2ª Série do Ensino Médio

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1 2ª Série do Ensino Médio Leia o bilhete: O bilhete foi construído basicamente com uma oração, que apresenta sujeito. A classificação correta desse sujeito é: primeiro quadrinho (sujeito = A água, e predicado = provoca câncer.) (E) De fato, a oração era uma chamada enganadora, pois a água que pode provocar câncer é aquela que vaza de reatores nucleares. Conforme foi anunciado no 1º quadrinho, seria possível pensar que toda e qualquer água causasse câncer. Observe, com atenção, o terceiro quadrinho da tira: (A) sujeito indeterminado. (B) sujeito composto. (C) sujeito simples. (D) sujeito oculto. (E) sujeito paciente. Leia os quadrinhos e em seguida assinale a alternativa que apresenta comentário indevido sobre os mesmos: Assinale a opção que apresenta uma classificação sintática errada: (A) sujeito: você ; predicado: me olha. (B) sujeito: eu ; predicado: como. (C) sujeito composto: você e eu. (D) Você me olha : predicado verbal. (E) Eu como : predicado verbal. (A) A personagem Robô classifica uma oração dita pelo apresentador de tevê como uma chamada enganadora. (B) A oração enganadora é: A água provoca câncer? (C) Essa oração enganadora não apresenta sujeito;por isso, a oração é sem sujeito. (D) O sujeito e o predicado desta oração enganadora estão presentes no Observe os verbos que aparecem nos quadrinhos. Quanto à predicação, eles são classificados como:

2 (A) verbos de ligação. (B) verbos intransitivos. (C) verbos transitivos indiretos. (D) verbos transitivos diretos. (E) verbos transitivos diretos e indiretos. Texto I O FISCAL DA NOITE Fui eu que vi o Cruzeiro erguer-se do mar e mais tarde chegar até o horizonte de minha varanda; vi duas estrelas muito brilhantes nascerem depois dele e subirem também. Analfabeto olhando as estrelas, segui sua navegação sem saber seus nomes; vigiei de meu imóvel tombadilho. Estava solitário, mas não triste; lembrei o velho dito dos bêbados: A noite ainda é uma criança. Mas o tempo avança. Agora medito no seio de uma noite madura, como à sombra de uma grande árvore; de raro em raro, madura demais, cai uma estrela e se perde na escureza do céu ou do chão. Quase não vejo o mar, apenas o pressinto e o sei arfando lânguido, sem vento. Deus me pôs nesta rede a olhar a noite. Não tenho sono nem vontade de sair; não telefonarei para ninguém. Sou como um débil mental a quem houvessem dado o emprego de fiscalizar as estrelas, e acompanho com paciência sua marcha lenta. Devo dizer que estão se comportando bem, tanto as mais novas como as mais velhas; andam de leste para oeste de maneira morosa e sensata, guardando com atenção as respectivas distâncias. Se o major-fiscal me telefonar direi que não há nenhuma alteração. O nascimento da lua está marcado para as 2h45min da madrugada; espero que seja pontual e não me dê aborrecimentos. O número de estrelas cadentes é diminuto. Informarei: Pequenas baixas; o desperdício de estrelas durante a noite a meu cargo foi mínimo e, creio, inevitável; nosso estoque é imenso, senhor major. O major comunicará ao coronel, este ao general, este ao Presidente da República. O Presidente da República expedirá mensagens congratulatórias a Deus e a Albert Einstein, no Paraíso. Adormeço na rede, e desperto assustado; mas o céu está em ordem, e as estrelas marcham sempre na mesma direção, como crianças bem-comportadas. Deus me pôs nesta rede, e o Diabo me fez dormir. Felizmente a lua ainda não nasceu. Risco um fósforo para olhar meu relógio ( a opinião do prefeito de Genebra sobre a hora de Ipanema ), meu famoso relógio antimagnético, antiatômico e antilírico, e suspiro aliviado; ainda faltam 18 minutos para o nascimento da lua. Levanto-me e tomo posição em outro ângulo da varanda, murmurando: Vamos providenciar isso. (Rubem Braga. Para gostar de ler, vol. 4. São Paulo: Ática, 1979.) Com base no texto O fiscal da noite, um predicado foi classificado erradamente. A opção que contém essa alternativa é: (A) Adormeço na rede. (predicado verbal) (B)...desperto assustado;.... (predicado verbo-nominal) (C) Felizmente a lua ainda não nasceu. (predicado verbal) (D) As estrelas marcham sempre na mesma direção. (predicado nominal) (E) A noite ainda é uma criança. (predicado nominal) Ainda com base no texto de Rubem Braga, observe os predicativos destacados. A única opção que contém predicativo do objeto é: (A) Acordo e encontro o céu iluminado. (B) Estava solitário, mas não triste. (C) A noite ainda é uma criança.

3 (D) Suspiro aliviado. (E) Adormeço na rede e desperto assustado Observe os quadrinhos: (A) a mesma função sintática: sujeito do verbo passar. (B) a mesma função sintática: objeto direto do verbo passar. (C) a mesma função sintática: adjunto adverbial de modo. (D) funções sintáticas diferentes: o primeiro é adjunto adverbial; o segundo, sujeito. (E) as alternativas A e B estão corretas. O termo sublinhado da tirinha abaixo, sintaticamente, é: Assinale a opção correta em relação à transitividade verbal: (A) Como é linda!! / verbo de ligação. (B) Acho que houve um engano. / verbo intransitivo. (C) Sarampo não pega! / verbo transitivo direto. (D)... houve um engano / verbo transitivo indireto. (E) Não há opção correta. ETERNO FLUXO Tu não podes descer duas vezes ao mesmo rio, pois novas águas correm sempre sobre ti. (Heráclito de Éfeso Cerca de 540 a.c a 470 a.c., filósofo grego). (Globo Ciência, julho 1996.) Assinale a opção sintaticamente correta: (A) tu: objeto indireto. (B) ti: objeto direto. (C) tu: objeto direto. (D) ti: objeto indireto. (E) novas águas: sujeito. Observe os termos destacados: Passei o dia à toa, à toa. Passei a vida à toa, à toa. Tais termos exercem: (QUINO. toda Mafalda. São Paulo, Martins Fontes. 1995, p. 56.) (A) objeto indireto. (B) objeto direto preposicionado. (C) predicado do sujeito. (D) objeto direto. (E) sujeito. Texto II MEDITAÇÃO Hora da noite, hora solene e sacra À reflexão: Quando do mesmo sono o pobre e o rico Dormindo estão. Gosto de vós, sombras da noite queda, Morte do dia, Que me amparais dos cálidos esgares Da hipocrisia Posso então retrair-me em minha essência, Viver comigo, Não me rodeia do traidor a máscara Com cor de amigo. Profundo o olhar do hipócrita, profundo como o oceano. Na retina lhe luz das trevas cegas O anjo insano.(...) Hipócrita, que pisas o palácio E a palhoça e a cela, Deixa de teus furores esquecida Uma parcela Não me toques na orla dos vestidos Co a férrea mão:

4 Deixa-me entregue na solidão da noite reflexão. (Junqueira Freire) A atitude do poeta, manifestada no decorrer do poema, é de: (A) descrença de tudo. (B) despego de si mesmo. (C) individualismo subjetivo. (D) preocupação com o social. (E) observação do mundo hipócrita. Neste poema, predominam as características da poesia brasileira do seguinte período: (A) barroco. (B) neoclássico. (C) romântico. (D) parnasiano. (E) modernista. O motivo contido no texto, pelo qual o poeta confessa a sua predileção pela noite, está expresso em: (A) a noite iguala o sono do pobre e do rico. (B) a noite desmascara a hipocrisia do ser humano. (C) a noite consolida para ele a morte de cada dia. (D) a noite propicia a ele o encontro consigo mesmo. (E) a noite revela a ele o amigo traidor e o anjo insano. Leia com atenção os trechos escolhidos abaixo e relacione-os com as seguintes características românticas: (A) expressão de sofrimentos, dores e desilusões. (B) visão da natureza como refúgio acolhedor. (C) idealização da mulher. (D) morte encarada como libertação dos males da vida. (E) nacionalismo e exaltação da liberdade. ( ) Pensamento gentil de paz eterna, Amiga morte, vem. Tu és o nada, Tu és a ausência das moções da vida, Do prazer que nos custa a dor passada. (Junqueira Freire) ( ) Pálidas sombras de ilusão perdida, Minh alma está deserta de emoções, Passai, passai, não me poupeis a vida! (Fagundes Varela) ( ) Sombras do vale, noites da montanha, Que minha alma cantou e amava tanto, Protegei o meu corpo abandonado, E no silêncio derramai-lhe canto! ( ) Amorosa visão, mulher dos sonhos, Eu sou tão infeliz, eu sofro tanto! Nunca virás iluminar meu peito Com um raio de luz desses teus olhos? ( ) Meu peito de gemer já está cansado, Meus olhos de chorar; E eu sofro ainda, e já não posso alívio Sequer no pranto achar! (Gonçalves Dias) ( ) Vinte anos! derramei-os gota a gota Num abismo de dor e esquecimento... De fogosas visões nutri meu peito... Vinte anos!... não vivi um só momento! ( ) Ó pátria, desperta... Não curves a fronte Que enxuga-te os prantos o Sol do Equador. Não miras na fímbria do vasto horizonte A luz da Alvorada de um dia melhor? (Gonçalves Dias) (A) D C D C A B E

5 (B) D A B C A A E (C) A A B C C E B (D) C D A B B C B (E) D A C C A A E O indianismo de nossos poetas românticos é: (A) uma forma de apresentar o índio em toda a sua realidade objetiva, o índio como elemento étnico da futura raça brasileira. (B) um meio de reconstruir o grave perigo que o índio representava durante a instalação da capitania de São Vicente. (C) um modelo francês seguido no Brasil; uma necessidade de exotismo que em nada difere do modelo europeu. (D) um meio de eternizar liricamente a aceitação, pelo índio, da nova civilização que se instalava. (E) uma forma de apresentar o índio como motivo estético; idealização com simpatia e piedade; exaltação da bravura, do heroísmo e de todas as qualidades morais superiores. Assinale a característica não aplicável à poesia romântica: (A) O artista goza de liberdade na metrificação e na distribuição ritmica (B) O importante é o culto da forma, a arte pela arte (C) A poesia é primordialmente pessoal, intimista e amorosa (D) Enfatiza-se a auto-expressão, o subjetivismo, o individualismo (E) A linguagem do poeta é a mesma do povo: simples, espontânea. Texto III PENSAMENTO DE AMOR Quero viver de esperança Quero tremer e sentir! Na tua trança cheirosa Quero sonhar e dormir Todo o amor que em meu peito repousava, Como o orvalho das noites ao relento, A teu seio elevou-se, como as névoas, Que se perdem no azul do firmamento. Aqui...além...mais longe, em toda a parte, Meu pensamento segue o passo teu. Tu és a minha luz, sou tua sombra, Eu sou teu lago, se tu és meu céu.... À tarde, quando chegas à janela, A trança solta, onde suspira o vento, Minha alma te contempla de joelhos... A teus pés vai gemer meu pensamento.... Oh! diz me, diz me, que ainda posso um dia De teus lábios beber o mel dos céus; Que eu te direi, mulher dos meus amores: Amar-te ainda é melhor do que ser Deus! (Bahia, 1865.) (ALVES, Castro. Obra completa. Rio de Janeiro: Aguilar, p ) Com base na última estrofe do texto II, pode-se constatar: (A) A mulher dos amores do amante considera o sentimento de amá-lo melhor do que ser Deus. (B) Deus é um bem menos importante para o amante porque o verdadeiro amor é a mulher dos seus amores. (C) O amante se dirige à mulher dos seus amores, considerando o fato de amála ser um bem maior do que ser o próprio Deus.

6 (D) Ao se dirigir à mulher dos seus amores, o amante se curva à onipotência de Deus. (E) O amante se dirige ao próprio Deus, considerando o fato de amá-lo ser um bem menor do que amar a mulher de seus amores. Os quatro versos de Álvares de Azevedo que servem de epígrafe ao texto III indicam que: (A) há uma relação do texto III com o tratamento dado ao tema amoroso pelos poetas ultra-românticos. (B) existe uma referência explícita do texto III ao amor tematizado no estilo de época realista-naturalista. (C) há uma influência marcante do Modernismo no texto III, especialmente no que diz respeito à idealização da amada. (D) existe uma citação clara do amor pastoral no texto III, conforme aparece no período Barroco. (E) há uma citação explícita do Simbolismo no texto III, notadamente no tratamento do rondó. Minha terra tem palmeiras onde canta o Sabiá; As aves, que aqui gorjeiam, Não gorjeiam como lá. Texto V Minha terra tem palmeiras? Não. Minha terra tem engenhocas de rapadura e cachaça E açúcar marrom, tiquinho, para o gasto. Assinale a alternativa correta: (A) O texto V, modernista, enaltece as riquezas da terra, a exemplo do texto IV, árcade. (B) Os dois textos apresentam linguagem coloquial, típica da oralidade, com traços de humor. (C) O texto V, modernista, é uma paródia do texto IV, romântico. (D) Os dois textos, nacionalistas, são da primeira fase do Romantismo. Ambos são textos da primeira fase do Modernismo e buscam a valorização do que é nacional, principalmente do português falado no Brasil. Os poemas de Álvares de Azevedo desenvolvem atmosferas variadas que vão do lirismo mais ingênuo ao erotismo, com toques de ironia, tristeza, zombaria, sensualidade, tédio e humor. Estas características demonstram: (A) a carga de brasilidade do seu autor. (B) a preocupação do autor com os destinos de seu país. (C) os aspectos neoclássicos que ainda persistem nos versos desse autor. (D) o ultra-romantismo, marcante nesse autor. (E) o aspecto social de seus versos. Texto IV

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