Câmara veta doação de empresas com concessões. Deputados aprovaram mudanças na lei eleitoral em benefício de partidos

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1 FOLHA DE S.PAULO De 17 de outubro Câmara veta doação de empresas com concessões Deputados aprovaram mudanças na lei eleitoral em benefício de partidos Repasse de dinheiro por concessionários públicos a campanhas foi excluído de projeto após gerar polêmica MÁRCIO FALCÃODE BRASÍLIA A Câmara dos Deputados barrou ontem a proposta que autorizava campanhas políticas a receber doações de concessionários de serviços públicos caso eles não fossem "os responsáveis diretos" pela contribuição. A medida estava prevista em um projeto que muda a legislação eleitoral e que foi analisado parcialmente pelos deputados ontem à noite. As mudanças irão beneficiar candidatos e grandes partidos e devem dificultar a fiscalização da Justiça. A votação do projeto será concluída na próxima semana e terá que passar por uma nova análise do Senado. Os deputados ainda precisam analisar seis sugestões de mudanças no texto. A autorização de doações de concessionárias de serviços públicos --hoje proibidas por lei-- foi incluída pelo Senado, em votação de setembro. Diante das críticas, os deputados excluíram esse item. A principal modificação já aprovada pelos deputados permite que o político que receba punição da Justiça Eleitoral possa pagar a multa em até 60 vezes, desde que cada parcela não ultrapasse o limite de 10% de sua renda. Outra mudança determina que a Justiça se limite ao "exame formal dos documentos contábeis e fiscais apresentados pelos partidos" na prestações de contas, "sendo vedada a análise das atividades político-partidárias ou qualquer interferência" na autonomia das legendas. Numa medida que pode dificultar campanha de pequenos partidos, o projeto proíbe propaganda eleitoral em outdoors, prevendo multa de R$ 5 mil a R$ 15 mil para quem descumprir a norma.

2 A aplicação das novas regras já nas próximas eleições não é garantida, já que a lei exige que as mudanças sejam aprovadas um ano antes --prazo já esgotado. Mas alguns parlamentares entendem que, por não alterar o calendário do processo eleitoral, as mudanças podem valer já no pleito do próximo ano. O ESTADO DE S.PAULO Base de reforma passa na Câmara Ricardo Della Colletta A Câmara aprovou na noite dessa quarta-feira, 16, o texto-base da chamada minirreforma eleitoral. Um dos pontos mais polêmicos - a permissão de doações por parte de concessionários de serviços públicos de forma indireta - porém, foi retirado da redação. Uma emenda aprovada permite o parcelamento de multas eleitorais em até 60 meses. As parcelas ficam limitadas a 10% da renda do candidato ou do partido político punido. VALOR ECONÔMICO Câmara dispensa utilização do fundo partidário para formação política Por Raphael Di Cunto De Brasília A Câmara dos Deputados aprovou ontem o projeto do Senado para a minirreforma eleitoral, que limita o uso de propagandas em vias públicas nas campanhas e que acabou com a obrigação de que as legendas usem 25% do fundo partidário para custear as fundações e cursos de formação política. Até o fechamento desta edição, ainda faltava a votação de seis emendas ao texto, que vai a nova análise do Senado. PT, PSB, PDT, PSOL e PCdoB se posicionaram contra o projeto, de autoria do senador Romero Jucá (PMDB-RR), com o argumento de que a restrição à propaganda dificulta as campanhas para os candidatos menos conhecidos. PMDB, PSDB, PR, PSD, DEM e PTB foram os principais defensores da proposta, dizendo que dava mais transparência e reduzia os gastos de campanha. A parte mais polêmica, que permitiria que concessionárias de serviços públicos pudessem doar para campanhas eleitorais, foi suprimida por emenda do PSOL e aprovada pelo plenário. Entretanto, os senadores podem retomar este artigo ao analisar novamente o projeto.

3 Há dúvidas se as mudanças terão validade para a eleição de Pela legislação, qualquer alteração nas regras eleitorais tem que ser feita no máximo um ano antes do primeiro turno - prazo que encerrou-se há duas semanas. Líder do PMDB e relator do projeto na Câmara, o deputado Eduardo Cunha (RJ) defendeu, porém, que parte das mudanças deve valer por não mexerem no sistema eleitoral. A decisão final será do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). No relatório que foi a voto ontem, Cunha retirou pontos polêmicos do projeto, como o dispositivo que desobrigava os partidos a usar 25% dos recursos do fundo partidário para custear fundações e programas de formação política. Este trecho, porém, voltou por emenda aprovada pelo plenário da Câmara, junto com a permissão para que as multas eleitorais sejam parceladas em até 60 vezes. Também foi retirada a restrição à contratação de cabos eleitorais. Por sua vez, foram mantidas outras partes, como a que facilita o troca-troca partidário, ao realizar a desfiliação automática quando o eleitor filiar-se a nova legenda, e a que determina que o candidato só pode ser trocado até 20 dias antes da votação, para coibir que fichas sujas façam a campanha e sejam substituídos por parentes às vésperas da votação. ESTADO DE MINAS Minirreforma eleitoral é aprovada Brasília Sob pressão do PMDB, a Câmara dos Deputados aprovou ontem o texto principal do projeto de lei que trata da minirreforma eleitoral, por 222 votos favoráveis, 161 contrários e uma abstenção. A proposta, que beneficia candidatos e grandes partidos, limita a propaganda em bens particulares, proibindo placas, cavaletes e envelopamento de carros e fixa teto para gastos com alimentação e aluguel de veículos em campanhas. Os parlamentares retiraram a possibilidade de empresas controladas por concessionárias de serviços públicos fazerem doações a campanhas eleitorais. O projeto também limita a fiscalização de gastos pela Justiça Eleitoral. A proposta dá ainda maior liberdade a pré-candidatos em período anterior à campanha eleitoral. O texto diz que não será considerada propaganda antecipada a participação de pré-candidatos em entrevistas, programas, encontros e debates no rádio, na televisão e na internet, "inclusive com a exposição de plataformas e projetos político". A aplicação das novas regras para as eleições de 2014 divide opiniões dos congressistas. NOVOS MUNICÍPIOS Após uma intensa pressão nos bastidores, o projeto de lei complementar que define novas regras para a criação de municípios foi aprovado ontem pelo Senado. A proposta abre a possibilidade de criação de pelo menos 180 municípios, que poderão se juntar às atuais prefeituras e Câmara Municipais existentes no país. Já analisada pela Câmara dos Deputados, após

4 um apoio quase unânime dos senadores, a matéria segue agora para sanção da presidente Dilma Rousseff. JORNAL DO COMMERCIO (PE) E JORNAL DE BRASÍLIA Deputados aprovam minirreforma eleitoral BRASÍLIA - Sob pressão do PMDB, a Câmara dos Deputados aprovou ontem o texto principal de um projeto que altera vários pontos da legislação eleitoral, beneficiando candidatos e grandes partidos. Chamada de minirreforma eleitoral, a proposta ainda dificulta a fiscalização da Justiça. Os deputados discutiam mais de 20 sugestões de mudanças no texto. O principal debate é sobre a liberação de doações de concessionários de serviços públicos caso eles não sejam os responsáveis diretos pela doação. Com isso, repasses feitos por empresas ligadas aos concessionários estariam amparados na legislação. O parecer do relator, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), mantinha essa previsão, mas os partidos sinalizavam que deveriam excluir a medida. A votação colocou em lados opostos as bancadas do PT e do PMDB, os dois maiores partidos da Casa, e provocou troca de acusações entre os líderes. Como foi alterado pelos deputados, o texto, após a conclusão da votação na Câmara, terá que passar por nova análise dos Senadores. A aplicação das novas regras para as eleições de 2014 divide opiniões dos congressistas. Isso porque legislação determina que, para valer na eleição, mudanças no processo eleitoral têm de ser aprovadas um ano antes. ZERO HORA (RS) Deputados modificam lei eleitoral A Câmara aprovou ontem o texto-base do projeto de minirreforma eleitoral. Um dos pontos mais polêmicos foi retirado da proposta: a permissão de doações indiretas de concessionários de serviços públicos. Devido à obstrução de vários partidos, a sessão foi encerrada sem votar alguns destaques. Um deles foi o que pretendia manter a permissão de propaganda em bens particulares com faixas, cartazes, bandeiras ou pinturas, por exemplo.

5 Mais cedo, uma emenda permitiu parcelar multas eleitorais em até 60 meses, com prestações limitadas a 10% da renda do candidato ou do partido punido. Como o texto foi alterado, terá de passar por nova análise no Senado. A aplicação das novas regras para as eleições de 2014 dividiu o plenário, uma vez que a lei determina que as normas sejam aprovadas até um ano antes o prazo venceu no último dia 5. Diante disso, a palavra final deverá ser dada pela Justiça Eleitoral. Coluna Brasília, por Carolina Bahia Briga de comadres A votação da minirreforma política de uma irrelevância ímpar mesmo para o processo eleitoral foi um bom exemplo de como o Congresso às vezes paralisa o país por pura vaidade em torno de picuinhas políticas. Na terça-feira, o líder do PMDB, Eduardo Cunha, estava indignado com o descumprimento do acordo com o PT, de que o partido de Dilma Rousseff não obstruiria a votação após o PMDB assegurar votos favoráveis à MP do Mais Médicos. Ontem, o PMDB cruzou os braços até que a minirreforma fosse votada. Reclamava que passou por um desgaste para convencer os numerosos parlamentares médicos do partido a abrir mão de fazer oposição ao contestado programa de Dilma. Agora, não admitia ser passado para trás. Enquanto isso, projetos importantes como a Lei Kiss e a mudança no indexador da dívida dos Estados precisam esperar por um novo acerto. Enxugando gelo Passava da meia-noite e a equipe da Secretaria de Direitos Humanos ainda desmentia na internet, ontem, a notícia falsa com frases inventadas de Maria do Rosário (foto) sobre um vídeo em que um assaltante é baleado. Rosário afirma que sequer sabia do que se tratava o vídeo quando o texto já estava viralizado nas redes sociais. Dia de fúria Em pleno dia do anúncio da data da exumação de Jango, o assunto da notícia falsa enfureceu Rosário, que chegou a receber ligações com ameaças. PF e Ministério da Justiça foram acionados, e a ministra estuda processar o autor da proeza. Sou contra qualquer tipo de crime. Seja na rua, seja na internet. Nasceu Prometidas pelo ministro Aloizio Mercadante (Educação) desde o início do ano, as mudanças no Ensino Médio devem ser anunciadas ainda em outubro. O Mais Professores está no pacote.

6 Encantamento Pedro Simon (PMDB) não só participou da convenção do PSB, ontem, em Brasília, como se disse "encantado" com o projeto de Eduardo Campos e Marina Silva. Opinião Prestes a embarcar para Pernambuco, onde dará, hoje, uma palestra para avicultores, o ex-ministro Francisco Turra foi convidado para uma conversa com o governador Eduardo Campos. O précandidato do PSB à Presidência quer uma opinião do gaúcho em um projeto para o agronegócio brasileiro. Vespeiro Os governadores ainda não jogaram a toalha na briga pela mudança na correção do piso nacional dos professores via projeto de lei no Senado. No Congresso, no entanto, há pouca vontade política de comprar briga com o magistério tão perto das eleições. O PARANÁ Câmara aprova texto principal da proposta de minirreforma eleitoral A Câmara dos Deputados aprovou na noite de ontem o texto base da proposta conhecida como "minirreforma eleitoral", que altera regras pontuais referentes a campanhas. Entre as principais mudanças, está a permissão para que empresas concessionárias de serviços públicos possam fazer doações indiretas e limites à fiscalização de gastos pela Justiça Eleitoral. O texto principal foi aprovado por 222 favoráveis, 161 contrários e 1 abstenção. Os deputados ainda analisariam emendas, que propõem modificações de trechos do projeto. Como já foi aprovada pelo Senado, depois a proposta segue para sanção presidencial. Segundo o relator, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), as novas regras valerão para a disputa de 2014, apesar de terem sido aprovadas a menos de um ano do pleito, marcado para 5 de outubro. Pela lei, qualquer alteração no "processo eleitoral" precisa ser aprovada 12 meses antes das eleições para ser aplicada. Mas para Cunha, não há alteração no processo eleitoral. A validade da minirreforma poderá ser contestada no Tribunal Superior Eleitoral, a quem caberá decidir, em última instância, se ela poderá vigorar no ano que vem.

7 A proposta gerou divisão entre o PMDB, maior aliado do governo, e o PT. Líder do PMDB, Eduardo Cunha defendeu arduamente a aprovação do projeto. Por sua vez, o líder do PT, José Guimarães (CE), votou contra as alterações na legislação eleitoral e chegou dizer mais cedo nesta quarta que o partido iria "deixar o defunto morrer", em referência ao projeto. No plenário, durante a votação, Eduardo Cunha defendeu que o projeto reduzirá o custo das campanhas eleitorais. "Não votar essa proposta é deixar muita coisa ruim na legislação e obrigar parlamentares a gastar muito na campanha", disse. O texto fixa teto para gastos com alimentação e aluguel de veículos em campanhas. No entanto, o PT se opôs ao projeto por alegar que ele não impõe um limite total para os gastos de campanha. "Como não há proposta de teto, que o Congresso está dizendo que o candidato pode gastar o quanto quiser", disse o deputado Henrique Fontana (PT-RS) ao G1. Segundo o parlamentar, que é autor de vários projetos de reforma política, só na campanha de 2010, foram gastos R$ 4,8 bilhões. Sem limite, ele prevê que sejam despendidos R$ 7 bi em DCI - DIÁRIO DO COMÉRICO, INDÚSTRIA E SERVIÇOS (SP) Minirreforma eleitoral marca derrota para o PT e novo racha da base aliada BRASÍLIA - Com disputa acirrada, o plenário da Câmara dos Deputados aprovou, por 222 votos a 161, o substitutivo do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) para o Projeto de Lei 6.397/2013, do Senado, sobre a minirreforma eleitoral, marcando assim derrota para o Partido dos Trabalhadores. Cunha relatou a matéria pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. O líder do PT, deputado José Guimarães (CE), criticou o projeto. "Vamos votar contra essa reforma eleitoral, porque ela está na contramão de tudo aquilo que defendemos e das expectativas da sociedade brasileira. Não serve aos partidos e não serve à sociedade brasileira", afirmou. Guimarães disse que o partido defende uma reforma com cinco pontos: financiamento público de campanha, votação em listas, fidelidade partidária, paridade de gênero e uma constituinte exclusiva para reforma política. Ele criticou o atraso na discussão da reforma pelo grupo de trabalho da Câmara. "Estamos chegando ao final do ano sem tratar desses temas", reclamou. Cunha retirou vários dispositivos do texto, entre os quais a redução, de 20% para 10%, do mínimo de recursos do Fundo Partidário a ser aplicado na fundação ou instituto de pesquisa e educação

8 política do partido. Entretanto, permanecem no projeto outros pontos com os quais não há concordância entre os partidos, como o que permite a doação indireta de recursos para a campanha por parte de concessionárias de serviços públicos, que doariam por meio de empresas controladas. Contra o projeto votaram o PT, o PR, o PSB, o Pros, o PDT, o PCdoB e o PSOL. O PV liberou sua bancada. A favor da matéria estavam o PMDB, o PSDB, o PP, o PSD, o DEM, o SDD, o PTB, o PSC, o PRB, o PPS e o PMN. O relator da proposta, deputado Eduardo Cunha, reconheceu que o texto não é a mudança ideal, mas disse que as novas regras vão corrigir distorções. "Não votar essa proposta é deixar muita coisa ruim na legislação e obrigar parlamentares a gastar muito na campanha", disse. Cunha ressaltou que a proposta acaba com "absurdos" como placas à vontade e outros pontos que oneram as campanhas. Cunha rebateu as críticas feitas pelo deputado Henrique Fontana (PT-RS) de que apenas o limite total de gastos poderia diminuir os custos da campanha. O relator disse que não alterou a proposta do Senado e que, se quisessem incluir o teto na campanha, isso poderia ser proposto. "Os que são contra deveriam fazer proposta para alterar o texto da forma que acharem melhor", disse Cunha. PORTAL G1 Câmara aprova minirreforma, mas exclui doações de concessionários Projeto permitia doações 'indiretas' de concessionários de serviços públicos. Plenário aprovou texto-base que autorizava e depois destaque que vetou. Não votar essa proposta é deixar muita coisa ruim na legislação e obrigar parlamentares a gastar muito na campanha."/ Deputado Eduardo Cunha (RJ), líder do PMDB na Câmara Nathalia Passarinho, do G1, em Brasília A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (16) o texto-base da proposta conhecida como "minirreforma eleitoral", que altera regras pontuais referentes a campanhas.

9 O plenário aprovou destaque do PSOL que retirou do projeto um dos artigos mais polêmicos, o que permitia doações "indiretas" para campanha eleitoral por empresas concessionárias de serviços públicos. O texto principal, aprovado antes do destaque do PSOL, incluia o artigo. O dispositivo autorizava as doações desde que os concessionários não fossem os responsáveis diretos pela doação sócios, acionistas e empresas terceirizadas das concessionárias, por exemplo, poderiam doar. Outro destaque aprovado pelo plenário, de autoria do PR, prevê a possibilidade de parcelamento das multas eleitorais a candidatos e partidos em até 60 meses. O texto principal que entre outros pontos também limita a fiscalização de gastos pela Justiça Eleitoral foi aprovado com 222 votos favoráveis, 161 contrários e uma abstenção. Como o parecer do relator, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), alterou pontos da proposta do Senado, o texto voltará para análise dos senadores depois que os deputados concluírem a votação dos destaques (propostas de alteração do texto principal) na próxima semana. Na interpretação de Eduardo Cunha, as novas regras valerão para a disputa de 2014, apesar de terem sido aprovadas a menos de um ano do pleito, marcado para 5 de outubro. Pela lei, qualquer alteração no "processo eleitoral" precisa ser aprovada 12 meses antes das eleições para ser aplicada. Mas para Cunha, não há alteração no processo eleitoral. A validade da minirreforma poderá ser contestada no Tribunal Superior Eleitoral, ao qual caberá decidir, em última instância, se poderá vigorar no ano que vem. A proposta gerou divisão entre o PMDB, maior aliado do governo, e o PT. Líder do PMDB, Eduardo Cunha defendeu arduamente a aprovação do projeto. Por sua vez, o líder do PT, José Guimarães (CE), votou contra as alterações na legislação eleitoral e chegou dizer mais cedo nesta quarta que o partido iria "deixar o defunto morrer", em referência ao projeto. A sessão foi encerrada às 23h antes do término da análise de todos os destaques e emendas à matéria. A votação será retomada na próxima terça (22). O próprio PMDB, que defende a minirreforma eleitoral, iniciou obstrução para evitar que uma proposta de alteração fosse aprovada. O partido não registrou voto quando era analisado destaque de autoria do PCdoB que retirava do texto veto à veiculação de propaganda partidária em bens particulares. Ao perceber que havia risco de a alteração ser aprovada, já que parte das bancadas do PMDB e de outros aliados já havia deixado o plenário, Eduardo Cunha liderou manobra para derrubar a sessão por falta de quórum.

10 Custos No plenário, durante a votação, Cunha defendeu que o projeto reduzirá o custo das campanhas eleitorais. O texto fixa teto para gastos com alimentação e aluguel de veículos em campanhas. "Não votar essa proposta é deixar muita coisa ruim na legislação e obrigar parlamentares a gastar muito na campanha", disse. No entanto, o PT se opôs sob o argumento de que o projeto não impõe um limite total para os gastos de campanha. "Como não há proposta de teto, o que o Congresso está dizendo é que o candidato pode gastar o quanto quiser", disse o deputado Henrique Fontana (PT-RS) ao G1. Segundo o parlamentar, autor de vários projetos de reforma política, só na campanha de 2010, foram gastos R$ 4,8 bilhões. Sem limite, ele prevê que o gasto alcance R$ 7 bilhões em Leia abaixo os principais pontos do projeto aprovado pela Câmara. SAIBA MAIS: 'Vamos deixar esse defunto morrer', diz PT sobre minirreforma eleitoral PMDB acusa PT de descumprir acordo e ameaça votações da Câmara Fiscalização da Justiça Eleitoral A proposta de minirreforma eleitoral também limita a fiscalização das prestações de contas das legendas ao dizer que a atuação da Justiça Eleitoral se destina exclusivamente a identificar a origem das receitas e a destinação das despesas com as atividades partidárias e eleitorais, mediante exame formal dos documentos contábeis e fiscais apresentados pelos partidos. O texto de Eduardo Cunha veda à Justiça Eleitoral a análise das atividades político-partidárias ou qualquer interferência em sua autonomia. Punições por irregularidades A proposta também reduz possibilidades de punição aos partidos em caso de irregularidades. O projeto diz que a sanção de suspensão do repasse de recursos do Fundo Partidário não poderá ser executada durante o segundo semestre do ano que se realizem as eleições. O objetivo do texto é garantir dinheiro às legendas para o pagamento de campanhas eleitorais. O texto também autoriza cooperativas e associações sem fins lucrativos a doarem para campanhas, quando não forem integradas por concessionários de serviços públicos nem beneficiárias de recursos públicos.

11 Propaganda A proposta dá ainda maior liberdade a pré-candidatos em período anterior à campanha eleitoral. O texto diz que não será considerada propaganda antecipada a participação de pré-candidatos em entrevistas, programas, encontros e debates no rádio, na televisão e na internet, inclusive com a exposição de plataformas e projetos político. A minirreforma veda propaganda eleitoral em outdoors, inclusive eletrônicos. O texto prevê multa de R$ 5 mil a R$ 15 mil às empresas responsáveis pela publicidade, partidos, coligações e candidatos. O texto proíbe a veiculação de propaganda eleitoral em bens particulares, como fixação de faixas, placas, cartazes, bandeiras, pinturas, e bonecos. O projeto torna crime a contratação de pessoas com a finalidade específica de emitir mensagens ou comentários na internet para ofender a honra ou denegris a imagem de candidato, partido ou coligação. A punição prevista pelo projeto é de 2 a 4 anos de detenção e multa de R$ 15 mil a R$ 50 mil. CORREIO BRAZILIENSE Mais 188 municípios LEANDRO KLEBER O Senado aprovou ontem o projeto que permite a criação de pelo menos 188 municípios em todo o país. De acordo com os defensores da medida ampla maioria dos parlamentares do Congresso que votou a favor da matéria, não é possível calcular os impactos orçamentários que serão gerados aos cofres públicos. Eles negam, porém, aumento de custos, pois garantem que os gastos serão bancados pelo Fundo de Participação dos Municípios (FMP), rateado entre maior número de cidades. O projeto, de autoria do senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR), havia sido aprovado inicialmente no Senado em Na Câmara, passou com modificações, em junho deste ano, diante da pressão de municipalistas possíveis pré-candidatos a vereadores e prefeitos das localidades que serão atingidas. Ontem, 53 senadores votaram a favor da proposta e apenas cinco contra. Agora, o texto segue para sanção presidencial. Uma das únicas alterações que os senadores fizeram no texto aprovado pela Câmara é a que veda a criação de municípios em regiões urbanas situadas em reservas indígenas, área de preservação ambiental ou de propriedade da União. O projeto estabelece que, para se emanciparem, os

12 distritos precisam ter uma população mínima de 6 mil habitantes nas regiões Norte e Centro-Oeste; 8 mil na Região Nordeste; e 12 mil nas regiões Sul e Sudeste. Além disso, determina que as mudanças na configuração dos municípios dependem da realização de estudo de viabilidade municipal e plebiscito com as populações envolvidas. O senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) foi um dos únicos a discordar da proposta no plenário. Ele afirmou que o momento vivido pelo país é de contenção de despesas. Ele listou vários cargos que serão criados a partir da emancipação de municípios, com custos evidentes aos cofres públicos. Ontem, o plenário do Senado também aprovou a Medida Provisória nº 621/2013, que cria o programa Mais Médicos. O texto veio da Câmara, onde teve mudanças, e foi aprovado sem alterações pelos senadores. Vitrine do governo Dilma Rousseff, a iniciativa visa aumentar o atendimento nas regiões mais carentes desses profissionais, principalmente no interior e na periferia de grandes cidades. Pela proposta, o médico, incluindo estrangeiros, recebe uma bolsa de R$ 10 mil por mês. Saiba mais A proposta aprovada pelo Senado estabelece critérios para a criação de municípios, como viabilidade financeira, população mínima e plebiscito do qual participará toda a população. Inicialmente, a localidade que deseja se emancipar deve encaminhar requerimento à Assembleia Legislativa, assinado por, no mínimo, 20% dos eleitores residentes na área do município. Esse procedimento deve ser realizado entre a data de posse do prefeito e o último dia do ano anterior às eleições seguintes. No caso de fusão ou incorporação de municípios, as assinaturas devem ser de 10% dos eleitores de cada uma das cidades envolvidas. Para pleitear o direito de se tornar município, é necessário haver um núcleo urbano com um mínimo de edificações calculado com base em 20% da população da área. As novas cidades deverão ter população mínima de 6 mil habitantes para as regiões Norte e Centro-Oeste; 8,4 mil para o Nordeste; e 12 mil para o Sul e o Sudeste. Com o decorrer do tempo, a população mínima exigida aumenta. Após a Assembleia Legislativa aprovar o pedido, um estudo de viabilidade ainda será feito, preferencialmente, por instituições públicas "de comprovada capacidade técnica" e terá de abordar três vertentes: econômico-financeira; político-administrativa; e socioambiental e urbana. Câmara aprova minirreforma A Câmara dos Deputados aprovou ontem o texto principal do projeto de lei que trata da minirreforma eleitoral (PL 6397/13), por 222 votos favoráveis, 161 contrários e uma abstenção. A proposta limita a propaganda em bens particulares, proibindo placas, cavaletes e envelopamento de carros e fixa teto para gastos com alimentação e aluguel de veículos em campanhas. O relator da proposta, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), ressaltou que não foram acrescentados itens no texto aprovado pelo Senado, apenas suprimidos. "Votar isso não é o ideal, mas não votar é obrigar que

13 parlamentares tenham que gastar muito nas campanhas e absurdos sejam mantidos, como placas nas ruas e cabos eleitorais", disse Cunha.

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