Matemática - Trigonometria

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Matemática - Trigonometria"

Transcrição

1 Mtemáti - Trigonometri 129 Semelhnç TRIGONOMETRI 1. SEMEL EMELHNÇ Texto e ontexto O servno ojetos, poemos pereer que lguns eles possuem um rterísti omum: têm mesm form. Por exemplo, o omprrmos ols utilizs em iverss prátis esportivs, omo futeol, squete, tênis, verifimos que els possuem mesm form esféri, iferenino-se pel mei o seu rio. Pr serem semelhntes, os ojetos evem presentr mesm form e mnterem um proporionlie entre sus meis lineres. onsieremos os ilinros o lo. 10 m 7 m Oserve que rzão entre s lturs e entre os iâmetros são iguis. 7 = 3,5 = 0, m 3,5 isponível em: < esso em: 28 set omo rzão entre s meis lineres são iguis e os ilinros têm mesm form, eles são semelhntes. trvés o teorem e Thles ou semelhnç e triângulos, proporionlie foi um os oneitos geométrios mis úteis ese ntiguie. Usno semelhnç e triângulos, Thles e Mileto usou grne mirção no Egito o lulr ltur e um pirâmie. THLES E PIRÂMIE E QUÉOPS Por volt o no 600.., Thles e Mileto, um os sete sáios ntiguie, surpreeneu o fró msis por ter-se ofereio pr eterminr ltur pirâmie e Quéops. Pr emonstrr o seu métoo, Thles proeeu o seguinte moo: foi té extremie somr projet pel grne pirâmie e rvou seu stão no solo em n vertil. ltur pirâmie e su somr são os los e um triângulo retângulo, e isso tmém ontee om o stão e su somr. grne pirâmie o mp rimen s to e stão H H = +s H = ( + s). s Por semelhnç e triângulos, Tles euziu relção H = ( + s)., que permite lulr ltur H pirâmie, onheeno-se s meis e (mete se pirâmie), s (omprimento somr pirâmie), (ltur o stão) e (omprimento somr o stão). Thles tinh onsiêni e que o métoo que r e utilizr er gerl e poi ser emprego em muits outrs situções.

2 130 Mtemáti - Trigonometri Semelhnç Portnto, pr meir istânis inessíveis, poemos plir semelhnç e triângulos, omo n eterminção ltur e préios, árvores, torres, et., usno omo referêni sus somrs. Si mis THLES E MILETO Thles e Mileto nseu em torno e em Mileto, Ási Menor (gor Turqui), e morreu em torno e tmém em Mileto. É esrito em lgums lens omo homem e negóios, meror e sl, efensor o elito ou estist visão, ms vere é que pouo se se sore su vi. s ors e Tles não onseguirm soreviver té nossos is, ms, om se em trições, poe-se reonstruir lgums ieis. Vijno muito pelos entros ntigos e onheimento eve ter otio informções sore stronomi e Mtemáti preneno Geometri no Egito. N ilôni, so o governo e Nuoonosor II, entrou em ontto om s primeirs tels e instrumentos stronômios e iz-se que em onseguiu preizer o elipse solr que oorreri neste no, ssomrno seus ontemporâneos e é nest t que se poim pr inir proximmente o no em que nseu, pois n épo everi ontr om qurent nos, mis ou menos. lul-se que tenh morrio om 78 nos e ie. Thles é onsiero o primeiro fi lósofo e o primeiro os sete sáios, isípulo os egípios e leus, e reee o título omumente e primeiro mtemátio vereiro, tentno orgnizr Geometri e form eutiv. reitse que urnte su vigem à ilôni estuou o resulto que heg té nós omo Teorem e Thles. ele tmém se evem outros qutro teorems funmentis: um irulo é isseto por um iâmetro, os ângulos se e um triângulo isóseles são iguis, os pres e ângulos opostos formos por us rets que se ortm são iguis, e se ois triângulos são tis que ois ângulos e um lo são iguis respetivmente ois ângulos e um lo o outro, então, eles são ongruentes. Thles foi mestre e um grupo e seguiores e sus ieis, hmo Esol Jániá e foi o primeiro homem Históri quem se triuem esoerts mtemátis espeifi s e, omo isse ristóteles, pr Thles questão primoril não er o que semos, ms omo semos. isponível em: < esso em: 28 set isponível em: < esso em: 28 ez Semelhnçs e triângulos Vmos nlisr seguinte situção-prolem. somr e um torre vertil, projet pelo Sol sore um hão plno, mee 8 m. Nesse mesmo instnte, somr e um stão vertil e 0,8 m e ltur mee 0,4 m. Qul é ltur ess torre? Prolems omo esse poerão ser resolvios om plição semelhnç e triângulos. efinição: ois triângulos são semelhntes se, e somente se, possuem os três ângulos orenmente ongruentes e os los homólogos (Homo = mesmo, logos = lugr) proporionis.

3 Mtemáti - Trigonometri 131 Semelhnç onsiermos os triângulos e EF: f e E F EF  E F e = e = f = K (onstnte ou rzão e proporionlie) us ongruêni ( ) Semelhnç ( ) 1.2 sos e semelhnç 1 o so: (ângulo, ângulo) ois triângulos são semelhntes se possuem ois ângulos orenmente ongruentes. f e  E EF E F 2 o so: LL (lo, ângulo, lo) ois triângulos são semelhntes se possuem ois los proporionis os homólogos e outro e o ângulo ompreenio entre esses los são ongruentes. E f F e f = e = K  EF 3 o so: LLL (lo, lo, lo) ois triângulos são semelhntes se possuem los homólogos proporionis. Vmos voltr o prolem proposto n introução. Fçmos um moelo mtemátio situção present. E f e F = e = f = K EF H (Torre) Rios Solres 0,8 m (stão) Rios Solres 8 m (Somr) 0,4 m (Somr)

4 132 Mtemáti - Trigonometri Semelhnç onsierno que torre e o stão formm um ângulo reto om o plno horizontl, pelo so temos ois triângulos semelhntes. Fzeno rzão entre s lturs e s somrs temos: H 0,8 = 8 0,4 iviino os enominores por 0,4, fi: H 2 = 8 1 usno propriee funmentl s proporções. H = 16 m Portnto, ltur torre é e 16 metros. 1.3 Relções métris no triângulo retângulo Vmos relemrr os elementos o triângulo retângulo seguir: n h m  = 90 o, portnto, o é retângulo. = : hipotenus (lo oposto o ângulo reto). = : teto. = : teto. = h : ltur reltiv à hipotenus. = n : projeção ortogonl o teto sore hipotenus. = m : projeção ortogonl o teto sore hipotenus. Poemos relionr esses elementos trvés semelhnç entre os triângulos. Oserve o triângulo retângulo seguir: α β α β som os ângulos internos o é 180º, logo:  + + = 180 o 90º + α + β = 180 o α + β = 90 o Vej que os ângulos α e β evem ser guos já que som entre eles result em 90 o. Quno som e ois ângulos result em 90 o, eles serão ângulos omplementres. Portnto, α é o omplemento e β, ou β é o omplemento e α. o projetrmos ltur reltiv à hipotenus, otemos os triângulos e, semelhntes entre si e semelhntes o triângulo pelo so. α β β h αn h α m β Relções métris : = = h. h =. O prouto entre hipotenus e su ltur reltiv é igul o prouto os tetos. : = n = = m = 2 =. n 2 =. m O teto o quro é igul o prouto hipotenus pel projeção ortogonl esse teto.

5 : Mtemáti - Trigonometri 133 = h m = n h Semelhnç h2 = m. n ltur reltiv à hipotenus o quro é igul o prouto entre s projeções ortogonis os tetos. Somno memro memro s relções 2 =. m e 2 =. n, fi: + 2 =. m 2 =. n som os quros os tetos é igul o quro hipotenus. Est relção é onhei omo Teorem e Pitágors = m + n = (m + n) = 2 Pitágors e Smos foi um filósofo e mtemátio grego que nseu em Smos entre er e e e morreu em Metponto entre er e ou su iogrfi está envolt em lens. Imgem isponível em: < esso em: 28 out Exemplo 1 etermine o vlor e x, y, z e w no triângulo o lo. Pr oter o vlor e x, pliquemos o Teorem e Pitágors: 2 = = x = x 2 x z y 5 4 w x 2 = 9 x = 3 Pr oter y (ltur reltiv), vmos usr relção. h =. : 5. y = 3. 4 y = 12 5 y = 2,4 omo z e w são s projeções ortogonis os tetos, vmos usr s relções 2 =. m e 2 =. n: 4 2 = 5. w 16 5 = w w = 3,2 3 2 = 5. z 9 5 = z z = 1,8 ou z + 3,2 = 5 z = 1,8 Si mis MNI E PITÁGORS Elish Sott Loomis, professor e Mtemáti em leveln, Ohio (Estos Unios), er relmente um pixono pelo Teorem e Pitágors. urnte 20 nos, e , oleionou emonstrções esse teorem, grupou-s e s orgnizou num livro, o qul hmou The Pythgoren Proposition ( Proposição e Pitágors). primeir eição, em 1927, ontinh 230 emonstrções. N segun eição, puli em 1940, esse número foi umento pr 370 emonstrções. epois o fleimento o utor, o livro foi reimpresso, em 1968 e 1972, pelo Ntionl ounil of Tehers of Mthemtis quele pís. O Professor Loomis lssifi s emonstrções o teorem e Pitágors em simente ois tipos: provs lgéris (ses ns relções métris nos triângulos retângulos) e provs geométris (ses em omprções e áres). Ele se á o trlho e oservr que não é possível provr o teorem e Pitágors om rgumentos trigonométrios, porque igule funmentl Trigonometri, os 2 x + sen 2 x = 1, já é um so prtiulr quele teorem. omo semos, o enunio o teorem e Pitágors é o seguinte: áre o quro ujo lo é hipotenus e um triângulo retângulo é igul à som s áres os quros que têm omo los um os tetos. Se, são s meis os tetos e é mei hipotenus, o enunio equivle fi rmr que = 2.

6 134 Mtemáti - Trigonometri Semelhnç oumentos histórios mostrm que os egípios e os ilônios, muito ntes os gregos, onheim sos prtiulres esse teorem, expressos em relções omo: = 5 2 e = O fto e o triângulo e los 3, 4 e 5 ser retângulo foi (e in é) útil os grimensores. Há tmém um mnusrito hinês, to e mis e mil nos ntes e risto, em que se enontr seguinte fi rmção: Tome o quro o primeiro lo e o quro o seguno e some-os; riz qur ess som é hipotenus. Outros oumentos ntigos mostrm que, n Íni, em ntes er ristã, si-se que os triângulos e los 3, 4, 5, ou 5, 12, 13, ou 12, 35, 37 erm retângulos. O que pree erto, tovi, é que nenhum esses povos si emonstrr o teorem. Tuo ini que Pitágors foi o primeiro prová-lo. (Ou lguém su Esol o fez, o que á no mesmo, pois o onheimento ientífi o, nquele grupo, er propriee omum.) mis el prov Qul foi emonstrção por Pitágors? Não se se o erto, pois ele não eixou trlhos esritos. miori os historiores reit que foi um emonstrção o tipo geométrio, isto é, se n omprção e áres. Não foi que se enontr nos Elementos e Eulies, e que é, in hoje, muito enontr nos livros e Geometri, pois tl emonstrção pree ter sio onei pelo próprio Eulies. emonstrção e Pitágors poeri ter eorrio ests fi gurs: o quro que tem + omo lo, retiremos 4 triângulos iguis o o. Se fi zermos isso omo n fi gur à esquer, oteremos um quro e lo. Ms se mesm operção for feit omo n fi gur à ireit, restrão ois quros, e los e respetivmente. Logo, áre o quro e lo é som s áres os quros ujos los meem e. Jmes rm Grfi el, presiente os Estos Unios urnte pens 4 meses (pois foi ssssino em 1881), er tmém generl e gostv e Mtemáti. Ele eu um prov o teorem e Pitágors se n fi gur seguir. áre o trpézio om ses, e ltur + é igul à semissom s ses vezes ltur. Por outro lo, mesm áre é tmém igul à som s áres e 3 triângulos: + 2 ( + ) = = + 2 2, implino = 2. Ess é, provvelmente, mis el emonstrção o teorem e Pitágors. Entretnto, no livro e Loomis, el pree sem mior estque, omo vrinte e um s provs s, não seno sequer ont entre s 370 numers. seo no rtigo Mni e Pitágors. Eulies Ros, RPM 02. (pto) 1 Um emonstrção é onhei omo prov mis urt. seno-se n semelhnç entre os triângulos figur o lo, tente provr o Teorem e Pitágors. m n

7 Mtemáti - Trigonometri 135 Semelhnç Pr ser mis sore Semelhnç e triângulos, esse: < onteuo32.html>. < geotri/moulo3/prolem_triggeo.html>. 4 (FUVEST) No triângulo utângulo, se mee 4 m e ltur reltiv ess se tmém mee 4 m. MNPQ é um retângulo ujos vérties M e N pertenem o lo, P pertene o lo e Q o lo. etermine o perímetro o retângulo MNPQ em m. Exeríios e sl Q P 2 N fi gur, etermine o vlor os elementos,, e. M N (UNIMP) Um rmp e inlinção onstnte, omo que á esso o Pláio o Plnlto em rsíli, tem 4 metros e ltur n su prte mis lt. Um pesso, teno omeço sui-l, not que, pós minhr 12,3 metros sore rmp, está 1,5 metro e ltur em relção o solo. ) Fç um fi gur ilustrtiv situção esrit. ) lule quntos metros pesso in eve minhr pr tingir o ponto mis lto rmp. 5 (UEL-PTO) Pr meir ltur e um eifíio, um engenheiro utilizou o seguinte proeimento: meiu somr o préio, oteno 10,0 metros. Em segui, meiu su própri somr que resultou em 0,5 metros. Seno que su ltur é e 1,8 metro, ele pôe lulr ltur o préio. etermine ltur esse préio em metros.

8 136 Mtemáti - Trigonometri Semelhnç 6 (UFG-PTO) Um fonte luminos 25 m o entro e um esfer projet sore um pree um somr irulr e 28 m e iâmetro, onforme fi gur seguir. Exeríios propostos Fonte luminos 25 m 7 m 28 m 8 (FP-PTO) Um rítio e rte, olh, trvés e um âmr esur que tem 50 m e omprimento, pr um quro penuro e 3 metros e ltur, uj se está 1,20 metros im o solo, onforme fi gur seguir: Seno que o rio esfer mee 7 m, qul mei, em m, istâni () o entro esfer té pree? 15 m 3 m 1,20 m x 50 m Seno-se que o quro fornee um imgem e 15 m. istâni x âmr o quro (em metros) é: ) 15 ) 3 ) 8 ) 12 e) 10 7 (FUVEST-PTO) Um no e ltur regulável, ujo ssento tem form retngulr, e omprimento 40 m, poi-se sore us rrs iguis, e omprimento 60 m (ver figur 1). rr tem três furos, e o juste ltur o no é feito olono-se o prfuso nos primeiros, ou nos segunos, ou nos tereiros furos s rrs (visão lterl o no, n figur 2). 60 m 40 m 40 m 5 m 25 m Figur 1 Figur 2 5 m 25 m etermine menor ltur que poe ser oti. 9 (UFMG) Em etermin hor o i, o sol projet somr e um poste e iluminção sore o piso plno e um qur e vôlei. Neste instnte, somr ele mee 16 m. Simultnemente, um poste e 2,7 m, que sustent ree, tem su somr projet sore mesm qur.neste momento, ess somr mee 4,8 m. ltur o poste e iluminção é e: ) 8,0 m. ) 8,5 m. ) 9,0 m. ) 7,5 m. 10 (VUNESP) somr e um préio, num terreno plno, num etermin hor o i, mee 15 m. Nesse mesmo instnte, próximo o préio, somr e um poste e ltur 5 m mee 3 m. Sol préio poste ltur o préio, em metros, é: ) 25. ) 29. ) 30. ) 45. e) 75.

9 Mtemáti - Trigonometri 137 Semelhnç 11 (UNIRIO) Num ie o interior, à noite, surgiu um ojeto voor não ientifio, em form e iso, que estionou 50 m o solo, proximmente. Um helióptero o exérito, situo proximmente 30 m im o ojeto, iluminou-o om um holofote, onforme mostr figur seguir. Seno ssim, poe-se firmr que o rio o iso voor mee, em metros, proximmente: 48 m 16 m M N P Q r somr 16m 30m 50m ) 3,0 ) 3,5 ) 4,0 ) 4,5 e) 5,0 12 (VUNESP) Um oservor situo num ponto O, lolizo n mrgem e um rio, preis eterminr su istâni té um ponto P, lolizo n outr mrgem, sem trvessr o rio. Pr isso mr, om ests, outros pontos o lo mrgem em que se enontr, e tl form que P, O e estão linhos entre si e P, e tmém. lém isso, O é prlelo, O = 25 m, = 40 m e O = 30 m, onforme fi gur. P rio istâni o hão os olhos o oservor é 1,8 m e o segmento PQ = 61,6 m. O omprimento prte o pr-rios que o oservor não onsegue vistr é: ) 16 m. ) 8 m. e) 3 m. ) 12 m. ) 6 m. 14 (FUVEST) Um lterl L fz um lnçmento pr um tnte, situo 32 m à su frente em um linh prlel à lterl o mpo e futeol. ol, entretnto, segue um trjetóri retilíne, ms não prlel à lterl e, quno pss pel linh e meio o mpo, está um istâni e 12 m linh que une o lterl o tnte. Seno-se que linh e meio o mpo está à mesm istâni os ois jogores, istâni mínim que o tnte terá que perorrer pr enontrr trjetóri ol será e: 32 m 12 m O L istâni, em metros, o oservor em O té o ponto P, é: ) 30 ) 35 ) 40 ) 45 e) (UFF) Um préio om form e um prlelepípeo retângulo tem 48 m e ltur. No entro oertur esse préio e perpeniulrmente ess oertur, está instlo um pr-rios. No ponto Q sore ret r que pss pelo entro se o préio e é perpeniulr o segmento MN está um oservor que vist somente um prte o pr-rios (ver fi gur seguir). ) 18,8 m. ) 19,6 m. e) 20,4 m. ) 19,2 m. ) 20 m. 15 (UEL) pós um tremor e terr, ois muros prlelos em um ru e um ie fi rm ligeirmente los. Os morores se reunirm e eiirm esorr os muros utilizno us rrs metális, omo mostr fi gur seguir. Seno que os muros têm lturs e 9 m e 3 m, respetivmente, que ltur o nível o hão s us rrs se intereptm? espreze espessur s rrs.

10 138 Mtemáti - Trigonometri Semelhnç ) 1,50m ) 1,75m ) 2,00m ) 2,25m e) 2,50m 9 m 3 m 16 (UFSR) hipotenus o triângulo retângulo está loliz sore ret rel, onforme ini fi gur. -4 x 7 Se x > 0 e mei ltur reltiv o lo o triângulo é 2 6, então x é o número rel: ) 2 3. ) 4. ) 3 2. ) 5. e) (ENEM) rmp e um hospitl tem, n su prte mis elev, um ltur e 2,2 metros. Um piente, o minhr sore rmp, peree que se esloou 3,2 metros e lnçou um ltur e 0,8 metro. istâni, em metros, que o piente in eve minhr pr tingir o ponto mis lto rmp é ) 1,16 metro. ) 3,0 metros. ) 5,4 metros. ) 5,6 metros. e) 7,04 metros.

11 Mtemáti - Trigonometri 139 Trigonometri 2. TRIGONOMETRI Texto e ontexto UM POUO HISTÓRI TRIGONOMETRI origem trigonometri é inert. Entretnto, poe-se izer que o iníio o esenvolvimento trigonometri se eu priniplmente evio os prolems geros pel stronomi, grimensur e Nvegções, por volt o séulo IV ou V.., om os egípios e os ilônios. É possível enontrr prolems envolveno otngente no Ppiro Rhin e tmém um notável táu e sentes n tául uneiforme ilôni Plimpton 322. Ppiro Rhin, Museu e Lonres. O strônomo Hipro e Niéi, gnhou o ireito Hipro, em grego Hipprkhos, foi um e ser hmo o pi Trigonometri pois, n strônomo, onstrutor, rtógrfo e segun mete o séulo II.., fez um trto mtemátio grego esol e lexnri nsio em em Niéi, n itíni, em oze livros em que se oupou onstrução o hoje Iznik, n Turqui. que eve ter sio primeir tel trigonométri, Nsimento: 190.., İznik inluino um táu e ors. Evientemente, Fleimento: 120.., Roes Hipro fez esses álulos pr usá-los em seus estuos e stronomi. Hipro foi um figur e trnsição entre stronomi ilôni e or e Ptolomeu. s prinipis ontriuições à stronomi triuís Hipro se onstituírm n orgnizção e os empírios erivos os ilônios, em omo n elorção e um tálogo estrelr, melhormentos em onstntes stronômis importntes urção o mês e o no, o tmnho Lu, o ângulo e inlinção elíti e, finlmente, esoert preessão os equinóios. isponível em: < (pto) esso em: 28 out Trigonometri no triângulo retângulo Introução e proporionlie é o ponto e prti trigonometri. O oneito omo vimos n unie nterior, é semelhnç e triângulos que esenvolveremos métoos pr meição e istânis inessíveis os instrumentos mis omuns pr meir omprimentos. plvr trigonometri é e origem greg e signifi mei os triângulos (tri = três, gonos = ângulos, metron = meir). Há mpos mtemáti, omo geometri e nálise, que usm trigonometri. tulmente, trigonometri enontr plições n eletriie, n ústi, n meâni, n engenhri ivil, n topogrfi, n músi, n stronomi e em outrs áres o onheimento. Exemplo onreto Suponhmos que esejemos meir ltur e um torre, omo ilustro n Figur 1. Não teno um instrumento pr meir ltur torre, poemos usr semelhnç e triângulos retângulos e meis e ângulos pr otermos ess ltur. onsieremos o moelo mtemátio (Figur 2): Q Figur 1 O Oservor Q Figur 2 P O P

12 140 Mtemáti - Trigonometri Trigonometri Suponhmos que o ângulo e visão o oservor estej no ponto O. Os pontos P e Q (seno o ponto Q o topo torre) formm um perpeniulr om o segmento e ret OP (OP é um segmento prlelo o solo). Utilizno um instrumento hmo teoolito, poemos meir o ângulo POQ. Lunet pz e girr no plno horizontl e vertil, om esls em que se poe ler o ângulo e giro. O ângulo e giro lunet fornee o ângulo POQ. Se souermos s meis o segmento OP e o ângulo POQ, poemos oter mei inessível o segmento PQ, trvés semelhnç e triângulos. Poemos fzer meição e um figur em esl. Vmos supor que istâni o oservor té torre sej e 100 m (segmento OP) e o ângulo POQ sej e 30º. Em um folh, fzemos um esenho ritrário om o teto O P = 10 m e, usno um trnsferior, onstruímos o triângulo O P Q. om um régu, meimos o teto PQ oteno 5,8 m. O 30º 100 m Q h P O 30º 10 m Q 5,8 m O triângulo menor O P Q é semelhnte o originl, pois tem os mesmos ângulos. Então, temos h 5,8 m = 100 m h = 58 m. 10 m ssim o segmento PQ no muno rel mee proximmente 58 metros. Pr termos ltur torre, st somrmos ltur o oservor os 58 metros. Nesse exemplo, oservmos que são semelhntes os triângulos retângulos que têm um ângulo guo em omum. Por ess semelhnç, poemos usr meis ritráris pr os los o triângulo n ertez e que rzão entre esses los é mesm que no muno rel. Esss rzões, que são enomins e rzões trigonométris, epenem pens os ângulos o triângulo e não s meis os los omo poeremos onsttr n unie seguir. 2.2 Rzões trigonométris o um triângulo, retângulo em, em que o ângulo é igul α (0º < α < 90º), tremos prtir os pontos 1, 2, 3, et. semirret, perpeniulres 1 1, 2 2, 3 3, et. à semirret. 1 2 P 3 α Os triângulos, 1 1, 2 2, 3 3, et. são semelhntes por terem os mesmos ângulos. Então: 1 1 = 2 2 = 3 3 =... I Ests rzões epenem pens o ângulo α, e não os omprimentos envolvios. N relção I, fixno o ângulo α, rzão entre o teto oposto α e hipotenus são iretmente proporionis. Ess rzão é enomin seno o ângulo α. us 1 1 sen α = sen α = seno o ângulo α. 1

13 Mtemáti - Trigonometri 141 Trigonometri Voltno os triângulos semelhntes, vemos que s relções 1 1 = 2 2 = 3 3 =... II = = =... III tmém epenem pens o ângulo α. N relção II, fixno o ângulo α, rzão entre o teto jente α e hipotenus são iretmente proporionis. Ess rzão é enomin osseno o ângulo α. us os α = 1 1 os α = osseno o ângulo α. N relção III, fixno o ângulo α, rzão entre o teto oposto α e o teto jente α são iretmente proporionis. us Ess rzão é enomin tngente o ângulo α. tg α = 1 1 tg α = tngente o ângulo α. 1 Reforçmos que esss efinições só fzem sentio evio à semelhnç entre os triângulos retângulos, em que é onhei mei o ângulo guo α. Por esse fto, s rzões são sempre s mesms não epeneno s meis os los envolvios. Exemplo 1 onsiere o triângulo, reto em. lule: ) sen α ) os α ) tg α 26 x 24 α Resolução: Iniilmente, evemos oter mei o lo, pr isso, st plir o Teorem e Pitágors = x = x = x 2 x = 10 teto oposto α ) sen α = hipotenus sen α = = 5 13 teto jente α ) os α = hipotenus os α = = teto oposto α ) tg α = teto jente α tg α = = Tel e rzões trigonométris Vimos que s rzões trigonométris epenem pens o ângulo α, e não s meis os los o triângulo. Portnto, poemos oter um tel e rzões trigonométris pr ângulos guos, os quis vrim e 1º 89º, usno vlores ritrários nos triângulos semelhntes. Se não tivermos um tel om esses vlores, poemos usr um lulor que utilizm métoos numérios seos ns séries e Tylor s funções trigonométris. seguir, mostrmos um tel pr s prinipis rzões trigonométris.

14 142 Mtemáti - Trigonometri Trigonometri Ângulo sen os tg 1 0,0175 0,9998 0, ,0349 0,9994 0, ,0523 0,9986 0, ,0698 0,9976 0, ,0872 0,9962 0, ,1045 0,9945 0, ,1219 0,9925 0, ,1392 0,9903 0, ,1564 0,9877 0, ,1736 0,9848 0, ,1908 0,9816 0, ,2079 0,9781 0, ,2250 0,9744 0, ,2419 0,9703 0, ,2588 0,9659 0, ,2756 0,9613 0, ,2924 0,9563 0, ,3990 0,9511 0, ,3256 0,9455 0, ,3420 0,9397 0, ,3584 0,9336 0, ,3746 0,9272 0, ,3907 0,9205 0, ,4067 0,9135 0, ,4226 0,9063 0, ,4384 0,8988 0, ,4540 0,8910 0, ,4695 0,8829 0, ,4848 0,8746 0, ,5000 0,8660 0, ,5150 0,8572 0, ,5299 0,8480 0, ,5446 0,8387 0, ,5592 0,8290 0, ,5736 0,8192 0, ,5878 0,8090 0, ,6018 0,7986 0, ,6157 0,7880 0, ,6293 0,7771 0, ,6428 0,7660 0, ,6561 0,7547 0, ,6691 0,7431 0, ,6820 0,7314 0, ,6947 0,7193 0, ,7071 0,7071 1, ,7193 0,6947 1, ,7314 0,6820 1, ,7431 0,6691 1, ,7547 0,6561 1, ,7660 0,6428 1, ,7771 0,6293 1, ,7880 0,6157 1, ,7986 0,6018 1, ,8090 0,5878 1, ,8192 0,5736 1, ,8290 0,5592 1, ,8387 0,5446 1, ,8480 0,5299 1, ,8572 0,5150 1, ,8660 0,5000 1, ,8746 0,4848 1, ,8829 0,4695 1, ,8910 0,4540 1, ,8988 0,4384 2, ,9063 0,4226 2, ,9135 0,4067 2, ,9205 0,3907 2, ,9272 0,3746 2, ,9336 0,3584 2, ,9397 0,3420 2, ,9455 0,3256 2, ,9511 0,3090 3, ,9563 0,2924 3, ,9613 0,2756 3, ,9659 0,2588 3, ,9703 0,2419 4, ,9744 0,2250 4, ,9781 0,2079 4, ,9816 0,1908 5, ,9848 0,1736 5, ,9877 0,1564 6, ,9903 0,1392 7, ,9925 0,1219 8, ,9945 0,1045 9, ,9962 0, , ,9976 0, , ,9986 0, , ,9994 0, , ,9998 0, ,2900

15 θ Mtemáti - Trigonometri 143 Trigonometri Exemplo 2 Neste triângulo, etermine mei os tetos. 15 y Resolução: nlisno ess figur, evemos utilizr s rzões trigonométris 36º pr otermos, pelo menos, um os tetos. x omo foi mei hipotenus, usremos, em relção o ângulo e 36º, rzão seno pr oter y ou rzão osseno pr otermos x. sen 36º = y y = 15. sen 36º 15 tel, temos que sen 36º 0,5878, então: e form nálog y = 15. 0,5878 y = 8,817 os 36º = x 15 tel, temos que os 36º 0,8090, então: x = 15. os 36º x = 15. 0,8090 x = 12,135 Portnto, os tetos x e y meem, respetivmente, 12,135 e 8,817. Oservmos que o otermos um os tetos, poerímos ter otio o outro teto pelo Teorem e Pitágors. Exemplo 3 Um rmp tem 10 m e omprimento, e su prte mis lt está 6 m o solo. Qul é o ângulo e inlinção (e sui) ess rmp? Resolução: Noss met é eterminr o ângulo e sui θ. o representr um moelo rmp, otém-se o ângulo θ, pel rzão seno. sen θ = 6 10 sen θ = 0,6 10 m 6 m Prourno n tel o vlor mis próximo e 0,6 pr o seno, enontrmos 0,6018, portnto θ 37º. 2.4 Ângulos Notáveis Existem lguns ângulos que poem ser otios lgerimente, e sus rzões trigonométris poem ser etermins om preisão, sem neessie e rreonmentos ou proximções. evio esss prtiulries, esses ângulos são frequentes nos exeríios e, por esse motivo, fremos um estuo mis etlho e sus rzões trigonométris. Ângulo e 45º onsieremos o triângulo retângulo isóseles, om tetos e mei unitári. 45º 2 45º = = = 2 (Pitágors) Â = 90º = = 45º

16 Prezo leitor, greemos o interesse em nosso mteril. Entretnto, ess é somente um mostr grtuit. so hj interesse, toos os mteriis o Sistem e Ensino NE estão isponíveis pr quisição trvés e noss loj virtul. loj.neeu.om.r

Mania de Pitágoras Euclides Rosa

Mania de Pitágoras Euclides Rosa Texto omplementr Mni de Pitágors Eulides Ros MTEMÁTI 1 Mtemáti ssunto: Geometri Mni de Pitágors Elish Sott Loomis, professor de Mtemáti em levelnd, Ohio (Estdos Unidos), er relmente um pixondo pelo teorem

Leia mais

RELAÇÕES MÉTRICAS E TRIGONOMETRIA NO TRIÂNGULO RETÂNGULO

RELAÇÕES MÉTRICAS E TRIGONOMETRIA NO TRIÂNGULO RETÂNGULO Mtemáti RELÇÕES MÉTRIS E TRIGONOMETRI NO TRIÂNGULO RETÂNGULO 1. RELÇÕES MÉTRIS Ddo o triângulo retângulo io:. RELÇÕES TRIGONOMÉTRIS Sej o triângulo retângulo io: n m Temos: e são os tetos; é ipotenus;

Leia mais

Bateria de Exercícios Matemática II. 1 Determine os valores de x e y, sabendo que os triângulos ABC e DEF são semelhantes:

Bateria de Exercícios Matemática II. 1 Determine os valores de x e y, sabendo que os triângulos ABC e DEF são semelhantes: Colégio: Nome: nº Sem limite pr reser Professor(): Série: 1ª EM Turm: Dt: / /2013 Desonto Ortográfio: Not: Bteri de Exeríios Mtemáti II 1 Determine os vlores de x e y, sendo que os triângulos ABC e DEF

Leia mais

Sólidos semelhantes. Segmentos proporcionais Área Volume

Sólidos semelhantes. Segmentos proporcionais Área Volume Sólios semelntes Segmentos proporcionis Áre olume Sólios semelntes Consiere um pirâmie cuj se é um polígono qulquer: Se seccionrmos ess pirâmie por um plno prlelo à se, iiiremos pirâmie em ois outros sólios:

Leia mais

Cinemática de uma Partícula Cap. 12

Cinemática de uma Partícula Cap. 12 MECÂNIC - DINÂMIC Cinemáti e um Prtíul Cp. Objetios Introuzir os oneitos e posição, eslomento, eloie e elerção Estur o moimento e um ponto mteril o longo e um ret e representr grfimente esse moimento Inestigr

Leia mais

Sumário Conjuntos Nebulosos - Introdução. Conjuntos Clássicos. Conjuntos Clássicos. Problemas/Conjuntos Clássicos. Operações com conjuntos clássicos

Sumário Conjuntos Nebulosos - Introdução. Conjuntos Clássicos. Conjuntos Clássicos. Problemas/Conjuntos Clássicos. Operações com conjuntos clássicos Sumário Conjuntos Neulosos - Introução rino Joquim e O Cruz NCE e IM UFRJ rino@ne.ufrj.r Se voê tem um mrtelo tuo irá preer um prego triuío Dinísio e gpunt (3 C) Conjuntos Clássios Função e Inlusão em

Leia mais

Teorema 1 (critério AAA de semelhança de triângulos) Se os ângulos de um triângulo forem respectivamente congruentes aos ângulos correspondentes

Teorema 1 (critério AAA de semelhança de triângulos) Se os ângulos de um triângulo forem respectivamente congruentes aos ângulos correspondentes SÉTIM LIST DE EXERÍIOS Fundmentos d Mtemáti II MTEMÁTI DET UES Humerto José ortolossi http://www.ues.r/relos/ Semelhnç de triângulos Dizemos que o triângulo é semelhnte o triângulo XY Z e esrevemos XY

Leia mais

Retomada dos conceitos

Retomada dos conceitos etom os conceitos rofessor: s resoluções estes exercícios estão isponíveis no lno e uls este móulo. onsulte tmbém o nco e uestões e incentive os lunos usr o imulor e Testes. 1 N esc figur, os egrus istm

Leia mais

2.1. Integrais Duplos (definição de integral duplo)

2.1. Integrais Duplos (definição de integral duplo) Análise Mtemáti II- no letivo 6/7.. Integris uplos (efinição e integrl uplo) Pr melhor ompreener efinição e integrl uplo vmos omeçr por olor o seguinte esfio: Tene eterminr o volume o sólio que está im

Leia mais

Matemática Básica II - Trigonometria Nota 02 - Trigonometria no Triângulo

Matemática Básica II - Trigonometria Nota 02 - Trigonometria no Triângulo Mtemátic ásic II - Trigonometri Not 0 - Trigonometri no Triângulo Retângulo Márcio Nscimento d Silv Universidde Estdul Vle do crú - UV urso de Licencitur em Mtemátic mrcio@mtemticuv.org 18 de mrço de 014

Leia mais

A B C Para colocar letras nas figuras, escrevem-se as letras segundo o sentido contrário ao dos ponteiros do relógio.

A B C Para colocar letras nas figuras, escrevem-se as letras segundo o sentido contrário ao dos ponteiros do relógio. Ângulos e triângulos Unidde 6 PLIR 1. Oserv figur. Nos pontos e estão plntds árvores. Pretende-se plntr um árvore num ponto de modo que os pontos, e pertençm à mesm ret. z três desenhos indindo o ponto

Leia mais

VETORES. Problemas Resolvidos

VETORES. Problemas Resolvidos Prolems Resolvidos VETORES Atenção Lei o ssunto no livro-teto e ns nots de ul e reproduz os prolems resolvidos qui. Outros são deidos pr v. treinr PROBLEMA 1 Dois vetores, ujos módulos são de 6e9uniddes

Leia mais

Simulado 7: matrizes, determ. e sistemas lineares

Simulado 7: matrizes, determ. e sistemas lineares Simulo 7 Mtrizes, eterminntes e sistems lineres. b... e 6. 7. 8.. 0. b.. e. Simulo 8 Cirunferêni / Projeções / Áres. b 6. e 7. 8.. 0. Simulo Análise ombintóri / Probbilie / Esttísti. e.. e.. b... e.....

Leia mais

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II INTEGRAIS MÚLTIPLAS

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II INTEGRAIS MÚLTIPLAS CÁLCULO IFEENCIAL E INTEGAL II INTEGAIS MÚLTIPLAS A ierenç prinipl entre Integrl eini F ) F ) e s Integris Múltipls resie no to e que, em lugr e omeçrmos om um prtição o intervlo [, ], suiviimos um região

Leia mais

Resoluções de Atividades

Resoluções de Atividades VOLU 1 GOTRI Resoluções de tividdes Sumário pítulo 1 Rzão e proporção...1 pítulo Teorem de Tles.... pítulo Teorem d issetriz etern... pítulo Semelhnç... pítulo Teorem d issetriz intern... pítulo 1 Rzão

Leia mais

Notas de aulas 1 IFSP Mecânica Técnica

Notas de aulas 1 IFSP Mecânica Técnica Nots de uls 1 IFSP Meâni Téni 1. Revisão de trigonometri. Sistems de uniddes. Algrismos signifitivos. 2. Coneito de vetor. Som de vetores. Deomposição de forçs. 3. Equilírio de um ponto mteril. 4. Digrm

Leia mais

CURSO DE MATEMÁTICA ÁLGEBRA AULA

CURSO DE MATEMÁTICA ÁLGEBRA AULA CURSO DE MATEMÁTICA ÁLGEBRA AULA 7 POLINÔMIOS & EQUAÇÕES POLINOMIAIS PROF. MARCELO RENATO Outuro/8 mrcelorento.com RESUMO TEÓRICO Prof. Mrcelo Rento. SOMA DOS COEFICIENTES DE UM POLINÔMIO Pr clculr som

Leia mais

GEOMETRIA DESCRITIVA PASSO A PASSO PROF. JAIR ROBERTO BÄCHTOLD UDESC

GEOMETRIA DESCRITIVA PASSO A PASSO PROF. JAIR ROBERTO BÄCHTOLD UDESC GEOMETRIA DESCRITIVA PASSO A PASSO PROF. JAIR ROBERTO BÄCHTOLD UDESC Tópio 01 Tópio 02 Tópio 03 Tópio 04 Tópio 05 Tópio 06 Tópio 07 Tópio 08 Tópio 09 Tópio 10 Tópio 11 ÍNDICE Sistems de Projeções Estudo

Leia mais

MÉTODOS MATEMÁTICOS 2 a Aula. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta

MÉTODOS MATEMÁTICOS 2 a Aula. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta MÉTODOS MATEMÁTICOS Aul Clui Mzz Dis Snr Mr C. Mlt Introução o Conceito e Derivs Noção: Velocie Méi Um utomóvel é irigio trvés e um estr cie A pr cie B. A istânci s percorri pelo crro epene o tempo gsto

Leia mais

3. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO

3. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO 0. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO.. LOGARITMO ritmo. Agor que já "semos" o que é, podemos formlizr definição de Definição Sejm e números reis positivos, om. Chm-se ritmo de n se, o epoente que stisfz

Leia mais

AB AC BC. k PQ PR QR AULA 1 - GEOMETRIA PLANA CONCEITOS BÁSICOS SEMELHANÇA DE TRIÂNGULOS. Triângulos isósceles

AB AC BC. k PQ PR QR AULA 1 - GEOMETRIA PLANA CONCEITOS BÁSICOS SEMELHANÇA DE TRIÂNGULOS. Triângulos isósceles AULA - GEOMETRIA PLANA Triângulos isósceles CONCEITOS BÁSICOS Rets prlels cortds por um trnsversl São queles que possuem dois ldos iguis. Ligndo o vértice A o ponto médio d bse BC, germos dois triângulos

Leia mais

Medidas de Associação.

Medidas de Associação. Meis e Assoição. O álulo e meis propris frequêni e um oenç é bse pr omprção e populções, e, onsequentemente, pr ientifição e eterminntes oenç. Pr fzer isto e mneir mis efiz e informtiv, s us frequênis

Leia mais

Hewlett-Packard O ESTUDO DA RETA. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard O ESTUDO DA RETA. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hewlett-Pkrd O ESTUDO DA RETA Auls 01 05 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário EQUAÇÃO GERAL DA RETA... 2 Csos espeiis... 2 Determinção d equção gerl de um ret prtir de dois de seus pontos...

Leia mais

c) S = S = log 4 (log 3 9) + log 2 (log 81 3) + log 0,8 (log 16 32) 8. Calcule:

c) S = S = log 4 (log 3 9) + log 2 (log 81 3) + log 0,8 (log 16 32) 8. Calcule: Aulão Esprtno Os 00 e Logritmo Prof Pero Felippe Definição Clule pel efinição os seguintes ritmos: ) (/8) ) 8 ) 0,5 Clule pel efinição os seguintes ritmos: ) 6 ) 7 (/7) ) 9 (/7) ) (/9) e) 7 8 f) 0,5 8

Leia mais

FÍSICA. Resoluções. 1 a Série Ensino Médio. Após a inversão dos movimentos, os módulos das velocidades foram trocados.

FÍSICA. Resoluções. 1 a Série Ensino Médio. Após a inversão dos movimentos, os módulos das velocidades foram trocados. LIMÍD DE FÍSIC Resoluções 01 0 E 03 D r o sistem vetoril cito n questão, tem-se o seguinte: + + c S c Inverteno qulquer um os vetores, tem-se seguinte situção: S S vetor som o inverter qulquer um os vetores,

Leia mais

16.4. Cálculo Vetorial. Teorema de Green

16.4. Cálculo Vetorial. Teorema de Green ÁLULO VETORIAL álculo Vetoril pítulo 6 6.4 Teorem de Green Nest seção, prenderemos sore: O Teorem de Green pr váris regiões e su plicção no cálculo de integris de linh. INTROUÇÃO O Teorem de Green fornece

Leia mais

5º ANO DESEMPENHOS FUNDAMENTAIS A EVIDENCIAR

5º ANO DESEMPENHOS FUNDAMENTAIS A EVIDENCIAR EBIAH 5º ANO PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO DESEMPENHOS FUNDAMENTAIS A EVIDENCIAR IDENTIFICAR/DESIGNAR: O luno eve utilizr orretmente esignção referi, seno efinir o oneito presento omo se ini ou e mneir euivlente,

Leia mais

1. Associe cada igualdade a uma das afirmações escrevendo o símbolo romano correspondente.

1. Associe cada igualdade a uma das afirmações escrevendo o símbolo romano correspondente. COLÉGIO MCHDO DE SSIS Disipli MTEMÁTIC Professor TLI RETZLFF Turm 8 o ( ) ( )B ( )C Dt / / Pupilo ssoie igule um s firmções esreveo o símolo romo orrespoete I ( + ) = + + II ( ) = + III ( + ) ( ) = ) O

Leia mais

Geometria Plana II - Respostas

Geometria Plana II - Respostas Geometri Pln II - Resosts Ensino de qulidde, qunto ntes, melor 01 Sej M o onto médio de DE, então BM é medin reltiv à iotenus do triângulo BDE Logo B DM ME BM Como BM é isóseles, temos que MB ˆ lém disso,

Leia mais

Matemática. Atividades. complementares. 9-º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 9. uso escolar. Venda proibida.

Matemática. Atividades. complementares. 9-º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 9. uso escolar. Venda proibida. 9 ENSINO 9-º no Mtemátic FUNDMENTL tividdes complementres Este mteril é um complemento d obr Mtemátic 9 Pr Viver Juntos. Reprodução permitid somente pr uso escolr. Vend proibid. Smuel Csl Cpítulo 6 Rzões

Leia mais

AULAS 16 A 19. I. Triângulo retângulo e seus principais elementos. II. Relações Métricas.

AULAS 16 A 19. I. Triângulo retângulo e seus principais elementos. II. Relações Métricas. 009 www.ursonglo.om.r Treinmento pr Olimpíds de Mtemáti N Í V E L ULS 16 19 TIÂNGULO ETÂNGULO (relções métris e rzões trigonométris) ÁES (polígonos e írulo) oneitos eliondos I. Triângulo retângulo e seus

Leia mais

Aula. Transformações lineares hlcs

Aula. Transformações lineares hlcs UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE Aul Álger Liner Trnsformções lineres hls Resumo Trnsformções lineres Definição Núleo Imgem Definição Relção entre espços vetoriis Preservção e operções* Aplição

Leia mais

GABARITO. Matemática D 16) D. 12z = 8z + 8y + 8z 4z = 2x + 2y z = 2z+ 2y z = 2x x z = = 1 2 = ) C

GABARITO. Matemática D 16) D. 12z = 8z + 8y + 8z 4z = 2x + 2y z = 2z+ 2y z = 2x x z = = 1 2 = ) C GRITO temátic tensivo V. ercícios 0) ) 40 b) 0) 0) ) elo Teorem de Tles, temos: 8 40 5 b) elo Teorem de Tles, temos: 4 7 prtir do Teorem de Tles, temos: 4 0 48 0 4,8 48, 48 6 : 9 6, + 4,8 + 9,8 prtir do

Leia mais

5º ANO DESEMPENHOS FUNDAMENTAIS A EVIDENCIAR

5º ANO DESEMPENHOS FUNDAMENTAIS A EVIDENCIAR EBIAH 5º ANO PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO DESEMPENHOS FUNDAMENTAIS A EVIDENCIAR IDENTIFICAR/DESIGNAR: O luno eve utilizr orretmente esignção referi, seno efinir o oneito presento omo se ini ou e mneir euivlente,

Leia mais

Seu pé direito nas melhores faculdades

Seu pé direito nas melhores faculdades MTMÁTI Seu pé direito ns melhores fculddes 0. João entrou n lnchonete OG e pediu hmbúrgueres, suco de lrnj e cocds, gstndo $,0. N mes o ldo, lgums pessos pedirm 8 hmbúrgueres, sucos de lrnj e cocds, gstndo

Leia mais

Ângulo completo (360 ) Agora, tente responder: que ângulos são iguais quando os palitos estão na posição da figura abaixo?

Ângulo completo (360 ) Agora, tente responder: que ângulos são iguais quando os palitos estão na posição da figura abaixo? N Aul 30, você já viu que dus rets concorrentes formm qutro ângulos. Você tmbém viu que, qundo os qutro ângulos são iguis, s rets são perpendiculres e cd ângulo é um ângulo reto, ou sej, mede 90 (90 grus),

Leia mais

Todos os exercícios sugeridos nesta apostila se referem ao volume 2. MATEMÁTICA III 1 DETERMINANTES

Todos os exercícios sugeridos nesta apostila se referem ao volume 2. MATEMÁTICA III 1 DETERMINANTES INTRODUÇÃO... DETERMINANTE DE MATRIZ DE ORDEM... DETERMINANTE DE MATRIZ DE ORDEM... DETERMINANTE DE MATRIZ DE ORDEM... PROPRIEDADES DOS DETERMINANTES... 8 REGRA DE CHIÓ... MENOR COMPLEMENTAR... COFATOR...

Leia mais

Propriedades das Linguagens Regulares

Propriedades das Linguagens Regulares Cpítulo 5 Proprieddes ds Lingugens Regulres Considerndo um lfeto, já vimos que podemos rterizr lsse ds lingugens regulres sore esse lfeto omo o onjunto ds lingugens que podem ser desrits por expressões

Leia mais

2 A trigonometria no triângulo retângulo

2 A trigonometria no triângulo retângulo 16 A trigonometri no triângulo retângulo A trigonometri foi inventd á mis de dois mil nos. El onsiste, essenilmente, em ssoir d ângulo, definido omo união de um pr de semirrets de mesm origem, não ontids

Leia mais

Análise de Algoritmos Gabarito da Primeira Prova

Análise de Algoritmos Gabarito da Primeira Prova Análise e Algoritmos Gbrito Primeir Prov Tópios: Funmentos e nálise e lgoritmos e lgoritmos pr orenção Instituto e Ciênis Exts, Universie e Brsíli 22 e bril e 2009 Prof. Muriio Ayl-Rinón Funmentos: relções

Leia mais

Máximos e Mínimos Locais

Máximos e Mínimos Locais INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT AO CÁLCULO A - Pro : Grç Luzi Domiguez Sntos ESTUDO DA VARIAÇÃO DAS FUNÇÕES Máimos e Mínimos Lois Deinição: Dd um unção, sej D i possui um

Leia mais

PV nrt V. (isocórico) P V. Resumo e Exemplos Resolvidos Processos Termodinâmicos - Física Prof. Dr. Cláudio S.

PV nrt V. (isocórico) P V. Resumo e Exemplos Resolvidos Processos Termodinâmicos - Física Prof. Dr. Cláudio S. Resumo e Exemplos Resolvios roessos Termoinâmios - Físi ro. Dr. láuio S. Srtori Lei termoinâmi: U W roessos termoinâmios omuns 2 Lei Termoinâmi: uno se inluem toos os sistems que tomm prte num proesso,

Leia mais

O Teorema de Pitágoras

O Teorema de Pitágoras Aesse: ttp://fuvestiur.om.r/ A UUL AL A O Teorem de Pitágors Com jud de um pr de esqudros, desene dois triânguos retânguos de mesmo tmno. Represente num dees tur retiv à ipotenus, omo mostr figur d direit:

Leia mais

GGE RESPONDE IME MATEMÁTICA Determine os valores reais de x que satisfazem a inequação:

GGE RESPONDE IME MATEMÁTICA Determine os valores reais de x que satisfazem a inequação: . Determine os vores reis e x que stisfzem inequção: x IR e X og x og 9 x² x og x og Fzeno x og, temos: ( ) ( ) ( ) ² ² ² ² + + + + + + - - - - - - - - - - - - - - - - - - + + + - + + + - - - + + + + +

Leia mais

OBI2015 Caderno de Soluções

OBI2015 Caderno de Soluções OLIMPÍADA BRASILEIRA DE INFORMÁTICA SOCIEDADE BRASILEIRA DE COMPUTAÇÃO OBI2015 Cerno e Soluções Molie Iniição Nível 2, Fse 1 8 e mio e 2015 A PROVA TEM DURAÇÃO DE 2 HORAS Promoção: Apoio: v1.0 Olimpí Brsileir

Leia mais

Exercícios 3. P 1 3 cm O Q

Exercícios 3. P 1 3 cm O Q Eercícios 3 1) um ponto e um cmpo elétrico, o vetor cmpo elétrico tem ireção horizontl, sentio ireit pr esquer e intensie 10 5 /C. Coloc-se, nesse ponto, um crg puntiforme e -2C. Determine intensie, ireção

Leia mais

Objetivo. Conhecer a técnica de integração chamada substituição trigonométrica. e pelo eixo Ox. f(x) dx = A.

Objetivo. Conhecer a técnica de integração chamada substituição trigonométrica. e pelo eixo Ox. f(x) dx = A. MÓDULO - AULA Aul Técnics de Integrção Substituição Trigonométric Objetivo Conhecer técnic de integrção chmd substituição trigonométric. Introdução Você prendeu, no Cálculo I, que integrl de um função

Leia mais

xy 1 + x 2 y + x 1 y 2 x 2 y 1 x 1 y xy 2 = 0 (y 1 y 2 ) x + (x 2 x 1 ) y + (x 1 y 2 x 2 y 1 ) = 0

xy 1 + x 2 y + x 1 y 2 x 2 y 1 x 1 y xy 2 = 0 (y 1 y 2 ) x + (x 2 x 1 ) y + (x 1 y 2 x 2 y 1 ) = 0 EQUAÇÃO DA RETA NO PLANO 1 Equção d ret Denominmos equção de um ret no R 2 tod equção ns incógnits x e y que é stisfeit pelos pontos P (x, y) que pertencem à ret e só por eles. 1.1 Alinhmento de três pontos

Leia mais

Física A Semiextensivo V. 2

Física A Semiextensivo V. 2 GRIO Físic Semiextensio V. Exercícios 01) Menino em relção o trilho: V = 3 + 3 = 6 m/s Menino em relção o trilho: V = 3 3 = 0 04) subi 0) E R,0 m/s elocie o rio elocie o brco esci R = 16 = = 16 + R = +

Leia mais

COLÉGIO MACHADO DE ASSIS. 1. Sejam A = { -1,1,2,3,} e B = {-3,-2,-1,0,1,2,3,4,5}. Para a função f: A-> B, definida por f(x) = 2x-1, determine:

COLÉGIO MACHADO DE ASSIS. 1. Sejam A = { -1,1,2,3,} e B = {-3,-2,-1,0,1,2,3,4,5}. Para a função f: A-> B, definida por f(x) = 2x-1, determine: COLÉGIO MACHADO DE ASSIS Disciplin: MATEMÁTICA Professor: TALI RETZLAFF Turm: 9 no A( ) B( ) Dt: / /14 Pupilo: 1. Sejm A = { -1,1,2,3,} e B = {-3,-2,-1,0,1,2,3,4,5}. Pr função f: A-> B, definid por f()

Leia mais

Substituição Trigonométrica. Substituição Trigonométrica. Se a integral fosse. a substituição u = a 2 x 2 poderia ser eficaz, mas, como está,

Substituição Trigonométrica. Substituição Trigonométrica. Se a integral fosse. a substituição u = a 2 x 2 poderia ser eficaz, mas, como está, UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I. Introdução Se integrl

Leia mais

C Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET RACIOCÍNIO LÓGICO

C Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET  RACIOCÍNIO LÓGICO Pr Ordendo RACIOCÍNIO LÓGICO AULA 06 RELAÇÕES E FUNÇÕES O pr ordendo represent um ponto do sistem de eixos rtesinos. Este sistem é omposto por um pr de rets perpendiulres. A ret horizontl é hmd de eixo

Leia mais

INTEGRAL DEFINIDO. O conceito de integral definido está relacionado com um problema geométrico: o cálculo da área de uma figura plana.

INTEGRAL DEFINIDO. O conceito de integral definido está relacionado com um problema geométrico: o cálculo da área de uma figura plana. INTEGRAL DEFINIDO O oneito de integrl definido está reliondo om um prolem geométrio: o álulo d áre de um figur pln. Vmos omeçr por determinr áre de um figur delimitd por dus rets vertiis, o semi-eio positivo

Leia mais

As fórmulas aditivas e as leis do seno e do cosseno

As fórmulas aditivas e as leis do seno e do cosseno ul 3 s fórmuls ditivs e s leis do MÓDULO 2 - UL 3 utor: elso ost seno e do cosseno Objetivos 1) ompreender importânci d lei do seno e do cosseno pr o cálculo d distânci entre dois pontos sem necessidde

Leia mais

E m Física chamam-se grandezas àquelas propriedades de um sistema físico

E m Física chamam-se grandezas àquelas propriedades de um sistema físico Bertolo Apêndice A 1 Vetores E m Físic chmm-se grndezs àquels proprieddes de um sistem físico que podem ser medids. Els vrim durnte um fenômeno que ocorre com o sistem, e se relcionm formndo s leis físics.

Leia mais

3. CÁLCULO INTEGRAL EM IR

3. CÁLCULO INTEGRAL EM IR 3 CÁLCULO INTEGRAL EM IR A importâni do álulo integrl em IR reside ns sus inúmers plições em vários domínios d engenhri, ms tmém em ísi, em teori ds proiliddes, em eonomi, em gestão 3 Prtição de um intervlo

Leia mais

Adriano Pedreira Cattai

Adriano Pedreira Cattai Adrino Pedreir Ctti pctti@hoocomr Universidde Federl d Bhi UFBA, MAT A01, 006 Superfícies de Revolução 1 Introdução Podemos oter superfícies não somente por meio de um equção do tipo F(,, ), eistem muitos

Leia mais

Dados dois conjuntos A e B, uma função de A em B é uma correspondência que a cada elemento de A faz corresponder um e um só elemento de B.

Dados dois conjuntos A e B, uma função de A em B é uma correspondência que a cada elemento de A faz corresponder um e um só elemento de B. TEMA IV Funções eis de Vriável el 1. evisões Ddos dois onjuntos A e B, um unção de A em B é um orrespondêni que d elemento de A z orresponder um e um só elemento de B. Dus unções e são iuis se e somente

Leia mais

RESPOSTAS DA LISTA 2 - Números reais: propriedades algébricas e de ordem

RESPOSTAS DA LISTA 2 - Números reais: propriedades algébricas e de ordem List de Mtemáti Bási 009- (RESPOSTAS) 4 RESPOSTAS DA LISTA - Números reis: proprieddes lgéris e de ordem Pr filitr onsult, repetimos qui os xioms e s proprieddes lgéris e de ordem listds em ul. À medid

Leia mais

RAZÕES TRIGONOMÉTRICAS NO TRIÂNGULO RETÂNGULO Í N D I C E

RAZÕES TRIGONOMÉTRICAS NO TRIÂNGULO RETÂNGULO Í N D I C E RAZÕES TRIGONOMÉTRIAS NO TRIÂNGULO RETÂNGULO Í N D I E Introdução... 0 oneito... 0 Rzões Trigonométris no Triânguo Retânguo... 0 Resumindo... 0 Rzões Trigonométris Espeiis... 0 Exempos... 05 Atividdes

Leia mais

TRIÂNGULO 1 - CONCEITO 2 - CLASSIFICAÇÃO. acutângulo 2º) Quanto aos ângulos retângulo obtusângulo. Sejam, não colineares, os pontos A, B, e C A.

TRIÂNGULO 1 - CONCEITO 2 - CLASSIFICAÇÃO. acutângulo 2º) Quanto aos ângulos retângulo obtusângulo. Sejam, não colineares, os pontos A, B, e C A. TRIÂNGULO 1 - ONITO Sejm, não olineres, os pontos,, e utângulo 2º Qunto os ângulos retângulo otusângulo I é utângulo é união dos segmentos, e. m ( = Ldos: m ( = Vérties: m ( = II, e são gudos 2 - LSSIFIÇÃO

Leia mais

Introdução à Integral Definida. Aula 04 Matemática II Agronomia Prof. Danilene Donin Berticelli

Introdução à Integral Definida. Aula 04 Matemática II Agronomia Prof. Danilene Donin Berticelli Introdução à Integrl Definid Aul 04 Mtemátic II Agronomi Prof. Dnilene Donin Berticelli Áre Desde os tempos mis ntigos os mtemáticos se preocupm com o prolem de determinr áre de um figur pln. O procedimento

Leia mais

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução (9) - www.elitecmpins.com.br O ELITE RESOLVE MATEMÁTICA QUESTÃO Se Améli der R$, Lúci, então mbs ficrão com mesm qunti. Se Mri der um terço do que tem Lúci, então est ficrá com R$, mis do que Améli. Se

Leia mais

Matemática. 2 log 2 + log 3 + log 5 log 5 ( ) 10 2 log 2 + log 3 + log. 10 log. 2 log 2 + log 3 + log 10 log 2 log 10 log 2.

Matemática. 2 log 2 + log 3 + log 5 log 5 ( ) 10 2 log 2 + log 3 + log. 10 log. 2 log 2 + log 3 + log 10 log 2 log 10 log 2. Mtemátic Aotno-se os vlores log = 0,30 e log 3 = 0,48, riz equção x = 60 vle proximmente: ), b),8 c) 4 ),4 e),67 x = 60 log x = log 60 x. log = log (. 3. ) x = x = log + log 3 + log log 0 log + log 3 +

Leia mais

CONCURSO DE SELEÇÃO 2003 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

CONCURSO DE SELEÇÃO 2003 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CONCURSO DE SELEÇÃO 003 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO 41100 0$7(0É7,&$ RESOLUÇÃO PELA PROFESSORA MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA $ LOXVWUDomR TXH VXEVWLWXL D RULJLQDO GD TXHVWmR H DV GDV UHVROXo}HV

Leia mais

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Comprimento de rco Considerefunçãof(x) = (2/3) x 3 definidnointervlo[,],cujográficoestáilustrdo bixo. Neste texto vmos desenvolver um técnic pr clculr

Leia mais

Matemática B Superintensivo

Matemática B Superintensivo GRITO Mtemátic Superintensivo Eercícios 0) 4 m M, m 0 m N tg 0 = b = b = b = = cos 0 = 4 = = 4. =.,7 =,4 MN =, +,4 + MN =,9 m tg 60 = = =.. = h = + = 0 m 04) 0) D O vlor de n figur bio é: (Errt) 4 sen

Leia mais

Unidade 8 Geometria: circunferência

Unidade 8 Geometria: circunferência Sugestões de tividdes Unidde 8 Geometri: circunferênci 8 MTMÁTI Mtemátic. s dus circunferêncis n figur seguir são tngentes externmente. 3. N figur estão representdos um ângulo inscrito com vértice em P

Leia mais

1.1) Dividindo segmentos em partes iguais com mediatrizes sucessivas.

1.1) Dividindo segmentos em partes iguais com mediatrizes sucessivas. COLÉGIO PEDRO II U. E. ENGENHO NOVO II Divisão Gráfi de segmentos e Determinção gráfi de epressões lgéris (qurt e tereir proporionl e médi geométri). Prof. Sory Izr Coord. Prof. Jorge Mrelo TURM: luno:

Leia mais

Componente Curricular: Professor(a): Turno: Data: Matemática PAULO CEZAR Matutino Aluno(a): Nº do Série: Turma: Lista de Exercícios CONTINUAÇÂO

Componente Curricular: Professor(a): Turno: Data: Matemática PAULO CEZAR Matutino Aluno(a): Nº do Série: Turma: Lista de Exercícios CONTINUAÇÂO Vlor 2,0 omponente urriulr: Professor(): Turno: Dt: Mtemáti PULO EZR Mtutino luno(): Nº do Série: Turm: luno: 9º no Suesso! Pontução EXTR List de Eeríios ONTINUÇÂO List de eeríios do teorem de Tles. Semelhnç

Leia mais

Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral

Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral www.engenhrifcil.weely.com Resumo com exercícios resolvidos do ssunto: Aplicções d Integrl (I) (II) (III) Áre Volume de sólidos de Revolução Comprimento de Arco (I) Áre Dd um função positiv f(x), áre A

Leia mais

Hewlett-Packard O ESTUDO DO PONTO. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard O ESTUDO DO PONTO. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hewlett-Pkrd O ESTUDO DO PONTO Auls 0 05 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário INTRODUÇÃO AO PLANO CARTESIANO... Alguns elementos do plno rtesino... Origem... Eios... Qudrntes... Bissetrizes

Leia mais

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Universidde Estdul do Sudoeste d Bhi Deprtmento de Estudos Básicos e Instrumentis 3 Vetores Físic I Prof. Roberto Cludino Ferreir 1 ÍNDICE 1. Grndez Vetoril; 2. O que é um vetor; 3. Representção de um

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois

Leia mais

Professora FLORENCE. e) repulsiva k0q / 4d. d) atrativa k0q / 4d. Resposta: [A]

Professora FLORENCE. e) repulsiva k0q / 4d. d) atrativa k0q / 4d. Resposta: [A] . (Ufrgs 0) Assinle lterntiv ue preenche corretmente s lcuns no fim o enuncio ue segue, n orem em ue precem. Três esfers metálics iêntics, A, B e C, são monts em suportes isolntes. A esfer A está positivmente

Leia mais

Manual de Utilização do UpLoad BR

Manual de Utilização do UpLoad BR Mnul_UpLo_BR_20121128.o Mnul e Utilizção o UpLo BR Mnul_UpLo_BR_20121128.o ÍNDICE INFORMAÇÕES IMPORTANTES DA OPERADORA... 3 ACESSANDO O APLICATIVO... 3 MENU SELEÇÃO DE OPERADORA... 4 MENU CADASTROS...

Leia mais

TÓPICOS DE CÁLCULO UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL 1º SEMESTRE 2014

TÓPICOS DE CÁLCULO UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL 1º SEMESTRE 2014 urso: ENGENHRI Professor Responsável: Ms.rlos Henrique Pontução:,0 (dois) TÓPIOS DE ÁLULO UNIVERSIDDE RUZEIRO DO SUL º SEMESTRE 0 UNIVERSIDDE RUZEIRO DO SUL tividde Pontud Disciplin: TÓPIOS DE ÁLULO Limite

Leia mais

9 Implementação de Relógio Digital (State Charts)

9 Implementação de Relógio Digital (State Charts) StteFlow toolox 9 Implementção e Digitl (Stte Chrts) Desrever o funionmento e um relógio igitl, om um áre e isply prinipl, e 4 áres mis pequens. O relógio ispõe e: Poe mostrr o tempo num formto e 24 hors

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 2016 - FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA.

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 2016 - FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA. 6 ) RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 06 - FASE. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA. 0 De 869 té hoje, ocorrerm s seguintes munçs e moe no Brsil: () em 94, foi crio o cruzeiro, c cruzeiro

Leia mais

A Lei das Malhas na Presença de Campos Magnéticos.

A Lei das Malhas na Presença de Campos Magnéticos. A Lei ds Mlhs n Presenç de mpos Mgnéticos. ) Revisão d lei de Ohm, de forç eletromotriz e de cpcitores Num condutor ôhmico n presenç de um cmpo elétrico e sem outrs forçs tundo sore os portdores de crg

Leia mais

MÓDULO XIII GRANDEZAS PROPORCIONAIS

MÓDULO XIII GRANDEZAS PROPORCIONAIS MÓDULO XIII 1. Rzão GRANDEZAS PROPORCIONAIS A rzão entre ois números e 0, ness orem, é o quoiente. O número é hmo e nteeente ou primeiro termo e o número é hmo e onseqüente ou seguno termo. Eemplo: O número

Leia mais

Exercícios. setor Aula 25. f(2) = 3. f(3) = 0. f(11) = 12. g(3) = 14. Temos: 2x 1 = 5 x = 3 Logo, f(5) = 3 2 = 9

Exercícios. setor Aula 25. f(2) = 3. f(3) = 0. f(11) = 12. g(3) = 14. Temos: 2x 1 = 5 x = 3 Logo, f(5) = 3 2 = 9 setor 07 070409 070409-SP Aul 5 FUNÇÃO (COMPOSIÇÃO DE FUNÇÕES) FUNÇÃO COMPOSTA Sej f um função de A em B e sej g um função de B em C. Chm-se função compost de g com f função h definid de A em C, tl que

Leia mais

a) 3 ( 2) = d) 4 + ( 3) = g) = b) 4 5 = e) 2 5 = h) = c) = f) = i) =

a) 3 ( 2) = d) 4 + ( 3) = g) = b) 4 5 = e) 2 5 = h) = c) = f) = i) = List Mtemátic -) Efetue s dições e subtrções: ) ( ) = d) + ( ) = g) + 7 = b) = e) = h) + = c) 7 + = f) + = i) 7 = ) Efetue s multiplicções e divisões: ).( ) = d).( ) = g) ( ) = b).( 7) = e).( 6) = h) (

Leia mais

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL DE TRANSFORMADORES

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL DE TRANSFORMADORES SHWETZER ENGNEERNG LORTORES, OMERL LTD OMPENSÇÃO NGULR E REMOÇÃO D OMPONENTE DE SEQÜÊN ZERO N PROTEÇÃO DFERENL DE TRNSFORMDORES Por Rfel rdoso. NTRODUÇÃO O prinípio d proteção diferenil é de que som ds

Leia mais

Área entre curvas e a Integral definida

Área entre curvas e a Integral definida Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Áre entre curvs e Integrl definid Sej S região do plno delimitd pels curvs y = f(x) e y = g(x) e s rets verticis x = e x = b, onde f e g são funções

Leia mais

Introdução às funções e à trigonometria

Introdução às funções e à trigonometria Introdução às funções e à trigonometri Antes de dr prosseguimento o estudo do movimento, cinemátic, precismos rever lguns conceitos muito importntes d mtemátic. Mis especificmente, vmos relembrr o que

Leia mais

Matemática Régis Cortes FUNÇÃO DO 2 0 GRAU

Matemática Régis Cortes FUNÇÃO DO 2 0 GRAU FUNÇÃO DO 2 0 GRAU 1 Fórmul de Bháskr: x 2 x 2 4 2 Utilizndo fórmul de Bháskr, vmos resolver lguns exeríios: 1) 3x²-7x+2=0 =3, =-7 e =2 2 4 49 4.3.2 49 24 25 Sustituindo n fórmul: x 2 7 25 2.3 7 5 7 5

Leia mais

Relações Métricas e Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo - bombeiros

Relações Métricas e Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo - bombeiros Relções Métrics e Rzões Trigonométrics no Triângulo Retângulo - bombeiros Os ctetos de um triângulo retângulo medem cm e 8cm Nesss condições determine: ) medid "" d ipotenus b) medid "" d ltur reltiv à

Leia mais

Módulo Elementos Básicos de Geometria Plana - Parte 3. Paralelogramos Especiais. 8 ano E.F. Professores Cleber Assis e Tiago Miranda

Módulo Elementos Básicos de Geometria Plana - Parte 3. Paralelogramos Especiais. 8 ano E.F. Professores Cleber Assis e Tiago Miranda Módulo Elementos Básicos de Geometri Pln - Prte 3 Prlelogrmos Especiis 8 no E.F. Professores Cleer Assis e Tigo Mirnd Elementos Básicos de Geometri Pln - Prte 3 Prlelogrmos Especiis 1 Exercícios Introdutórios

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 2016 FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 2016 FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 6 FASE. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA. O gráfico de brrs bixo exibe distribuição d idde de um grupo de pessos. ) Mostre que, nesse grupo,

Leia mais

Colégio Marista Diocesano. Lista de Exercícios de Trigonometria 2 Ano Prof. Maluf

Colégio Marista Diocesano. Lista de Exercícios de Trigonometria 2 Ano Prof. Maluf Colégio Mrist Diocesno List de Exercícios de Trigonometri Ano Prof. Mluf 01 - (UEG GO) Um luno de mtemátic desenhou em um crtolin um plno crtesino e colocou sobre el um rod de biciclet de form que o centro

Leia mais

a) a amplitude de cada um dos ângulos externos do triângulo regular de que o segmento de reta BF é um dos lados;

a) a amplitude de cada um dos ângulos externos do triângulo regular de que o segmento de reta BF é um dos lados; EXTERNATO JOÃO ALBERTO FARIA Fich de Mtemátic 9º ANO 1- N figur estão representds três circunferêncis congruentes, tngentes dus dus. Sendo-se que CB 16 cm, determin áre d região colorid. Apresent o resultdo

Leia mais

Recordando produtos notáveis

Recordando produtos notáveis Recordndo produtos notáveis A UUL AL A Desde ul 3 estmos usndo letrs pr representr números desconhecidos. Hoje você sbe, por exemplo, que solução d equção 2x + 3 = 19 é x = 8, ou sej, o número 8 é o único

Leia mais

Nº de infrações de 1 a 3 de 4 a 6 de 7 a 9 de 10 a 12 de 13 a 15 maior ou igual a 16

Nº de infrações de 1 a 3 de 4 a 6 de 7 a 9 de 10 a 12 de 13 a 15 maior ou igual a 16 MATEMÁTICA 77 Num bolão, sete migos gnhrm vinte e um milhões, sessent e três mil e qurent e dois reis. O prêmio foi dividido em sete prtes iguis. Logo, o que cd um recebeu, em reis, foi: ) 3.009.006,00

Leia mais

02 e D são vértices consecutivos de um quadrado e PAB é um triângulo equilátero, sendo P interno ao quadrado ABCD. Qual é a medida do ângulo PCB?

02 e D são vértices consecutivos de um quadrado e PAB é um triângulo equilátero, sendo P interno ao quadrado ABCD. Qual é a medida do ângulo PCB? 0 Num prov de vinte questões, vlendo meio ponto cd um, três questões errds nulm um cert. Qul é not de um luno que errou nove questões em tod ess prov? (A) Qutro (B) Cinco (C) Qutro e meio (D) Cindo e meio

Leia mais

O Teorema de Pitágoras

O Teorema de Pitágoras A UUL AL A O Teorem de Pitágors Com jud de um pr de esqudros, desene dois triânguos retânguos de mesmo tmno. Represente num dees tur retiv à ipotenus, omo mostr figur d direit: Pr pensr I II III Reortndo

Leia mais

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL SHWETZER ENGNEERNG LORTORES, OMERL LTD OMPENSÇÃO NGULR E REMOÇÃO D OMPONENTE DE SEQÜÊN ZERO N PROTEÇÃO DFERENL RFEL RDOSO ntrodução O prinípio d proteção diferenil é de que som ds orrentes que entrm n

Leia mais

Solução: Alternativa: A. Solução: Mas, 3 x, Daí, 2 cos x. Ora, tgx 7. Então, 14 senx. Assim, Alternativa: B

Solução: Alternativa: A. Solução: Mas, 3 x, Daí, 2 cos x. Ora, tgx 7. Então, 14 senx. Assim, Alternativa: B 0. Considere s seguintes firmções: I. A função f() = log 0 ( ) é estritmente crescente no intervlo ] [ II. A equção + = possui um únic solução rel. III. A equção ( + ) = dmite pelo menos um solução rel

Leia mais

Questão 01. Determine os valores reais de x que satisfazem a inequação: log 1. Questão 02 Encontre as soluções reais da equação: Resolução: log 1

Questão 01. Determine os valores reais de x que satisfazem a inequação: log 1. Questão 02 Encontre as soluções reais da equação: Resolução: log 1 Questão 0 etermine os vlores reis e que stisfzem inequção: 4 log log 9 4 log 9 log * 0 0 conição e eistênci: 0 ou Fzeno log e log, temos: 4. 0 0... 0 0 + + + Portnto: 0 ou log 0 ou log ou 9 omo, poemos

Leia mais

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c. EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =

Leia mais