REIS, Vanessa2; EVANGELHO, Jane3 ; MORISSO, Tayane4

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1 A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE E O EMPREENDEDORISMO DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE NA ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE 1 REIS, Vanessa2; EVANGELHO, Jane3 ; MORISSO, Tayane4 1 Trabalho de pesquisa Centro Universitário Franciscano (UNIFRA). 2 Aluno do Curso Técnico em Enfermagem do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil. 3 Discente do Curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade Integrada de Santa Maria (FISMA), Santa Maria, RS, Brasil. 4Enfermeira. Técnica em Enfermagem. Pós-graduanda em Terapia Intensiva (UNIFRA). Docente do Curso Técnico em Enfermagem do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil. vanessa.da.rosa@hotmail.com ; jan_evangelho@hotmail.com; tayane@unifra. RESUMO O Sistema Único de Saúde é um sistema público, e tem como princípios doutrinários, a equidade, universalidade, integralidade, com direito a informação e participação da comunidade, descentralização de sua gestão no âmbito das três esferas de governo. Esta pesquisa teve como objetivo, destacar a importância da conscientização político-administrativa dos cidadãos, enfatizando os Conselhos de Saúde, e o empreendedorismo dos profissionais de saúde ao incentivar a participação nas politicas publicas de saúde. A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica., Concluiu-se que é fundamental o questionamento de novos propósitos profissionais e os novos horizontes da prática em enfermagem.é de suma importância o engajamento ativo dos enfermeiros nas políticas públicas de saúde, fornecendo subsídios as autoridades gestoras e incentivando á participação social e efetiva da população nos Conselhos de Saúde. Palavras-chave: Sistema Único de Saúde, Participação Social; Enfermagem; Empreendedorismo. 1. INTRODUÇÃO A partir da promulgação da Constituição Federal de 1988, que representa a maior conquista politica e social na área da promoção, proteção e recuperação da saúde, a sociedade brasileira obteve muitas conquistas no âmbito da saúde, dentre as quais podemos mencionar as propostas oriundas da 8ª Conferência Nacional de Saúde que puderam ser contempladas, entre elas a integralidade das ações, a descentralização da gestão, a regionalização, a hierarquização, o fortalecimento do município e a participação da comunidade. Na década de 90 efetivou-se a regulamentação do Sistema Único de Saúde (SUS), onde foram estabelecidos os princípios norteadores, sendo que a saúde foi considerada um 1

2 direito fundamental do ser humano, onde o estado é responsável pelo provimento das condições indispensáveis ao seu exercício, assegurando o acesso universal, igualitário as ações e aos serviços para sua promoção, proteção e recuperação. (BRASIL, 1990). Baseado nos preceitos constitucionais do Sistema Único de Saúde temos: a universalidade que é a garantia à saúde por parte do sistema a todo cidadão; assim o cidadão brasileiro passa a ter direito ao acesso a todos os serviços públicos de saúde, bem como aqueles privados ou contratados pelo poder público. A equidade deve assegurar ações e serviços de todos os níveis de acordo com a complexidade sem barreiras para qualquer individuo. A integralidade é o reconhecimento na prática dos serviços, de maneira completa as necessidades de cada pessoa como um todo indivisível que não podem ser compartimentalizadas. Neste contexto, Carvalho; Santos (2002, pg. 43), entende que, (...) a saúde não se traduz como a cura de doenças ou como assistência fornecida ao individuo doente, mas como um conjunto de medidas sociais e econômicas que protejam o indivíduo, evitando a doença e conferindo-lhe bem-estar físico, psíquico, social e espiritual. A presente pesquisa justifica-se pela necessidade de superar a fragmentação da prática em enfermagem (legitimando-a como disciplina e como profissão através das politicas públicas de saúde), bem como de possibilitar o exercício da participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde. 2. OBJETIVO Destacar a importância da participação da população nos Conselhos de Saúde e empreendedorismo dos profissionais de saúde na organização do Sistema único de Saúde. 3. METODOLOGIA Segundo Gil (2002), é uma pesquisa exploratória de cunho qualitativo, caracterizada por revisão de bibliografias e de bancos de dados específicos de enfermagem para proporcionar maior familiaridade com o problema, com vista a torná-lo mais explicito. Inicialmente utilizou-se o descritor legislação do SUS e após partiu-se para os referenciais teóricos relacionados a temática e banco de dados específicos da enfermagem. Foram utilizados 2

3 literaturas disponíveis nos acervos da biblioteca do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA) e da Faculdade Integrada de Santa Maria (FISMA). 4.0 REFERENCIAL TEÓRICO 4.1 Conselhos de Saúde e sua importância na sociedade. Com relação à importância dos Conselhos de Saúde e a participação popular, observouse a partir do referencial teórico e da legislação, bem como das políticas públicas, que é importante que as pessoas se conscientizem que este órgão está presente em todos os municípios emancipados. Esta emancipação só se torna verdadeira a partir da participação democrática da sociedade nas decisões, no planejamento e nas reais necessidades do município em relação à saúde. Por isso, o Conselho de Saúde, em caráter permanente e deliberativo órgão colegiado - composto por representantes do governo, prestadores profissionais de serviço da saúde e usuários, atua na formação de estratégias e no controle da execução da política de saúde na instância correspondente, inclusive nos aspectos econômicos e financeiros, cujas decisões são homologadas pelo chefe do Poder Executivo legalmente constituído em cada esfera do governo (Brasil, 2003, p. 3). Considerando o Relatório Azul (2004), os Conselhos de Saúde tem a competência de deliberar sobre a política de saúde, inclusive aspectos econômicos e financeiros. É evidente que neste contexto, o colegiado também deve exercer o papel de condutor das necessidades da população, buscando sanar as carências, referente à saúde, tornando-se, assim, um órgão de fundamental importância nas atividades administrativas de um município e desenvolvimento de um Estado. Com base nessa visão, os Conselhos de Saúde devem ter independência para cumprir as atribuições legais no âmbito de sua abrangência, caso contrário haverá violação dos direitos humanos. Partindo desse ponto, podemos observar que esta violação se torna visível na sociedade, em virtude a falta de conhecimento dos cidadãos em reconhecer os seus direitos e deveres civis, e por outro lado, a ocultação da informação pelas autoridades gestoras 3

4 públicas, para fins lucrativos individuais, apontando assim, a gestão pública como fonte de benefícios e desprezando o bem comum da coletividade. A partir do que foi proposto no Relatório Azul (2004), uma das grandes polêmicas e dificuldades que os Conselhos de Saúde vêm enfrentando no Brasil é a intervenção dos prefeitos e gestores nos conselhos de saúde. Isto acontece porque os Conselhos de Saúde tem caráter deliberativo e muitos administradores acreditam que os colegiados foram criados para apovar, referendar suas políticas e suas prestações de contas. O que não é verdade. Os Conselhos de Saúde debatem e deliberam as políticas públicas de saúde, cuja aprovação depende e deve depender da lisura e transparência de seu conteúdo. Esta transparência referida pelo autor, para muitos administradores públicos não se torna conveniente, pois, os indivíduos ao possuir discernimento sobre suas decisões e empoderar-se sobre seus direitos e deveres, acabam por influenciar no jogo politico, aonde para muitos gestores não se torna um bom negócio. Nesse sentido é fundamental que, os administradores públicos tenham consciência que neste jogo politico a população é o patrão, e os empregados são os administradores públicos que administram a saúde pública do Brasil. 4.2 O empreendedorismo dos profissionais da saúde no Sistema Único de Saúde Estamos vivendo um momento expressivo na sociedade, nas profissões e no cuidado individual e coletivo, aonde as politicas contemporâneas vem afetando os processos de cuidado e trabalho nas profissões. A enfermagem como profissão, ainda busca fortalecer sua identidade exigindo mudanças na formação e atuação em saúde. Vimos que, para nosso esclarecimento, com as crescentes e rápidas transformações sociais tem colocado em questão aspectos importantes relacionados à formação dos profissionais de saúde/enfermagem. (BACKES,2009, p. 1) Com base nessa visão, a autora ainda comenta que, surgem novos horizontes para protagonizar novas possibilidades de intervenção social, pelo desenvolvimento de práticas sociais pró-ativas e comprometidas com a transformação social, considerando que a formação para o empreendedorismo social constitui relativizar as verdades hegemônicas do saber tradicional e desenvolver um conhecimento apropriado para integrar os diferentes saberes. 4

5 Neste contexto, acreditamos que os profissionais de enfermagem com comprometimento social, devem empreender novos horizontes disciplinares e de trabalho, nos quais a mobilização popular e democrática redesenha sua história, contando como aliada uma nova geração de profissionais engajados com a sociedade e dispostos a elaborar uma nova proposta de saúde pública, com autonomia e empreendedorismo na execução de suas atribuições. O empreendedorismo social, segundo Backes (2009), combina entusiasmo por um ofício social com imagem de disciplina, inovação e resolução alicerçadas no aprendizado da cidadania. Deste modo, confirma-se que a enfermagem vista como um diferencial na área da saúde deve participar ativamente na política pública, encaminhando todos os cidadãos rumo à dignidade e ajudando ao fortalecimento das leis impostas na legislação brasileira, e simultaneamente, tornando os indivíduos não mais pacientes, mas clientes do Estado, que todos nós ajudamos a construir e desenvolver-se. Sendo assim, cobrando retorno de nossa participação na construção da sociedade, é a partir dai que a enfermagem precisa colocar-se como sujeito. Entendido como aquele que se posiciona no centro do seu mundo para lidar com ele, considerá-lo, realizar nele todos os atos de preservação, proteção e defesa, superando a fragmentação de sua prática, legitimando-se como disciplina e como profissão. Aos profissionais da enfermagem observamos que interessam as políticas públicas, já que trabalham buscando compreender e desenvolver ações que visem satisfazer as necessidades de saúde da população. Para pensar a saúde como um bem coletivo e o significado político que representa é necessário que a enfermagem exercite o seu direito de acesso ao conhecimento. Ainda que saibamos que a saúde em sua expressão maior dependerá sempre de um conjunto de medidas abrangentes de políticas públicas nos mais variados campos, conforme explícito na Lei 8.080/90, e Lei complementar 8.142/90 prevê-se participação da comunidade na gestão e organização do SUS) é essencial que a implementação dessas politicas seja acomodada à disposição da coletividade como uma obrigação estatal, um dever jurídico a ser cumprido, como um direito de eficácia plena e imediata. Contudo, devemos lembrar que o SUS é um sistema em edificação e, para tanto, não bastam leis, regras e certos ganhos. Existem muitas lutas e mobilizações políticas. 5. CONCLUSÃO 5

6 Concluímos que se faz necessário à mobilização da comunidade no sentido de participar das decisões governamentais de interesse geral e de exprimir livremente as suas reivindicações por meio dos Conselhos de Saúde. A falta de informação da população torna-se uma barreira de cunho social, e a qual devemos transpor, pois somente assim estaremos realizando atividades inerentes ao profissional enfermeiro, que é o de proporcionar sempre promoção, prevenção, cura e reabilitação da saúde. A saúde como um direito de todo cidadão brasileiro deve ser efetivado independentemente de sua condição social. Assim, a participação ativa do enfermeiro na organização do SUS é fundamental para a consolidação de um sistema público, universal, gratuito conforme suas diretrizes. Deste modo, é crucial ter consciência do nosso empreendedorismo diante das políticas públicas de saúde, para isto, devemos assumir comprometimento da nossa atribuição como profissionais de saúde engajados num novo modelo de cuidado, implementado no nosso ato profissional visando a integralidade diante de nossos clientes, permitindo que além do modelo hospitalocentrico que é nos atribuído, possamos trazer a saúde pública como alicerce da nossa carreira profissional, pois o Sistema Único de Saúde representa o maior patrimônio público brasileiro e esta presente no cotidiano de todos cidadãos brasileiros. REFERÊNCIAS BACKES, Dirce Stein; Erdmann, Alacoque Lorenzini. Formação do enfermeiro pelo olhar do empreendedorismo social/ Education of nurses under the social enterprising view. jun.2009.disponivelem:< =ALL&index=&lang=pt&_charset_=iso > Acesso em: 09 de Setembro de BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de Brasília: Senado Federal BRASIL. Ministério da Saúde Lei 8.080, de 19 de setembro De BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução n º 333 de 04 de novembro de Brasília (DF): Ministério da Saúde;

7 CARVALHO, G. I; SANTOS, L. Sistema Único de Saúde: Comentários a Lei Orgânica de Saúde (Lei nº 8.080/90 e 8.142/90). Campinas: Unicamp, 2002, 322 p. RELATÓRIO AZUL 2004: Garantias e Violações dos direitos Humanos; 10 anos Edição Comemorativa. Porto Alegre: CORAG, p. 7

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