Por um meio ambiente laboral saudável

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1 O PROFESSOR E O MUNDO DA ESCOLA Por um meio ambiente laboral saudável Luciane Lourdes Webber Toss Advogada. Assessora Jurídica do Sinpro/RS. Mestrado em Ciências Sociais Aplicadas pela Unisinos e Doutoranda em Direito Público pela Universidad de Burgos, Espanha. artigo Em 2009, após uma pesquisa realizada pelo Departamento Intersindical de Estudos e Pesquisa de Saúde e dos 1 Ambientes de Trabalho DIESAT, o Sindicato dos Professores do Estado do Rio Grande do Sul (Sinpro/RS) notificou várias Instituições de Ensino no RS para verificar se estas direcionavam sua atenção para um meio ambiente de trabalho saudável aos professores. Os resultados da pesquisa apontavam uma série de dados preocupantes: 10% dos entrevistados usam medicamentos para memória e 59% tiveram dificuldades para dormir nos últimos seis meses anteriores ao questionário. Entre os problemas relacionados ao meio ambiente de trabalho, 59% apresentaram doenças físicas ou mentais, destes, 38% tiveram de se ausentar em virtude destes problemas pelo menos uma vez e 89% dos pro- 2 fessores sentem dores frequente O esgotamento laboral foi apontado por 78% dos entrevistados, sendo que 41% sentem-se frequentemente irritados no trabalho. A legislação trabalhista brasileira criou mecanismos para conter ou minimizar problemas relacionados ao exercício do trabalho. É direito constitucional e de proteção internacional a manutenção de um meio ambiente saudável. O Grupo de Trabalho denominado Seguridad en el medio ambiente de trabajo, formado pela Organização Internacional do Trabalho OIT atribui ao meio ambiente laboral que faça contenção de danos à saúde do trabalhador o status de direito fundamental: [...] o direito à segurança e à higiene no trabalho é também, num sentido amplo, um direito humano, tal como prevê o Pacto Internacional dos Direitos Econômicos, Sociais e Culturais das Nações Unidas, pois corresponde ao direito à vida e à integridade física das pessoas. 3 A importância do cumprimento das Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho para a preservação da integridade dos professores cump 33

2 A legislação visa controlar problemas relacionados ao exercício do trabalho. É direito constitucional e de proteção a manutenção de um ambiente saudável artigo Por um meio ambiente laboral saudável Na concepção de Celso Antonio Pacheco Fiorillo, meio ambiente do trabalho é o: [...] local onde as pessoas desempenham suas atividades laborais, sejam remuneradas ou não, cujo equilíbrio está baseado na salubridade do meio e na ausência de agentes que comprometam a incolumidade físicopsíquica dos trabalhadores, independente da condição que ostentem (homens ou mulheres, maiores ou menores de idade, celetistas, servidores públicos, autônomos etc.). 4 A legislação mais abrangente em relação a disposições sobre como deva ser o meio ambiente de trabalho, considerando questões objetivas, de acordo com os ramos de atividade e modos de produção são as Normas Regulamentadoras NRs, publicadas pelo Ministério do trabalho. Sendo assim, uma das formas de aferir se as Instituições de Ensino mantêm planos de contenção e redução de danos à saúde dos professores passa, obrigatoriamente, pela verificação do cumprimento das Nrs. Normas Regulamentadoras - Conteúdo Com o objetivo de ampliar as exigências de cuidados à saúde e segurança no trabalho, em 22 de dezembro de 1977 foi publicada a Lei que alterou a redação da Consolidação das Leis do Trabalho CLT (1943). A partir daí, foi introduzido à CLT o Capítulo V, Título II intitulado: Da Segurança e Da Medicina do Trabalho. As NRs Normas Regulamentadoras foram introduzidas no sistema normati- vo trabalhista pela Portaria n /78, emitida pelo Ministério 5 do Trabalho, para regulamentar a Lei n /77. Hoje existem 33 normas regulamentadoras para trabalhadores urbanos e 6 cinco para trabalhadores rurais. As NRs, relativas à segurança e medicina do trabalho, são de observância obrigatória pelas empresas privadas e públicas e pelos órgãos públicos da administração direta e indireta, bem como pelos órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário, que possuam empregados regidos pela 7 Consolidação das Leis do Trabalho CLT. Isto quer dizer que as Instituições de Ensino devem observância às disposições constantes nesta legislação. A norma regulamentadora um NR1 - estabelece as responsabilidades do poder público e dos empregadores, tanto em relação ao cumprimento das demais NRs, quanto a processos e procedimentos que devem ser adotados para implementação de programas de saúde e medicina do trabalho. Conforme a NR1: 1.7 Cabe ao empregador: a) cumprir e fazer cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho; b) elaborar ordens de serviço sobre segurança e saúde no trabalho, dando ciência aos empregados por comunicados, cartazes ou meios eletrônicos; c) informar aos trabalhadores: I. os riscos profissionais que possam originar-se nos locais de trabalho; 34

3 II. os meios para prevenir e limitar tais riscos e as medidas adotadas pela empresa; III. os resultados dos exames médicos e de exames complementares de diagnóstico aos quais os próprios trabalhadores forem submetidos; IV. os resultados das avaliações ambientais realizadas nos locais de trabalho. d) permitir que representantes dos trabalhadores acompanhem a fiscalização dos preceitos legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho; e) determinar procedimentos que devem ser adotados em caso de acidente ou doença relacionada ao trabalho. Todos os professores devem ser permanentemente informados acerca das diretrizes e procedimentos adotados pelas Instituições de Ensino acerca da proteção e contenção contra danos à sua saúde. São de fundamental importância para cumprimento desta disposição legal que as Instituições observem, sobretudo a: a) NR 4 Serviços Especializados em Engenharia e Segurança de Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho - SESMT; b) NR 5 Comissão Interna de Prevenção de Acidentes CIPA; c) NR 6 Equipamentos de Proteção Individual EPIs; d) NR 7 Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional PCMSO; e) NR 9 - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais PPRA e f) NR 17 Ergonomia. Aqui, nos deteremos na NR 7, responsável pelo programa médico ocupacional, e na NR 17, que estabelece a exigência de plano ergonômico nos espaços onde o trabalho é executado. NR 7 Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional PCMSO Esta Norma Regulamentadora estabelece que todos os empregadores (independentemente da quantidade de empregados), têm a obrigatoriedade de elaborar e implementar um programa de controle médico de saúde ocupacional (PCMSO) com o objetivo de promover e preservar a saúde de seus trabalhadores. O PCMSO é um documento escrito que norteará as ações práticas do programa. A NR7 tem um conjunto de instruções ou indicações para se tratar e levar a termo o programa que ela manda instituir e executar. 8 Não é um programa isolado e que se basta a si mesmo. Ele deverá sempre levar em consideração o que dizem as demais normas regulamentadoras. Ou seja, se ao implementar a NR-9 (PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais) for constatado que o trabalho em sala de aula possui risco de gerar doenças profissionais relacionadas à voz, por exemplo, o PCMSO determinará a realização de exames preventivos e de reestruturação da sala de aula: evitar o uso de giz que resseca as cordas vocais, utilizar equipamento de extensão da voz quando o número de alunos for expressivo, disponibilizar água potável para hidratação, dentre outras medidas. É o PCMSO que determina quais os exames periódicos que devem ser realizados. Sabemos que, habitualmente, as Instituições de Ensino realizam seus exames anuais sem qualquer observância aos riscos ocupacionais dos professores. Cabe lembrar que a NR9 (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais) prevê que os exames devam ser direcionados à verificação de problemas de acordo com o modo como a atividade é executada, portanto, auscultar o coração e verificar a pressão arterial são insuficientes, tendo em vista os riscos relacionados à articulação, coluna vertebral e cordas vocais, que são típicos da atividade dos professores. Os atestados de saúde ocupacionais (ASOs) devem estar no contexto do programa de controle de saúde ocupacional. Para cada exame médico realizado dentro da rotina do PCMSO o médico emitirá o ASO em pelo menos duas vias. A primeira via ficará arquivada no local de trabalho do trabalhador e a segunda via será entregue ao professor. 9 NR 17 Ergonomia Na pesquisa já citada, os 89% de professores que sentem dores frequentes as descrevem como: na cabeça 19%, nos braços 10%, nas mãos 5%, nas pernas e pés 17%, nos ombros 16%, nas costas 24%. Problemas relacionados à voz foram citados por 49% dos professores, sendo que 17% haviam perdido a voz frequentemente nos últimos seis meses. 44% dos professores têm doenças relacionadas aos músculos, ossos ou articulações; Tendinite 16%, Artrite 4%, Fibromialgia 2%, Bursite 7%, Outro 14%. Nota-se que as doenças ocupacionais estão cada vez mais presentes no cotidiano dos professores. Nesses casos, a manutenção de um ambiente de trabalho sadio passa, principalmente, pela instituição de programas de prevenção. Isso porque, usualmente, os maiores fatores de risco encontram-se no próprio ambiente de trabalho em razão de mobiliário e equipamentos que obrigam a adoção de posturas incorretas durante a jornada, má iluminação, temperatura inadequada, ruídos excessivos, dentre outros. 35

4 Foto: Flávio Santos Silveira/MPT/Divulgação Sempre que o trabalho puder ser executado na posição sentada, o posto de trabalho deve ser planejado ou adaptado para esta posição. 10 Bancadas, mesas, escrivaninhas e painéis devem proporcionar ao professor condições de boa postura, ter altura, assentos e encostos compatíveis com a conformação do trabalhador para evitar lesões lombares e articulares. O ambiente deve garantir que o professor não precise elevar a voz frequentemente, caso em que deveriam ser fornecidos microfones. Os equipamentos complementares de dação de conteúdos devem evitar lesões de carpo nos punhos ou das bursas nos ombros, tal como a substituição do giz por pincéis e do quadro negro por painéis ou a disponibilização de retroprojetores ou equipamentos afins. As cadeiras devem ter apoio para braços e pés, em alturas compatíveis com a do professor que a utilizar. Não há como as Instituições de Ensino isentarem-se da observância de um local de trabalho ergonomicamente adequado. Poucos professores sabem que a legislação trabalhista estabelece, com muito rigor, que o local de trabalho esteja devidamente equipado, considerando tanto o tipo e o desenvolvimento da atividade, quanto a prevenção contra acidentes e doenças ocupacionais. A Norma Regulamentadora 17, estabelece parâmetros que permitem a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho. As condições de trabalho, previstas na referida Norma, consideram inclusive os móveis, os equipamentos e as condições ambientais do posto de trabalho, bem como a organização deste trabalho. Tal organização deve levar em consideração, dentre outros critérios, como o trabalho é executado, o tempo em que a execução é exigida, as determinações de conteúdo e o ritmo das tarefas. Para cumprimento da NR 17, cabe ao empregador realizar a análise ergonômica do trabalho e dos locais onde ele é executado. A Norma é especialmente interessante aos professores, porque dispõe sobre os critérios do mobiliário a ser utilizado no local de trabalho. Diz a Norma que: Da atuação conjunta entre SINPRO/RS, MPT e MTE Dentre as escolas denunciadas pelo Sinpro/RS em 2009 estão as que fazem parte da base de atuação dos Ministérios Públicos do Trabalho MPT, em Santo Ângelo e Santa Maria. Em Santo Ângelo, o procurador do Trabalho reuniu as escolas denunciadas e firmou um Termo de Ajustamento de Conduta TACT. Este documento continha a obrigação destas escolas em constituir um programa de controle ocupacional que considerasse os graus de risco e locais de trabalho da atividade dos professores. Além disto, estabeleceu prazo para que as escolas elaborassem um Plano Ergonômico que privilegiasse a contenção de danos à saúde e de doenças profissionais. Em Santa Maria, além de fiscalizar o cumprimento das normas regulamentadoras, MPT em conjunto com o Ministério do Trabalho e Emprego MTE, elaboraram e implementaram nas escolas um plano ergonômico baseado na observação dos espaços físicos das instituições. O plano, que alterou os espaços e equipamento de todas as escolas denunciadas, previu: a) substituição de equipamentos em sala de aula tais como mesas e cadeiras (observando cantos, altura e profundidade), mediante medição específica, incluindo apoio para os pés; b) providenciar sistema de áudio (microfones e caixas) para salas de aulas teóricas com mais de 40 cadeiras; c) providenciar retroprojetor, datashow ou similar para cada cinco salas de aula práticas ou teóricas (laboratórios); d) substituir quadros a giz, por pincéis anatômicos. 36

5 artigo Por um meio ambiente laboral saudável Uma forma de aferir se as instituições de ensino mantêm planos de contenção e redução de danos à saúde dos professores é verificar o cumprimento das NRs As escolas tiveram sessenta dias para se adaptar e providenciar todos os equipamentos e adequações necessárias. Conclusões Dentre os direitos fundamentais do trabalhador estão a proteção à vida e à integridade física e mental. Estes direitos no âmbito laboral se estabelecem com a preservação de um meio ambiente de trabalho adequado. A Constituição Federal Brasileira incluiu, dentre os direitos dos trabalhadores, o de ter reduzidos os riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e segurança (art.7º, XXII). Para tanto, estabelece como obrigatório que no sistema de saúde o meio ambiente do trabalho deva ser protegi- 11 do (art.200, VIII). A proteção desse meio ambiente do trabalho se dá através de regras que permitam ao empregado uma atuação em local apropriado, que reúna condições que não tragam dano à sua saúde. A adoção de políticas preventivas, através da participação dos professores em oficinas sobre o tema, da observância de regras de ergonomia, do fornecimento de equipamentos de proteção individual, a organização dos professores através das Comissões Internas de Prevenção de Acidentes CIPAS, vem ao encontro de uma política de revalorização da saúde do professor. O poder-dever de dirigir a prestação pessoal dos serviços responsabiliza o empregador pela adoção das medidas de ordem pública destinadas a manter a saúde e a segurança dos seus empregados. Por isso, importante que sejam proporcionados acompanhamento clínico e exames médicos relacionados a possíveis danos que os professores possam sofrer decorrentes da forma como o trabalho é executado. Um Programa de Prevenção de Riscos Ambientais e um Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional deve considerar: controle médico ocupacional do aparelho fonador, das articulações superiores e da coluna vertebral, pelo menos uma vez ao ano (ASO específico); avaliação clínica específica, caso haja indicação, para educadores que apresentem sinais de stress, fadiga emocional ou sofrimento laboral; capacitação ergonômica para os professores a fim de evitar comprometimento do aparelho fonador sinais e sintomas -, com comprovante de capacitação para a instituição com especificação de conteúdo e carga horária e identificação dos responsáveis pela capacitação; capacitação ergonômica para os professores a fim de evitar comprometimento da coluna vertebral e mem- 37

6 artigo Por um meio ambiente laboral saudável bros superiores sinais e sintomas, com comprovante de capacitação para a instituição com especificação de conteúdo e carga horária e identificação dos responsáveis pela capacitação; para professores de laboram em laboratórios de química, física e biologia, em contato com agentes insalubres, a utilização obrigatória de EPIs; substituir a escrituração dos cadernos de chamada pelos professores por auxiliares de administração escolar (trabalho de secretaria). A intenção do legislador, ao erigir a status constitucional a prevenção de doenças e acidentes, foi a de conferir maior eficácia às normas já existentes, para evitar a grande incidência de moléstias laborais e assim, além de proteger o empregado, individualmente considerado, também diminuir os custos sociais causados pelo prematuro afastamento do trabalho. X Notas 1 Dados e especificidades da Pesquisa podem ser obtidos no endereço eletrônico: 2 In: 3 ROCHA, Júlio César de Sá da. Direito ambiental e meio ambiente do trabalho. Dano, prevenção e proteção jurídica. São Paulo: LTr, 1997, p FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de direito ambiental brasileiro. 5. ed. São Paulo: Saraiva, p. 22/23. 5 MORAES, Giovani Araújo. Legislação de Segurança e Saúde Ocupacional Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego.1ª Edição. Rio de Janeiro:Gerenciamento Verde, GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa. Segurança e Medicina no Trabalho. São Paulo:Método, Idem. 9 O ASO (Atestado de Saúde Ocupacional) deve conter os seguintes dados, no mínimo (veja um modelo bastante simples no anexo 2):a) nome completo do trabalhador, o número de registro de sua identidade e sua função; b) os riscos ocupacionais específicos existentes, ou a ausência deles, na atividade do empregado, conforme instruções técnicas expedidas pela Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho SSST; c) indicação dos procedimentos médicos a que foi submetido o trabalhador, incluindo os exames complementares e a data em que foram realizados; d) nome do médico coordenador, quando houver, com respectivo CRM; e) definição de apto ou inapto para a função específica que o trabalhador vai exercer, exerce ou exerceu; f) nome do médico encarregado do exame e endereço ou forma de contato; g) data e assinatura do médico encarregado do exame e carimbo contendo seu número de inscrição no Conselho Regional de Medicina In: 38 Os professores devem ser informados acerca das diretrizes e procedimentos adotados pelas instituições em relação à proteção e contenção de danos à saúde Referências bibliográficas CONSTITUIÇÃO FEDERAL REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL, In: FERNANDES, Fábio de Assis. A CONSTITUIÇÃO DE 1988 E O MEIO AMBIENTE DO TRABALHO. O PRINCÍPIO DA PREVENÇÃO NO MEIO AMBIENTE DO TRABALHO. MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO E O LICENCIAMENTO AMBIENTAL. ESTUDO PRÉVIO E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL. AUDIÊNCIA PÚBLICA. CIPA E OS PROGRAMAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE DA SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHADOR. Juris Síntese nº 73 - SET/OUT de 2008, São Paulo. FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de direito ambiental brasileiro. 5. ed. São Paulo: Saraiva, p. 22/23. GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa. SEGURANÇA E MEDICINA NO TRABALHO. São Paulo:Método, GUIA TRABALHISTA, In: MINISTERIO DO TRABALHO E EMPREGO. In: FF BE914E6012BEF0F C/nr_01_at.pdf. MORAES, Giovani Araújo. LEGISLAÇÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL NORMAS REGULAMENTADORAS DO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO.1ª Edição. Rio de Janeiro:Gerenciamento Verde, OLIVEIRA, Sebastião Geraldo. Proteção jurídica à saúde do trabalhador. 4. ed. São Paulo: LTr, 2002 ROCHA, Júlio César de Sá da. Direito ambiental e meio ambiente do trabalho. Dano, prevenção e proteção jurídica. São Paulo: LTr, SINDICATO DOS PROFESSORES DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SINPRO/RS In:

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