Seminário Mensal Presencial do Departamento Pessoal 11 de Setembro de Apresentação: Fábio Gomes Érica Nakamura Graziela Garcia Priscila Suzuki

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1 Seminário Mensal Presencial do Departamento Pessoal 11 de Setembro de 2015 Apresentação: Fábio Gomes Érica Nakamura Graziela Garcia Priscila Suzuki

2 esocial EFD-Reinf, Qualificação Cadastral e Eventos Iniciais

3 EFD-Reinf - O que é? A Escrituração Fiscal Digital das Retenções e Informações da Contribuição Previdenciária Substituída (EFD-Reinf) está sendo construída em complemento ao esocial. A EFD-Reinf abarca todas as retenções do contribuinte sem relação com o trabalho, bem como as informações sobre a receita bruta para a apuração das contribuições previdenciárias substituídas. Ela substituirá as informações contidas em outras obrigações acessórias, tais como o módulo da EFD- Contribuições que apura a Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB).

4 Informações prestadas através da EFD-Reinf: - serviços tomados/prestados mediante cessão de mão de obra ou empreitada; - retenções na fonte (IR, CSLL, COFINS, PIS/PASEP) incidentes sobre os pagamentos diversos efetuados a pessoas físicas e jurídicas; - recursos recebidos por/repassados para associação desportiva que mantenha equipe de futebol profissional; - comercialização da produção e à apuração da contribuição previdenciária substituída pelas agroindústrias e demais produtores rurais pessoa jurídica; - Informações sobre empresas que se sujeitam à CPRB (desoneração da folha); e - entidades promotoras de evento que envolva associação desportiva que mantenha clube de futebol profissional.

5 EFD-Reinf A Receita Federal do Brasil disponibilizou, através do Portal do Sped, vários arquivos relativos à EFD-Reinf para download. O material disponível é composto dos seguintes arquivos: Regras de validação Layout Tabelas

6 Consulta Qualificação Cadastral Resolução Comitê Gestor do esocial nº 4, de 20 de agosto de 2015

7 A implantação do Módulo Consulta Qualificação Cadastral online se dará conforme o seguinte cronograma: I - para empregadores/empregados domésticos: a partir de 31/08/2015; II - demais obrigados ao esocial: a partir de 01/02/2016. Os órgãos e entidades integrantes do Comitê Gestor do esocial definirão as rotinas, no âmbito de suas competências, para atendimento ao disposto nesta Resolução.

8 esocial Eventos Iniciais

9 Temas abordados no Seminário anterior: Movimento e período de apuração para os eventos periódicos Situação Sem Movimento Identificadores Qualificação cadastral Retificações e Alterações Exclusão Classificação dos Eventos

10 Eventos Iniciais

11 S Informações do Empregador/Contribuinte Conceito do evento: Evento onde são fornecidas pelo empregador/contribuinte as informações cadastrais, alíquotas e demais dados necessários ao preenchimento e validação dos demais eventos do esocial, inclusive para apuração das contribuições. Este é o primeiro evento que deve ser transmitido pelo empregador/contribuinte. Não pode ser enviado qualquer outro evento antes deste.

12 S Tabela de Estabelecimentos e Obras de Construção Civil Conceito do evento: O evento identifica os estabelecimentos e obras de construção civil da empresa, detalhando as informações de cada estabelecimento (matriz e filiais) do empregador/contribuinte, como: informações relativas ao CNAE Preponderante, alíquota GILRAT, indicativo de substituição da contribuição patronal de obra de construção civil, dentre outras. As pessoas físicas devem cadastrar neste evento seus CAEPF Cadastro de Atividade Econômica Pessoa Física.

13 S Tabela de Rubricas Conceito do evento: Apresenta o detalhamento das informações das rubricas constantes da folha de pagamento da empresa, permitindo a correlação destas com as constantes da tabela de natureza das rubricas da folha de pagamento do esocial. A empresa pode manter a sua própria tabela de rubricas utilizada atualmente, não sendo obrigatória a modificação de sua nomenclatura para adesão ao esocial. Este evento exige uma análise prévia da tabela de rubricas da empresa com vistas a verificar as suas incidências para o FGTS, Previdência Social, Imposto de Renda Retido na Fonte e/ou Contribuição Sindical Laboral.

14 S Tabela de Lotações Tributárias Conceito do evento: Identifica a classificação da atividade para fins de atribuição do código FPAS, a obra de construção civil, o contratante de serviço, ou uma condição diferenciada de tributação. A condição diferenciada ocorre quando uma determinada unidade da empresa possui um código de FPAS/Outras Entidades e Fundos distintos. Obrigatoriamente o empregador deve ter pelo menos uma lotação tributária informada neste evento. No caso de prestação de serviço, a empresa prestadora deverá criar uma lotação para cada tomador com o CNPJ do tomador/contratante informando o FPAS da atividade da prestadora.

15 S Tabela de Cargos/Empregos Públicos Conceito do evento: São as informações de identificação do cargo, apresentando código e período de validade. A empresa deve realizar uma análise do seu organograma e definição dos cargos, obedecendo às normas trabalhistas e suas implicações. Os códigos (codcargo) atribuídos aos cargos são de livre escolha do empregador

16 S Tabela de Funções/Cargos em Comissão Conceito do evento: São as informações de identificação da função, apresentando código e período de validade do registro. A sua utilização não é obrigatória.

17 S Tabela de Horários/Turnos de Trabalho Conceito do evento: São as informações de identificação do horário contratual, apresentando o código e período de validade do registro. Detalha também os horários de início e término do intervalo para a jornada de trabalho. Depois de prever na tabela todos os horários, estes devem ser referenciados nos eventos S-2100 Cadastramento Inicial do Vínculo e S-2200 Admissão de Trabalhador.

18 S Tabela de Ambientes de Trabalho Conceito do evento: Evento utilizado para inclusão, alteração e exclusão de registros na tabela de Ambientes de Trabalho do empregador. Devem ser informados na tabela apenas os ambientes de trabalho que possuem exposição aos fatores de risco constantes na tabela 21 Tabela de Fatores de Riscos Ambientais. Tais ambientes serão utilizados para o preenchimento dos eventos S-2240 Condições Ambientais de Trabalho Fatores de Risco, no qual cada empregado será vinculado ao(s) ambiente(s) da empresa em que exerce suas atividades. Estas informações serão utilizadas para elaboração do Perfil Profissiográfico Previdenciário PPP do empregado.

19 S Tabela de Processos Administrativos e Judiciais Conceito do evento: evento utilizado para inclusão, alteração e exclusão de registros na Tabela de Processos Administrativos/Judiciais do empregador/contribuinte, de entidade patronal com representação coletiva, de trabalhador contra um dos órgãos governamentais envolvidos no projeto e que tenha influência no cálculo das contribuições, dos impostos ou do FGTS, e de outras empresas, quando influenciem no cumprimento das suas obrigações principais e acessórias. As informaçõe sconsolidadas desta tabela são utilizadas para validação de outros eventos do esocial e influenciam na forma e no cálculo dos tributos devidos e FGTS.

20 S Evento Cadastramento Inicial do Vínculo Conceito do evento: Este evento se refere ao arquivo que será enviado pela empresa no início da implantação do esocial, com todos os vínculos ativos, com seus dados cadastrais atualizados, servindo de base para construção do "Registro de Eventos Trabalhistas" - RET, o qual será utilizado para validação dos eventos de folha de pagamento e demais eventos enviados posteriormente. É o retrato dos vínculos empregatícios existentes na data da implantação do esocial.

21 Intervalos para amamentação - Concessão - Regras

22 A CLT no art. 396 dispõe o seguinte: Base legal "Art Para amamentar o próprio filho, até que este complete 6 (seis) meses de idade, a mulher terá direito, durante a jornada de trabalho, a 2 (dois) descansos especiais, de meia hora cada um. Parágrafo único. Quando o exigir a saúde do filho, o período de 6 (seis) meses poderá ser dilatado, a critério da autoridade competente."

23 Direito garantido à mulher e à criança Ao retornar da licença-maternidade a empregada terá direito a 2 intervalos, de meia hora cada um, durante a sua jornada de trabalho, para que possa amamentar seu filho, até que este complete, no mínimo, 6 meses, salvo previsão mais benéfica prevista em documento coletivo de trabalho. Quando a saúde do filho exigir, o período de 6 meses poderá ser dilatado, a critério da autoridade competente (perito do INSS).

24 Jurisprudência - Reclamante que não amamenta seu filho AGRAVO DE INSTRUMENTO. RECURSO DE REVISTA - DESCABIMENTO. AMAMENTAÇÃO. INTERVALOS. O fato de a reclamante não amamentar seu filho não afasta o direito aos intervalos previstos no art. 396 da CLT. Agravo de instrumento conhecido e desprovido. (TST - AIRR: , Relator: Alberto Luiz Bresciani de Fontan Pereira, Data de Julgamento: 05/11/2008, 3ª Turma,, Data de Publicação: DJ 05/12/2008.)

25 Momento da concessão A legislação trabalhista não especifica em quais momentos da jornada de trabalho estes descansos devem ser concedidos. Desta forma, caberá às partes, em comum acordo, estabelecer os períodos em que os descansos serão usufruídos, buscando sempre privilegiar a amamentação, que foi o objeto visado pelo legislador quando da instituição do benefício.

26 Sugestões para a concessão Se existir algum problema na concessão destes dois intervalos, em função da distância da residência da mãe, entre outros, aconselha-se que a empresa os conceda no início e no final da jornada ou entre os períodos de intervalo para descanso e alimentação. Neste caso, o ideal seria a concessão de 30 minutos antes do intervalo para descanso e alimentação e 30 minutos após este intervalo.

27 Impossibilidade de junção dos períodos A empresa não deve fazer a junção em um único período de uma hora, nem lançá-los nas pontas da jornada, pois além de não existir previsão legal para tanto, tem-se conhecimento de decisões que condenaram empresas que efetuaram esta concessão em um período único.

28 Jurisprudência Concessão de 2 intervalos de 30 minutos INTERVALO DE DESCANSO PARA AMAMENTAÇÃO. O art. 396 da CLT estabelece a obrigação de o empregador conceder 02 intervalos de 30 minutos cada, durante a jornada, visando a proporcionar à empregada lactante fazer a amamentação do seu filho nos primeiros 06 meses de vida da criança. Apesar de a referida norma não estabelecer os horários em que os intervalos devam ser concedidos, utilizando-se apenas da expressão "durante a jornada de trabalho", o seu objetivo é não só proporcionar a adequada amamentação da criança, o que seria ilógico pensar que aconteceria apenas pelo prolongamento do intervalo intrajornada, como também aumentar o tempo de contato entre mãe e filho. Esse contato não só é importante, como também é essencial para o correto desenvolvimento físico e psíquico da criança. Para isso, o legislador pretendeu acrescentar, além do intervalo intrajornada, que também pode ser utilizado pela mãe para amamentar seu filho, mais 02 intervalos no decorrer da jornada de trabalho, não sendo razoável pensar que a criança irá amamentar o volume de duas mamadas ao mesmo tempo, porque, unilateralmente, por vontade da empresa, os intervalos foram agrupados e concedidos de uma só vez, ao final da jornada ou elastecendo-se o intervalo intrajornada, o que seria melhor para a reclamada. O intervalo para amamentação não foi criado pelo legislador para suprir interesse da mãe, muito menos pode ser medida de negociação, pois o verdadeiro interessado é a criança, para ela se dirigindo o benefício. (TRT-3 - RO: , Relator: Milton V.Thibau de Almeida, Quinta Turma, Data de Publicação: 09/06/ /06/2014. DEJT/TRT3/Cad.Jud. Página 252. Boletim: Sim.)

29 Jurisprudência Não concessão Horas extras analogia art. 71, 4º, CLT AGRAVO. AGRAVO DE INSTRUMENTO. RECURSO DE REVISTA. HORAS EXTRAS. NÃO CONCESSÃO DO INTERVALO PARA AMAMENTAÇÃO. Os agravantes não apresentam argumentos novos capazes de desconstituir a juridicidade da decisão agravada. Na hipótese vertente, o Tribunal Regional decidiu em consonância com a iterativa, notória e atual jurisprudência desta Corte, no sentido de que a não concessão do intervalo para amamentação acarreta os mesmos efeitos determinados no art. 71, 4º, da CLT, aplicável analogicamente. Incidência da Súmula nº 333 do TST. Agravo a que se nega provimento. (TST - Ag-AIRR: , Relator: Walmir Oliveira da Costa, Data de Julgamento: 05/11/2014, 1ª Turma, Data de Publicação: DEJT 07/11/2014)

30 Prorrogação da licença-maternidade - Intervalo para amamentação Institutos distintos Art º Em casos excepcionais, os períodos de repouso anterior e posterior ao parto podem ser aumentados em duas semanas, mediante atestado médico específico. (IN INSS nº 77/2015)

31 Segurodesemprego dos domésticos Regulamentação

32 RESOLUÇÃO Nº 754, DE 26 DE AGOSTO DE 2015 Regulamenta os procedimentos para habilitação e concessão de Seguro-Desemprego para empregados domésticos dispensados sem justa causa na forma do art. 26 da Lei Complementar nº 150, de 1º de junho de 2015.

33 Requisitos para habilitação ao segurodesemprego Terá direito a perceber o Seguro-Desemprego o empregado doméstico dispensado sem justa causa ou de forma indireta, que comprove:

34 I - ter sido empregado doméstico, por pelo menos quinze meses nos últimos vinte e quatro meses que antecedem à data da dispensa que deu origem ao requerimento do Seguro-Desemprego; Considera-se um mês de atividade, a fração igual ou superior a 15 (quinze) dias.

35 II - não estar em gozo de qualquer benefício previdenciário de prestação continuada da previdência social, exceto auxílio-acidente e pensão por morte; III - não possuir renda própria de qualquer natureza, suficiente à sua manutenção e de sua família.

36 Comprovação dos requisitos Os requisitos serão verificados a partir das informações registradas no CNIS e, se insuficientes, por meio das anotações na Carteira de Trabalho e Previdência Social CTPS, por meio de contracheques ou documento que contenha decisão judicial que detalhe a data de admissão, demissão, remuneração, empregador e função exercida pelo empregado.

37 Documentos necessários Para requerer sua habilitação no Programa do Seguro Desemprego, o empregado doméstico deverá comparecer perante uma das Unidades da rede de atendimento vinculadas ou autorizadas pelo Ministério do Trabalho e Emprego MTE munido dos seguintes documentos:

38 I - Carteira de Trabalho e Previdência Social CTPS, na qual deverão constar a anotação do contrato de trabalho doméstico e a data de admissão e a data da dispensa, de modo a comprovar o vínculo empregatício doméstico, durante pelo menos 15 (quinze) meses nos últimos 24 (vinte e quatro) meses; II Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho TRCT atestando a dispensa sem justa causa;

39 III - declaração de que não está em gozo de benefício de prestação continuada da previdência social, exceto auxílio-acidente e pensão por morte; e IV declaração de que não possui renda própria de qualquer natureza suficiente à sua manutenção e de sua família.

40 As declarações serão firmadas pelo trabalhador no documento de Requerimento do Seguro- Desemprego do Empregado Doméstico RSDED fornecido pelo MTE na unidade de atendimento.

41 Prazo para requerimento do benefício A habilitação no Programa do Seguro Desemprego deverá ser requerida perante as unidades de atendimento do Ministério do Trabalho e Emprego MTE ou aos órgãos autorizados no prazo de 7 (sete) a 90 (noventa) dias contados da data da dispensa.

42 Não preenchimento dos requisitos O requerente que não satisfizer os requisitos legais e os estabelecidos na Resolução CODEFAT n 754/2015, terá o pedido de habilitação indeferido. O agente público ou agente credenciado informará ao requerente que este poderá interpor recurso administrativo da decisão de indeferimento.

43 No ato do atendimento o agente público verificará se o requerente reúne os requisitos legais e os estabelecidos nesta Resolução, bem como se está munido dos documentos necessários à habilitação no Programa do Seguro Desemprego.

44 Valor do benefício O valor do benefício do Seguro-Desemprego do empregado doméstico corresponderá a 1 (um) salário-mínimo e será concedido por um período máximo de 3 (três) meses, de forma contínua ou alternada, a cada período aquisitivo de 16 (dezesseis) meses, contados da data da dispensa que originou habilitação anterior.

45 Parcelas A quantidade de parcelas adquiridas são obtidas a partir do cálculo feito entre a data da demissão e a data do reemprego, a data do implemento do benefício previdenciário, data do óbito ou da data da prisão do segurado.

46 O trabalhador fará jus ao pagamento integral das parcelas subsequentes para cada mês, quando contar com fração igual ou superior a quinze dias de desemprego de forma que: I - O segurado terá direito a 1 (uma) parcela se ficar desempregado até 44 dias após a demissão; II - O segurado terá direito a 2 (duas) parcelas se ficar desempregado até 60 dias após a demissão; e III - O segurado terá direito a 3 (três) parcelas se ficar desempregado por 75 dias ou mais após a demissão.

47 O pagamento da primeira parcela será agendado para trinta dias após a data do protocolo do RSDED e as demais a cada intervalo de trinta dias, contados da emissão da parcela anterior.

48 Suspensão do benefício A habilitação do trabalhador no Programa do Seguro Desemprego do Empregado Doméstico será suspensa nas seguintes situações: I - admissão do empregado doméstico em novo emprego; II - início de percepção de benefício de prestação continuada da Previdência Social, exceto aqueles permitidos pelo art. 28, III, da Lei Complementar nº 150, de 1º de junho de 2015; e III - recusa injustificada por parte do trabalhador desempregado em participar de ações de recolocação de emprego, conforme regulamentação do CODEFAT.

49 Cancelamento do benefício A habilitação do empregado doméstico no Programa do Seguro Desemprego será cancelada: I - pela recusa por parte do trabalhador desempregado de outro emprego condizente com sua qualificação registrada ou declarada e com sua remuneração anterior; II - por comprovação de falsidade na prestação das informações necessárias à habilitação;

50 III - por comprovação de fraude visando à percepção indevida do benefício do seguro-desemprego; ou IV - por morte do segurado. Nos casos previstos nos itens I a III, será suspenso por um período de 2 (dois) anos o direito do trabalhador à percepção de parcelas de Seguro- Desemprego, dobrando-se este período em caso de reincidência

51 Desoneração da folha de pagamento Novas regras

52 Legislação Lei n /2011 Lei Nº / novidade Instrução Normativa RFB n 1.436/2013 (ANEXO I e II)

53 Substituição da contribuição previdenciária patronal Regra geral As empresas enquadradas na regra da Lei n /2011 recolhem a Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta de 1% ou 2%, em substituição ao encargo previdenciário patronal de: - 20% incidente sobre a remuneração dos empregados e trabalhadores avulsos (art. 22, I, da Lei n 8.212/1991); - 20% incidente sobre a remuneração de contribuintes individuais (art. 22, III, da Lei n 8.212/1991).

54 A empresa abrangida pela desoneração continuará recolhendo: - a contribuição previdenciária descontada dos segurados; - o RAT ajustado; - a contribuição previdenciária sobre os valores pagos a cooperativas; e - as contribuições destinadas as outras entidades (Terceiros). Todas as demais contribuições incidentes sobre a folha de pagamento permanecerão inalteradas, inclusive o recolhimento para o FGTS.

55 ENQUADRAMENTO NA REGRA DA DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO

56 Inexiste uma regra única de enquadramento na desoneração da folha de pagamento. A empresa deverá verificar nos art. 7 e 8 da Lei n /2011 e nos Anexos I e II da IN RFB n 1436/2013, se exerce alguma das atividades que estão abrangidas pela desoneração da folha de pagamento, seja pelo tipo do serviço, pelo CNAE da atividade ou NCM do produto fabricado.

57 EMPRESAS ENQUADRADAS NA DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO PELO CNAE REGRA DO CNAE PRINCIPAL

58 Segundo o art. 9, 9, da Lei n /2011, as empresas para as quais a substituição da contribuição previdenciária sobre a folha de pagamento pela contribuição sobre a receita bruta estiver vinculada ao seu enquadramento no CNAE deverão considerar apenas o CNAE relativo à sua atividade principal, assim considerada aquela de maior receita auferida ou esperada, não lhes sendo aplicado o disposto no 1º do art. 9 da citada lei. De acordo com o art. 17 da IN RFB n 1.436/2013, a "receita auferida" será apurada com base no ano-calendário anterior, que poderá ser inferior a 12 (doze) meses, quando se referir ao ano de início de atividades da empresa e a "receita esperada" é uma previsão da receita do período considerado e será utilizada no ano-calendário de início de atividades da empresa.

59 Contudo, se somente a atividade secundária da empresa está enquadrada na regra da desoneração da folha de pagamento, está dispensada de efetuar o cálculo da CPRB. A empresa deverá verificar se realmente o enquadramento da atividade principal da empresa, qual seja, aquela considerada de maior receita auferida ou esperada, está correta. Se o CNAE principal estiver na desoneração, a receita bruta total da empresa estará desonerada. Todavia, se o CNAE principal não estiver na desoneração, a receita bruta total da empresa não estará desonerada (ou seja, continuará a recolher os 20% sobre a folha de pagamento).

60 Empresas enquadradas no artigo 7 da Lei n /2011 2%

61 I - as empresas que prestam os serviços referidos nos 4º e 5º do art. 14 da Lei nº /2008; II - as empresas do setor hoteleiro enquadradas na subclasse /01 da Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE 2.0; III - as empresas de transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, municipal, intermunicipal em região metropolitana, intermunicipal, interestadual e internacional enquadradas nas classes e da CNAE 2.0.

62 IV - as empresas do setor de construção civil, enquadradas nos grupos 412, 432, 433 e 439 da CNAE 2.0; V - as empresas de transporte ferroviário de passageiros, enquadradas nas subclasses /01 e /02 da CNAE 2.0; VI - as empresas de transporte metroferroviário de passageiros, enquadradas na subclasse /03 da CNAE 2.0; VII - as empresas de construção de obras de infraestrutura, enquadradas nos grupos 421, 422, 429 e 431 da CNAE 2.0

63 Empresas enquadradas no artigo 8 da Lei n /2011 1%

64 Empresas fabricantes dos produtos da TIPI Contribuirão sobre o valor da receita bruta, excluídas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos, à alíquota de 1% (um por cento), em substituição às contribuições previstas nos incisos I e III do caput do art. 22 da Lei n 8.212/1991, as empresas que fabricam os produtos classificados na TIPI, nos códigos referidos no Anexo II da IN RFB n 1436/2013.

65 Demais setores A regra da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta se aplica às empresas: - de manutenção e reparação de aeronaves, motores, componentes e equipamentos correlatos; - de transporte aéreo de carga; - de transporte aéreo de passageiros regular; - de transporte marítimo de carga na navegação de cabotagem; - de transporte marítimo de passageiros na navegação de cabotagem; - de transporte marítimo de carga na navegação de longo curso;

66 - de transporte marítimo de passageiros na navegação de longo curso; - de transporte por navegação interior de carga; - de transporte por navegação interior de passageiros em linhas regulares; e - de navegação de apoio marítimo e de apoio portuário. - de manutenção e reparação de embarcações; - de varejo que exercem as atividades listadas no Anexo I da IN RFB n 1436/2013

67 - que realizam operações de carga, descarga e armazenagem de contêineres em portos organizados, enquadradas nas classes e da CNAE 2.0; - de transporte rodoviário de cargas, enquadradas na classe da CNAE 2.0; - de transporte ferroviário de cargas, enquadradas na classe da CNAE 2.0; e - jornalísticas e de radiodifusão sonora e de sons e imagens de que trata a Lei nº , de 20 de dezembro de 2002, enquadradas nas classes , , , , , , , e da CNAE 2.0.

68 Empresas Optantes pelo Simples Nacional Tratamento De acordo com o art. 19 da IN RFB n 1.436/2013, a empresa que seja optante pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional) estará sujeita à regra da desoneração da folha de pagamento, desde que:

69 I - esteja sujeita, mesmo que parcialmente, à contribuição previdenciária incidente sobre a folha de pagamento, na forma prevista no 5º-C do art. 18 da Lei Complementar nº 123/2006 (Anexo IV); e II - sua atividade principal, assim considerada aquela de maior receita auferida ou esperada, esteja enquadrada nos grupos 412, 421, 422, 429, 431, 432, 433 ou 439 da CNAE 2.0.

70 A Microempresa (ME) ou Empresa de Pequeno Porte (EPP) que exerça, concomitantemente, atividade enquadrada no Anexo IV em conjunto com outra atividade enquadrada em um dos Anexos I a III e V, da Lei Complementar nº 123/2006, contribuirá na forma prevista: I na desoneração da fola de pagamento, com relação à base de cálculo referente à parcela da receita bruta auferida nas atividades enquadradas no Anexo IV da Lei Complementar nº 123/2006, à alíquota de 2% (dois por cento); e II - nos Anexos I a III e V da Lei Complementar nº 123/2006, com relação às parcelas da receita bruta relativas às atividades listadas nesses Anexos.

71 Cálculo exemplo - Empresas TOTALMENTE desoneradas

72 Cálculo Exemplo Receita bruta da empresa de produtos da TIPI alcançada pela desoneração = R$ ,00 Folha de pagamento dos empregados de R$ ,00 1,0% sobre a receita bruta de R$ ,00 = R$ 1.000,00 recolhimento através de DARF Se a empresa fosse recolher a contribuição previdenciária patronal sobre a folha de pagamento, teria que recolher: R$ ,00 x 20% = R$ 6.000,00. Contudo, esta contribuição não será recolhida, pois será substituída pela Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta no valor de R$ 1.000,00, acima mencionado. Neste caso, a empresa estará sendo desonerada em R$ 5.000,00.

73 Cálculo Exemplo Encargo previdenciário que a empresa terá que recolher através da GPS: R$ 2.400,00 (valor descontado dos segurados) R$ ,00 X 1,5% (RAT 1% x FAP 1,5000) = R$ 450,00 R$ ,00 x 5,8% (outras entidades) = R$ 1.740,00 Valor total das contribuições previdenciárias que deverá ser recolhido na GPS da empresa = R$ 4.590,00

74 Cálculo exemplo - Empresas PARCIALMENTE desoneradas

75 Receita bruta dos produtos da TIPI enquadrados na desoneração = R$ ,00 1,0% de R$ ,00 = R$ 600,00 recolhimento através de DARF Folha de pagamento de R$ ,00 Encargo patronal previdenciário = 20% de R$ ,00 = R$ 2.000,00 Receita bruta dos produtos NÃO estão enquadradas na desoneração = R$ Receita bruta total da empresa = R$ ,00 Proporção entre as receitas: , ,00 = 0,4

76 Encargo patronal previdenciário proporcional = R$ 2.000,00 x 0,4 = R$ 800,00 (valor da contribuição previdenciária patronal a recolher na GPS) RAT ajustado e outras entidades recolhimento normal pela empresa: Folha de pagamento = R$ ,00 RAT ajustado = 1% RAT x 1,0000 FAP = 1% x R$ ,00 = R$ 100,00 Outras entidades: 5,8% = R$ ,00 x 5,8% = R$ 580,00 Parte descontada dos segurados = R$ 2.000,00 Recolhimento total na GPS = R$ 800,00 (20% patronal proporcional) + R$ 100,00 (RAT ajustado) + R$ 580,00 (outras entidades) + R$ 2.000,00 (parte descontada do segurado) = R$ 3.480,00 (recolhimento através de GPS)

77 NOVAS REGRAS LEI Nº , DE 31 DE AGOSTO DE 2015

78 Art. 1º A Lei no , de 14 de dezembro de 2011, passa a vigorar com as seguintes alterações: "Art. 7º Poderão contribuir sobre o valor da receita bruta, excluídos as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos, em substituição às contribuições previstas nos incisos I e III do caput do art. 22 da Lei no 8.212, de 24 de julho de 1991:..." (NR)

79 "Art. 7o-A. A alíquota da contribuição sobre a receita bruta prevista no art. 7o será de 4,5% (quatro inteiros e cinco décimos por cento), exceto para as empresas de call center referidas no inciso I e as constantes dos incisos III, V e VI, todos do caput do art. 7o, que contribuirão à alíquota de 3% (três por cento)."

80 3% - de call center; - - de transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, municipal, intermunicipal em região metropolitana, intermunicipal, interestadual e internacional, enquadradas nas classes e da CNAE 2.0; - - de transporte ferroviário de passageiros, enquadradas nas subclasses /01 e /02 da CNAE 2.0; - - de transporte metroferroviário de passageiros, enquadradas na subclasse /03 da CNAE 2.0;

81 "Art. 8o Poderão contribuir sobre o valor da receita bruta, excluídas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos, em substituição às contribuições previstas nos incisos I e III do caput do art. 22 da Lei no 8.212, de 24 de julho de 1991, as empresas que fabricam os produtos classificados na Tipi, aprovada pelo Decreto no 7.660, de 23 de dezembro de 2011, nos códigos referidos no Anexo I. 3o... II - de transporte aéreo de carga e de serviços auxiliares ao transporte aéreo de carga; III - de transporte aéreo de passageiros regular e de serviços auxiliares ao transporte aéreo de passageiros regular;..." (NR)

82 "Art. 8º-A. A alíquota da contribuição sobre a receita bruta prevista no art. 8o será de 2,5% (dois inteiros e cinco décimos por cento), exceto para as empresas constantes dos incisos II a IX e XIII a XVI do 3o do art. 8o e para as empresas que fabricam os produtos classificados na Tipi nos códigos , a e 87.02, exceto , que contribuirão à alíquota de 1,5% (um inteiro e cinco décimos por cento), e para as empresas que fabricam os produtos classificados na Tipi nos códigos 02.03, , , 02.07, 02.09, , , 03.03, 03.04, , 05.05, , 16.02, Ex 01, Ex 01 e 03.02, exceto , que contribuirão à alíquota de 1% (um por cento)."

83 As empresas que anteriormente contribuíam com a alíquota de 1% passarão, em geral, a contribuir com a alíquota de 2,5%, excetuadas:

84 As empresas a seguir relacionadas, que contribuirão com a alíquota de 1,5%: - de transporte aéreo de carga e de serviços auxiliares ao transporte aéreo de carga; - de transporte aéreo de passageiros regular e de serviços auxiliares ao transporte aéreo de passageiros regular; - de transporte marítimo de carga na navegação de cabotagem; - de transporte marítimo de passageiros na navegação de cabotagem; - de transporte marítimo de carga na navegação de longo curso; - de transporte marítimo de passageiros na navegação de longo curso; - de transporte por navegação interior de carga; - de transporte por navegação interior de passageiros em linhas regulares; - que realizam operações de carga, descarga e armazenagem de contêineres em portos organizados, enquadradas nas classes e da CNAE 2.0; - de transporte rodoviário de cargas, enquadradas na classe da CNAE 2.0; - de transporte ferroviário de cargas, enquadradas na classe da CNAE 2.0; - jornalísticas e de radiodifusão sonora e de sons e imagens de que trata a Lei nº /2002, enquadradas nas classes , , , , , , , e da CNAE que fabricam os produtos classificados na TIPI nos códigos , a e 87.02, exceto ;

85 As empresas a seguir relacionadas, que contribuirão com a alíquota de 1%: - que fabricam os produtos classificados na TIPI sob os códigos: ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; Ex 01; Ex 01; e , exceto

86 "Art. 9º 13. A opção pela tributação substitutiva prevista nos arts. 7o e 8o será manifestada mediante o pagamento da contribuição incidente sobre a receita bruta relativa a janeiro de cada ano, ou à primeira competência subsequente para a qual haja receita bruta apurada, e será irretratável para todo o ano calendário. 14. Excepcionalmente, para o ano de 2015, a opção pela tributação substitutiva prevista nos arts. 7º e 8º será manifestada mediante o pagamento da contribuição incidente sobre a receita bruta relativa a novembro de 2015, ou à primeira competência subsequente para a qual haja receita bruta apurada, e será irretratável para o restante do ano. 15. A opção de que tratam os 13 e 14, no caso de empresas que contribuem simultaneamente com as contribuições previstas nos arts. 7o e 8o, valerá para ambas as contribuições, e não será permitido à empresa fazer a opção apenas com relação a uma delas.

87 16. Para as empresas relacionadas no inciso IV do caput do art. 7o, a opção dar-se-á por obra de construção civil e será manifestada mediante o pagamento da contribuição incidente sobre a receita bruta relativa à competência de cadastro no CEI ou à primeira competência subsequente para a qual haja receita bruta apurada para a obra, e será irretratável até o seu encerramento. 17. No caso de empresas que se dediquem a atividades ou fabriquem produtos sujeitos a alíquotas sobre a receita bruta diferentes, o valor da contribuição será calculado mediante aplicação da respectiva alíquota sobre a receita bruta correspondente a cada atividade ou produto."

88 Art. 2º A contribuição de que trata o caput do art. 7º da Lei nº , de 14 de dezembro de 2011, permanecerá com a alíquota de 2% (dois por cento) até o encerramento das obras referidas: I - no inciso II do 9º do art. 7o da Lei nº , de 14 de dezembro de 2011; II - no inciso III do 9º do art. 7o da Lei nº , de 14 de dezembro de 2011, nos casos em que houve opção pelo recolhimento da contribuição previdenciária incidente sobre a receita bruta; e III - no inciso IV do 9º do art. 7º da Lei no , de 14 de dezembro de 2011, matriculadas no Cadastro Específico do INSS - CEI até o dia anterior à data da vigência do art. 1o desta Lei.

89 Art. 7º Esta Lei entra em vigor: I - a partir do primeiro dia do quarto mês subsequente ao de sua publicação quanto aos arts. 1º e 2º; II - na data de sua publicação, quanto aos demais dispositivos.

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