Aprendizagem Colaborativa na EAD 28/09/2017
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- Mauro Barata Klettenberg
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1 Aprendizagem Colaborativa na EAD 28/09/2017
2 Pearson Brasil Somos a maior provedora de soluções educacionais no mundo São 150 anos de história, atuando em mais de 80 países, com 40 mil funcionários Participamos de todo o ciclo educacional de uma pessoa: desde a educação infantil, passando pelo ensino superior até a formação continuada
3 Pearson Brasil Educação Básica Franquias de Idiomas Ensino Superior e Inglês
4 Crescimento de 20%
5 ENSINO SUPERIOR 0,2% nas matrículas no Ensino Superior de 1992 a ,7% nos cursos presenciais de 2015 a 2016 ; 20% nos cursos EaD de 2015 a ,3% na rede privada.
6 APRENDIZAGEM COLABORATIVA NA EaD Como proposta de aprendizagem ativa e diferenciada; Como possibilidades de melhoria no processo ensinoaprendizagem em ambientes virtuais; Como propulsora da interação e da colaboração entre os aprendizes de um curso de graduação a distância.
7 O que é aprendizagem colaborativa? O que é aprender junto? A prática de aprendizagem colaborativa pode assumir múltiplas caracterizações, podendo haver dinâmicas e resultados de aprendizagem diferentes para cada contexto específico.
8 HISTÓRICO Século XVIII - Rev. e Prof. George Jardine da Univ. Glasgow. Século XIX Educação formal. Século XX Inglaterra, Alemanha, Itália. Em 1970 novas produções ocorreram, mas só em 1990 que ganhou popularidade.
9 HISTÓRICO Ensino Superior David W. Johnson Roger T. Johnson Karl A. Smith
10 BASES DA APRENDIZAGEM COLABORATIVA As relações empáticas que se estabelecem entre os sujeitos dentro de um sistema virtual podem ser reforçadas por estratégias que promovam a interação prazerosa, a parceria e a co-autoria. A aprendizagem colaborativa é também afetiva na medida em que as relações estabelecidas são reforçadas por laços e nós emocionais.
11 BASES TEÓRICAS Psicólogos da Gestalt, Kurt Koffka e Kurt Lewin (Interdependência social e dinâmica de grupo). Construtivismo de Piaget Sociointeracionismo de Vygotsky.
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13 APRENDIZAEM CENTRADA NO ALUNO Não basta deixarmos à disposição conteúdos e tecnologias, é preciso orientar os processos comunicativos e intervir em momentos de dúvidas e ajustes. É preciso ficar atento aos aspectos socioculturais do grupo a fim de que a colaboração possa ser constituída em aprendizagem. Tipos de papéis: facilitador da discussão, observador do processo, comentarista do conteúdo, líder de equipe e apresentador de determinado tópico.
14 APRENDIZAEM CENTRADA NO ALUNO Como organizar o espaço interativo para se tornar colaborativo? 1. Proponha projetos e solicite sugestões de situações problema para que os estudantes se motivem e também se identifiquem com o assunto a ser pesquisado. 2. Use fóruns para definir duplas/grupos. 3. Crie critérios para todas as atividades. Por exemplo: defina um limite de páginas ou palavras; um número de interações mínimas nos fóruns; a quantidade de referências; a linguagem que deverá ser utilizada; a importância da ortografia e da ABNT; a qualidade da colaboração individual ou da dupla/grupo, escolhendo indicadores claros e objetivos.
15 APRENDIZAEM CENTRADA NO ALUNO 4. Promova atividades que estimulem a colaboração. Pode-se definir papéis e revezar os papéis em atividades ao longo do processo para que ensinem mutuamente. 5. Acompanhe os fóruns auxiliando a dupla/grupo ou a turma, lendo diariamente as postagens. Fique atento quando há necessidade de revisão de conceitos. Solicite colaboração. 6. Dê feedbacks individuais e coletivos, promovendo a avaliação formativa e valorizando as produções.
16 APRENDIZAEM CENTRADA NO ALUNO 7. Abra fóruns para que os alunos possam divulgar eventos, cursos, compartilhar materiais ou mesmo programar encontros. 8. Use as redes sociais para gerenciar colaboração e portfólios. 9. Considere o processo comunicativo relacional para tomada de decisões compartilhadas.
17 AVALIAÇÃO Criar instrumentos avaliativos com critérios e indicadores que lhe auxiliam na identificação: do pensamento crítico ao desenvolvimento de capacidades de interação da negociação de informações da resolução de problemas do desenvolvimento da capacidade de autorregulação do processo de ensino-aprendizagem
18 AVALIAÇÃO
19 BENEFÍCIOS Interdependência positiva. Responsabilidade individual e coletiva. Heterogeneidade Liderança compartilhada Preocupação com a aprendizagem do outro. Foco na resolução da tarefa. Habilidades sociais Produtividade acompanhada. Automotivação
20 REFERÊNCIAS LEITE, C. L. K. et. all. Aprendizagem colaborativa na Educação a distância on-line. Disponível em: < C3%A3o%20a%20dist%C3%A2ncia.pdf>. Acesso em: 25 ago KENSKI, V. M. Educação e tecnologias: o novo ritmo da informação. 2. ed. Campinas, SP : Papirus, 2007 PALLOFF, R. M. ; PRATT, K. O aluno virtual: um guia para trabalhar com estudantes on-line.. Porto Alegre : Artmed, TIJBOY, A. V. et all. Aprendizagem Coopertiva em Ambiente Telemáticos. Disponível em:< Acesso em:. 25 ago TORRES, P. L. IRALA, E. A. F. Aprendizagem colaborativa: teoria e prática. Disponível em: < Acesso em: 25 ago Introdução à Educação a Distância. Disponível em:< Acesso em: 28 ago Número de novos alunos em cursos superiores presenciais cai em Disponível em: ghtml>. Acesso em 01 set 2017.
21 CONTATO Kassandra Brito de Carvalho Consultora Pedagógica Pearson Universidades Telefones: (11) (11)
WEBINAR. Feedback na Educação a Distância. Kassandra Brito de Carvalho Consultora Pedagógica (11) 9.
WEBINAR Feedback na Educação a Distância Kassandra Brito de Carvalho Consultora Pedagógica kassandra.carvalho@pearson.com (11) 9.8634-0073 22 de Junho de 2018 Participação de Paula Gobato Consultora Pedagógica
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