MAURO SANCOVSKI

ÓBITO FETAL DEPARTAMENTO DE OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA DA FMABC DISCIPLINA DE OBSTETRÍCIA PROF. TITULAR: MAURO SANCOVSKI DEPARTAMENTO DE OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA DA FMABC DISCIPLINA DE OBSTETRÍCIA PROF. TITULAR: MAURO SANCOVSKI ÓBITO FETAL EDUARDO AUGUSTO BROSCO FAMÁ PROFESSOR AFILIADO DO DEPARTAMENTO DE OBSTETRÍCA E GINECOLOGIA

Leia mais

PRÉ-REQUISITO R4 ENDOSCOPIA GINECOLÓGICA (403) ORGANIZADOR

PRÉ-REQUISITO R4 ENDOSCOPIA GINECOLÓGICA (403) ORGANIZADOR RESIDÊNCIA MÉDICA (UERJ-FCM) 0 PRÉ-REQUISITO (R) / 0 PROVA ESCRITA PRÉ-REQUISITO R ENDOSCOPIA GINECOLÓGICA (0) 0 RESIDÊNCIA MÉDICA (UERJ-FCM) 0 PRÉ-REQUISITO (R) / 0 PROVA ESCRITA OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA

Leia mais

Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ULTRASSONOGRAFIA EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ULTRASSONOGRAFIA EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ULTRASSONOGRAFIA EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA Situação-Problema 1 A) Gestação gemelar dicoriônica. Dicoriônica B) Gestação Gemelar

Leia mais

Universidade Federal do Maranhão Departamento de Medicina III Disciplina de Obstetrícia Serviço de Obstetrícia e Ginecologia do HU

Universidade Federal do Maranhão Departamento de Medicina III Disciplina de Obstetrícia Serviço de Obstetrícia e Ginecologia do HU Universidade Federal do Maranhão Departamento de Medicina III Disciplina de Obstetrícia Serviço de Obstetrícia e Ginecologia do HU Doutora Marília Da Glória Martins E SUAS REPERCUSSÕES NA SAÚDE DA MULHER

Leia mais

Profa Elaine Christine Dantas Moisés

Profa Elaine Christine Dantas Moisés Seminário: Vitalidade Fetal Profa Elaine Christine Dantas Moisés 1- A cardiotocografia de repouso (basal) é um dos testes mais usados na avaliação fetal anteparto.o principal achado nos fetos perto do

Leia mais

PLANO DE CURSO. MÓDULO: Saúde Materno Infantil I CARGA HORÁRIA: 140 horas/aula CRÉDITOS: 07 6º PERÍODO - SEMESTRE:

PLANO DE CURSO. MÓDULO: Saúde Materno Infantil I CARGA HORÁRIA: 140 horas/aula CRÉDITOS: 07 6º PERÍODO - SEMESTRE: 1 FACULDADE DE MEDICINA NOVA ESPERANÇA Reconhecida pelo MEC: Portaria nº 1.084, de 28 de dezembro 2007, publicada no DOU de 31 de dezembro de 2007, página 36, seção 1. PLANO DE CURSO MÓDULO: Saúde Materno

Leia mais

Identifique-se na parte inferior desta capa. Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno, você será excluído do Processo Seletivo.

Identifique-se na parte inferior desta capa. Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno, você será excluído do Processo Seletivo. 1 INSTRUÇÕES Identifique-se na parte inferior desta capa. Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno, você será excluído do Processo Seletivo. 2 Este Caderno contém 05 casos clínicos e respectivas

Leia mais

Manejo Ambulatorial de Massas Anexiais

Manejo Ambulatorial de Massas Anexiais Instituto Fernandes Figueira FIOCRUZ Departamento de Ginecologia Residência Médica Manejo Ambulatorial de Massas Anexiais Alberto Tavares Freitas Tania da Rocha Santos Abril de 2010 Introdução Representam

Leia mais

Ex-Presidente da Sociedade Goiana de Ginecologia e Obstetrícia. Mestre em Doenças Infecciosas e Parasitárias pelo IPTESP UFG

Ex-Presidente da Sociedade Goiana de Ginecologia e Obstetrícia. Mestre em Doenças Infecciosas e Parasitárias pelo IPTESP UFG Ex-Presidente da Sociedade Goiana de Ginecologia e Obstetrícia Mestre em Doenças Infecciosas e Parasitárias pelo IPTESP UFG Professor da Faculdade de Medicina da UFG. Sociedade Goiana de Ginecologia e

Leia mais

INDUÇÃO DO PARTO E FÓRCIPE

INDUÇÃO DO PARTO E FÓRCIPE INDUÇÃO DO PARTO E FÓRCIPE Cuidados de Enfermagem na Sala de Parto receber a parturiente na sala e situá-la; prestar assistência física e emocional; completar os dados do prontuário; rever os cuidados

Leia mais

ENDOMETRIOSE. marcoams - inomed

ENDOMETRIOSE. marcoams - inomed ENDOMETRIOSE CONCEITO Ectopia do tecido endometrial funcionante (glandular e/ou estroma) Souza,mam Incidência 10 a 15 % idade reprodutiva Mulheres inférteis 25 a 30% Mulheres assintomáticas 1 e 2 % Infertil

Leia mais

O00-O99 CAPÍTULO XV : Gravidez, parto e puerpério O00-O08 Gravidez que termina em aborto O10-O16 Edema, proteinúria e transtornos hipertensivos na gravidez, no parto e no puerpério O20-O29 Outros transtornos

Leia mais

ORGANIZADOR. Página 1 de 6

ORGANIZADOR. Página 1 de 6 RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 07 Página de 6 RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 07 ENDOSCOPIA GINECOLÓGICA ) Mulher de 6 anos, com prole constituída, optou por método contraceptivo cirúrgico. Após avaliar o caso, o médico

Leia mais

CAPÍTULO 10. GRAVIDEZ ECTÓPICA: DIAGnÓSTICO PRECOCE. 1. DEfINIçãO:

CAPÍTULO 10. GRAVIDEZ ECTÓPICA: DIAGnÓSTICO PRECOCE. 1. DEfINIçãO: Unidade 3 - Ginecologia Gravidez Ectópica: Diagnóstico Precoce CAPÍTULO 10 GRAVIDEZ ECTÓPICA: DIAGnÓSTICO PRECOCE 1. DEfINIçãO: Implatação do ovo fora da cavidade endometrial, como, por exemplo, nas tubas,

Leia mais

Curso de Emergências Obstétricas INTERVENÇÕES IMEDIATAS NO PARTO PREMATURO IMINENTE

Curso de Emergências Obstétricas INTERVENÇÕES IMEDIATAS NO PARTO PREMATURO IMINENTE Curso de Emergências Obstétricas INTERVENÇÕES IMEDIATAS NO PARTO PREMATURO IMINENTE PREMATURIDADE DIAGNÓSTICO CORRETO DEFINIR NECESSIDADE DE TOCÓLISE DEFINIR AÇÕES DIANTE DA PREMATURIDADE IMINENTE PREMATURIDADE

Leia mais

Patologias do 3o. e 4o. períodos do parto

Patologias do 3o. e 4o. períodos do parto Patologias do 3o. e 4o. períodos do parto JCP DEQUITAÇÃO + 4o. PERÍODO PARTO períodos ricos acidentes e complicações mortalidade materna Dequitação ou secundamento Três fases Descolamento Descida Expulsão

Leia mais

ADMISSÃO DA PACIENTE NA EMERGÊNCIA OBSTÉTRICA

ADMISSÃO DA PACIENTE NA EMERGÊNCIA OBSTÉTRICA ADMISSÃO DA PACIENTE NA ENFERMAGEM EMERGÊNCIA OBSTÉTRICA Rotinas Assistenciais da Maternidade-Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro ADMISSÃO DA PACIENTE NA EMERGÊNCIA OBSTÉTRICA É o atendimento

Leia mais

HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL N.º 02/2014 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS

HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL N.º 02/2014 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL N.º 02/2014 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS PROCESSO SELETIVO 42 MÉDICO I (Ginecologia e Obstetrícia) 01. D 11. E 21. C 02. C 12. B 22. D 03. E

Leia mais

TRABALHO DE PARTO PREMATURO

TRABALHO DE PARTO PREMATURO MATERNIDADEESCOLA ASSISCHATEAUBRIAND Diretrizes assistenciais TRABALHO DE PARTO PREMATURO MEAC-UFC 1 TRABALHO DE PARTO PREMATURO José Felipe de Santiago Júnior Francisco Edson de Lucena Feitosa 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

Dispositivo Intrauterino com Cobre (DIU TCU)

Dispositivo Intrauterino com Cobre (DIU TCU) Dispositivo Intrauterino com Cobre (DIU TCU) Ação: Provoca uma alteração química que danifica o esperma e o óvulo antes que eles se encontrem. Assincronia no desenvolvimento endometrial por alterações

Leia mais

Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso.

Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. INSTRUÇÕES 1 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 2 3 4 Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno,

Leia mais

ENFERMAGEM OBSTÉTRICA

ENFERMAGEM OBSTÉTRICA ENFERMAGEM OBSTÉTRICA Questão 20 O item III está errado pois, Segundo a PORTARIA Nº 1.459, DE 24 DE JUNHO DE 2011, que Institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS - a Rede Cegonha, a implantação

Leia mais

Curso de Emergências Obstétricas PARTO VAGINAL OPERATÓRIO

Curso de Emergências Obstétricas PARTO VAGINAL OPERATÓRIO Curso de Emergências Obstétricas PARTO VAGINAL OPERATÓRIO FÓRCEPS FÓRCEPS PRÉ-REQUISITOS PARA APLICAÇÃO: Feto vivo Proporção feto-pélvica (planos +1,+2,+3) Dilatação completa do colo Bolsa rota Diagnóstico

Leia mais

M.C.R 20 anos Casada Ensino médio completo Prendas domésticas Natural e procedente de Botucatu

M.C.R 20 anos Casada Ensino médio completo Prendas domésticas Natural e procedente de Botucatu M.C.R 20 anos Casada Ensino médio completo Prendas domésticas Natural e procedente de Botucatu Primigesta, 33s6d procura PA com queixa de anasarca e PA aferida em casa de 160x100 mmhg. Nega queixas de

Leia mais

PROVA PARA O PROGRAMA DE ULTRASSONOGRAFIA EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA DADOS DO CANDIDATO

PROVA PARA O PROGRAMA DE ULTRASSONOGRAFIA EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA DADOS DO CANDIDATO PROVA PARA O PROGRAMA DE ULTRASSONOGRAFIA EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA DADOS DO CANDIDATO NOME: INSCRIÇÃO: CADEIRA: COMISSÃO ESTADUAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA CEREM BAHIA Processo Seletivo Unificado de Residência

Leia mais

A) Condutas que são claramente úteis e que deveriam ser encorajadas

A) Condutas que são claramente úteis e que deveriam ser encorajadas A) Condutas que são claramente úteis e que deveriam ser encorajadas Plano individual determinando onde e por quem o parto será realizado, feito em conjunto com a mulher durante a gestação, e comunicado

Leia mais

Jacy Bruns. Declaração de conflito de interesse

Jacy Bruns. Declaração de conflito de interesse Jacy Bruns Declaração de conflito de interesse Não recebi qualquer forma de pagamento ou auxílio financeiro de entidade pública ou privada para pesquisa ou desenvolvimento de método diagnóstico ou terapêutico

Leia mais

PRÉ-REQUISITO R3 ADMINISTRAÇÃO EM SAÚDE (301)

PRÉ-REQUISITO R3 ADMINISTRAÇÃO EM SAÚDE (301) PROVA DISCURSIVA PRÉ-REQUISITO R ADMINISTRAÇÃO EM SAÚDE (0) Você recebeu o seguinte material: - Um CADERNO DE QUESTÕES constituído de duas questões discursivas. ) Após a autorização para o início da prova,

Leia mais

ASSISTÊNCIA AO PARTO NORMAL

ASSISTÊNCIA AO PARTO NORMAL ASSISTÊNCIA AO PARTO NORMAL Aula disponível no site: www.rodrigodiasnunes.com.br Rodrigo Dias Nunes Assistência ao parto normal Parto é o processo através do qual os produtos da concepção são expulsos

Leia mais

Das condições abaixo, a que constitui indicação absoluta de cesariana é: A Síndrome HELLP é melhor caracterizada pela presença dos seguintes achados:

Das condições abaixo, a que constitui indicação absoluta de cesariana é: A Síndrome HELLP é melhor caracterizada pela presença dos seguintes achados: Questão 01 Das condições abaixo, a que constitui indicação absoluta de cesariana é: A) pré-eclâmpsia com feto vivo B) apresentação pélvica com feto vivo C) placenta prévia total com feto morto D) descolamento

Leia mais

Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2016

Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2016 Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2016 PROVA PARA O PROGRAMA DE ULTRASSONOGRAFIA EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA DADOS DO CANDIDATO NOME: INSCRIÇÃO: CADEIRA: COMISSÃO ESTADUAL DE RESIDÊNCIA

Leia mais

Tipo Documental ProtocoloAssistencial Título Documento Parto Adequado - Protocolo de Indução de Parto

Tipo Documental ProtocoloAssistencial Título Documento Parto Adequado - Protocolo de Indução de Parto OBJETIVO - POPULAÇÃO ALVO Esse protocolo se destina às pacientes que serão submetidas e indução do trabalho de parto. APLICABILIDADE: CRITÉRIOS DE INCLUSÃO E CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO CRITÉRIOS DE INCLUSÃO:

Leia mais

O PARTO NA PACIENTE SOROPOSITIVO

O PARTO NA PACIENTE SOROPOSITIVO O PARTO NA PACIENTE SOROPOSITIVO 1. TRIAGEM SOROLÓGICA - É recomendada a realização de teste anti-hiv com aconselhamento e com consentimento para todas as gestantes na primeira consulta pré-natal; - Enfatiza-se

Leia mais

31/08/2015. Obstetrícia. Profa Elaine C. S. Ovalle. Diagnóstico. Beta- hch. hormônio gonadotrófico coriônico

31/08/2015. Obstetrícia. Profa Elaine C. S. Ovalle. Diagnóstico. Beta- hch. hormônio gonadotrófico coriônico Fisioterapia na Saúde da Mulher Obstetrícia Profa Elaine C. S. Ovalle Beta- hch Diagnóstico hormônio gonadotrófico coriônico 1 Conceitos - Embrião: até a 8ª semana - Feto: 9ª semana até o nascimento -

Leia mais

24ª Jornada de Obstetrícia e Ginecologia da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo 10 a 12 de junho de 2010

24ª Jornada de Obstetrícia e Ginecologia da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo 10 a 12 de junho de 2010 24ª Jornada de e Ginecologia da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo 10 a 12 de junho de 2010 Centro de Convenções Rebouças São Paulo Centro de Estudos Ayres Netto Condutas em Ginecologia e (10/3/2010)

Leia mais

PROVA APLICADA I N S T R U Ç Õ E S. Tipo U P R O G R A M A S G R U P O A p e r s i s t ê n c i a é o c a m i n h o d o ê x i t o.

PROVA APLICADA I N S T R U Ç Õ E S. Tipo U P R O G R A M A S G R U P O A p e r s i s t ê n c i a é o c a m i n h o d o ê x i t o. SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE EDITAL NORMATIVO N o 1 PSS/RM/SES-DF/2017, DE 27 DE JANEIRO DE 2017. PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NOS PROGRAMAS

Leia mais

Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso.

Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 1 INSTRUÇÕES Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 2 3 4 Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno,

Leia mais

AVALIAÇÃO DA VITALIDADE FETAL

AVALIAÇÃO DA VITALIDADE FETAL FACIMED CAC0AL FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS - RONDÔNIA DISCIPLINA SAÚDE DA MULHER 7º SEMESTRE AVALIAÇÃO DA VITALIDADE FETAL AVALIAÇÃO DA VITALIDADE FETAL CARDITOCOGRAFIA - CTG Objetivos Conhecer as

Leia mais

Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso.

Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. INSTRUÇÕES 1 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 2 3 4 Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno,

Leia mais

MODALIDADE ORAL. Ginecologia

MODALIDADE ORAL. Ginecologia Categoria MODALIDADE ORAL Titulo Análise dos eventos adversos pós-vacinais da vacina contra o hpv no município de Anápolis-Go AVALIAÇÃO DO ACESSO DAS GESTANTES AOS SERVIÇOS DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE BUCAL COMPARAÇÃO

Leia mais

Leia estas instruções:

Leia estas instruções: Leia estas instruções: 1 2 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste

Leia mais

Glândulas suprarrenais

Glândulas suprarrenais Estudo Imagiológico gico do Abdómen 16 -Glândulas suprarrenais Meios de estudo Principais aplicações clínicas 17-Aparelho genital Meios de estudo Principais aplicações clínicas Próstata, vesículas seminais

Leia mais

F1. Quando foi a última vez que a sra fez um exame preventivo para câncer de colo do útero?

F1. Quando foi a última vez que a sra fez um exame preventivo para câncer de colo do útero? Módulo F - Saúde da Mulher (mulheres de 18 anos e mais de idade) Neste módulo, vamos fazer perguntas sobre a sua saúde, exames preventivos, história reprodutiva e planejamento familiar. F1. Quando foi

Leia mais

Métodos Contraceptivos e Prevenção de Doenças

Métodos Contraceptivos e Prevenção de Doenças Métodos Contraceptivos e Prevenção de Doenças Como planejar seu futuro e garantir uma vida sexual saudável. planejamento FaMILIaR É o conjunto de ações que auxilia o casal que deseja ter filho ou prevenir

Leia mais

Disciplina: Específica

Disciplina: Específica UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Concurso Público para provimento de vagas de cargos Técnico-Administrativos Edital nº 293/2016 Resultado do julgamento dos recursos interpostos contra as questões

Leia mais

Infertilidade. Propedêutica básica do casal infértil

Infertilidade. Propedêutica básica do casal infértil Propedêutica básica do casal infértil Conceitos -INFERTILIDADE: Ausência de contracepção após um ano de tentativa, sem a utilização de um método contraceptivo. -FECUNDIBILIDADE: É a probabilidade de se

Leia mais

HOSPITAL FEMINA PROVA R4 ENDOSCOPIA GINECOLÓGICA (2017) 22/11/2016. Nome:

HOSPITAL FEMINA PROVA R4 ENDOSCOPIA GINECOLÓGICA (2017) 22/11/2016. Nome: HOSPITAL FEMINA PROVA R4 ENDOSCOPIA GINECOLÓGICA (2017) 22/11/2016 Nome: Data: / / Assinatura do Candidato 1 O diagnóstico definitivo da endometriose é cirúrgico, porém a suspeição e o diagnóstico clínico

Leia mais

Distúrbios menstruais na adolescência

Distúrbios menstruais na adolescência Distúrbios menstruais na adolescência Cláudia Braga Monteiro Abadesso Cardoso Maria Alice Neves Bordallo Irregularidades menstruais - definição e classificação. Anovulação crônica. Amenorréia primária

Leia mais

Hemorragia Genital na Pós-Menopausa

Hemorragia Genital na Pós-Menopausa Curso de Pós-Graduação em Geriatria Hemorragia Genital na Pós-Menopausa Avaliação e orientação diagnóstica Pedro Viana Pinto Introdução 5% motivos de consulta em Ginecologia Maioria dos casos têm etiologias

Leia mais

Leia estas instruções:

Leia estas instruções: Leia estas instruções: 1 2 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste

Leia mais

HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL Nº 01/2008 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS

HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL Nº 01/2008 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS 1 HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL Nº 01/2008 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS PROCESSO SELETIVO 03 MÉDICO I (Ginecologia e Obstetrícia) 01. B 11. C 21. ANULADA 02. E 12. E 22.

Leia mais

ÁREAS DE ATUAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA PROGRAMA: ALERGIA E IMUNOLOGIA PEDIÁTRICA (CÓD. 606)

ÁREAS DE ATUAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA PROGRAMA: ALERGIA E IMUNOLOGIA PEDIÁTRICA (CÓD. 606) ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA RESIDÊNCIA MÉDICA 2016 SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO CONFIRA O SEU CADERNO 01. Este caderno de provas contém 05 questões dissertativas. 02.

Leia mais

Professor Dr Flavio Zucchi CRM Médico Ginecologista Especialista em HPV (Papilomavirus Humano)

Professor Dr Flavio Zucchi CRM Médico Ginecologista Especialista em HPV (Papilomavirus Humano) Professor Dr Flavio Zucchi CRM 27311 Médico Ginecologista Especialista em HPV (Papilomavirus Humano) Atividades: Chefe de ambulatório no setor de Genitoscopia da disciplina de Ginecologia da escola paulista

Leia mais

Módulo: Câncer de Colo de Útero

Módulo: Câncer de Colo de Útero Módulo: Câncer de Colo de Útero Caso 1 TR, 32 anos, médica, sem comorbidades Paciente casada sem filhos Abril/13 Citologia Útero- Negativo para células neoplásicas Abril/14 - Citologia uterina- Lesão alto

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DE RISCO GESTACIONAL NA ATENÇÃO BÁSICA

CLASSIFICAÇÃO DE RISCO GESTACIONAL NA ATENÇÃO BÁSICA CLASSIFICAÇÃO DE RISCO GESTACIONAL NA ATENÇÃO BÁSICA Dra. Cássia Elena Soares Fluxograma de Pré-Natal Mulher com suspeita de gravidez Atraso menstrual Náusea Suspensão ou irregularidade do uso do contraceptivo

Leia mais

Microcefalia na atenção básica

Microcefalia na atenção básica Microcefalia na atenção básica Enfoque da Medicina Fetal Dra. Jamile Simas Abi Saab MICROCEFALIA NA ATENÇÃO BÁSICA Microcefalia: malformação congênita em que o cérebro não se desenvolve de maneira adequada.

Leia mais

TRABALHO DE PARTO PREMATURO

TRABALHO DE PARTO PREMATURO 1 TRABALHO DE PARTO PREMATURO 1 a edição: janeiro/2003 1 a revisão: maio/2004 2 a revisão: setembro/2008 Data prevista para a próxima revisão: setembro/2010 OBJETIVOS Responder adequadamente às complexas

Leia mais

CAPÍTULO 5 CARDIOTOCOGRAFIA. » Repouso ou Basal.» Estimulada: Estímulo Mecânico ou Vibroacústico.» Com Sobrecarga:

CAPÍTULO 5 CARDIOTOCOGRAFIA. » Repouso ou Basal.» Estimulada: Estímulo Mecânico ou Vibroacústico.» Com Sobrecarga: Unidade 6 - Obstetrícia Cardiotocografia CAPÍTULO 5 CARDIOTOCOGRAFIA 1. DEfINIçãO: Registro contínuo e simultâneo da Frequência Cardíaca Fetal, Contratilidade Uterina e Movimentos Fetais, no período anteparto

Leia mais

Sumário. 1. Visão geral da enfermagem materna Famílias e comunidades Investigação de saúde do paciente recém nascido...

Sumário. 1. Visão geral da enfermagem materna Famílias e comunidades Investigação de saúde do paciente recém nascido... Sumário Parte I Papéis e relacionamentos 1. Visão geral da enfermagem materna...23 O processo de enfermagem...25 Planejamento familiar...26 Gestação na infância ou na adolescência...26 Gestação após os

Leia mais

Braquiterapia Ginecológica

Braquiterapia Ginecológica Braquiterapia Ginecológica Indicações e recomendações clínicas American Brachytherapy Society (ABS) European Society for Radiotherapy & Oncology (GEC-ESTRO) Rejane Carolina Franco Hospital Erasto Gaertner-

Leia mais

PROTOCOLO TÉCNICO PAR AUTORIZAÇÃO DE IMPLANTE DE DIU HORMONAL (MIRENA)

PROTOCOLO TÉCNICO PAR AUTORIZAÇÃO DE IMPLANTE DE DIU HORMONAL (MIRENA) PROTOCOLO TÉCNICO PAR AUTORIZAÇÃO DE IMPLANTE DE DIU HORMONAL (MIRENA) *Este documento deve ser totalmente preenchido e encaminhado para autorização prévia CRITÉRIOS PARA INCLUSÃO Necessidade de contracepção

Leia mais

CHECK UP. Dr. Alisson Chianca Ginecologia Avançada. ATIVIDADE FÍSICA Previne o Câncer pg. 08. Sinônimo de Prevenção Contra o Câncer. pg.

CHECK UP. Dr. Alisson Chianca Ginecologia Avançada. ATIVIDADE FÍSICA Previne o Câncer pg. 08. Sinônimo de Prevenção Contra o Câncer. pg. CHECK UP Sinônimo de Prevenção Contra o Câncer pg. 05 Edição 02/2017 Eletronic Book ATIVIDADE FÍSICA Previne o Câncer pg. 08 Dr. Alisson Chianca Ginecologia Avançada 04 Infertilidade: Avaliação do Casal

Leia mais

Amenorréia. Amenorréia Secundária: Ausência de menstruação por três ciclos menstruais normais ou por seis meses (em mulher que já menstruou)

Amenorréia. Amenorréia Secundária: Ausência de menstruação por três ciclos menstruais normais ou por seis meses (em mulher que já menstruou) Amenorréia Amenorréia Definição: Amenorréia Primária: Ausência de menstruação aos 14 anos de idade sem características sexuais visíveis, ou aos 16 anos de idade na presença de características secundárias

Leia mais

Material exclusivo para pacientes.

Material exclusivo para pacientes. Material exclusivo para pacientes. O que você deve saber sobre o risco de malformações fetais e ações mandatórias para prevenção de gravidez durante o tratamento com Roacutan (isotretinoína) 1 2 Volta

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO DE SELEÇÃO PARA RESIDÊNCIA MÉDICA

CONCURSO PÚBLICO DE SELEÇÃO PARA RESIDÊNCIA MÉDICA CONCURSO PÚBLICO DE SELEÇÃO PARA RESIDÊNCIA MÉDICA 2012 PROVA TIPO C C / EG ENDOSCOPIA GINECOLÓGICA 1 2 CONCURSO 2012 PARA RESIDÊNCIA MÉDICA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO

Leia mais

CARTÃO DA GESTANTE AGENDAMENTO. Nome. Endereço. Município. Bairro. Telefone. Nome da Operadora. Registro ANS. ANS- nº

CARTÃO DA GESTANTE AGENDAMENTO. Nome. Endereço. Município. Bairro. Telefone. Nome da Operadora. Registro ANS. ANS- nº CARTÃO DA GESTANTE Nome ANS- nº 0004 Endereço Município Bairro Telefone Nome da Operadora Registro ANS AGENDAMENTO Hora Nome do profissional Sala ANS- nº 0004 1 Idade Estado Civil Peso anterior Altura (cm)

Leia mais

Identifique-se na parte inferior desta capa. Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno, você será excluído do Processo Seletivo.

Identifique-se na parte inferior desta capa. Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno, você será excluído do Processo Seletivo. 1 INSTRUÇÕES Identifique-se na parte inferior desta capa. Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno, você será excluído do Processo Seletivo. 2 Este Caderno contém 05 casos clínicos e respectivas

Leia mais

Reunião GETH. Abril.2014

Reunião GETH. Abril.2014 Reunião GETH Abril.2014 Caso 1 Dr Sérgio Mancini Nicolau Caso I: Sexo feminino, 40 anos, casada, administradora História da Doença Atual: 2013 - Paciente sem queixas específicas, conta que irmã teve diagnóstico

Leia mais

MÉTODOS HORMONAIS. São comprimidos que contêm estrogênio e progestogênio associados.

MÉTODOS HORMONAIS. São comprimidos que contêm estrogênio e progestogênio associados. MÉTODOS HORMONAIS 1 - ANTICONCEPCIONAIS HORMONAIS ORAIS (PÍLULAS) É o método mais difundido e usado no mundo. As pílulas são consideradas um método reversível muito eficaz e o mais efetivo dos métodos

Leia mais

R2. Qual o principal motivo da sra nunca ter feito um exame preventivo? 01. Nunca teve relações sexuais 02. Não acha necessário 03.

R2. Qual o principal motivo da sra nunca ter feito um exame preventivo? 01. Nunca teve relações sexuais 02. Não acha necessário 03. Módulo R. Saúde da Mulher (mulheres de 18 anos e mais de idade) Neste módulo, vamos fazer perguntas sobre a sua saúde, exames preventivos, história reprodutiva e planejamento familiar. R1. Quando foi a

Leia mais

Métodos Anticoncepcionais

Métodos Anticoncepcionais Métodos Anticoncepcionais Tabelinha O que é? A tabelinha, também conhecida por método rítmico, é baseada em um cálculo realizado a partir de um calendário, para saber o início e o fim do período fértil.

Leia mais

Métodos. ''Anticoncepcionais''

Métodos. ''Anticoncepcionais'' Métodos ''Anticoncepcionais'' Os contraceptivos são as principais ferramentas de planejamento familiar. Para saber qual método adotar a mulher deve seguir as orientações de um médico, que levará em consideração

Leia mais

Módulo R - Saúde da Mulher (mulheres de 18 anos e mais de idade)

Módulo R - Saúde da Mulher (mulheres de 18 anos e mais de idade) Módulo R - Saúde da Mulher (mulheres de 18 anos e mais de idade) Neste módulo, vamos fazer perguntas sobre a sua saúde, exames preventivos, história reprodutiva e planejamento familiar. R1. Quando foi

Leia mais

CIÊNCIAS EJA 5ª FASE PROF.ª SARAH DOS SANTOS PROF. SILONE GUIMARÃES

CIÊNCIAS EJA 5ª FASE PROF.ª SARAH DOS SANTOS PROF. SILONE GUIMARÃES CIÊNCIAS EJA 5ª FASE PROF.ª SARAH DOS SANTOS PROF. SILONE GUIMARÃES CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade II Ser Humano e Saúde 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES Aula 9.2 Conteúdo Métodos Contraceptivos II e planejamento

Leia mais

Edital Nº 02/2017 CADERNO DE QUESTÕES. Data: 05 de novembro de ESPECIALIDADE: Mastologia INSTRUÇÕES

Edital Nº 02/2017 CADERNO DE QUESTÕES. Data: 05 de novembro de ESPECIALIDADE: Mastologia INSTRUÇÕES Edital Nº 02/2017 CADERNO DE QUESTÕES Data: 05 de novembro de 2017. PROGRAMA PRÉ-REQUISITO: OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA ESPECIALIDADE: Mastologia Prezado(a) Participante, INSTRUÇÕES Para assegurar a tranquilidade

Leia mais

RM padrão de 1,5T no câncer endometrial: moderada concordância entre radiologistas

RM padrão de 1,5T no câncer endometrial: moderada concordância entre radiologistas Universidade Federal de São Paulo Escola Paulista de Medicina Departamento de Diagnóstico por Imagem RM padrão de 1,5T no câncer endometrial: moderada concordância entre radiologistas Especializanda: Renata

Leia mais

2.1. DIAGNÓSTICO DE CERTEZA DO TRABALHO DE PARTO - FASE ATIVA

2.1. DIAGNÓSTICO DE CERTEZA DO TRABALHO DE PARTO - FASE ATIVA PROTOCOLO - OBS 028 DATA: 24/09/2005 PÁG: 1 / 6 1. CONCEITO Aquele de início espontâneo, baixo-risco no início do trabalho de parto, permanecendo assim, em todo o processo até o nascimento. O feto nasce

Leia mais