ATUAÇÃO DOCENTE NA SOCIEDADE DO CONHECIMENTO: A FORMAÇÃO CONTINUADA COMO MEIO DE SUPERAR AS POSSÍVEIS DIFICULDADES
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- Amadeu Monsanto Neiva
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1 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, ATUAÇÃO DOCENTE NA SOCIEDADE DO CONHECIMENTO: A FORMAÇÃO CONTINUADA COMO MEIO DE SUPERAR AS POSSÍVEIS DIFICULDADES Kátia Rodrigues Montalvão Paias 1 1 Professora Mediadora do NEAD CESUMAR (Centro Universitário de Maringá). E mail: katia.montalvao@ead.cesumar.br RESUMO Este artigo aborda a atuação dos professores na sociedade do conhecimento e tem como objetivo apresentar a formação continuada como uma estratégia para superá las. Neste sentido elaborouse uma pesquisa qualitativa bibliográfica. A ideia é caracterizar a sociedade contemporânea e a formação continuada dos professores para o ensino superior com base no uso das novas tecnologias. A pesquisa indica que os docentes encontram resistência em trabalhar com a informatização na sala de aula e que eles dominam pouco as novas ferramentas tecnológicas. Indica ainda, que a capacitação por meio da EAD está desmistificando o uso do computador e dinamizando o ensino de modo que os professores superem as dificuldades em educar na sociedade do conhecimento. Palavras chave: Atuação dos professores. Sociedade do conhecimento. Formação continuada. Novas tecnologias. Educação a distância. INTRODUÇÃO E OBJETIVOS Esta pesquisa analisa a atuação dos professores do ensino superior na sociedade do conhecimento 1 e as contribuições do processo de capacitação continuada na docência. Sabe se que no século XXI a função de educar ganhou novas características em virtude do contexto dinâmico em que vivemos. A escola não é mais o único local de formação humana e o professor teve seu papel ressignificado a partir da década de 1990, quando o Brasil passou a viver um processo de informatização que requer a utilização do computador e da internet nos processos produtivos. A informação passou a circular com maior rapidez e foi exigido dos trabalhadores novas habilidade e novos conhecimentos. Nesse contexto, há uma redefinição do papel do professor frente às novas tecnologias da comunicação e da informação. Sendo assim, o problema de pesquisa é como a capacitação continuada pode auxiliar o professor a superar dificuldades em educar na sociedade do conhecimento? Encontramo nos em um momento em que ocorrem mudanças profundas em relação à atuação do docente, este não é mais o detentor do saber e o acadêmico deixou de ser conceituado numa perspectiva acrítica, indivíduo que somente recebia o conhecimento 1 Peter Drucker (2002) conceitua a sociedade do conhecimento como aquela em que o conhecimento se torna o grande impulsionador do desenvolvimento e, é utilizado para dividir os homens em sábios e ignorantes.
2 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, transmitido pelo professor. Segundo Drucker (2002), esta maneira de conceituar o acadêmico não é mais aceitável, somos a sociedade do conhecimento, aquela em que o produto não é material, mas intelectual. Nesta perspectiva, a atuação docente ganha relevância, pois, o capital intelectual é que movimentará o mundo. E, se o professor não estiver apto a trabalhar num mundo em contínua mudança, se tornará um sujeito descartável. Entendemos com Jolibert et all (2007) que a formação continuada pode minimizar dificuldades que são encontradas no processo de adaptação aos novos tempos e, possibilitar uma nova interpretação da realidade que impactará em suas aulas. A transformação social provocada pelo desenvolvimento técnico desde a invenção da imprensa até a informatização e a popularização do computador e da internet atingiu as pessoas em nível global. No contexto atual a comunicação une as pessoas e, a utilização do computador encurta distâncias. Nisso, a aprendizagem é dinamizada e expandida para novos espaços e tempos. E, o professor tem sua função redefinida: o diploma passa a se constituir num indicador da formação do sujeito (LARA, 2010). O professor do século XXI passa a ser caracterizado como alguém em constante formação e que deve se inteirar das possibilidades que lhe são postas, como as tecnologias a serviço da educação. As pesquisas de Jolibert et all (2007), Coll (2002), Lara (2010) indicam que o professor da sociedade contemporânea é um aprendiz contínuo. Lara (2010) aponta que a EAD pode se constituir num importante momento de formação cooperativa em que diferentes sujeitos trocam experiências, falam de suas dificuldades, solicitam informações, discutem a educação, as necessidades dos alunos, os novos meios tecnológicos e outros. Por EAD entende se a modalidade educacional capaz de formar mais pessoas em menos tempo e, com qualidade, caberia ao professor do ensino superior buscar a capacitação continuada haja vista que a EAD se expande dia a dia pelo país. METODOLOGIA A presente pesquisa é de natureza qualitativa que é utilizada quando se busca descrever a complexidade de determinado problema, não envolvendo manipulação de variáveis e estudos experimentais. Contrapõe se à abordagem quantitativa, uma vez que busca levar em consideração todos os componentes de uma situação em suas interações e influências reciprocas, numa visão holística dos fenômenos (GRESSLER, 2004, p. 43).
3 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, Para atingir o objetivo proposto neste artigo, foi utilizada a pesquisa de natureza bibliográfica que, segundo Reis (2008), tem como proposito explicar um determinado problema fundamentando se nas informações e dados extraídos de livros, de revistas tanto as impressas quanto as virtuais, documentos etc. de diferentes autores que abordam a temática a ser estudada. RESULTADOS E DISCUSSÕES Peter Drucker (2002) caracteriza a sociedade do conhecimento como aquela em que o conhecimento, se tornou ele próprio, uma mercadoria imprescindível ao desenvolvimento do Capitalismo, sociedade altamente competitiva para empresas e indivíduos e marcada pela quebra de fronteiras pela tecnologia da informação. Além disso, também vale mencionar a velocidade que a tecnologia se modifica e também cria novas ferramentas. A rapidez das alterações tecnológicas fez, de fato, surgir em nível das empresas e dos países, a necessidade de flexibilidade qualitativa da mão de obra. Acompanhar, e até, antecipar se às transformações tecnológicas que afetam permanentemente a natureza e a organização do trabalho, tornou se primordial (DELORS, 2001, p.71). Um aspecto importante à sociedade do conhecimento é a rapidez com que as informações se transformam em conhecimento e, como elas são logo substituídas por novas interpretações. Diferente de outros momentos históricos, a contemporaneidade é marcada pela suscetibilidade à mudança, da informação, o conhecimento é provisório e passível de confrontações no momento em que circula na rede de internet. Com o acesso à internet, as pessoas estão expostas a uma gama de informação. Sobre este aspecto Delors (2005) menciona que é importante saber diferenciar a informação relevante daquela, super exposta na mídia que, no entendimento do autor não oportuniza novas aprendizagens. Neste sentido caberia ao professor discutir informações e desmistificá las para o aluno. Outra característica dessa sociedade é desenvolver nos homens a noção de que são capazes de realizar diferentes tarefas desde que se disponham a construir um conhecimento sobre elas. Segundo Drucker (2002, p. 171), qualquer um pode adquirir os meios de produção, isto é, o conhecimento exigido para a tarefa, mas nem todos podem vencer. Na sociedade do conhecimento só sobrevivem os mais aptos. Para Ducker (2002) no século XXI a formação de pessoas é foco de qualquer processo de gestão, ocorra ele numa empresa ou numa escola. Contudo, a relação entre aquele que ensina e aquele que aprende se fará por novos meios, como a internet, ferramenta que combina as
4 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, vantagens da sala de aula e do livro, proporcionando o manuseio do material didático conforme a compreensão de cada indivíduo, sem deixar de proporcionar também a presença física. Nosella (2010) argumenta que as novas tecnologias da informação desafiam o professor a conciliar o conhecido e o novo, a se despir de ideais formadas e construir novas maneiras de atuar, mais em acordo com o século XXI, momento histórico marcado pela fluidez do conhecimento, pela relativização das coisas. Para a autora o nosso mundo passa por irreversíveis transformações e que a tudo permeia o fenômeno conhecido como globalização. Conhecer, ainda que parcialmente, os aspectos da nossa realidade, conceituar os fenômenos que apontam no cenário maior, mundial, é uma das primeiras tarefas que se põem perante o professor. Afinal, ele ainda é um dos intérpretes mais autorizados para desvendar os meandros do nosso mundo. Para cumprir efetivamente este papel, o docente precisa, ele mesmo, se tornar um provedor qualificado do conhecimento que lhe cabe repassar para seus alunos (NOSELLA, 2010, p. 10). No mundo globalizado o professor precisa construir seu espaço de atuação, apresentar se ao mundo, ser ético, gostar de pesquisar, estar disponível para o conhecimento e conhecer suas fragilidades. Nosella (2010) afirma que se espera do professor uma mudança de atitude. O professor deixa a postura de que sabe tudo e ouve o aluno, o leva a refletir, a ser curioso e dialoga com ele. O professor assume a tarefa de educar, de incentivar, de impulsionar o questionamento do outro sobre a realidade. O mundo em rápida transformação exige o conhecimento como bem cultural. O conceito de educação ao longo de toda vida ultrapassa a dicotomia educação inicial e educação permanente. É este o grande valor, a base da educação contemporânea segundo Nosella (2010). E, tanto é assim que o ensino superior busca dialogar com outros níveis de ensino, o professor formador tem ciência de que não é mais reconhecido como o único detentor do saber a ser comunicado. Em verdade, não há detentores de um saber absoluto e, por isso a pesquisa, o ensino e a extensão são faces da educação superior importantes de serem experenciadas pelos professores. Nesta perspectiva a educação se sustenta em quatro grandes elementos, ou pilares: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a ser. Eles foram disseminados no Relatório Jackes Delors (UNESCO, 2001). Aprender a Conhecer é o primeiro pilar, seu enfoque é para que todos aprendam a compreender o mundo a sua volta, de modo que este
5 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, conhecimento traga informações necessárias para viver com dignidade, desenvolvendo as atividades profissionais, comunicação. O aumento dos saberes, que permite compreender melhor o ambiente sob os seus diversos aspectos, favorece o despertar da curiosidade intelectual, estimula o sentido crítico e permite compreender o real, mediante a aquisição de autonomia na capacidade de discernir (DELORS, 2001, p. 91). O segundo pilar é Aprender a fazer que está vinculado à questão da formação profissional. Assim o professor tem que estar atento como ensinar o aluno a pôr em prática os seus conhecimentos e, também, como adaptar a educação ao trabalho futuro (DELORS, 2001, p.93). Aprender a fazer não pode, pois, continuar a ter o significado simples de preparar alguém para uma tarefa material bem determinada, para fazê lo participar no fabrico de alguma coisa. Como consequência, as aprendizagens devem evoluir e não podem mais ser consideradas como simples transmissão de praticas mais ou menos rotineiras, embora estas continuem a ter um valor formativo que não é de desprezar (DELORS, 2001, p.93). Aprender a viver juntos ou aprender a viver com os outros é o terceiro pilar. Num primeiro momento leva a aluno à descoberta progressiva do outro e, ao longo de toda a vida faz com que ele aprenda a participar da elaboração de projetos comuns. A finalidade dele é a resolução conjunta de problemas latentes. Neste sentido, ao educar o professor atua junto com outros profissionais e forma uma equipe. A educação tem por missão, por um lado, transmitir conhecimento sobre a diversidade da espécie humana, e por outro, levar as pessoas a tomar consciência das semelhanças e da interdependência entre todos os seres humanos do planeta. Desde tenra idade a escola deve, pois, aproveitar todas as ocasiões para esta dupla aprendizagem (DELORS, 2001, p.97). O quarto e último pilar é Aprender a ser, assim a educação deve contribuir para o desenvolvimento total do ser humano, abrangendo o todo: espírito e corpo, inteligência, sensibilidade, sentido estético, responsabilidade pessoal e espiritualidade, pois: Todo ser humano deve ser preparado, especialmente graças à educação que recebe na juventude, para elaborar pensamentos autônomos e críticos e para formular os seus próprios juízos de valor, de modo a poder decidir, por si mesmo, como agir nas diferentes circunstâncias da vida (DELORS, 2001, p.99).
6 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, Problematizamos o Relatório Delors (UNESCO, 2001) ao mencionar que a educação não muda a realidade sozinha. Contudo, ela tem um papel essencial neste processo ao conferir ao aluno o papel de co responsabilidade por sua formação. A escola redefine suas ações, amplia seus lócus de formação e divide com a sociedade a função de educar (NOSELLA, 2010). Ambos buscam a eficácia e a eficiência na aprendizagem. E, para que elas aconteçam o professor utiliza a inteligência, a imaginação, e o conhecimento como recursos para transformar o meio, para se atualizar constantemente e inovar na sociedade do conhecimento. O trabalho do professor precisa se adaptar as novas realizadas. Dowbor (1996) ao estudar as características da contemporaneidade menciona que o trabalho do professor necessita se adequar às necessidades do momento. Para isso ele precisa dominar a tecnologia e aprender a produzir textos, explorar imagens, analisar vídeos. Não há como ficar neutro frente à presença da informática na educação. Neste sentido, o docente necessita se atualizar e aprender, sempre. A resistência a mudança e o discurso de que o computador não auxilia o ensino são práticas que devem ser abandonadas por aqueles professores que desejam continuar lecionando. Mudar demanda tempo, conscientização, aprendizagem do novo, o abandono do conhecido. Contudo, a formação continuada tem, segundo Joliberr et all (2007) se mostrado uma alternativa possível de transformar velhos hábitos em coisa do passado. Entendemos com Joliberr et all (2007) que ninguém abre mão de suas crenças sem compreender o sentido da mudança. A formação continuada provoca o professor, explicita as contradições de seu pensamento, o coloca em cheque com seus pontos de vista e o desestabilizam. As situações em que as praticas de sala de aula são debatidas são para Joliberr et all (2007) importantíssimas a uma mudança de perspectiva de mundo. Os trabalhos em EAD têm demonstrado que o ensino só é eficaz quando promove a aprendizagem significativa, sendo assim, isso implica considerar o conhecimento prévio do professor. Segundo Joliberr et all (2007) o papel do formador é do sujeito mais experiente e, não o detentor de todo o conhecimento. Deste modo é tarefa da formação continuada captar as hipóteses que os professores têm sobre o conhecimento e trabalhá las numa perspectiva cientifica. No ambiente de aprendizagem eles podem desenvolver as competências necessárias ao trabalho profissional. A aprendizagem necessita ser colaborativa e resultado do empenho e responsabilidade de ambos. Mediante encontros virtuais (congressos, encontros, fóruns) os professores vêm desmistificando o uso do computador e dinamizando o ensino. Eles aprendem a superar as dificuldades em educar na sociedade do conhecimento. Percebem na informatização um meio de
7 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, chegar até o aluno. As relações professor/aluno/conhecimento ganham uma nova roupagem (JOLIBERT et all, 2007). O acadêmico desde o início tem a responsabilidade de auto analisar suas ações e perceber que precisa se organizar para aprender. O professor, como interlocutor é que o que conduz a construção do conhecimento. Ele organiza afetiva e intelectualmente o ambiente de aprendizagem a fim de que o aluno construa ativamente o próprio conhecimento e avalia como se processa o ensino. Podemos entender que graças à avaliação o professor tem condições de modificar sua prática, escolher novas metodologias e interpretar a aprendizagem do aluno. Dentro dessa nova realidade o docente tem o desafio de desenvolver no enfoque construtivista, situações de aprendizagem que permitam aos estudantes serem atores no processo de avaliar, eles devem ter voz ativa na formulação das atividades, no desenvolvimento delas e na análise dos resultados alcançados. Sobre o papel do professor, Coll (2002) aponta que se pode dizer que se trata de um mediador de aprendizagens. O aluno não produz sozinho, mas articula seu fazer com o professor. Para Nosella (2010) o computador dinamizou a vida, aproximou as pessoas e quebrou fronteiras. A pesquisadora ao estudar o impacto das novas tecnologias na formação de professores diz que elas auxiliam na formação continuada deles porque favorecem a organização do tempo, a iniciativa e a autonomia. O professor se conscientiza de que a formação que possui é sempre um ponto de partida para novos saberes, que não sabe tudo o que necessita para atuar em sala de aula. Ele percebe que aprender é uma atividade que precisa ser realimentada diariamente. Nos últimos tempos a EAD se destaca por aproximar professores e alunos através de um ambiente virtual de interação. Os cursos de capacitação de professores são pensados por uma equipe que organizam o conhecimento em módulos ou disciplinas o que permite ao aluno visualizar as etapas que realiza, os conteúdos principais etc. As capacitações são sugeridas a partir de um diagnóstico das demandas dos professores e tem o foco de articular a teoria e prática. As dificuldades dos docentes com as novas mídias é um aspecto que a EAD tem trabalhado. Nosella (2010) aponta que a resistência ao computador pode estar ligada a uma perspectiva tradicional de formação, processo em que o professor era considerado o detentor do conhecimento e o transmitia ao aluno. CONCLUSÃO Na sociedade contemporânea o conhecimento é a principal matéria prima para transformar a vida das pessoas. E, a escola tem sua função problematizada. Ela passa a conter uma
8 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, multiplicidade de atribuições como sistematizar o conhecimento científico, auxiliar o aluno na auto aprendizagem, formar para os valores humanos, valorizar a cultura do outro e a aprendizagem continua dos sujeitos. No contexto da globalização o professor se destaca como um sujeito capaz de mediar o conhecimento, de interpretar informações e dominar as ferramentas tecnológicas do século XXI. A aprendizagem do aluno requer a habilidade em dialogar, em compreender as diferenças individuais dos alunos, em conhecer como o aluno processa a aprendizagem. Para ter este domínio técnico e pedagógico o professor necessita se capacitar continuamente nos mais deferentes espaços. E, um deles é EAD. Assim os docentes passam a ter um novo papel nesta era, deixando de ser o detentor do saber e assumindo a função de mediador, o qual se espera que sua prática pedagógica seja por meio da pesquisa, pois é um caminho seguro em busca da formação continuada, já que o ato de pesquisar possibilita corroborar e refutar um conhecimento préexistente. A EAD contribui na formação do professor da Educação Básica ao lhe oportunizar novos saberes didático pedagógicos para educar as crianças no século XXI. A graduação e a capacitação continua dos docentes é um aspecto que interfere diretamente na qualidade do ensino, pois, professores habilitados têm maiores condições de mediar o conhecimento cientifico. E, a flexibilidade da EAD permite ao professor organizar seu tempo de formação profissional. REFERÊNCIAS DELORS, J. A educação para o século XXI: Questões e perspectivas. Porto Alegre: Artmed, Educação: Um tesouro a descobrir. Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI. São Paulo: Cortez Editora, DRUCKER, P. A administração na próxima sociedade. São Paulo: Nobel, DOWBOR, L. A formação do terceiro mundo. 3. ed. São Paulo: Brasiliense, COLL, C. Aprendizagem escolar e construção do conhecimento. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, GRESSLER, L. A. Introdução à pesquisa: projetos e relatórios. São Paulo: Loyola, p. JOLIBERT, J. et.al.. Transformando a formação docente: Uma proposta didática em pesquisa ação. Porto Alegre: Artmed, LARA, T. F. Pesquisa e Prática Pedagógica no Ensino Superior. Maringá: Cesumar, 2010
9 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, NOSELLA, M. L. B. Gestão do Conhecimento e de Pessoas. Maringá: Cesumar, Fundamentos Históricos e Epistemológicos e suas Implicações para a Prática Pedagógica no Ensino Superior. Maringá: Cesumar, PAIXÃO, P. et.al. ; Avaliação da Aprendizagem na Educação Superior. Maringá: CESUMAR, Projeto Pedagógico e Organização Curricular do Ensino Superior. Maringá: CESUMAR, REIS, L. G. Produção de monografia: da teoria à prática. Brasília: Senac DF, TONIOLO, D.; LOPES, A. Princípios gerais para a elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos e científicos do CESUMAR. Maringá: Cesumar, ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, BROTHERHOOD, Rachel.
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