o que aconteceria com uma entidade que fez um loteamento em 60 prestações iguais, se contabilizasse toda a Receita no primeiro ano?

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1 Os PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DECONTABILIDADE - O CUSTO,AMOEDA, justificado o diferimento da receita; assim, as primeiras prestações serão consideradas como retorno ou cobertura dos custos incorridos e o lucro somente começa a ser registrado após todos os custos terem sido recuperados. Os casos b e c são bastante comum. raros na prática e mesmo o a não é muito o que aconteceria com uma entidade que fez um loteamento em 60 prestações iguais, se contabilizasse toda a Receita no primeiro ano? 7.4 O RECONHECIMENTO DAS DESPESAS E SEU CONFRONTO COM AS RECEITAS No reconhecimento das despesas é importante ressaltar que o mesmo não está relacionado ao montante de recursos efetivamente pago no período, mas ao consumo de ativos, à ocorrência de um fato gerador da despesa e a seu confronto com as receitas atribuídas ao período da forma vista no item anterior, ou ao período, quando não for possível o confronto direto com as receitas. o PERFEITO CONFRONTO Assim, podemos consumir ativos pagos no mesmo período ou adquiridos em períodos anteriores. Pode ocorrer o caso de sacrifícios de ativos, no esforço de propiciar receita, cujos desembolsos efetivos somente irão ocorrer em outro exercício ou de se incorrer em despesas hoje, porém sacrificando ativos no futuro, ativos esses que podem nem existir no presente. Exemplos: Consumo de um ativo preexistente, no esforço de produzir receita: depreciação de um equipamento; Entrega de mercadorias, por venda, mercadorias essas que somente serão pagas, efetivamente, no próximo exercício; Pagamento de salários do mês no fim do mês: nesse caso, há coincidência entre a incorrência da despesa e o sacrifício de ativo (saída de caixa); etc.

2 PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA CONTABILIDADE DESPESAS DO PERÍODO Todas as despesas e perdas ocorridas em determinado período deverão ser confrontadas com as receitas reconhecidas nesse mesmo período ou a ele atribuídas, havendo alguns casos especiais: a) os gastos de períodos em que a entidade é total ou parcialmente pré-operacional são normalmente ativados para amortização, para despesa somente a partir do exercício em que a entidade ou a parcela do ativo respectiva começar a gerar receitas; b) a parcela dos gastos dos departamentos de pesquisa e desenvolvimento que superar o montante necessário para manter o setor em funcionamento, independentemente dos projetos em execução; tais gastos incluem os salários fixos dos pesquisadores e as depreciações dos equipamentos permanentes. Todo gasto incremental necessário para determinado projeto poderá ser ativado e, quando o projeto iniciar a geração de receitas, amortizado como despesa contra tais receitas. (Entretanto, os procedimentos reais das empresas, no que se refere, têm variado entre dois extremos: ou ativar tudo ou jogar tudo como despesa nos períodos em que ocorrem.) PROPAGANDA Normalmente, os gastos com propaganda e promoção de venda, mesmo institucional, devem ser considerados como despesas dos períodos em que ocorrerem. Nesse procedimento de reconhecimento de despesas ou postergação de seu reconhecimento, é preciso considerar que somente um motivo muito forte e preponderante pode fazer com que um gasto deixe de ser considerado como despesa no período em que ocorrer. ABSOLUTA CERTEZA Se se é bem cauteloso no reconhecimento da receita (somente reconhecer com quase absoluta certeza) deve-se sê-io, em sentido oposto, com a despesa (somente deixar de reconhecer com absoluta certeza). PRÉ-OPERACIONAL Os juros e encargos financeiros decorrentes da obtenção de recursos para construção ou financiamento de ativos de longo prazo de maturação ou construção somente podem ser ativados durante o período pré-operacional.

3 Os PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE - O CUSTO, A MOEDA, Entretanto, seu montante deve ser contabilizado em conta específica de ativo a ser amortizada (transferida para despesa) a partir do exercício em que o ativo entrar em operação. As despesas financeiras são apropriadas aos períodos em que são incorridas. DESPESAS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES Existem situações em que se têm valores, quer de receitas, quer de despesas, que competem a exercício anterior mas que deixaram de nele ser considerados. Duas diferentes e extremadas posições têm sido discutidas. Na primeira, defendese que tais ajustes devem ser feitos ao resultado do exercício em que se descobre o erro. Na segunda, defende-se que o ajuste deve ser feito contra conta de reserva. ~ossa legislação comercial (Lei nº 6.404/76) preferiu uma versão próxima à primeira, só admitindo como ajuste de exercício anterior aquele relativo a erro ou pmdança de critério contábil que não se deva a fatos subseqüentes. A atual tendência é de se evitarem esses ajustes a contas que não do resultado do período, preferindo-se sua discriminação dentro da demonstração do resultado. \ O Regime da Competência, como um todo, poderia ser assim enunciado: "Receitas e Despesas devem ser reconhecidas e atribuídas aos períodos contábeis de acordo com a ocorrência de fatos geradores específicos e não pela entrada ou saída de caixa. As despesas deverão, sempre que possível, ser confrontadas diretamente com as receitas reconhecidas no período. " Pausa e Reflexão Por que se faz Provisão para Devedores Duvidosos e não se espera para contabilizar no momento efetivo do recebimento ou da perda? 7.5 O PRINcíPIO DA ESSÊNCIA SOBRE A FORMA o MAIS NOVO PRINCÍPIO A fim de que a informação contábil represente fielmente a transação e outros eventos que ela tem finalidade de representar, é necessário que os eventos sejam contabilizados e as informações sejam apresentadas de acordo com sua substância e realidade econômica e não meramente com sua forma legal. A FIDELIDADE DOS REGISTROS A substância das transações e de outros eventos nem sempre é consistente com o que transparece de seu aspecto legal e formal. Por exemplo, uma empresa

4 116 - PRlNCÍPIOS FUNDAMENlAIS DA CONTABIUDADE pode desembaraçar-se de um ativo para outra pessoa, física ou jurídica, de tal forma que a documentação trate de assegurar que a propriedade legal foi repassada para aquela pessoa. Podem existir, entretanto, entendimentos que assegurem que a empresa continua a aproveitar-se dos benefícios econômicos proporcionados pelo ativo. Em tais circunstâncias, registrar tal operação como venda não representaria fielmente a transação (se é que houve uma). A ARTE DE BEM INFORMAR É evidente que a Contabilidade possui um grande relacionamento com os aspectos jurídicos que cercam o patrimônio, mas, não raro, a forma jurídica pode deixar de retratar a essência econômica. Nessas situações, deve a Contabilidade guiar-se pelos seus objetivos de bem informar, seguindo, se for necessário para tanto, a essência econômica em vez da forma legal. Suponha-se que uma empresa efetue a cessão de créditos a terceiros, mas fica contratado que a cedente poderá vir a ressarcir a cessionária pelas perdas decorrentes de eventuais não-pagamentos por parte dos devedores. Ora, juridicamente não há ainda dívida alguma na cedente, mas ela deverá atentar para a essência do fato e registrar a provisão para atender a tais possíveis desembolsos. RECOMPRA Ou suponha, ainda, que uma empresa venda um ativo, mas assuma o compromisso de recomprá-io por um valor já determinado em certa data. Essa formalidade deve ensejar a contabilização de uma operação de financiamento (essência) e não de compra e venda (forma). Em outro exemplo, um contrato pode, juridicamente, estar atribuindo a forma de arrendamento a uma transação, mas a análise da realidade evidencia tratar-se, na prática, de uma operação de compra e venda financiada. Assim, consciente do conflito essência/forma, a Contabilidade fica com a primerra. O Princípio da Prevalência da Essência sobre a Forma pode assim ser enunciado: "Sempre que possível, a contabilidade, ao contemplar o registro de uma transação, deverá observar sua forma legal e essência econômica. Entretanto, se a forma, de alguma maneira dissimular ou não representar claramente a essência econômica da transação, esta última deverá ser a base de registro para a Contabilidade. " o Leasing não é contabilizado como Ativo por muitos, pois é visto como um aluguel. Diante desse princípio estudado, é correta essa atitude?

5 Os PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE - O CUSTO, A MOEDA, CONSIDERAÇÕES FINAIS Em estudos vários sobre Princípios Contábeis, autores arrolam outros Princípios, alguns dos quais serão vistos em capítulo à frente deste trabalho. Entretanto, levando-se em conta os Objetivos das Demonstrações Contábeis e as Qualidades que a informação contábil deve possuir e examinando-se o assunto à luz da essencialidade e de uma visão bem compacta, chega-se à conclusão de que, com os sete princípios tratados nesses dois últimos capítulos, fornece-se a base mínima para atender aos objetivos e ao objeto da Contabilidade. Leitura Complementar COMO TER UMA VISÃO GLOBAL DOS PRINCÍPIOS CONTÁBEIS PARTE 2 CONSTRUINDO AS PAREDES DO EDIFÍCIO Na reflexão do capítulo anterior, iniciamos a construção de um prédio, cujo alicerce eram os postulados ambientais (entidade e continuidade). As paredes desta construção, apoiadas nos alicerces, representam os princípios contábeis propriamente ditos que são os preceitos básicos orientadores dos registros contábeis. Um dos principais compartimentos no nível das paredes é o princípio do custo histórico como base de valor; talvez o mais utilizado na Contabilidade de Custos. Esse princípio diz que os registros contábeis serão realizados ao custo de aquisição ou ao custo de fabricação (como, por exemplo, os estoques). Esta proposta só será válida para uma pessoa (entidade) que está em continuidade. Como já vimos, não estando em continuidade não seria adequado trabalhar a valores de entradas (custo). Em outras palavras, estando a entidade em descontinuidade, tira-se o pilar da continuidade e todo o edifício desmorona. Todavia, o custo histórico não é plenamente aceito. A própria legislação societária admite a reavaliação para bens do ativo. Aperfeiçoamentos e mudanças nos princípios são possíveis, já que esses não são como verdades inquestionáveis. Assim, pode-se dizer que os princípios são mutáveis. Mudar paredes, compartimentos, não é tarefa simples, porém é possível fazê-io sem que a estrutura seja destruída. Assim, os princípios se encontram numa hierarquia de menor importância que os postulados. Porém, um aspecto importante é que as paredes não podem ser modificadas fora dos limites do telhado. O telhado limita-se em suas dimensões, na estrutura do edifício. Veremos no próximo capítulo que o telhado representa as convenções, que são restrições ou limitações aos princípios contábeis. Por exemplo, no telhado, temos a convenção

6 PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA CONTABILIDADE da objetividade que diz que ao registrar pelo valor do custo temos que ter um documento (nota fiscal, escritura, laudo etc.). No nível de ajustar paredes, novos compartimentos poderão ser COllStruídos, desde que em cima das colunas (postulados) e abrigados pelo telhado (convenções). Por exemplo, um novo princípio está sendo construído na estrutura conceitual básica da Contabilidade - a essência econômica prevalecendo sobre a forma jurídica. A estrutura conceitual básica da Contabilidade mostra que a Contabilidade possui um grande relacionamento com os aspectos jurídicos que cercam o patrimônio, mas, não raro, a forma jurídica pode deixar de retratar a essência econômica. Nessas ocasiões, deve a Contabilidade guiar-se pelos seus objetivos de bem informar, seguindo, se necessário, a essência em vez da forma. Um outro princípio existente que orienta os registros contábeis para a consecução do objetivo da Contabilidade é o denominador comum monetário. Por meio desse princípio, temos a avaliação monetária que homogeneiza e agrega diferentes itens em um denominador comum monetário, num único relatório. Terminando as paredes, a Contabilidade de custos irá usar muito os princípios da realização da receita e da confrontação da despesa. Ambos os princípios detalham e explicam o que chamamos de regime de competência. Poderíamos dizer que há duas formas distintas 'de se fazer Contabilidade. Uma, considerada não científica, que é o regime de caixa, em que, na apuração do resultado, levamos em consideração somente a receita recebida e a despesa paga. A outra, convencionada como a melhor, é o regime de competência, onde a receita considerada é a gerada no período (não importando se foi recebida) e a despesa considerada é a consumida no período (não importando se foi paga). O regime de caixa nada tem a ver com o arcabouço contábil em estudo. Aliás, ele é a anticontabilidade dentro de um rigor científico, embora seja útil em determinadas circunstâncias. Por outro lado, o regime de competência é o estilo contábil onde todo o arcabouço proposto se ajusta perfeitamente. O princípio da realização da receita mostra o momento de se reconhecer a receita, contabilizando-a. De maneira geral, é o momento da transferência do bem ou serviço para o cliente. Após a identificação exata da receita, faz-se um esforço de associar (confrontar) toda a despesa sacrificada para a obtenção daquela receita, fato esse que chamamos de princípio da confrontação da despesa. Desta comparação (receitas e despesas) obteremos o resultado de um período. Há despesas ou deduções facilmente identificáveis, como as receitas. Outras precisarão ser estimadas como o caso de provisão para devedores duvidosos decorrentes de duplicatas ainda não recebidas e geradas pela receita já reconhecida. Outras ainda, por características independentes, serão deduzidas da receita na condição de despesa do período, como é o caso de despesas administrativas que não possuem nenhuma relação com a receita.

7 Os PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE - O CUSTO, A MOEDA, 119 Todavia, o fato de se apurar resultado só por ocasião da venda limitaria demais os relatórios contábeis em certos tipos de atividades com estoque de longa maturação, como a pecuária, a construção civil, o envelhecimento de bebidas etc. Nesses casos, seria possível reconhecer a receita antes da venda, considerando o ganho da manutenção desses estoques. Algumas exceções, portanto, serão encontradas neste princípio. Como não se trata de postulados, os princípios são limitados e passíveis de ajustes e mudanças, como já dissemos. Atividades Práticas 1. PESQUISA Uma das boas publicações contábeis é o Caderno de Estudos da FIPECAFI FEA/USP. Num desses cadernos foi feito um artigo muito interessante sobre a Essência prevalecendo sobre a Forma. Descubra esse artigo e destaque um exemplo dado. 2. QUESTIONÁRIO - SALA DE AULA OU HOMEWORK 1. O que você entende por Goodwill? 2. Cite uma grande desvantagem do Princípio do Denominador Comum Monetário. 3. Indique a diferença entre Regime de Competência, Realização da Receita e Confrontação da Despesa. 4. A pecuária é uma atividade de longa maturação mas em que se ganha normalmente com o crescimento do gado. Quando esse crescimento ocorre, a pecuária teria um tratamento especial? 5. Quais são as exceções no Princípio da Realização da Receita? Exemplifique. 3. ATIVIDADE EXTRA-SALA DE AULA (Biblioteca) 1. No Livro de Exercícios de Análise de Balanços, dos mesmos autores 4. ed./ Atlas, no Capítulo 2, há diversos exercícios sobre Princípios Contábeis. Responda as questões 3, 8, 9, 11 e 14.

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