EXCLUSÃO DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE DO REGIME JURÍDICO SIMPLES POR ANALOGIA
|
|
- Sabrina Schmidt Martins
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EXCLUSÃO DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE DO REGIME JURÍDICO SIMPLES POR ANALOGIA (*) Marcelo Magalhães Peixoto Diversas empresas optantes pelo regime jurídico SIMPLES foram excluídas da referida sistemática de tributação com o argumento de que essas não estariam autorizada pela lei a esse regime jurídico. Pois bem, o Simples foi instituido pela lei 9.317, de 05/12/1996 e após passar quase 7 (sete) anos a Secretaria da Receita Federal - baseadas em informações perfunctória - resolveu excluir de forma sumária, mais de empresas inscritas no SIMPLES. Várias empresas foram notificadas pela Secretaria da Receita Federal, que por meio do Ato Declaratório específico, excluiu do Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte (Simples) diversos contribuintes alegando que esses não poderiam estar enquadrados nessa sistemática, ou seja, que os mesmos exercem atividade empresarial vedada pela lei 9.317, de 05/12/1996, art. 9º, inciso XIII, - regulamentada pela IN n.º 355 de 29 de agosto de 2003, art. 20, inciso XII, como segue abaixo; Artigo 20 (IN 355/03) Não poderá optar pelo Simples, a pessoa juridica ; XII que preste serviço profissional de corretor, representante comercial, despachante, ator, empresário, diretor ou produtor de espetaculo, cantor, músico, dançarino, médico, dentista, enfermeiro, veterinário, engenheiro, arquiteto, fisico, químico, economista, contador, auditor, consultor, estatístico, administrador, programador, analista de sistema, advogado, psicologo, professor, jornalista, publicitário, fisicultor, ou Assemelhados e de qualquer outra profissão cujo exercicio dependa de habilitação profissional legalmente exigida. Os Contribuintes inconformados com tais notificações, preencheram formulário fornecido pela Secretaria da Receita Federal, denominado de Solicitação de Revisão da Exclusão do Simples SRS com uma numeração específica, no qual descreveu suas razõe para garantir o seu direito de não ser desenquadrado de oficio do Simples. De toda sorte, as referidas solicitações de revisão da exclusão do Simples foram (praticamente todas) indeferidas, por entender a Secretaria da Receita Federal, que a atividade exercida pelos contribuintes de fato eram vedadas por lei, ou seja, que os serviços prestados pelos contribuintes caracterizavam serviços de profissão regulamentada, que pessupõem habilitação profissional legalmente exigida ou conhecimento técnico específico, incidindo supostamente em hipotese vedada por lei. Uma das atividades que foi excluída do referido regime jurídico foram as empresas que prestam serviços auxiliares para outras sociedades cujo objeto social é de produção de filmes. Ou seja, o contribuinte que efetua apenas e tão
2 somente a montagem dos equipamentos, mixagem, estrutura técnica operacional existente em estúdio de filmagem, não pode ser considerado como se fossem de produção de fitas de video, podendo envolver, também, a criação artistica e outros que pessupõem habilitação profissional legalmente exigida ou conhecimento técnico especifico, incidindo em hipotese vedada por lei, pois os mesmos prestam serviços meramente técnicos (assistência/auxiliar), e sempre sob supervisão de um Diretor de filmagem ou Produtor de trabalho artistico. Sendo assim, esses contribuintes exercem atividade secundária, vale dizer, os serviços são prestados pelos próprios sócios, e ainda assim, serviço assistente técnico do Diretor, Produtor de fimagem para cinema e Televisão. Ou seja, os mesmos não possuem formação Universitária relativo a atividade inerente a cinema e televisão, como pode ser constatado nos seus respectivos contratos sociais, e tampouco possuem profissão regulamentada por lei, como prescreve o artigo 9º da lei 9.317, de 5 de dezembro de 1996, regulamentada pela IN n.º 355 de 29 de agosto de 2003, art. 20, inciso XII, como segue abaixo; Artigo 20 (IN 355/03) Não poderá optar pelo Simples, a pessoa juridica; XII que preste serviço profissional de corretor, representante comercial, despachante, ator, empresário, diretor ou produtor de espetaculo, cantor, músico, dançarino, médico, dentista, enfermeiro, veterinário, engenheiro, arquiteto, fisico, químico, economista, contador, auditor, consultor, estatístico, administrador, programador, analista de sistema, advogado, psicologo, professor, jornalista, publicitário, fisicultor, ou assemelhados e de qualquer outra profissão cujo exercicio dependa de habilitação profissional legalmente exigida. Como esta sendo evidenciado, a atividade desses contribuintes não estão vedada pela Lei 9.317/96 e tampouco na IN 355/03, artigo 20, inciso XII, vale dizer, que a autoridade administrativa se utilizou da nomenclatura assemelhado, para desenquadrar esses contribuintes do Simples, fazendo assim uma interpretação extensiva e analógica, vedação esta proibida pelo art. 108 do CTN que transcrevemos a baixo: Art. 108 CTN Na ausência de disposição expressa, a autoridade competente para aplicar a legislação tributária utilizará sucessivamente, na ordem indicada; I a analogia; II os princípios gerais de direito tributário; III os princípios gerais de direito público; IV a equidade; 1º - O emprego da analogia não poderá resultar nas exigências de tributo não previsto em lei. Assim, como foi demonstrado acima, é vedado o emprego da analogia, portanto, não poderia a autoridade
3 administrativa ter excluído do SIMPLES essas empresas uma vez que sua vedação não esta prevista em lei. Agora no que tange ao 1º do artigo supra citado, se fizermos uma interpretação analógica, podemos concluir, que se não se pode usar a analogia para exigir tributos não previstos por lei, logo também não poderá o fisco sem previsão legal, usar a analogia para desenquadrar o contribuinte do Sistema Simplificado, para enquadrá-lo em um Sistema Tributário mais oneroso financeiramente. Para confirmar nosso entendimento, trazemos a baila, jurisprudência do Tribunal Regional Federal, em sede de Recurso; EMENTA "Civil e tributário. Indenização por benfeitorias. Tributação. Art. 108 do CTN. Não está sujeita ao imposto de renda a indenização recebida por pessoa jurídica, em decorrência da desapropriação amigável ou judicial. Se o art. 41 do RIR/80 não faz menção expressa as indenizações por benfeitorias, não há por que se estender, por analogia, a hipótese de incidência, ante a proibição contida no 1. do art 108 do CTN. Remessa oficial improvida. Decisão unânime" (TRF, 2." Região, 2. a Turma, REO , rel. Juiz Carreira Alvim, j , DJU , p ). Ressalta-se ainda, o artigo 112 do CTN, que relata o seguinte; Art. 112 CTN A lei tributária que define infrações, ou lhe comina penalidades, interpretar-se da maneira mais favorável ao acusado, em caso de dúvida quanto; I à capitulação do fato; II à natureza ou às circunstâncias materiais do fato, ou a natureza ou extensão dos seus efeitos; Como se não bastassem às irregularidades anteriores apontadas, o dispositivo legal acima, nos mostra mais uma delas. Pois se utilizarmos novamente a analogia para interpretar o referido artigo, iremos constatar que este dispositivo legal, é expressamente claro ao dizer que deve se interpretar de maneira mais favorável ao acusado, em caso de dúvida à capitulação do fato. Sendo assim, pode-se afirmar que a S.R.F agiu de forma equivocada, pois a mesma não tinha como identificar objetivamente a vedação dos contribuintes, o que gerou automaticamente dúvidas com relação a atividade do mesmo. Destarte, mesmo sem ter absoluta certeza, ela o desenquadrou por ter entendido ser atividade assemelhadas as vedadas por lei, fato este totalmente distante da realidade como demonstrado. Para ressaltar, traremos a baila o entendimento do Ilustríssimo Professor Paulo de Barros Carvalho, referente ao artigo 112 do CTN; Este regramento não poderia ser diferente, uma vez que o principio da estrita legalidade é fundamento do Direito Tributário. Diz o autor, que qualquer dúvida sobre o exato quadramento do fato à norma, agride a necessidade de uma tipificação rigorosa. (Costa Jr., Paulo José da. e Denari, Zelmo. Infrações Tributárias e Delitos Fiscais. 3ª ed. Rev., São Paulo; Saraiva 1998, pp e Barros Carvalho, Paulo de. Curso de Direito Tributário. 12ª ed. Rev. e ampl. São Paulo : Saraiva, 1999, p. 106). [1][1][1]
4 Nesse contexto, trazemos abaixo, um julgado do Primeiro Conselho de Contribuintes, que afirmam o nosso entendimento. EMENTA: NORMAS GERAIS DE DIREITO TRIBUTÁRIO -OMISSÃO DE RECEITA - INTERPRETAÇÃO BENIGMA - O lançamento de ofício há de ser celebrado de maneira precisa e induvidosa, de modo a assegurar que os fatos que o ensejaram constituem, efetivamente, infração à legislação tributária. Se houver dúvida quanto à correta identificação das circunstâncias e da qualificação dos fatos, impõe-se a solução mais favorável ao sujeito passivo, consoante estabelece o inciso II do artigo 112 do CTN. LANÇAMENTOS DECORRENTES - PIS, COFINS, IRRF e CSLL - Julgado improcedente o lançamento principal (IRPJ) igual sorte colhe os lançamentos ditos decorrentes, face ao nexo de causa e efeito existente entre eles. Recurso voluntário provido. (Recurso n , Terceira Câmara, Relatora : Lúcia Rosa Silva Santos Publicado no D.O.U de 27/09/2000 nº 187-E). Sendo assim, podemos concluir que o fisco não poderia ter agido desta forma, ou seja, desenquadrar o contribuinte de imediato do Simples, pelo fato do mesmo não praticar nenhuma atividade vedada por lei. E se porventura em algum momento o Fisco ficou com alguma dúvida a respeito sobre a suas atividade realizada pelo Autor, isso não deveria ser motivo para tal desemquadramento, pois como demonstrado no paragrafo acima, o lançamento de oficio há de ser celebrado de maneira precisa e induvidosa, de modo a assegurar que os fatos que o ensejaram constituem, efetivamente, infração à legislação tributária. Se houver dúvida quanto à correta identificação das circunstâncias e da qualificação dos fatos, impõe-se a solução mais favorável ao sujeito passivo, consoante estabelece o inciso II do artigo 112 do CTN. Diante de todo exposto, pode-se perceber com hialina clareza que o contribuinte se enquadra dentro das exigências do regime jurídico Simples pois a atividade exercida por ele não esta vedada expressamente por lei. Analisando o caso supra, diante dos principios constitucionais existente no nosso ordenamento juridico, desde logo, percebemos que houve uma ilegal pretenssão da Secretaria da Receita Feceral em desenquadrar o contribuinte do Simples, pois diante do artigo 170 da CF, é nitido o direito dos referidos contribuintes, pois este artigo determina um tratamento favorecido as microempresas e as demais empresas de pequeno porte; Art. 170 CF A ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme os ditames da justiça social, observados os seguintes principios; IX Tratamento favorecido para empresas de pequeno porte constituidas sob as leis brasileiras e que tenham sua sede e administração no País. Destarte, a autoridade competente deveria ter levado em consideração o tratamento diferenciado concedido pela Carta Magna, acima descrito, pois não tendo dispositivo legal para desenquadrar o contribuinte do Simples, esta
5 desconsiderou os principios constitucionais, e desenquadrou-o como se fosse a Lei Maior do Ordenamento Juridico. Vale ainda, mencionarmos o artigo 150 da CF, que trata do principio da Legalidade em nosso ordenamento juridico. Art. 150 CF Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municipios; I exigir ou aumentar tributo sem lei que o estabeleça. Ante o elucidado, percebemos desde logo, que o agente público ignorou mais uma vez os principios constitucionais, agora o acima supra citado, aplicando assim, de forma discricionária entendimento contra legis, que por sua vez prejudicará os contribuintes. Por derradeiro, podemos concluir que por não existir previsão expressa em lei, que veda o contribuinte de exercer a sua atividade na sistemática do Simples, a autoridade administrativa não poderia te-lô desenquadrado, pelo mero fato de considerar, a atividade dele assemelhada com as atividades vedadas por lei. A par de todo o exposto, os contribuintes excluídos da sistemática do SIMPLES devem requerer a reforma integral da referida decisão que julgou a solicitação de revisão da exclusão do Simples, improcedente, por ser inconstitucional e ilegal o seu desenquadramento do Sistema Simplificado (Simples), sob pena de afronta aos dispositivos já mencionados no corpo deste petitório. Deste modo, deve também requerer a procedência, para determinar que seja mantido os contribuintes em questão, no Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte (Simples), e que seja cancelados e arquivados os referidos Atos Declaratório Executivos. (*) Marcelo Magalhães Peixoto é advogado e Presidente da Associação Paulista de Estudos Tributários APET. Mestrando em Direito Tributário pela PUC/SP, especialista em Direito Tributário pelo IBET de São Paulo, professor universitário e contabilista.
MINISTÉRIO DA FAZENDA TERCEIRO CONSELHO DE CONTRIBUINTES TERCEIRA CÂ MARA PROCESSO Nº 10880.010846/99-93 RECURSO Nº 135.
MINISTÉRIO DA FAZENDA TERCEIRO CONSELHO DE CONTRIBUINTES TERCEIRA CÂ MARA PROCESSO Nº 10880.010846/99-93 RECURSO Nº 135.925 VOLUNTÁRIO MATÉRIA SIMPLES - EXCLUSÃO ACÓRDÃO Nº 303-35.442 SESSÃO DE 19 DE JUNHO
Leia maisLEI Nº 3434, DE 21 DE JULHO DE 1998.
LEI Nº 3434, DE 21 DE JULHO DE 1998. Concede Benefício Fiscal às Micro Empresas e dá outras providências. A Câmara Municipal de Itabira, por seus Vereadores aprovou, e eu, Prefeito Municipal, sanciono
Leia maisLEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA FEDERAL COMERCIO DE VEÍCULOS USADOS
LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA FEDERAL COMERCIO DE VEÍCULOS USADOS LUCRO PRESUMIDO (COM RESTRIÇÕES) LUCRO REAL SIMPLES NACIONAL (COM RESTRIÇÕES) LEI nº 9.716/98 Artigo 5º As pessoas jurídicas que tenham como objeto
Leia maisNOTA RESUMO SOBRE A OBRIGATORIEDADE DE INSCRIÇÃO NO CNPJ DA SOCIEDADE EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO- SCP
NOTA RESUMO SOBRE A OBRIGATORIEDADE DE INSCRIÇÃO NO CNPJ DA SOCIEDADE EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO- SCP I INTRODUÇÃO 1. A Sociedade em Conta de Participação-SCP é um tipo societário existente há muitos anos,
Leia maisDIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO
DIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO EXCLUSÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO Art. 175 ao Art. 182 CTN Centro de Ensino Superior do Amapá Direito Financeiro e Tributário II Professora: Ilza Facundes Macapá-AP, 2013.1
Leia maisTrataremos nesta aula das contribuições destinadas ao custeio da seguridade social
1.4.7.3. Contribuições do art.195 CF Trataremos nesta aula das contribuições destinadas ao custeio da seguridade social (previdência, saúde e assistência social), espécies de contribuições sociais, como
Leia maisRESPONSABILIDADE PESSOAL DOS SÓCIOS ADMINISTRADORES NOS DÉBITOS TRIBUTÁRIOS QUANDO DA DISSOLUÇÃO IRREGULAR DA SOCIEDADE
compilações doutrinais RESPONSABILIDADE PESSOAL DOS SÓCIOS ADMINISTRADORES NOS DÉBITOS TRIBUTÁRIOS QUANDO DA DISSOLUÇÃO IRREGULAR DA SOCIEDADE Carlos Barbosa Ribeiro ADVOGADO (BRASIL) VERBOJURIDICO VERBOJURIDICO
Leia maisBREVE ANÁLISE SOBRE AS ALTERAÇÕES DA LEI COMPLEMENTAR Nº 123 DE 2006 (LEI DO SIMPLES NACIONAL) PELO PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 60 DE 2014
BREVE ANÁLISE SOBRE AS ALTERAÇÕES DA LEI COMPLEMENTAR Nº 123 DE 2006 (LEI DO SIMPLES NACIONAL) PELO PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 60 DE 2014 (com ênfase nas sociedades prestadoras de serviços médicos)
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2014
PROJETO DE LEI Nº, DE 2014 (Do Sr. Arthur Oliveira Maia) Altera a redação do art. 3º da Lei nº 8.650, de 20 de abril de 1993, para suprimir qualquer restrição ou preferência legal na contratação de treinador
Leia maisProcesso PGT/CCR/ICP/Nº 7698/2014
Processo PGT/CCR/ICP/Nº 7698/2014 Câmara de Coordenação e Revisão Origem: PRT 8ª Região Interessados: 1. MPT PRT/8ª - PTM. 2. Elite Serviços de Segurança LTDA Assunto: Exploração do Trabalho da Criança
Leia maisSociedade uniprofissional registrada na JUCESP e o ISS Kiyoshi Harada*
Sociedade uniprofissional registrada na JUCESP e o ISS Kiyoshi Harada* A maioria esmagadora dos municípios seguindo o modelo equivocado da legislação paulistana, Lei n 13.701/2003, somente permite a tributação
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 694.562 - RJ (2004/0144304-9) RELATOR RECORRENTE PROCURADOR RECORRIDO ADVOGADO : MINISTRO JOSÉ DELGADO : FAZENDA NACIONAL : CESAR MACIEL RODRIGUES E OUTROS : HERMES E COSTA ADMINSTRADORA
Leia maisPARCELAMENTO TRIBUTÁRIO
PARCELAMENTO TRIBUTÁRIO Depósitos Judiciais (REsp. 1.251.513/PR) e a conversão do depósito pela Fazenda Pública José Umberto Braccini Bastos umberto.bastos@bvc.com.br CTN ART. 151 o depósito é uma das
Leia maisA atividade contábil e o ISS
A atividade contábil e o ISS Janeiro de 2014. A prática da atividade de contabilista pode ser exercida por profissional autônomo, sociedade empresária e sociedade simples. Para tanto, o responsável tem
Leia maisLUIZ ANTONIO SOARES DESEMBARGADOR FEDERAL RELATOR
Apelação Cível - Turma Espec. II - Tributário Nº CNJ : 0100686-34.2014.4.02.5006 (2014.50.06.100686-0) RELATOR : LUIZ ANTONIO SOARES APELANTE : PARANÁ GRANITOS LTDA ADVOGADO : EDGAR LENZI E OUTROS APELADO
Leia maisNesta matéria vamos tratar dos prazos de prescrição para a guarda de documentos contábeis, declarações acessórias e dos tributos federais pagos.
GUARDA DE DOCUMENTOS E LIVROS Prazos de Prescrição 1. Introdução Com a chegada do novo ano, as empresas têm a necessidade de guardar os documentos fiscais de períodos anteriores e com eles vêm dúvidas
Leia maisURGENTE. Para: SINDICATO DOS FISCAIS E AGENTES FISCAIS DE TRIBUTOS DO ESTADO DE MINAS GERAIS- SINDIFISCO/MG PARECER
URGENTE De: Departamento Jurídico do SINDIFISCO/MG Belo Horizonte, 23 de abril de 2009. Para: SINDICATO DOS FISCAIS E AGENTES FISCAIS DE TRIBUTOS DO ESTADO DE MINAS GERAIS- SINDIFISCO/MG PARECER Trata-se
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Divergência nº 35 - Data 29 de novembro de 2013 Processo Interessado CNPJ/CPF SERVIÇOS DE INSTALAÇÃO, MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO ELÉTRICA. TRIBUTAÇÃO. ANEXO
Leia mais(Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) O Congresso Nacional decreta:
PROJETO DE LEI N o, DE 2005 (Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) Dispõe sobre a desburocratização dos processos de constituição, funcionamento e baixa das microempresas e empresas de pequeno porte, nos
Leia maisPalestrante Profº. Affonso d Anzicourt Professor e Palestrante da Escola Nacional de Seguros, Contador, Perito Judicial Federal por Nomeação,
1 Palestrante Profº. Affonso d Anzicourt Professor e Palestrante da Escola Nacional de Seguros, Contador, Perito Judicial Federal por Nomeação, Advogado Especializado em Direito Tributário e Societário.
Leia maisMurillo Lo Visco 1 Editora Ferreira
Olá pessoal! Sabemos que se aproxima a prova do concurso destinado a selecionar candidatos para provimento de vagas no cargo de Fiscal de Rendas de 3ª Categoria, do quadro da Secretaria de Estado de Fazenda
Leia maisCAPÍTULO II TRATAMENTO TRIBUTÁRIO APLICÁVEL
CAPÍTULO II TRATAMENTO TRIBUTÁRIO APLICÁVEL 1) Contratos de Curto Prazo 1.1) Definição Contratos de curto prazo são aqueles cuja construção total ou cada unidade da construção deva ser produzida em prazo
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil da 3ª RF
MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil da 3ª RF Solução de Consulta Interna nº: 7 SRRF03/Disit Data: 06 de outubro de 2011
Leia maisPara acessar diretamente o texto referente a cada um desses temas, clique:
Prezados Leitores: A publicação Nota Tributária # Tribunal de Impostos e Taxas do Estado de São Paulo tem por objetivo atualizar nossos clientes e demais interessados sobre os principais assuntos que estão
Leia maisCONCURSO PÚBLICO FICHA DE RESPOSTA AO RECURSO CARGO: TÉCNICO DA FAZENDA MUNICIPAL
CARGO: TÉCNICO DA FAZENDA MUNICIPAL QUESTÃO Nº 13 Gabarito divulgado: D Mantemos o gabarito apresentado na alternativa D. A candidata indicou a alternativa correta, ou seja a alternativa D. Recurso improcedente.
Leia maisCONTRIBUIÇÕES ESPECIAIS OU PARAFISCAIS (Art.149 c/c 195, CF)
CONTRIBUIÇÕES ESPECIAIS OU PARAFISCAIS (Art.149 c/c 195, CF) Prof. Alberto Alves www.editoraferreira.com.br O art. 149, caput, da Lei Maior prescreve a possibilidade de a União instituir Contribuições
Leia maisLegislação Básica da Micro e Pequena Empresa
Legislação Básica da Micro e Pequena Empresa A Constituição Federal e o Estatuto Os artigos 146, 170, 179 da Constituição de 1988 contêm os marcos legais que fundamentam as medidas e ações de apoio às
Leia maisQUEBRA DO SIGILO BANCÁRIO PELO BANCO CENTRAL
QUEBRA DO SIGILO BANCÁRIO PELO BANCO CENTRAL Kiyoshi Harada * O debate em torno da quebra do sigilo bancário voltou à baila após a manifestação do Procurador-Geral do Banco Central no sentido de que as
Leia maisEXCELENTÍSSIMO SENHOR PRESIDENTE DA COMISSÃO DE LICITAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA, DEPARTAMENTO REGIONAL DO PARANÁ E DO SERVIÇO NACIONAL DE APREDIZAGEM INDUSTRIAL, DEPARATMENTO REGIONAL DO PARANÁ.
Leia maisPARECER DOS RECURSOS REFERENTES À ELABORAÇÃO DAS QUESTÕES DE PROVA OU GABARITO PRELIMINAR
QUESTÃO: 22 22- Assinale a alternativa correta: (A) O direito do contribuinte em pleitear a repetição de tributos sujeitos a lançamento por homologação, indevidamente recolhidos, extingue-se em cinco anos,
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI COMPLEMENTAR Nº 127, DE 14 DE AGOSTO DE 2007 Mensagem de veto Altera a Lei Complementar n o 123, de 14 de dezembro de 2006. O PRESIDENTE
Leia maisCOMISSÃO MISTA PARA DISCUSSÃO DA LEGISLAÇÃO DA MICRO EMPRESA E EMPRESA DE PEQUUENO PORTE
PROPOSTAS PARA TRATAMENTO TRIBUTÁRIO DA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE EM MATO GROSSO Comissão criada pela Portaria nº 030/SUGP/SEFAZ de 04/05/04 LEGENDA ATENDIDO PTA RP 2004 1. MINUTA DE LEI
Leia maisEfeitos da sucessão no Direito Tributário. Os efeitos da sucessão estão regulados no art. 133 do CTN nos seguintes termos:
Efeitos da sucessão no Direito Tributário Kiyoshi Harada Os efeitos da sucessão estão regulados no art. 133 do CTN nos seguintes termos: Art. 133. A pessoa natural ou jurídica de direito privado que adquirir
Leia maisPrefeitura Municipal de Cruzeiro
DECRETO Nº. 345, DE 28 DE JUNHO DE 2012. Dispõe sobre a instituição do regime especial de emissão de nota fiscal de Serviço Eletrônica nfs-e, aos contribuintes prestadores de serviços sujeitos à tributação
Leia maisMaratona Fiscal ISS Direito tributário
Maratona Fiscal ISS Direito tributário 1. São tributos de competência municipal: (A) imposto sobre a transmissão causa mortis de bens imóveis, imposto sobre a prestação de serviço de comunicação e imposto
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 10 9 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 334 - Data 4 de dezembro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA
Leia maisAPOSENTADORIA ESPECIAL PARA PROFISSIONAIS DA SAÚDE E RECONHECIMENTO DO DIREITO AOS SERVIDORES PÚBLICOS
2015 APOSENTADORIA ESPECIAL PARA PROFISSIONAIS DA SAÚDE E RECONHECIMENTO DO DIREITO AOS SERVIDORES PÚBLICOS Márcia Touni Advocacia 18/03/2015 APOSENTADORIA ESPECIAL PARA PROFISSIONAIS DA SAÚDE E RECONHECIMENTO
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 1 0 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 138 - Data 2 de junho de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF Assunto: Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico CIDE. BANCOS DE DADOS.
Leia maisParticipações Societárias no Simples Nacional
1 Participações Societárias no Simples Nacional 1. INTRODUÇÃO: Este tema tem sido objeto de constantes dúvidas de contribuintes e contabilistas no ato de abertura de novas empresas. O regime unificado
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA CONSELHO DE CONTRIBUINTES JUNTA DE REVISÃO FISCAL
PUBLICADA A DECISÃO DO ACÓRDÃO No D.O. de 20/07/2010 Fls. 08 SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA CONSELHO DE CONTRIBUINTES Sessão de 08 de dezembro de 2009 PRIMEIRA CÂMARA RECURSO Nº - 36.007 (26.807) ACÓRDÃO
Leia maisPROJETO DE LEI CAPÍTULO I DO REGIME DE TRIBUTAÇÃO UNIFICADA
PROJETO DE LEI Institui o Regime de Tributação Unificada - RTU na importação, por via terrestre, de mercadorias procedentes do Paraguai. O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DO REGIME DE TRIBUTAÇÃO
Leia maisREQUISITOS PARA O EXERCÍCIO DA ATIVIDADE EMPRESARIAL
1. Capacidade para o exercício da empresa Atualmente, existe a possibilidade de a atividade empresarial ser desenvolvida pelo empresário individual, pessoa física, o qual deverá contar com capacidade para
Leia maisESTADO DO PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA
LEI Nº 2.328 DE 18 DE AGOSTO DE 1994 Dispõe sobre o regime de incentivos tributários para a Microempresa e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Teresina, Estado do Piauí Faço saber que a Câmara
Leia maisEMB. DECL. EM AC 333.188-CE (2002.81.00.013652-2/01). RELATÓRIO
RELATÓRIO 1. Trata-se de Embargos Declaratórios interpostos pela FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO VALE DO ACARAÚ- UVA, contra Acórdão da Segunda Turma deste TRF de fls. 526/528, nos autos de AC 333.188-CE,
Leia maisINFORMATIVO JURÍDICO
1 ROSENTHAL E SARFATIS METTA ADVOGADOS INFORMATIVO JURÍDICO NÚMERO 03, ANO 1I MARÇO DE 2010 1 ACABA EM JUNHO O PRAZO PARA RECUPERAR TRIBUTO INDEVIDO DOS ÚLTIMOS DEZ ANOS STJ já julgou Lei Complementar
Leia maisDECADÊNCIA E CONSERVAÇÃO DE DOCUMENTOS FISCAIS
DECADÊNCIA E CONSERVAÇÃO DE DOCUMENTOS FISCAIS Elaborado em 11.2007. José Hable Auditor tributário da Secretaria de Fazenda do Distrito Federal, graduado em Agronomia pela UFPR, Administração de Empresas
Leia maisSão Paulo, 04 de Maio de 2015 Ofício SINOG 022/2015
São Paulo, 04 de Maio de 2015 Ofício SINOG 022/2015 À Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos - DIPRO Gerente-Geral de Estrutura e Operação dos Produtos
Leia maisDECRETO EXECUTIVO nº. 014/2012 D E C R E T A:
DECRETO EXECUTIVO nº. 014/2012 INSTITUI A NOTA FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA NFS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE UBAPORANGA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto
Leia maisINGRESSO DE DESPACHANTES ADUANEIROS EM LOCAIS ALFANDEGADOS. PRERROGATIVA QUE EMANA DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL E DAS LEIS
INGRESSO DE DESPACHANTES ADUANEIROS EM LOCAIS ALFANDEGADOS. PRERROGATIVA QUE EMANA DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL E DAS LEIS Domingos de Torre 17/01/2013. COMÉRCIO EXTERIOR. DIREITO ADUANEIRO BRASILEIRO. DO EXERCÍCIO
Leia maisAssunto: Considerações da Petrobras para a Consulta Pública ANEEL 11/2014
Rio de Janeiro, 19 de janeiro de 2015. Para: Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Superintendência de Mediação Administrativa, Ouvidoria Setorial e Participação Pública SMA Dr. MARCOS BRAGATTO Assunto:
Leia maisDeontologia Jurídica. Professor Roberto Morgado rnmorgado@hotmail.com www.morgadodeontologia.blogspot.com Aula 1
Deontologia Jurídica Professor Roberto Morgado rnmorgado@hotmail.com www.morgadodeontologia.blogspot.com Aula 1 ATIVIDADE PRIVATIVA QUESTÃO Nº01 A empresa Consumidor Ltda., composta por contadores, despachantes,
Leia maisDecadência e Prescrição em Matéria Tributária
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Decadência e Prescrição em Matéria Tributária F A B I A N A D E L P A D R E T O M É G O I Â N I A, 1 1 / 0 4 / 2 0 1 5 CICLO DE POSITIVAÇÃO DO DIREITO CONSTITUIÇÃO
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Breves considerações tributárias quanto a atividade de empresário (antiga firma individual) na atividade de representação comercial Juliano César Borges de Vito* Um dos fatores preponderantes
Leia maisRESOLUÇÃO N ^ /2006 Ia CÂMARA SESSÃO DE 17/07/2006
PROC: 1/004193/2004 \ AL: 1/200410475 ESTADO DO CEARA SECRETARIA DA FAZENDA CONSELHO DE RECURSOS TRIBUTÁRIOS RESOLUÇÃO N ^ /2006 Ia CÂMARA SESSÃO DE 17/07/2006 PROCESSO DE RECURSO N 1/004193/2004 AUTO
Leia maisCONSELHO DE CONTRIBUINTES DO ESTADO DE MINAS GERAIS
Acórdão: 14.784/02/2 a Impugnação: 40.010105525-11 Impugnante: Gafor Ltda. Proc. do Suj. Passivo: João Batista Julião/Outro PTA/AI: 01.000138918-70 Inscrição Estadual: 518.058253.00-10 Origem: AF/III/Poços
Leia maisDireito Tributário Introdução, Normas Gerais, Tributos e Espécies e Competência Tributária
Direito Tributário Introdução, Normas Gerais, Tributos e Espécies e Competência Tributária Sergio Karkache http://sergiokarkache.blogspot.com Ordenamento Jurídico- Tributário 1.Constituição Federal, Título
Leia maisRELATÓRIO O SR. DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO ROBERTO DE OLIVEIRA LIMA (RELATOR):
PROCESSO Nº: 0806690-65.2014.4.05.8400 - APELAÇÃO RELATÓRIO O SR. DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO ROBERTO DE OLIVEIRA LIMA (RELATOR): Trata-se de apelação interposta pelo Conselho Regional de Corretores de
Leia maisCoordenação Geral de Tributação
Fls. 2 1 Coordenação Geral de Tributação Solução de Consulta nº 98 Data 3 de abril de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA FÍSICA IRPF DANO MORAL. PESSOA FÍSICA.
Leia maisPARECER Nº 001/JBBONADIO/2009. Assunto: Pedido de Inscrição de pessoa jurídica com a indicação de dois responsáveis técnicos.
PARECER Nº 001/JBBONADIO/2009 Assunto: Pedido de Inscrição de pessoa jurídica com a indicação de dois responsáveis técnicos. Antes de tecer qualquer comentário acerca do assunto, vale lembrar que em 2004,
Leia maisMATRICULA CASOS ESPECIAIS
MATRICULA Atitude do registrador Constatada oficialmente a existência de uma rádio, revista ou qualquer outro meio de comunicação previsto na legislação, sem a competente matrícula no Registro Civil das
Leia maisLegislação e tributação comercial
6. CRÉDITO TRIBUTÁRIO 6.1 Conceito Na terminologia adotada pelo CTN, crédito tributário e obrigação tributária não se confundem. O crédito decorre da obrigação e tem a mesma natureza desta (CTN, 139).
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA SEGUNDO CONSELHO DE CONTRIBUINTES PRIMEIRA CÂMARA. BAURUCAR AUTOMÓVEIS E ACESSÓRIOS LTDA. DRJ em São Paulo - SP
CC02/C01 Fls. nfls txtfls182 Old MINISTÉRIO DA FAZENDA SEGUNDO CONSELHO DE CONTRIBUINTES PRIMEIRA CÂMARA Processo nº 10825.000305/2003-22 Recurso nº 135.656 Matéria PIS/Pasep Acórdão nº 201-81.013 Sessão
Leia maisO registro no CADIN como elemento de interferência nas licitações e nos contratos administrativos
O CADIN - Cadastro Informativo dos Créditos não Quitados -, mais conhecido como cadastro de inadimplentes do fisco, instituído no âmbito federal pela Lei nº 10.522/02 (os Estados e Municípios têm seus
Leia maisORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL SEÇÃO DE MATO GROSSO DO SUL Comissão de Assuntos Tributários - CATRI
Interessada: ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL SEÇÃO MATO GROSSO DO SUL. Assunto: Opção pelo SIMPLES NACIONAL pela sociedade unipessoal de advocacia criada pela Lei n. 13.247/2016. PARECER EMENTA: SOCIEDADE
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PROCURADORIA-GERAL DO ESTADO
PARECER Nº 13.895 Servidores do Quadro Especial criado pela Lei n o 10.959/98. Auxílio-rancho e gratificação ordinária incorporada. Inclusão na base de cálculo de outras vantagens pecuniárias. Vem a esta
Leia maisControle Fiscal das Operações com Papel Imune
Controle Fiscal das Operações com Papel Imune 1 Contexto A Constituição Federal do Brasil concede imunidade de impostos que incidam sobre livros, jornais, periódicos e ao papel destinado a sua impressão.
Leia maisQuestão 3. A analogia constitui elemento de
(AFCE.ESAF.2006.44) As limitações constitucionais ao poder de tributar constituem garantias aos contribuintes de que não serão submetidos à tributação sem a estrita observância de tais princípios. Sobre
Leia maisFato gerador do ISS. Kiyoshi Harada*
Fato gerador do ISS Kiyoshi Harada* Este é um tema aparentemente pacífico, mas na prática vem causando muitas dúvidas. senão confusões. Façamos considerações pertinentes para melhor explicitar o aspecto
Leia maisAPRESENTAÇÃO DE BALANÇO PATRIMONIAL POR MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE NAS LICITAÇÕES.
APRESENTAÇÃO DE BALANÇO PATRIMONIAL POR MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE NAS LICITAÇÕES. Renata Lopes de Castro Bonavolontá Advogada especialista em Direito Público pela ESMP/SP. Advogada do Escritório
Leia maisJT REOAC490902-PB Página 1 de 5
R E L A T Ó R I O O EXMO. SR. DESEMBARGADOR FEDERAL NAGIBE DE MELO (RELATOR CONVOCADO): Trata-se de remessa oficial de sentença que, extinguindo o processo com resolução do mérito, nos termos do art. 269,
Leia maisPARECER Nº, DE 2011. RELATOR: Senador LUIZ HENRIQUE
PARECER Nº, DE 2011 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 244, de 2011, do Senador Armando Monteiro, que acrescenta os arts. 15-A, 15-B e 15-C à Lei nº 6.830, de 22 de
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Divergência nº 31 - Data 29 de novembro de 2013 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: SISTEMA INTEGRADO DE PAGAMENTO DE IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES DAS
Leia maisACÓRDÃO 393-00.005. ANELISE DAUDT PRIETO Presidente da Câmara. REGIS XAVIER HOLANDA Relator
ACÓRDÃO 393-00.005 Órgão 3º Conselho de Contribuintes - 3a. Turma Especial Assunto: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte Simples.
Leia maisCÓPIA. Coordenação Geral de Tributação. Relatório. Fundamentos. Solução de Consulta Interna nº 20 Cosit Data 13 de setembro de 2012 Origem
Fl. 11 Fls. 1 Coordenação Geral de Tributação Solução de Consulta Interna nº 20 Data 13 de setembro de 2012 Origem COORDENAÇÃO GERAL DE ACOMPANHAMENTO ADMINISTRATIVO E JUDICIAL (COCAJ) Assunto: Normas
Leia maisMATERIAL EXTRAIDO DA REVISTA SEMANA COAD Nº 19 PG. 285 / 2009
MATERIAL EXTRAIDO DA REVISTA SEMANA COAD Nº 19 PG. 285 / 2009 Informativo 19 - Página 285 - Ano 2009 ORIENTAÇÃO MEI MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL Opção pelo SIMEI Conheça as condições para recolhimento
Leia mais1. REGISTRO RESTRIÇÕES PARA ATUAR COMO EMPRESÁRIO INDIVIDUAL. Falido:... Estrangeiro:... Médico:... Advogado:... Membros do legislativo:...
1 DIREITO EMPRESARIAL PONTO 1: Registro PONTO 2: Incapacidade Superveniente PONTO 3: Sociedade Empresária 1. REGISTRO Para fazer o registro, a pessoa deve estar livre de qualquer impedimento ou proibição.
Leia maisNT_036/2010_FINANÇAS Brasília/DF, 30 de julho de 2010. NOTA TÉCNICA
NT_036/2010_FINANÇAS Brasília/DF, 30 de julho de 2010. NOTA TÉCNICA REFERENTE AO VALOR DA TERRA NUA PARA FINS DE RECOLHIMENTO DO ITR A Confederação Nacional de Municípios esclarece que, em razão das situações
Leia maisLegal Letter. Destaques. Justiça invalida multas em pedidos. Confaz autoriza estados a excluir. Estado não pode vedar crédito de
Legal Letter New York USA Destaques Justiça invalida multas em pedidos de restituição junto à SRFB Confaz autoriza estados a excluir gorjetas da base do ICMS Estado não pode vedar crédito de ICMS em casos
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA SMFA Nº 01/2010
INSTRUÇÃO NORMATIVA SMFA Nº 01/2010 Define as regras e os prestadores de serviços e substitutos tributários do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza obrigados a efetuar a Declaração Eletrônica Mensal
Leia maisFelipe Galesco São Paulo: 2012 www.galesco.com.br
O suicídio é coberto ou não pelo seguro de vida dentro do período de carência? Felipe Galesco São Paulo: 2012 www.galesco.com.br Para responder esta pergunta, vamos entender qual a sistemática do Código
Leia maisORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL OAB XIII EXAME DE ORDEM C006 DIREITO TRIBUTÁRIO
C006 DIREITO TRIBUTÁRIO PEÇA PRÁTICO-PROFISSIONAL C006042 Responsabilidade Tributária. Exceção de pré-executividade. Determinada pessoa jurídica declarou, em formulário próprio estadual, débito de ICMS.
Leia maisDÚVIDAS SOBRE A LEI COMPLEMENTAR N 398/2014. Adriano Gesser adrianog@joinville.sc.gov.br (47)3431-3138
DÚVIDAS SOBRE A LEI COMPLEMENTAR N 398/2014 Adriano Gesser adrianog@joinville.sc.gov.br (47)3431-3138 1) Efetuando o desenquadramento da estimativa até 20/03/14, a partir de quando o contribuinte irá pagar
Leia maisPrefeitura Municipal de Belém Secretaria Municipal de Finanças
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004/2009 GABS/SEFIN Disciplina a emissão de Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) e dá outras providências. O Secretário de Finanças do Município de Belém, no uso das atribuições
Leia maisLEI Nº 12.546/2011 (MP 540/2011) ORIENTAÇÕES PRÁTICAS - DESONERAÇÃO FOLHA DE PAGAMENTO TI/TIC
LEI Nº 12.546/2011 (MP 540/2011) ORIENTAÇÕES PRÁTICAS - DESONERAÇÃO FOLHA DE PAGAMENTO TI/TIC 1 INTRODUÇÃO Em 15 de dezembro de 2011 a Presidente da República SANCIONOU a Lei nº 12.546/2011 (decorrente
Leia maisINTERESSADO: Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial SENAI
INTERESSADO: Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial SENAI EMENTA: Autoriza o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial SENAI Departamento Regional do Ceará, por intermédio de suas seis Unidades
Leia maisPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº, DE 2012
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº, DE 2012 (Do Sr. Vaz de Lima) Altera os Anexos da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, para permitir o abatimento de parcela dedutível do valor devido mensalmente
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 243 - Data 12 de setembro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF Assunto: Imposto sobre a Renda Retido na Fonte - IRRF Ementa: PREVIDÊNCIA PRIVADA.
Leia maisConselho da Justiça Federal
RESOLUÇÃO Nº 058, DE 25 DE MAIO DE 2009 Estabelece diretrizes para membros do Poder Judiciário e integrantes da Polícia Federal no que concerne ao tratamento de processos e procedimentos de investigação
Leia maisAula Nº 2 Empresa - O Empresário
Aula Nº 2 Empresa - O Empresário Objetivos da aula: Nesta aula, vamos definir Empresa, considerando a orientação da legislação. Também vamos conhecer e definir o empresário e os requisitos legais para
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Retenção na fonte sobre adiantamento pago por PJ a outra Pessoa Jurídica
Retenção na fonte sobre adiantamento pago por PJ a outra Pessoa Jurídica 19/10/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1.
Leia maisP O D E R J U D I C I Á R I O
Registro: 2013.0000791055 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0024907-79.2012.8.26.0564, da Comarca de São Bernardo do Campo, em que é apelante CRIA SIM PRODUTOS DE HIGIENE
Leia maisO resultado na exportação de serviços para o exterior e sua relação com a hipótese de incidência do ISS
O resultado na exportação de serviços para o exterior e sua relação com a hipótese de incidência do ISS Rodrigo Griz Mestre e doutorando PUC/SP Conselheiro do Conselho Municipal de Tributos de São Paulo
Leia maisPrefeitura Municipal de Ibirataia Estado da Bahia
DECRETO Nº 3857, de 29 de setembro de 2015. "Institui e Regulamenta a Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS e) no Município de Ibirataia e dá outras providências." O Prefeito do Município de Ibirataia,,
Leia maisPerguntas e Respostas Nota Fiscal Avulsa eletrônica (NFAe)
Perguntas e Respostas Nota Fiscal Avulsa eletrônica (NFAe) Versão 2.10 Atualizada em 13/02/2012 1. O que é a Nota Fiscal Avulsa eletrônica? A Nota Fiscal Avulsa eletrônica é um serviço disponível nos portais
Leia maisENTIDADES DO TERCEIRO SETOR E REGIME TRIBUTÁRIO PROF. SERGIO MONELLO
ENTIDADES DO TERCEIRO SETOR E REGIME TRIBUTÁRIO PROF. SERGIO MONELLO 08/10/2013 Para as desonerações tributárias, as entidades podem ser divididas em dois campos: 1) as imunes 2) as isentas 2 IMUNIDADE
Leia maisParecer Consultoria Tributária de Segmentos ICMS na Base de Cálculo do PIS e da COFINS nos Registros F500 e 1900 da EFD Contribuições
ICMS na Base de Cálculo do PIS e da COFINS nos Registros F500 e 1900 da EFD Contribuições 08/08/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria...
Leia maisEsTADO DO CEARÁ Secretaria,la Fazellda, CONSELHO DE RECURSOS TRIBUTARIOS
Processo de Recurso no 1/2490/2009 AlIto de Infração n' 1/200905627 e GoVERNO DO EsTADO DO CEARÁ Secretaria,la Fazellda, CONSELHO DE RECURSOS TRIBUTARIOS 115 RESOLUÇÃO N0 \.~ I ~ 10 2" CÂMARA SESSÃO DE
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 1 0 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 205 - Data 11 de julho de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: SIMPLES NACIONAL INSTRUTOR DE CURSOS GERENCIAIS. A atividade de instrutor
Leia maisFUNDAMENTAÇÃO LEGAL OBRIGATORIEDADE
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Os artigos 578 e 579 da CLT preveem que as contribuições devidas aos sindicatos, pelos que participem das categorias econômicas ou profissionais ou das profissões liberais representadas
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DE RONDÔNIA Processo N 0007976-92.2012.4.01.
Processo n Impetrante : Impetrado : 7976-92.2012.4.01.4100 Classe: 2100 MS Individual ROVEMA LOCADORA DE VEÍCULOS LTDA DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM PORTO VELHO DECISÃO Trata-se de ação de mandado de
Leia mais