A teoria da deriva dos continentes
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- Nelson Lagos Vieira
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1 A teoria da deriva dos continentes
2 A constatação de que os continentes se ajustam como peça de um puzzle foi uma das primeiras observações efetuadas por Alfred Wegener, que o levaram a concluir que a configuração atual dos continentes nem sempre foi a mesma Para sustentar as suas ideias sobre a deriva dos continentes, Wegener reuniu um conjunto sólido de argumentos paleontológicos, paleoclimáticos, litológicos e morfológicos. Alfred Wegener ( ) 2/5
3 HIPÓTESES DA DERIVA DOS CONTINENTES Alfred Wegener concebeu a hipótese que a distribuição geográfica dos continentes é o resultado da fragmentação do supercontinente Pangeia e do movimento lento que os continentes realizaram até às suas posições atuais.
4 África América do Sul A concordância geométrica das linhas de costa da Europa e da África com as linhas de costa das Américas do Norte e do Sul intrigou os cientistas durante séculos. Continentes linhas de costa e plataformas continentais
5 Casal Novo Morrinson A descoberta de fósseis de estegossauro em Morrison e no Casal Novo é uma evidência da proximidade destas regiões durante o Jurássico (199 M.a. a 145 M.a.). 3/4
6 A Terra há 240 M.a. A Terra há 150 M.a. Continentes e oceanos atuais Segundo a teoria da deriva dos continentes, proposta por Wegener, os continentes atuais separaram-se de uma única massa continental, a Pangeia, tendo-se deslocado para as posições geográficas que agora ocupam. 4/4
7 QUAIS SÃO OS ARGUMENTOS APRESENTADOS POR WEGENER? Através do estudo dos fósseis, Wegener encontrou vários exemplares dos mesmos fósseis que se encontram em continentes muito afastados. Verificou grandes semelhanças no registo fóssil em continentes hoje em dia muito afastados, o que seria um indicador de que já teriam estado juntos.
8 Argumentos paleontológicos - Há plantas e animais já extintos cujos fósseis se encontram distribuídos por diferentes continentes atuais e separados por muitos milhares de quilómetros de oceano. 2/5
9 QUAIS SÃO OS ARGUMENTOS APRESENTADOS POR WEGENER? Wegener compreendeu que, no passado, grandes superfícies terrestres possuíam climas diferentes dos atuais. Porque encontrou vestígios de sedimentos característicos de climas que, hoje em dia, seriam incompatíveis, tendo em conta o clima atual da região.
10 Clima tropical Clima desértico Glaciares Argumentos paleoclimáticos - Foram descobertos indícios geológicos de glaciares antigos, característicos de climas muito frios, em zonas quentes atuais. Regiões como a Gronelândia ou a Antártida, atualmente muito frias, tinham há 430 M.a. um clima tropical, com florestas luxuriantes, como atestam os extensos depósitos de carvão entretanto descobertos. 3/5
11 QUAIS SÃO OS ARGUMENTOS APRESENTADOS POR WEGENER? Wegener encontrou semelhanças geológicas entre formações rochosas que se encontravam em continentes separados pelo oceano Atlântico. Wegener encontrou correspondências entre as rochas existentes de um e outro lado do Oceano Atlântico. Essa correspondência litológica verifica-se em termos de idade e tipos de rochas, depósitos minerais, camadas de carvão e estruturas geológicas.
12 Cadeias montanhosas Formações litológicas Argumentos geológicos ou litológicos Wegener argumentou que algumas cadeias montanhosas pareciam bruscamente interrompidas. Se fosse possível aproximar os bordos dos continentes, essas cadeias montanhosas revelariam uma continuidade. A sequência e o conteúdo de estratos sedimentares é semelhante em rochas de continentes diferentes. 4/5
13 QUAIS SÃO OS ARGUMENTOS APRESENTADOS POR WEGENER? Wegener observou que a configuração dos bordos de alguns continentes, como a América do Sul e África, se ajustavam como peças de puzzle.
14 Argumentos morfológicos Wegener verificou uma grande semelhança na configuração das costas atlânticas da América do Sul e de África e constatou que os dois continentes poderiam encaixar como peças de um puzzle gigante. 5/5
15 Teoria da Deriva dos Continentes Há cerca de 240 Ma Contrariamente ao que se entendia na época, Wegener propõe que os continentes e oceanos nem sempre se encontraram nas posições que hoje ocupam, tendo vindo a ser modificada a sua distribuição geográfica ao longo dos tempos. Há cerca de 180 Ma Atualidade
16 Por que razão o mobilismo dos continentes não foi aceite pelos cientistas contemporâneos de Wegener? Os geólogos que não aceitavam a hipótese da deriva dos continentes explicavam a existência do mesmo tipo de fósseis em continentes separados pelo oceano Atlântico, afirmando a possibilidade de terem existido pontes intercontinentais, através das quais os seres vivos poderiam ter migrado de um continente para outro.
17 SERÁ QUE SABES? Qual a razão da hipótese da Deriva dos Continentes ter sido ignorada pelos cientistas contemporâneos de Wegener? O facto de Wegener não ter apresentado uma explicação válida do mecanismo responsável pelo movimento dos continentes.
18 SERÁ QUE SABES? Seleciona a opção que completa corretamente a afirmação. O autor da hipótese da deriva dos continentes foi A - James Hutton. B - Harold Jeffreys. C - Alfred Wegener. D - Abraham Ortelius.
19 SERÁ QUE SABES? Assinala as afirmações corretas relativas à Hipótese da Deriva Continental. A - Os continentes atuais resultaram da fragmentação da Pangeia. B - A Gondwana era constituída pelos continentes África e América do Norte. C - A paleoclimatologia pode explicar a existência de carvões em regiões como a Antártida. D - O fóssil Mesossaurus constitui um argumento a favor da deriva dos continentes. E - Wegener não encontrou evidências geológicas para apoiar a sua hipótese.
20 Formação da crusta oceânica e de cadeias de montanhas Formação de crusta oceânica e de cadeias montanhosas
21 Formação da crusta oceânica e de cadeias de montanhas O desenvolvimento de tecnologia com fins militares acabou por se tornar muito importante para o avanço científico. Foram realizadas operações militares no oceano, para a deteção de submarinos e a cartografia do fundo marinho, utilizando para tal o sonar. Estes estudos revelaram que, os fundos oceânicos não eram planos, mas apresentavam um relevo acidentado.
22 Formação da crusta oceânica e de cadeias de montanhas Submersível tripulado ROV Mapeamento por sonar Perfuração Observatório permanente O desenvolvimento da Ciência e da Tecnologia permitiu estudar os fundos oceânicos e descobrir que a litosfera está fragmentada em placas litosféricas que se movem e interagem entre si. Estes movimentos são explicados pela teoria da tectónica de placas. 2/5
23 Formação da crusta oceânica e de de montanhas A teoria da cadeias deriva dos continentes Fossa Fossa G1 1 - Fossa oceânica - Depressão alongada submersa, associada a fronteira destrutiva. CienTIC 7 Ciências Naturais - 7.o ano
24 Fossa Rifte Fossa G1 Formação da crusta oceânica e de cadeias de montanhas 2 - Rifte - Depressão submarina alongada por onde ascendem materiais que originam nova crusta oceânica.
25 Fossa Dorsal oceânica Rifte Fossa G1 Formação da crusta oceânica e de cadeias de montanhas 3 - Dorsal oceânica - Grande cadeia montanhosa submarina.
26 Fossa Planície abissal Dorsal oceânica Rifte Planície abissal Fossa G1 Formação da crusta oceânica e de cadeias de montanhas 4 - Planície abissal - Extensa área plana e submersa de elevada profundidade.
27 Fossa Planície abissal Dorsal oceânica Rifte Planície abissal Fossa Plataforma continental G1 Formação da crusta oceânica e de cadeias de montanhas 5 - Plataforma continental - Zona submersa com inclinação fraca, adjacente às zonas litorais.
28 Fossa Planície abissal Dorsal oceânica Rifte Planície abissal Fossa Talude continental Plataforma continental G1 Formação da crusta oceânica e de cadeias de montanhas 6 - Talude continental - Limite entre a crusta oceânica e a continental, possuindo um forte declive.
29 Fossa Planície abissal Dorsal oceânica Rifte Planície abissal Fossa Talude continental Plataforma continental G1 Formação da crusta oceânica e de cadeias de montanhas
30 Formação da crusta oceânica A teoria e de cadeias da tectónica de montanhas de placas O relevo do fundo dos oceanos apresenta várias estruturas cuja crusta é de natureza continental (plataforma continental) ou de natureza oceânica (planícies abissais, dorsal médio-oceânica e rifte).
31 Formação da crusta oceânica e de cadeias de montanhas
32 Formação da crusta oceânica e de cadeias de montanhas Continente?? Plataforma continental Rifte?? Talude continental Dorsal? oceânica Planície? abissal Morfologia do fundo oceânico do Atlântico Norte 3/5
33 Formação da crusta oceânica e de cadeias de montanhas O conhecimento do relevo dos fundos oceânicos foi fundamental para compreender a mobilidade dos continentes e a formação das cadeias montanhosas. 4/5
34 Formação da crusta oceânica e de cadeias de montanhas 2000 km Idade (M.a.) As rochas mais recentes estão localizadas junto ao rifte. A idade das rochas aumenta à medida que aumenta a distância ao rifte. 5/5
35 A teoria da tectónica de placas O estudo do paleomagnetismo revelou que a direção do campo magnético terrestre, preservado nas rochas que constituem a dorsal médio-atlântica, apresenta um padrão idêntico de alterações de polaridade a partir do eixo formado pelo rifte.
36 A teoria da tectónica de placas
37 A teoria da tectónica de placas
38 A teoria da tectónica de placas A Teoria da Tectónica de Placas afirma que a litosfera está fragmentada em várias placas litosféricas que se movimentam, transportando a crusta terrestre. Placa Norte-americana Placa Euro-asiática Placa do Pacífico Placa Sul-americana Placa Africana Placa Indo-australiana Placa da Antártida
39 A teoria da tectónica de placas 4/7
40 Crusta oceânica? A teoria da tectónica de placas Crusta continental? Litosfera Astenosfera?? Manto superior A litosfera é uma camada rígida constituída por rochas da crusta terrestre (continental e oceânica) e por rochas do manto superior. Assenta sobre a astenosfera, formada por materiais muito quentes e plásticos. 2/7
41 A teoria da tectónica de placas Correntes de convecção As correntes de convecção permitem a ascensão de material proveniente de zonas mais profundas do manto, até à superfície, onde sofre arrefecimento.
42 A teoria da tectónica de placas QUAL É O MECANISMO GERADOR DESTAS CORRENTES?
43 A teoria da tectónica de placas Limites divergentes Quando as duas placas se afastam. Ocorre ao nível dos riftes. Consequência da ascensão do magma que se expande lateralmente. Marcado por vulcanismo e atividade sísmica. Vale de rifte do Este-africano
44 A teoria da tectónica de placas Limites convergentes Cordilheira dos Andes Quando duas placas se aproximam. Uma das placas (a mais densa) mergulha por baixo da outra (a menos densa), sendo reciclada subducção. Associadas tipicamente a este tipo de limites encontramos a formação de cadeias montanhosas, uma grande depressão - fossa -, grande atividade sísmica e, por vezes, atividade vulcânica.
45 A teoria da tectónica de placas Limites transformantes Falha de Santo André Quando duas placas não sofrem aproximação ou afastamento relativo, as placas deslocam-se lateralmente. Não ocorre formação, nem destruição de crusta. Zonas caracterizadas por intensa atividade tectónica.
46 COMO SE CARACTERIZAM OS LIMITES DAS PLACAS LITOSFÉRICAS? A teoria da tectónica de placas
47 A teoria A deformação da tectónica da de litosfera placas À medida que ascendem massas de magma do interior da Terra, a superfície sofre estiramento e fratura. As placas continuam a separar-se, formando um vale de rifte. O magma alimenta numerosos vulcões. Abertura de um novo oceano Quando o vale desce abaixo do nível do mar, enche-se com água. O magma injetado origina nova crusta oceânica. 4/10
48 SERÁ QUE SABES? A teoria da tectónica de placas Preenche corretamente as seguintes frases. 1. A idade das rochas do fundo dos oceanos revelou que estas são mais.. antigas à medida que se afastam... do rifte 2. A. Teoria da Tectónica de Placas afirma que a Terra está fragmentada em várias.. placas litosféricas.
49 SERÁ QUE SABES? A teoria da tectónica de placas Assinala as afirmações corretas relativas às placas litosféricas. A - Somente se movimentam os continentes. B - As placas litosféricas são rígidas e encontram-se sobre um material rochoso, quente e viscoso em permanente movimento. C - As correntes de convecção geram-se a partir da ascensão de material em estado de fusão formado na superfície da Terra. D - Nas zonas de subducção, a placa oceânica mais densa mergulha em direção ao interior da Terra. E - A Península Ibérica situa-se na placa euro-asiática.
50 A teoria da tectónica de placas? Placas litosféricas? Limites de placa A litosfera encontra-se fragmentada em várias placas litosféricas que se deslocam sobre a astenosfera. As placas litosféricas interagem umas com as outras nos seus bordos ou limites de placa. 3/7
51 A teoria da tectónica de placas? Placas litosféricas Corrente de convecção?? Astenosfera O calor do núcleo da Terra gera fluxos de materiais sob a litosfera, as correntes de convecção, arrastando as placas litosféricas. 5/7
52 A teoria da tectónica de placas Rifte?? Limite divergente? Placas oceânicas Um rifte corresponde a uma linha de fratura da litosfera onde duas placas se movem em sentidos opostos, apresentando limites divergentes. Nas zonas de rifte ocorre a formação de nova litosfera. 6/7
53 A deformação da litosfera
54 A deformação da litosfera Índia Ásia Himalaias Os Himalaias formaram-se devido à colisão entre a placa Indo-Australiana e a placa Euro-Asiática. A colisão entre duas massas continentais obriga ao enrugamento dos bordos e à formação das cadeias montanhosas. 2/10
55 A deformação da litosfera Formação de uma cadeia montanhosa A deformação da litosfera traduz-se na formação de estruturas geológicas como dobras e falhas. 3/10
56 A deformação da litosfera Resultam do encurvamento (dobramento) de estruturas inicialmente planas. Tipicamente resultantes da atuação de forças compressivas em materiais de comportamento dúctil.
57 A deformação da litosfera Elementos geométricos de uma dobra Numa dobra simples, reconhecem-se dois lados pouco encurvados que se designam por flancos, estes convergem numa zona mais encurvada, a zona de charneira. É possível definir um plano de simetria que se designa por plano axial. O plano axial interceta a dobra segundo uma linha (linha de charneira). Linha de charneira Plano axial
58 A deformação da litosfera As dobras resultam de forças compressivas sobre rochas capazes de sofrer deformação sem quebrar. A deformação é irreversível e permanente. 5/10
59 A deformação da litosfera São estruturas geológicas características de materiais frágeis.
60 A deformação da litosfera Elementos geométricos de uma falha Se o plano de falha (plano de fratura) for inclinado, um dos blocos está acima do plano de falha e é designado por teto, enquanto o que está abaixo do plano de falha é designado por muro. Muro Plano de falha Rejeito Teto
61 A deformação da litosfera Falhas normais Falhas em que há a descida do teto relativamente ao muro. Muro São típicas de regimes distensivos. Teto
62 A deformação da litosfera As falhas normais resultam da ação de forças distensivas. O teto desce relativamente ao muro. 7/10
63 A deformação da litosfera Falhas inversas Falhas em que há a subida do teto relativamente ao muro. Teto São típicas de regimes compressivos. Muro
64 A deformação da litosfera As falhas inversas resultam da ação de forças compressivas. O teto sobe relativamente ao muro. 8/10
65 A deformação da litosfera Transformantes ou de Desligamento Falhas que resultam da atuação de forças que atuam paralelamente ao plano de falha, sem que haja subida ou descida de qualquer um dos blocos rochosos fraturados.
66 A deformação da litosfera As falhas transformantes resultam da ação de forças de desligamento, que são horizontais e opostas. 9/10
67 A deformação da litosfera? Dobra 6/10
68 A deformação da litosfera Falha?? Teto Muro? As falhas resultam, geralmente, de forças compressivas ou distensivas sobre rochas que partem devido à sua elevada rigidez. 10/10
69 H2 A geografia dos continentes e a distribuição dos seres vivos
70 A distribuição geográfica dos seres vivos é condicionada pelo dinamismo da Terra. A biogeografia é a ciência que se dedica ao estudo da distribuição dos seres vivos na Terra.
71 Um dos exemplos da estreita relação entre o movimento dos continentes e a diversidade biológica é a distribuição geográfica dos mamíferos marsupiais e dos mamíferos placentários.
72 A geografia dos continentes e a distribuição dos seres vivos O movimento das placas litosféricas condiciona a distribuição e a evolução dos seres vivos no planeta Terra. O isolamento geográfico da Austrália, resultante das placas litosféricas, permitiu a existência de mamíferos marsupiais únicos no mundo. Nos outros continentes, os mamíferos evoluíram para formas placentárias. 1/1
73 Descobrir a Terra 7 Compreender a Terra 7 CienTIC 7 Ciências Naturais 7.º ano
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