Organizações de defesa do cidadão

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1 Organizações de defesa do cidadão Denise Catarina Silva Mangue Ser cidadão na sociedade da informação Em 1976, o inglês T. H. Marshall um dos principais pensadores contemporâneos envolvidos na discussão em torno do conceito de cidadania publicou uma relevante obra na qual explicava o processo de evolução dos direitos de cidadania na Inglaterra 1. Na mesma obra ele decompôs o conceito de cidadania em três componentes ou dimensões principais: a dimensão civil, a política e a social da seguinte forma: Os direitos civis são os direitos necessários à liberdade individual liberdade de ir e vir, liberdade de imprensa, pensamento e fé, o direito à propriedade e de concluir contratos válidos e o direito à justiça. O direito político é o direito de participar no exercício do poder político como membro de um organismo investido de autoridade política ou como eleitor dos membros de tal organismo. Os direitos sociais incluem tudo que vai desde o direito a um mínimo bem-estar econômico e segurança, ao direito de participar, por completo, na herança social e levar a vida de um ser civilizado de acordo com os valores que prevalecem na sociedade. 2 A partir de então, tornou-se comum compreender e designar a cidadania como o conjunto de direitos e deveres civis, políticos e sociais dos cidadãos. Hoje, após mais de três décadas, o conceito de cidadania não deixou de incluir essas três dimensões, contudo, estudos mais recentes têm lhe acrescentado mais uma face, a econômica. Tal mudança decorre, sem sombras de dúvidas, dos recentes processos da globalização e do neoliberalismo, dois fenômenos fortemente relacionados à economia de mercado e ao consumo que se fizeram acompanhar pelo estabelecimento de mecanismos de defesa do consumidor em resposta às exigências e pressões da sociedade civil organizada. Mercado e consumo tornaram-se temas de destaque por todo o mundo e são frequentemente relacionados ao exercício da cidadania. No Brasil tal conexão é bastante forte, especialmente em virtude do fato de que os direitos do consumidor estão entre os mais bem 1 MARSHALL. Cidadania, classe social e status. 2 MARSHALL. Cidadania e classe social, p

2 protegidos e garantidos, devido especialmente ao forte impacto do CDC (Código de Defesa do Consumidor) que acabou por provocar uma mudança de postura do cidadão nos últimos vinte anos, tornando-o mais atento e exigente. O único aspecto negativo decorrente dessa ênfase nos direitos do consumidor é o risco de que aqueles cidadãos menos avisados se confundam e cheguem a pensar que os direitos do cidadão resumem-se aos direitos do consumidor. Todavia, apesar de possuirmos uma das Constituições mais avançadas em termos de defesa dos direitos humanos e fundamentais, sendo essa apelidada por sociólogos, cientistas políticos e outros estudiosos como Constituição Cidadã, na prática, os problemas são inúmeros. O papel dos cidadãos e a defesa de seus direitos nesse cenário é fundamental e passa por se acompanhar e exigir, de seus representantes políticos e dos diferentes órgãos de soberania, bem como de outras esferas da sociedade, atitudes proativas em favor do bem comum e da defesa dos interesses individuais, difusos e coletivos. Assim, consideramos cidadão pleno todo aquele que, além de ser titular dos direitos e de respeitar os deveres inerentes às quatro dimensões da cidadania (dimensão civil, política, econômica e social) e de estar apto a exigir e lutar pela garantia de tais direitos, também co-responsabiliza-se na busca de alternativas para que tais direitos sejam alcançados por todos e garantidos a todos os cidadãos em nível local, regional e global. Figura 1 Cidadão pleno. Fonte: E falar em defesa do cidadão na sociedade contemporânea, comumente designada como sociedade da informação, implica necessariamente tomar-se em consideração os desafios postos ao exercício da cidadania por essa nova configuração de sociedade. Sociedade da informação é um conceito muito recente que, de acordo com Freitas (2002), surgiu na segunda metade do século 20 (mais especificamente na década de 60) para designar um conjunto de elementos e características que passaram a caracterizar as relações sociais e a vida em sociedade. Entre esses elementos e características estão:

3 A espetacular inovação tecnológica, especialmente no campo das tecnologias de informação e comunicação que oferecem uma elevada capacidade de produção, processamento, estocagem e transmissão/distribuição da informação e do conhecimento sobre variadas atividades no seio da sociedade. Um exemplo está no fato de que a disponibilização cada vez maior de conteúdos complexos na Internet leva a uma necessidade crescente de velocidade de acesso a esses conteúdos. Um utilizador comum da Internet já não se satisfaz com o tradicional acesso analógico ou de rede discada, que são lentos. Daí a necessidade de se fomentar novas tecnologias de acesso que massifiquem o acesso à Internet; Surgimento e fortalecimento de novas profissões e ocupações ligadas à tecnologia da informação e a informação propriamente dita, desde a sua produção até sua distribuição, especialmente através das auto-estradas eletrônicas de informação; Uma cultura de mercado e de consumo fortemente difundida com recurso a essas tecnologias de informação e comunicação e que acaba por influenciar fortemente as relações sociais, trazendo consigo uma mudança de comportamento e moldando novas gerações que, pouco a pouco, têm se tornado altamente consumidoras, individualistas e fúteis; A redução do espaço-tempo para a troca de informações local, regional e globalmente. Antes fazíamos uso dos serviços postais, telefones, telégrafo, etc, todavia, a troca de informações através das tecnologias de informação e comunicação é, não só mais rápida, como também cada vez mais barata; E as mudanças culturais provocadas pela explosão do que muitos denominam de indústria da informação. Trata-se de uma extraordinária expansão de conteúdo informacional na vida cotidiana por meio da presença marcante de tecnologias da informação que são utilizadas para capturar momentos especiais (caso das câmeras digitais), para comunicar-se em tempo real com outras pessoas em lugares distantes e que são apropriadas pela mídia, que leva para dentro dos lares informações sobre o modo de vestir, o estilo dos cabelos, ou até mesmo a forma de decoração das casas, enfim, uma série de hábitos e costumes, muitas vezes provenientes de outras culturas e de outros estilos de vidas que, aos poucos, vão se tornando comuns e sendo assimilados por meio da veiculação de símbolos e signos. Não apenas no Brasil, mas em muitos países que se consideram democráticos, o desenvolvimento tecnológico acompanhado por esse conjunto de elementos e características da

4 sociedade contemporânea dita Sociedade da Informação tem contribuído para a configuração, dentre outras coisas, de um novo modelo de relacionamento entre o Estado e os cidadãos. Hoje é indiscutível que um Estado democrático não pode fugir à uma postura de abertura a novas maneiras de se relacionar com os cidadãos e com o mercado devendo, para tal, empregar as tecnologias de informação e comunicação ao seu serviço, tendo em vista a modernização e o desenvolvimento. De acordo com o político e gestor português, João Mota Flores, para que um novo modelo de relacionamento entre o Estado e os cidadãos possa ser possível, é necessário que a informação seja facilmente acessível a quem a procure e ao mesmo tempo, circule sem demora a quem a solicite. Não basta apenas ter a informação acessível em páginas de Internet, é importante que o Estado estimule a interação entre si e os cidadãos, dando a possibilidade a que ferramentas como o correio electrónico sejam usadas na troca de informação 3. As possibilidades e vantagens que se pode obter com o uso das tecnologias de informação e comunicação nos diversos segmentos do Estado são inúmeras. Vejamos algumas: No campo da administração pública, a possibilidade de qualquer cidadão poder recorrer a repartições públicas pela via eletrônica, efetuando os serviços que necessite, a qualquer hora do dia ou da noite, sem ter de se deslocar fisicamente a uma repartição pública traz não só uma poupança assinalável de tempo e de recursos para o Estado, como também, facilita o bem-estar no acesso aos serviços do Estado pelos cidadãos; Figura 2 Telemedicina. Fonte:

5 No campo da saúde, as tecnologias de informação e comunicação podem ser extremamente úteis para o desenvolvimento de iniciativas como a telemedicina (prestação de serviços de medicina à distância), e-learning (educação e ensino na área de saúde à distância), gestão de stocks hospitalares (através da criação de bancos de dados) e Congressos Virtuais (em que os profissionais de saúde e outros podem discutir Figura 3 Telemedicina avançada. Fonte: temas da atualidade ligados à saúde por meio de videoconferências, por exemplo); Na educação, iniciativas como o e-learning (educação e ensino à distância), gestão dos fundos das instituições escolares, disponibilização das mais variadas informações como datas de exames, notas, formulários e outro tipo de informação via Internet facilitam a vida de docentes, discentes e comunidade em geral; No trabalho e segurança social, as tecnologias de informação e comunicação podem ser úteis por meio de iniciativas de tele-trabalho (trabalho à distância, com recurso ao computador, ao celular e a outras tecnologias), que tem como vantagem a flexibilização laboral, hoje condição essencial para a competitividade das economias desenvolvidas; Na defesa e segurança interna, com a criação de Base de Dados acedidas por extranets pelos vários organismos de defesa, pode-se diminuir os lapsos de informação entre as várias instituições e aumentar a eficácia nas ações que requerem envolvimento de duas ou mais dessas instituições, como por exemplo, do combate ao tráfico de drogas. A interconecção entre os vários organismos nacionais e internacionais pode aumentar, de forma significativa, a agilidade nos processos a adotar em casos de crise ou conflito; Nos transportes, iniciativas como os SIG s (Sistemas de Informação Geográfica) maximizam a gestão do tráfego. 3 FLORES, João Mota. s/d.

6 Assim fica evidente que o Estado contemporâneo deve implementar não só um conjunto de políticas que conduzam ao desenvolvimento da Sociedade da Informação, como também, políticas que promovam o desenvolvimento da própria máquina administrativa no concernente às tecnologias de informação e comunicação. Desafios postos ao exercício da cidadania pela Sociedade da Informação: dicas práticas Com o que dissemos até aqui, procuramos deixar evidente que (in)formar para a cidadania é uma ação crucial para se promover a justiça social e o bem comum, especialmente no contexto atual em que interesses meramente econômicos primam por turvar a visão e compreensão dos cidadãos. Como qualquer Estado recém democrático, o Estado brasileiro sofreu e ainda sofre grandes avanços e retrocessos no que concerne à participação dos cidadãos na distribuição da riqueza da sociedade (direitos sociais), participação da vida em sociedade (direitos civis) e participação no governo da sociedade (direitos políticos). Tudo isto comprova a necessidade de que todos os cidadãos sejam informados e munidos de conhecimentos acerca, não só dos mecanismos de participação disponíveis numa democracia representativa (que resumem-se em quase sua totalidade à escolha dos representantes), como também acerca das novas possibilidades que têm surgido como conquista da sociedade civil organizada no sentido de implementar uma democracia mais participativa e deliberativa que atue em uma perspectiva mais abrangente em termos de garantia de direitos. Neste aspecto, Costa (1997) afirma que a aptidão dos cidadãos para o efetivo exercício dos direitos constituídos [...] depende da implementação constante do princípio da educação e informação [...]. E Silveira (2001) complementa ao afirmar que esta aptidão depende não apenas do efetivo acesso, como também da capacidade de entendimento e compreensão da informação disponibilizada. Uma das principais vocações das lideranças informacionais contemporâneas vinculadas a espaços comunitários, grupos de jovens, escolas, associações de moradores e comunidades informacionais específicas é justamente esclarecer os cidadãos menos favorecidos sobre os arranjos

7 econômicos, políticos, sociais e culturais que buscam manter uma estrutura de dominação e exploração, subjugando-os e submetendo-os a condições de vida subumanas, bem como, dar-lhes acesso às organizações e mecanismos que lhes permitam e apoiem na defesa de seus direitos. Tal vocação é ainda mais relevante se considerarmos que ainda é longo o caminho a ser percorrido para que uma visão ética e coerente com os propósitos das democracias se consolide em nosso país e para que o exercício da cidadania responsável se torne um hábito em todas as classes sociais brasileiras. Por essas razões, as lideranças informacionais devem ser capazes de superar, dentre outros, os seguintes desafios impostos pela sociedade da informação ao exercício da cidadania: elevado volume de informação disponível X acesso à informação de qualidade; desigualdade de acesso às redes de informação; desconhecimento da existência e/ou disponibilidade da informação por parte dos cidadãos; dificuldade de compreensão da informação X analfabetismo X analfabetismo digital; cidadão X consumidor. Organizações de defesa do cidadão no Brasil Historicamente o Brasil conheceu breves momentos democráticos. Em nenhum desses momentos a democracia alcançou patamares como os que atinge hoje. Os direitos de cidadania acompanharam este mesmo percurso, sofrendo avanços e retrocessos. Os anos 70 assistiram a uma multiplicação de movimentos sociais que valorizavam e privilegiavam as práticas sociais do cotidiano popular. Esses novos modelos de ação e organização da sociedade civil trouxeram consigo novos discursos baseados na luta pela conquista dos direitos de cidadania. 4 Entre as instituições e movimentos sociais de maior prestígio e projeção naquele período estão: a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), a Associação Brasileira de Imprensa (ABI), a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e a União Nacional dos Estudantes (UNE), além dos sindicatos que ganharam 4 ARAÚJO, 1998

8 novo ânimo com o surgimento de novas lideranças. Todos esses movimentos, embora portassem reivindicações distintas, tinham um objetivo comum: a redemocratização do país. Como resultado, a partir da Constituição Federal de 1988, muitos dos direitos de cidadania passam a ser garantidos e protegidos por lei. Como exemplo, Carvalho (2005) menciona a liberdade de expressão; a liberdade de imprensa; a liberdade de organização; o habeas data que garante a qualquer pessoa o direito de exigir do governo acesso às informações existentes a seu respeito nos registros públicos; o mandado de injunção que permite a interposição de recurso à justiça para a exigência do cumprimento de dispositivos constitucionais que ainda não estejam regulamentados; os direitos do consumidor; a facilidade de acesso à justiça mediante a criação de instituições como os Juizados Especiais de Pequenas Causas Cíveis e Criminais, entre outros. A partir da Constituição de 1988, que permanece em vigor apesar de já ter recebido várias emendas, as instituições públicas e órgãos do Estado, em virtude da forte pressão da sociedade civil que teve lugar a partir da década de 1970, passaram a ter uma postura bastante diferente daquela que tinham em relação aos cidadãos. Desde então, inúmeras organizações, tanto nas estrutura dos órgãos de soberania quanto no seio da sociedade civil, foram surgindo ou se consolidando como reais organismos de defesa do cidadão. Portanto, organizações de defesa do cidadão são aqueles órgãos, instituições, organismos, entidades, empresas, etc. (sejam elas públicas, privadas ou da sociedade civil) que dedicam-se a defender e/ou a orientar o cidadão na defesa de seus direitos e no cumprimento de seus deveres, em uma ou mais dimensões da cidadania. Apresentamos a seguir alguns exemplos dessas organizações: Entidades privadas e instituições da sociedade civil Associações diversas associações de bairro, associações de trabalhadores de profissão específica, associações de apoio social, etc; Grêmios um exemplo clássico é o dos grêmios estudantis; Grupos de interesse específico grupos de defesa da raça negra, grupos de gays, lésbicas e simpatizantes, grupos de defesa das comunidades indígenas, etc;

9 Organizações Não Governamentais (ONG s) e OSCIP s (Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público); Partidos políticos; Sindicatos. Órgãos Públicos Agências reguladoras e fiscalizadores; Comissões dentro das Assembléias Legislativas e do Senado Federal essas comissões são criadas para atender interesses específicos dos cidadãos; Defensorias públicas pertencem ao poder judiciário e são responsáveis por orientar e defender juridicamente e em todos os graus, os cidadãos mais necessitados e econômicamente desfavorecidos; Ministérios Públicos também pertencem ao poder judiciário e são responsáveis por defender a ordem jurídica, o regime democrático e os interesses sociais e individuais indisponíveis. Os Ministérios Públicos atuam principalmente em defesa dos interesses de todas a sociedade, mas também podem atuar na defesa de interesses individuais, quando tratando-se de menores ou incapazes. Alguns exemplos de atuação do Ministério Público são: fiscalização do cumprimento das leis por empresas e pelo Estado (o Ministério Público pode, por exemplo, mover ação contra um prefeito que não cumpre a lei de responsabilidade fiscal), defesa do meio ambiente, do consumidor, das minorias (índios, negros, etc.), da cidadania, fiscal eleitoral, defesa da criança e do adolescente, defesa dos idosos, defesa das pessoas portadores de deficiência física, etc; Ouvidorias são diversas e para várias finalidades. O que têm em comum é serem um espaço aberto aos cidadãos para apresentarem queixas, dúvidas, sugestões, etc; Procon s são órgãos de proteção do consumidor. Evidencia-se assim, que os serviços oferecidos pelas organizações de defesa do cidadão no Brasil são vários e voltados para diversas vertentes que vão desde a orientação e acompanhamento do cidadão no acesso a direitos e conhecimentos sobre deveres relacionados à: saúde, habitação,

10 consumo, gestão participativa e transparente do estado e do município, limpeza urbana e ambiente, defesa de crianças e adolescentes, violência contra a mulher, erros médicos, até questões específicas como: defesa dos interesses indígenas ou da comunidade negra, controle da poluição sonora (barulho nos meios urbanos), problemas com a iluminação pública e sinais de trânsito, com os transportes públicos ou com buracos e bueiros de águas pluviais nas vias públicas, direitos dos estudantes, e a lista de possibilidades não termina. Assim, concluimos afirmando que um dos grandes contributos no tocante às políticas de inclusão informacional que as lideranças comunitárias podem oferecer em favor da cidadania é o de promover o acesso às informações sobre essas organizações de defesa do cidadão. Conhecê-las e saber como procurar informações sobre as mesmas são uma capacidade que tais lideranças devem desenvolver e um excelente ponto de partida, pois, mesmo que não se tenha dados objetivos sobre uma dada organização ou sobre as organizações dedicadas a determinado aspecto de defesa da cidadania, com recurso à Internet (uma das mais poderosas tecnologias de informação e comunicação da atualidade), por exemplo, é possível localizar e apontar pistas que permitirão ao cidadão encontrar apoio e orientação. Endereço de organizações de defesa do cidadão A lista de organizações de defesa do cidadão é extensa. Estes são alguns dos movimentos e instituições da sociedade civil e do poder estatal com os quais podemos contar para nos informar e fazer valer nossos direitos de cidadãos brasileiros: Entidades privadas e instituições da sociedade civil: A Voz do Cidadão O Instituto de Cultura de Cidadania A Voz do Cidadão está certificado como OSCIP desde 23/06/2005 e prioriza os direitos e deveres coletivos dos cidadãos enquanto moradores, eleitores, pagadores de impostos e consumidores, acerca dos temas relativos à justiça, segurança, Figura 4 Website da OSCIP A Voz do Cidadão

11 meio ambiente, mandatos políticos, orçamentos públicos e consumo coletivo, dentre outros. Website: Abong Associação Brasileira de Organizações Não Governamentais Website: Abrapia Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e à Adolescência Telefone: (21) Website: Aldeia Infantil SOS Atendimento de mães sociais a menores sem lar Website: Apadic Associação de Proteção e Assistência aos Direitos da Cidadania e do Consumidor Website: Avermes Associação das Vítimas de Erros Médicos Website: CDI Comitê para Democratização da Informática Website: Fase

12 Organização não-governamental voltada para a promoção dos direitos humanos, da gestão democrática e da economia solidária. Website: Fórum Social Mundial O FSM é um espaço de debate democrático de idéias, aprofundamento da reflexão, formulação de propostas, troca de experiências e articulação de movimentos sociais, redes, ONGs e outras organizações da sociedade civil que se opõem ao neoliberalismo e ao domínio do mundo pelo capital e por qualquer forma de imperialismo. Após o primeiro encontro mundial, realizado em 2001, se configurou como um processo mundial permanente de busca e construção de alternativas às políticas neoliberais. O Fórum Social Mundial se caracteriza também pela pluralidade e pela diversidade, tendo um caráter não confessional, não governamental e não partidário. O Fórum Social Mundial não pretende ser uma instância representativa da sociedade civil mundial, não é uma entidade nem uma organização. Website: IDEC Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor Figura 5 Website do Fórum Social Mundial Website: Ministério Público Democrático (MPD) Criado em 1991, o Movimento do Ministério Público Democrático, MPD, é uma entidade não-governamental sem fins econômicos cujos membros fazem parte do Ministério Público de todo o Brasil e que visa ampliar o acesso à Justiça, levando à população o pleno exercício da cidadania, fazendo com que todos saibam quais são os seus direitos e como acionálos, seja por meio de cursos de educação popular do direito, seja capacitando lideranças populares,

13 ou por meio de seminários, congressos e outros eventos, fazendo com que os operadores do direito tenham um olhar diferenciado em relação aos problemas sociais de nosso país. Website: MNMMR Movimento Nacional dos Meninos e Meninas de Rua Website: MPMPL Movimento Popular Pró-Moralização no Poder Legislativo Website: Portal do Consumidor Portal de busca de informações para o consumidor. Website: Proconsumer Dá orientação jurídica às pessoas que se consideram lesadas por bancos e financeiras. Telefone: (21) Website: Rede Jovem O Programa Rede Jovem é uma iniciativa de promoção da participação social e cidadã da juventude através do acesso às novas tecnologias da comunicação e informação, especialmente a Internet e o celular. Idealizado no âmbito dos programas da Comunidade Solidária, o programa iniciou no ano 2000 atuando na implantação e gerenciamento de telecentros em parceria com instituições comunitárias de base. Atualmente, o Programa Rede Jovem possui duas principais linhas de atuação: 1) Compartilhamento de metodologia e animação de telecentros comunitários, com a transformação de espaços de acesso à Internet em ambientes de troca e solução coletiva de questões sociais; 2) Criação de projetos e ferramentas virtuais voltadas para o desenvolvimento

14 comunitário e aumento da participação social da juventude. O website do programa é o ponto de encontro virtual de todo o público que freqüenta e participa da Rede Jovem e oferece oportunidade de expressão, a partir da construção colaborativa proposta pelo site e suas ferramentas. Website: Reforma Brasil Movimento apartidário contra a corrupção e a impunidade. Website: Rits Rede de Informações para o Terceiro Setor Website: Transparência Internacional Transparência, Consciência & Cidadania Website: Órgãos Públicos: AGETRANSP Agência Reguladora de Serviços Públicos Concedidos de Transportes Aquaviários, Ferroviários e Metroviários e de Rodovias do Estado do Rio de Janeiro Telefone: Website: ALERJ - Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro Comissão de Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania - RJ - Alô Alerj - Faça sua denúncia. O Alô Alerj irá encaminhá-la para o órgão competente - Defesa do Consumidor ou no endereço Rua Dom Manuel s/n, sala 111

15 - Disque Criança Disque Idoso Telefone: Website: ANATEL Agência Nacional de Telecomunicações Telefone: Website: ANEEL Agência Nacional de Energia Elétrica. A Central de Teleatendimento da Aneel funciona de segunda a sexta feira, das 8 às 20 horas e deve responder às dúvidas dos consumidores de energia elétrica sobre reajuste de tarífas e prestação de serviços que não tenham sido resolvidos pela empresa distribuidora. Telefone: Website: ANS Agência Nacional de Saúde Suplementar Telefone: Website: ANTT Agência Nacional de Transportes Terrestres Telefone: Website: Anvisa Agência Nacional de Vigilância Sanitária

16 Disque medicamentos: Disque Saúde: Website: Banco Central Fiscalização de serviços bancários Telefone: ou (21) Website: Câmara dos Deputados Federais Site oficial Telefone: Website: Figura 6 Website do Cartório 24 horas Cartório 24 horas Solicite sua certidão e receba onde desejar Website: DAC - Departamento de Aviação Civil Regulamenta o transporte aéreo. Website: Defensoria Pública da União e Defensoria Pública dos Estados Ministério da Justiça Website: DPDC - Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor Esplanada dos Ministérios, bloco T - Edifício sede - sala Cep: DF Funciona das 8h às 18h Telefone: (61) dpdc@mj.gov.br

17 Website: Fala Cidadão Sua comunicação direta com o governo Telefone: (21) / Website: Governo do Brasil Três Poderes Website: IBAMA Instituto Brasileiro do Meio Ambiente Website: INMETRO Denúncias de produtos com pesos diferentes do que consta na embalagem e produtos sem certificação INMETRO. Telefone: Website: Interlegis Comunidade Virtual do Poder Legislativo Federal Website: Ministério Público do Trabalho Procuradoria Geral do Trabalho Website: Ministério Público Federal

18 Procuradoria Geral da República Website: Ministérios Públicos Estaduais Website: Ouvidoria da Câmara dos Deputados Federal Ouvidoria da Previdência Social Telefone: Website: Ouvidoria Geral da União Relação de ouvidorias de órgãos do Poder Executivo Federal Website: Polícia Rodoviária Federal Departamento de Polícia Rodoviária Federal Telefone: 191 Website: Portal da Transparência Informações sobre a Aplicação de Recursos Federeais Website: Portal do Consumidor Órgão do Inmetro com notícias para os consumidores Website:

19 SINDEC Sistema Nacional de Informações de Defesa do Consumidor Website: A seguir alguns exemplos de serviços que são e/ou podem ser prestados por órgãos públicos municipais e estaduais aos cidadãos. Serviços semelhantes podem ser encontrados em vários municípios e estados do Brasil: Comlurb - RJ (Limpeza Pública) Limpeza de logradouros públicos e remoção de entulhos Telefone: (21) Disque Barulho - RJ Reclamações sobre barulhos provenientes de igrejas, bares, boates etc. Telefone: (21) Disque Luz - RJ Iluminação pública, presta serviços como iluminação de eventos. Telefone: (21) Disque Sinal - RJ Reparo ou instalação de sinais de trânsito. Telefone: (21) tecle 3 Disque Transportes - RJ Receber idéias, críticas, reclamações e sugestões dos munícipes sobre trânsito e transportes. Telefone: (21) das 07h às 19h, dias úteis Disque Verde (Patrulha ambiental) - RJ

20 Danos ao meio ambiente, poluição do ar e do solo. Telefone: (21) Ouvidorias da Polícia Militar Recebe denúncias de má conduta de membros da polícia - de São Paulo. Website: - do Distrito Federal. ouvidoria@pmdf.df.gov.br - do Rio de Janeiro. Telefone: (21) , Website: ouvidoria/ouvidoria01.htm Ouvidoria Geral do Estado de Pernambuco Canal de fácil acesso dos cidadãos à administração pública para receber suas reclamações, sugestões, elogios, denúncias, solicitações e informações sobre a organização estadual, administradores e servidores e/ou o atendimento e serviços prestados. Website: População de Rua - RJ Acolhimento de crianças e adolecentes que moram nas ruas. Telefone: (21) Tele Buraco - RJ Serviços de tapa-buracos e bueiros de águas pluviais Telefone: (21) Teleordem Reclamações relativas à irregularidades de posturas municipais. Telefone: (21) / Telesaúde Informações e orientações sobre Hospitais Municipais do Rio de Janeiro

21 Telefone: (21) Glossário de termos Auto estradas eletrônicas de informação são as vias de troca e transmissão de informações criadas por meio dos sistemas de telecomunicações. Assim como as redes viárias (linhas férreas, rodovias, etc.) no passado foram importantes para o encurtar de distâncias físicas, a promoção de redes de auto-estradas para a informação é crucial para o incremento do conhecimento e para o combate à info-exclusão (exclusão do acesso à informação). Cidadão é todo aquele que, além de ser titular dos direitos e de respeitar os deveres inerentes às quatro dimensões da cidadania (dimensão civil, política, social e econômica) e de estar apto a exigir e lutar pela garantia de tais direitos, também co-responsabiliza-se na busca de alternativas para que tais direitos sejam alcançados por todos e garantidos a todos os cidadãos. Órgãos de soberania São os órgãos máximos de exercício da soberania de um Estado. No Estado brasileiro, são órgãos de soberania de âmbito federal: o Presidente da República, o Congresso Nacional (formado por duas câmaras: a Câmara dos Deputados, que representa diretamente o povo brasileiro; e o Senado Federal, que representa os interesses diretos das unidades federativas que formam a União) e o Supremo Tribunal Federal. A formação, a composição, a competência e o funcionamento dos órgãos de soberania são os definidos na Constituição de Interesses individuais são aqueles compartilhados por um grupo determinável de pessoas e que podem ser quantificados e divididos entre os integrantes do grupo. Exemplo: um grupo de consumidores que compra um produto produzido em série com o mesmo defeito. Interesses difusos compreendem um grupo indeterminável de pessoas, reunidas pela mesma situação de fato. Exemplo: moradores de um município atingido pela poluição ambiental, cidadãos vítima de má aplicação do erário público por parte de agentes políticos, os destinatários de uma propaganda enganosa divulgada pela televisão, idosos de um estado vítimas de dificuldade de acesso aos edifícios públicos, crianças e adolescentes de um município ameaçadas pelo tráfico e abuso sexual, etc.

22 Interesses coletivos pertencem a um grupo, classe ou categoria determinável de pessoas, que são reunidas pela mesma relação jurídica básica. Eles têm natureza indivisível, ou seja, são compartilhados em igual medida por todos os integrantes do grupo. Exemplo: as pessoas que assinam um contrato para compra de imóvel em um condomínio.

23 Referências ANDRADE, Maria Eugênia Balbino; RIBEIRO, Carla Andréa. Governança Informacional e políticas públicas de informação: pressupostos teóricos e inter-relações. In: ENCONTRO NACIONAL DA ANCIB - ENANCIB, 5., 2003, Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte: ECI/UFMG, ARAÚJO, Eliany Alvarenga de. A construção social da informação: práticas informacionais no contexto de organizações não-governamentais / ONGS brasileiras f. Tese (Doutorado em Ciência da Informação) - Faculdade de Estudos Sociais Aplicados, Universidade de Brasília, Brasília. BARRETO, Aldo de Albuquerque. Políticas Nacionais de Informação. In: ENCONTRO NACIONAL DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO CINFORM, 5., 2004, Salvador. Anais eletrônicos... Salvador: UFBA, Palestra. Disponível em: < Acesso em: 07 ago CABRAL, Ana Maria R. Democracia, informação e cidadania. In:. A vez e a voz das classes populares em Minas. São Paulo: ECA/USP, cap.2, p (Tese, Doutorado). CALIL, Léa Elisa Silingowschi. Liberdade, igualdade e fraternidade. Disponível em: < Acesso em: 26 mar CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil: o longo caminho. 7. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, Interesses contra a cidadania. In: MATTA, Roberto da. Brasileiro: cidadão? São Paulo: Cultura Editores Associados, 1992.

24 DALLARI, Dalmo de Abreu. O que é participação política. 11. ed. São Paulo: Brasiliense, (Coleção Primeiros Passos) DEMO, Pedro. Participação é conquista: noções de política social participativa. 2. ed. São Paulo: Cortez, FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, FREITAS, Lídia Silva de. A memória polêmica da noção de Sociedade da Informação e sua relação com a área de informação. Informação & Sociedade:Estudos, João Pessoa, v.12, n. 2, p , jul Disponível em: < Acesso em: 05. mar GARCÍA CANCLINI, Nestor. Consumidores e cidadãos: conflitos multiculturais da globalização. 2. ed. Rio de Janeiro: UFRJ, MANGUE, Denise Catarina Silva. (In)formação, um caminho para a participação política? Um estudo de caso sobre o programa de educação para a cidadania da ALMG f. Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação) Escola de Ciência da Informação, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MARSHALL, T. H. Cidadania e classe social. In:. Cidadania, classe social e status. Rio de Janeiro: Zahar, 1976, p MONDAINI, Marco. O Respeito aos direitos dos indivíduos. In: PINSKY, Jaime; PINSKY, Carla Bassanezi. História da cidadania. São Paulo: Contexto, MORAES, Miriam Gontijo. O uso cidadão da Internet: estudo exploratório dos usuários do Procon de Belo Horizonte f. Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação) Escola de Ciência da Informação, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2000.

25 MOTA, Alice de Oliveira et. al. A universalização da informação no Brasil: desafios da Sociedade da Informação. In: ENCONTRO NACIONAL DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO CINFORM, 4., 2003, Salvador. Anais eletrônicos... Salvador: UFBA, Disponível em: < Acesso em: 07 ago PINSKY, Jaime; PINSKY, Carla Bassanezi. História da cidadania. São Paulo: Contexto, RIBEIRO, Carla Andréa. Governança informacional na reforma do Estado: estudo exploratório sobre política pública de acesso à informação governamental f. Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação) Escola de Ciência da Informação, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, SCHMIDT, David Luiz. A desidiotização da cidadania: a formação do cidadão para a coisa pública, através de sua participação no processo do Orçamento Participativo de Porto Alegre, entre 1989 e p. Dissertação (Mestrado em Educação) Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, SILVA, Fábio Mascarenhas e. A informação científica e tecnológica brasileira no âmbito da sociedade da informação: uma análise das iniciativas governamentais. Rev. Digital Bibliotecon. e Ci. Inf., Campinas, v. 2, n.2, p , jan./jun Disponível em: < abstract> Acesso em: 07 ago SILVEIRA, Henrique Flávio Rodrigo da. Internet, governo e cidadania. Ci. Inf., Brasília, v. 30, n. 2, p , maio/ago Sociedade de Informação: alavanca para o desenvolvimento. Desenvolvido por João Mota Lopes. Disponível em: < Acesso em: 05 mar

26 WEBSTER, Frank. Theories of the information society. London; New York: Routledge, p.

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