I Simpósio Regional de Enfermagem de Jundiaí Assistência de Enfermagem Segura: Experiências e Desafios SAÚDE DA MULHER E DO RECÉM-NASCIDO

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1 SAÚDE DA MULHER E DO RECÉM-NASCIDO

2 ID: 97 EFEITOS DO ÁLCÓOL DURANTE A GRAVIDEZ- SÍNDROME ALCÓOLICA FETAL Mércia Regiane Luis (FACCAMP) Prof. Ms. Fabio Amorim (FACCAMP) Prof. Dra. Simone Manzolli (FACCAMP) Introdução: O amplo uso social de bebidas alcoólicas por mulheres em idade fértil e o papel do álcool como agente teratogênico sobre o feto tem despertado interesse e tem sido objeto de vários estudos. Em 1968, Lemoine identificou os efeitos do álcool no feto, mas somente a partir do início dos anos 70 foram descritos os efeitos adversos do consumo de etanol durante a gravidez sobre o desenvolvimento fetal. A exposição ao álcool durante o desenvolvimento embrionário e fetal causa um conjunto de malformações congênitas no feto conhecido coletivamente como Síndrome Alcoólica Fetal (SAF). O álcool é uma droga lícita, muito utilizada por jovens na atualidade e mulheres no período fértil têm livre acesso a esta substância ameaçadora para o feto. Abordar esse assunto é extremamente importante para esclarecer e informar a população que, o álcool aparentemente usado socialmente, pode gerar sérios riscos irreversíveis, atuando diretamente sobre o embrião, ou atingindo de forma indireta por alterações na placenta. Objetivo: Esclarecer os riscos da Síndrome Alcóolica Fetal pelo uso de bebidas alcoólicas no período de fecundação e desenvolvimento fetal. Método: Revisão bibliográfica qualitativa descritiva elaborada a partir de livros e artigos científicos. Considerações Finais: O álcool causa efeitos teratogênicos que afetam a morfologia e o crescimento fetal, afeta o comportamento como resultado de suas ações no desenvolvimento do sistema nervoso central. As gestantes não têm conhecimento da gravidade da ingestão do álcool, e nem que o não uso de bebidas alcoólicas evita totalmente a SAF. Profissionais de saúde devem atuar esclarecendo os riscos do uso desta substância. Não há SAF sem álcool. Descritores: Álcool, Gravidez, Teratogênia, Síndrome Alcoólica Fetal.

3 ID: 99 EXAME DE PAPANICOLAOU: ADESÃO E CONHECIMENTO DE UM GRUPO DE GRADUANDAS DO INTERIOR DE SÃO PAULO Enfa. Caroline Aparecida Lima Portilho (UNIANCHIETA) Profa. Esp. Rita de Cássia de A. B. D. Faria (UNIANCHIETA) Enfa. Vanessa Godoy (UNIANCHIETA) Enfa. Viviane Patricia Neto (UNIANCHIETA) O câncer do colo do útero é o segundo tipo de câncer mais freqüente entre as mulheres, com aproximadamente 500 mil casos novos por ano no mundo, sendo responsável pelo óbito de aproximadamente, 230 mil mulheres por ano. (1) O objetivo deste estudo foi avaliar a adesão e conhecimento sobre o exame de Papanicolaou em graduandas de uma instituição de ensino superior do município de Jundiaí (SP). Tratase de um estudo exploratório, com abordagem quantitativa. Os dados foram coletados através da aplicação de um questionário com questões objetivas e descritivas a 200 mulheres selecionadas aleatoriamente. A população se caracterizou na maioria por mulheres com idade entre 18 e 28 anos, solteiras e usuárias de serviços de saúde da rede particular. Quanto ao conhecimento, a maioria conhece a finalidade do exame e o realiza com a freqüência preconizada pelo Ministério da Saúde, embora não conheça sua importância. O grau de instrução, o fator econômico e o fato de utilizarem em sua maioria os serviços de saúde da rede privada, não se mostraram fator positivo aos seus conhecimentos sobre o exame, já que apesar de apontarem corretamente sua finalidade a maioria não define corretamente sua importância. Quanto à adesão ao exame de Papanicolaou os principais motivos apontados para a não realização do mesmo pelas entrevistadas foram dificuldade de acesso ao serviço de saúde, vergonha, medo e falta de conhecimento da importância do exame. Percebemos através desses dados que muitas são as dificuldades a serem vencidas no sentido de adequar conhecimento, prática e adesão ao exame de Papanicolaou. Descritores: -

4 ID: 115 AS PRINCIPAIS CAUSAS DA DEPRESSÃO PÓS-PARTO: UMA REVISÃO DE LITERATURA Luciana Nogueira Jonaitis (UNIANCHIETA) Prof. Esp. Bruno Vilas Boas Dias (UNIANCHIETA) Rita de Cássia Mota (UNIANCHIETA) Introdução: A depressão pós-parto (DPP) é uma preocupação do Ministério da Saúde, devido a sua alta prevalência que afeta cerca de 10 a 15 % das puérperas no período pós-parto. Os objetivos: Identificar as principais causas que levam à depressão pósparto; Evidenciar a importância do papel do enfermeiro na prevenção da depressão pós-parto. A metodologia: foi revisão bibliográfica descritiva com recorte histórico entre 2006 a 2010 nas bases de dados Lilacs e Scielo. Resultados: Foram encontrados de acordo com os descritores consultados 43 artigos na íntegra, sendo Lilacs 22 e Scielo 21. Discussão: O stress emocional durante a gestação pode desencadear alterações no ambiente hormonal, repercutindo em influências negativas sobre o feto. Dessa forma o apoio emocional torna-se uma importante ferramenta para aprimorar o relacionamento entre a mãe e seu bebê. Outro fator predominante é a dificuldade sócio-econômica e a gravidez na adolescência já que a mulher vê sua situação atual ainda pior diante de um novo filho. Outro dado significativo é a pré-disposição genética. Mulheres que já tiveram qualquer tipo de episódio de depressão apresentam um risco de 30% para desenvolver DPP e mulheres que possuem história prévia de DPP têm um risco de 70% maior de desenvolverem outro episódio. Conclusões: As principais causas são: baixa condição sócio-econômica, baixa escolaridade, antecedentes de depressão, gestação na adolescência, conflitos conjugais, preferência do sexo da criança, gravidez indesejada, violência doméstica, sobrecarga de tarefas, experiência conflituosa da maternidade, presença de transtornos psiquiátricos anteriores à gestação, pré-disposição genética, falta de apoio e stress emocional, falta de suporte social, episódios de ansiedade na gestação, fatores biológicos, entre outras. O enfermeiro tem papel fundamental na detecção de fatores de risco da DPP elaborando um planejamento específico para a mulher, abordando todas as informações e criando uma relação de confiança e respeito. Descritores: Depressão pós-parto, Depressão, Cuidados de Enfermagem.

5 ID: 120 REDUÇÃO DE FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES NAS MÃES POR MEIO DE INTERVENÇÃO EDUCATIVA MULTIDISCIPLINAR EM SEUS FILHOS Enfa. Danielle de Paula Silva (UNIANCHIETA) Prof. Dr. Livre-Docente Bruno Caramelli (FMUSP) Pós-Doutora Luciana Savoy Fornari (InCor-FMUSP) Profa. Dra. Silvia Maria Ribeiro Oyama (UNIANCHIETA, FACCAMP, UNINOVE) Prof. Ms. Cristiano José Mendes Pinto (UNIANCHIETA) A maioria dos fatores de risco para doenças cardiovasculares pode ser controlada por meio de ações de prevenção primária. O objetivo deste estudo foi avaliar se uma intervenção multidisciplinar para educação em saúde cardiovascular, entre crianças de 6 a 10 anos, pode contribuir para a redução de alguns fatores de risco para doenças cardiovasculares de mulheres em idade reprodutiva. Foram avaliadas 79 mães de alunos do período matutino (grupo controle), e 81 mães de alunos do período vespertino (grupo intervenção). A primeira coleta de dados foi realizada por meio de um questionário, medidas de pressão arterial e medidas antropométricas aplicado em abril/2010, e a segunda coleta em novembro/2010. Os alunos do grupo intervenção participaram de um programa de educação multidisciplinar em saúde cardiovascular que durou seis meses, no intervalo entre as duas coletas de dados, com atividades pedagógicas lúdicas semanais. No mesmo período, as mães do grupo controle apenas receberam apenas folhetos sobre o tema sem que houvesse qualquer intervenção com seus filhos. Constatou-se que 54,4% das mães do grupo controle tinham índice de massa corpórea (IMC) >25 na primeira coleta e 50,6% na segunda coleta (p=0,75); no grupo intervenção 46,9% tinham IMC >25 na primeira coleta e 45,7% na segunda coleta (p=1,0), diferença essa não estatisticamente significante. Quanto ao tabagismo, 2,5% do grupo controle e 7,4% do grupo intervenção fumavam, e na segunda coleta de dados todos haviam abandonado o tabagismo (p=0,49 para o grupo controle e p=0,028 para o grupo intervenção). No grupo controle, a pressão arterial sistólica (PAS) era >140mmHg em 3,8% e 2,5% na primeira e segunda coleta, respectivamente (p=1,0); e no grupo intervenção em 1,2% e 1,2% (p=1,5). O tabagismo entre as mães do grupo intervenção foi o fator de risco que melhor respondeu à intervenção educativa sobre saúde cardiovascular realizada com as crianças. Descritores: Doenças Cardiovasculares; Fatores de Risco; Prevenção Primária; Promoção da Saúde.

6 ID: 184 A CONCEPÇÃO NO SÉCULO XXI Camila Furtado Sousa (UNIANCHIETA) Profa Elaine PMS Francesconi (UNIANCHIETA) Prof. Raphael Morales Neto (UNIANCHIETA) Talita Gaspar Vieira Goulart (UNIANCHIETA) Introdução: a evolução nas técnicas de concepção auxiliaram casais inférteis a realizar o sonho de ter um filho, o que, a alguns anos, seria impossível. Objetivo: Apresentar uma atualização das técnicas de fertilização utilizadas atualmente. Materiais e Métodos: busca bibliográfica nas bases de dados Scielo, Pubmed/Medline e Bireme e livros da área de reprodução humana. Desenvolvimento teórico: A infertilidade é diagnosticada quando o casal que tem relações sexuais regularmente, sem o uso de contraceptivo, durante um a um ano e meio não ocorre a gravidez. Estudos mostram que após um ano e meio a maioria dos casais (85%), alcançam a gravidez, enquanto que cerca de 15% após esse período precisam recorrer a assistência médica. São vários os fatores que contribuem para infertilidade, dentre eles, a opção dos casais em ter filhos em idade avançada (maior que 40 anos), onde a fertilidade da mulher diminui e a do homem também. A obesidade, as Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST), Disfunção Eréctil, Problemas Endócrinos, Doenças pré-existentes (Hipertensão Arterial/ Diabetes Mellitus), entre outras. Infertilidade Masculina: É caracterizada quando há uma produção insuficiente de espermatozóides (Oligospermia) sendo o número médio de espermatozóides por ml no esperma de 120 milhões e o homem infértil o número é inferior a 20 milhões. E os casos onde não há produção de espermatozóides (Azoospermia). Produção pequena ou de baixa qualidade de esperma, ou que seja incapaz de fecundar o gâmeta feminino. Infertilidade Feminina: Pode ser característico de problemas de ausência de ovulação (Anovulação), bloqueios das Trompas de Falópios, Secreções da vagina ou do colo do útero, interrupção da nidação, entre outras. O Tratamento: Há várias opções como: Inseminação intrauterina, fertilização in vitro, ICSI, doação de óvulos e GIFT. Conclusão: hoje, a concepção é possível para a maioria dos indivíduos, embora haja restrições e procedimentos ético-legais a ser seguidos. Descritores: -

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