Alocação Dinâmica de Memória - Exercício Escreva um programa em C que manipule um vetor de inteiros não nulos alocado dinamicamente.

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1 1 Alocação Dinâmica de Memória - Exercício Escreva um programa em C que manipule um vetor de inteiros não nulos alocado dinamicamente. O programa recebe inteiros, através da entrada padrão, e os insere no vetor. A cada inteiro que é inserido a área de memória necessária para armazenar um inteiro é incrementada ao número de bytes necessários para armazenar o vetor. O vetor não ocupa memória inicialmente. Quando o usuário entrar com o inteiro 0 (zero), o programa será finalizado e o mesmo não pertencerá ao vetor. Após o processo de inserção o vetor deve ser impresso na saída padrão. Libere a memória utilizada antes do final do processamento.

2 Alocação Dinâmica de Memória - Resposta #include <stdio.h> #include <stdlib.h> main () { int *vetor=null, num_elementos=0, num; do { printf ("\nentre com o número inteiro que deseja inserir no vetor (entre com zero para finalizar o programa): "); scanf("%d",&num); 2

3 } if (num) { num_elementos++; vetor =(int*)realloc(vetor, num_elementos*sizeof(int)); if (!vetor) { printf ( \nerro!\n ); exit (1); } vetor[num_elementos-1]=num; } }while(num); printf("\nos elementos do vetor são:"); for (;num<num_elementos;num++) printf("\no elemento %d do vetor eh %d", num+1, *(vetor+num)); free(vetor); 3

4 Alocação Dinâmica de Memória - Exercício Escreva um programa em C que manipule vetores de inteiros não nulos alocados dinamicamente. O programa recebe inteiros não nulos, através da entrada padrão, e os insere no vetor. A cada inteiro que é inserido a área de memória necessária para armazenar um inteiro é incrementada ao número de bytes necessários para armazenar o vetor. Um vetor não ocupa memória inicialmente. Quando ocorre o fornecimento do inteiro 0 (zero), o programa percebe que o mesmo não pertence ao vetor e que o vetor já teve todos os valores de seus elementos fornecidos. 4

5 Alocação Dinâmica de Memória - Exercício O programa então apresenta o vetor na saída padrão, com layout adequado, e continua a leitura de valores para outro vetor, procedendo da mesma forma. O fornecimento de um vetor sem nenhum elemento indica que o programa deve finalizar seu processamento. Após a apresentação de cada vetor na saída padrão a memória alocada dinamicamente para armazená-lo deve ser liberada. Obs.: As entradas não precisão ser validadas. 5

6 Alocação Dinâmica de Memória - Exercício Exemplo de entrada: Exemplo de Saída: 8 Vetor = { 8, 15, 2, 7, 34 } 15 Vetor = { 3, 9 }

7 Manipulação de Arquivos Exercício: Com o que vimos até o momento sobre manipulação de arquivos. Construa uma função em C que possua a capacidade de escrever uma string em um arquivo texto. Escreva um programa que se utiliza adequadamente da função que você implementou. 9

8 10 #include <stdio.h> void putstrinfile (FILE *, char*); int main() { FILE *fp; char string[100]; int i; fp = fopen("arquivo.txt","w"); if(!fp) } { printf( "Erro na abertura do arquivo"); exit(1); } printf("entre com a string a ser gravada no arquivo:"); scanf("%[^\n]", string); putstrinfile (fp, string) ; fclose(fp); return 0;

9 11 void putstrinfile (FILE *fp, char* string) { int i; for(i=0; string[i]; i++) putc(string[i], fp); }

10 - getc Manipulação de Arquivos Seu protótipo é: int getc (FILE *fp); A função retorna um caractere lido do arquivo apontado por fp. OBS.: Equivalente à fgetc(). Exercício: Construa um função em C que possua a capacidade de ler e apresentar na saída padrão uma string contida em um arquivo texto. 12

11 13 void get_string(file *fp) { int c; while ((c = getc(fp))!= EOF) printf("%c", (char)c); }

12 Manipulação de Arquivos - Arquivos pré-definidos Quando se começa a execução de um programa, o sistema automaticamente abre alguns arquivos pré-definidos: stdin: dispositivo de entrada padrão (geralmente o teclado); stdout: dispositivo de saída padrão (geralmente o vídeo); stderr: dispositivo de saída de erro padrão (geralmente o vídeo); stdaux: dispositivo de saída auxiliar (em muitos sistemas, associado à porta serial); stdprn : dispositivo de impressão padrão (em muitos sistemas, associado à porta paralela). 14

13 15 Manipulação de Arquivos Cada uma destas constantes pode ser utilizada como um ponteiro para FILE, para acessar os periféricos associados a eles. Desta maneira, pode-se, por exemplo, usar: char ch = (char)getc(stdin); para efetuar a leitura de um caractere a partir do teclado, ou: putc(ch, stdout); para imprimir o mesmo no monitor.

14 16 Manipulação de Arquivos Com base no que vimos, podemos agora entender melhor o processo de leitura de valores fornecidos través da entrada padrão. Sempre que nos utilizamos de uma função para leitura de valores através do teclado, estamos solicitando que seja efetuada uma leitura na stream (buffer) que representa o arquivo apontado por stdin. Quando não é encontrado algo na stream ocorre uma espera pelo fornecimento de valores através do teclado, ou melhor, ocorre uma espera por pressionamento(s) de tecla(s) no teclado.

15 17 Exemplo: Manipulação de Arquivos Com base no que foi discutido, podemos construir um programa que leia uma string fornecida pelo usuário, através da entrada padrão, e a retorne na saída padrão. Onde o comprimento máximo da string seja, por exemplo, vinte caracteres válidos. A identificação do final da string é caracterizada pelo pressionamento da tecla enter ou ao se atingir o limite de caracteres válidos.

16 #include <stdio.h> #define comp 20 main() { char str[comp+1],i=0; printf("\nentre com uma string: "); do { str[i++]=(char)getc(stdin); }while(str[i-1]!='\n' && i<comp); if(str[i-1]=='\n') str[i-1]='\0'; else str[i]='\0'; printf("\nstring fornecida: "); for(i=0;str[i];i++) putc(str[i],stdout); return 0; } 18

17 - fgets Manipulação de Arquivos Para se ler uma string num arquivo podemos usar fgets() cujo protótipo é: char *fgets (char *str, int tamanho,file *fp); A função lê a string até que um caractere de nova linha seja lido ou tamanho-1 caracteres tenham sido lidos. Se o caractere de nova linha ('\n') for lido, ele fará parte da string, o que não acontecia com gets. A string resultante sempre terminará com '\0' (por isto somente tamanho-1 caracteres, no máximo, serão lidos). 19

18 20 Manipulação de Arquivos A função fgets é semelhante à função gets(), porém, além dela poder fazer a leitura a partir de um arquivo de dados e incluir o caracter de nova linha na string, ela ainda especifica o tamanho máximo da string de entrada. Como vimos, a função gets() não tinha este controle, o que poderia acarretar erros de "estouro de buffer". Portanto, levando em conta que o ponteiro fp pode ser substituído por stdin, como vimos anteriormente, uma alternativa ao uso de gets é usar a seguinte construção: int tamanho=11; char str[11]; fgets (str, tamanho, stdin); Porém, deve-se tomar cuidado com a, provável, presença do \n na string lida.

19 Exemplo: Manipulação de Arquivos O programa a seguir recebe o nome de um arquivo binário, fornecido pelo usuário, através da entrada padrão, e efetua a abertura do mesmo para uma leitura. O nome do arquivo fornecido possuirá no máximo 20 caracteres. 21

20 22 #include<stdio.h> main() { char nome[21]; FILE *p; int i; fgets(nome,21,stdin); for(i=0;nome[i] && nome[i]!='\n';i++); nome[i]='\0'; if(!(p=fopen(nome,"rb"))) { printf("\nerro!\nimpossivel abrir o arquivo para leitura!"); exit(1); } /*... */ fclose(p); }

21 Manipulação de Arquivos - fputs A função fputs() escreve uma string num arquivo. Seu protótipo é: char *fputs (char *str, FILE *fp); 23

22 - fflush Cujo protótipo é: Manipulação de Arquivos int fflush (FILE *fp); A função fflush() esvazia o buffer do arquivo referenciado pelo ponteiro passado como argumento, se o arquivo passado for um arquivo de saída o conteúdo do buffer é gravado no mesmo. Se a função for chamada sem parâmetros, os buffers de todos os arquivos abertos para saída serão descarregados. A função devolve 0 para indicar sucesso, caso contrário devolve EOF. 24

23 Manipulação de Arquivos 25 - ferror A função ferror() determina se uma operação sobre um arquivo produziu um erro. Seu protótipo é: int ferror (FILE *fp); A função ferror() retorna um inteiro não nulo se ocorreu um erro durante a última operação realizada no arquivo; caso contrário retorna zero.

24 26 /* Exemplo da utilização das funções fputs(), fflush() e ferror() */ #include <stdio.h> int main() { FILE *pf; char string[100]; if(!(pf = fopen("arquivo.txt","wb"))) exit(1); do { printf("\ndigite uma nova string. Para terminar, digite <enter>: "); fgets(string,100,stdin); fputs(string, pf); if(ferror(pf)) exit(1); } while (strlen(string) > 1); fflush (pf);... fclose(pf); return 0; }

25 27 Manipulação de Arquivos Exercício: Construa um programa em C que receba através da linha de comando, com a qual o programa foi executado, o nome de um arquivo texto existente, o qual deve ser analisado, afim de se determinar quantas linhas o mesmo possui, após a referida analise, o programa deve incluir uma nova linha no final do arquivo contendo apenas um inteiro representando o número de linhas que o mesmo possuía. Caso ocorra algum erro durante o processamento, o mesmo deve ser identificado através da exibição de uma mensagem na saída padrão. Observação: o número máximo de caracteres que cada linha contém é 80. Mensagens de erro possíveis: Erro na abertura do arquivo! Erro na leitura do arquivo! Erro na escrita no arquivo! Erro na gravação do arquivo! Erro! Execute: nome_prog nome_arq

26 Exemplo do conteúdo de um arquivo de entrada: Testando o programa. Vai funcionar? Espero que sim. Bom, vamos ver... Exemplo do conteúdo do arquivo correspondente após processamento: Testando o programa. Vai funcionar? Espero que sim. Bom, vamos ver

27 Manipulação de Arquivos A linguagem de programação C apresenta uma grande lista de funções para manipulação de arquivos que não foram trabalhadas na disciplina, como, por exemplo: - unsigned int fread (void *buffer, int numero_de_bytes, int count, FILE *fp); a qual lê um bloco de dados em um determinado arquivo; 31 - unsigned int fwrite(void *buffer, int numero_de_bytes, int count, FILE *fp); a qual escreve um bloco de dados em um determinado arquivo;

28 Manipulação de Arquivos - int fseek (FILE *fp, long int numbytes, int origem); a qual move a posição corrente de leitura ou escrita de um arquivo, de um valor especificado, a partir de um ponto especificado. - void rewind (FILE *fp); a qual retorna a posição corrente do arquivo para o início; - int remove (char *nome_do_arquivo); a qual apaga um arquivo especificado, retornando zero caso seja bem sucedida; caso contrário, retorna um não nulo. 32

29 Programa make Já vimos alguns conceitos associados ao processo de compilação. Porém, dispersos entre os demais conteúdos. Vamos relembrá-los agora: - Definição de macros, quando vimos o #define; - Diretivas para compilação, quando vimos o -o e o -lm; - Arquivos de cabeçalho, quando vimos os arquivos.h; - Divisão do projeto em arquivos separados, quando trabalhamos a definição de bibliotecas de ligação estática. 33

30 Programa make O último tópico de nosso conteúdo programático é: Compilação separada com o uso do programa make. O make é uma ferramenta que controla a geração de executáveis e outros arquivos não- fonte de um programa a partir de arquivos fonte do programa. O make recebe o seu conhecimento sobre como construir o seu programa a partir de um arquivo chamado makefile, que lista cada um dos arquivos não-fonte e como gerá-los de outros arquivos. 34

31 Programa make É interessante que o programador ao escrever um programa complexo, composto por vários arquivos fonte, escreva um makefile para ele, de modo que seja possível utilizar o make para construir e, também, instalar o programa. Mais sobre make pode ser encontrado no link 35

32 FIM! 36

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