Estudo sobre a relevância das Tecnologias de Informação, Comunicação e Eletrónica aplicadas ao Turismo

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2 .02 INTRODUÇÃO O presente estudo sobre a relevância das Tecnologias de Informação,, promovido pelo Pólo de Competitividade e Tecnologia Turismo 2015, e executado pela IDTOUR Unique Solutions, é resultado de um processo de recolha intensivo, da análise prospetiva e avaliação sustentada de diversas fontes de informação secundárias de âmbito nacional e internacional sobre a temática objeto de análise (Turismo e as TICE), da auscultação às principais associações representativas dos subsetores caraterísticos do turismo (entrevistas por questionário presenciais) e às empresas do setor do turismo beneficiárias de projetos de investimento no âmbito dos sistemas de incentivos enquadrados no QREN (inquérito por questionário on line). Os resultados produzidos, depois de analisados e avaliados por um painel de peritos e profissionais dos setores objeto de estudo, em ambiente de focus group, determinou os desafios que se exigem aos diferentes interlocutores que de forma direta e indireta concorrem para a promoção da incorporação das soluções de base tecnológica nas organizações do setor do turismo, especialmente as pequenas e médias empresas. Reconhecendo que o perfil das empresas do setor do turismo é, na sua esmagadora maioria, de micro e pequena dimensão, e suportadas em estruturas de gestão de matriz familiar e com evidentes índices médios de habilitações literárias dos profissionais do setor, os quais se apresentam inferiores aos observados para a generalidade das demais atividades económicas nacionais. O advento da Internet revolucionou sem precedentes o modus vivendi das sociedades ocidentais na segunda metade da década de 90 e expandiu se de forma progressiva às demais geografias do Mundo. Paralelamente, registaram se profundas alterações no modus operandi das atividades económicas, em particular, nos setores económicos de dimensão global, resultado do desenvolvimento das soluções web e mobile. O desenvolvimento contínuo das Tecnologias de Informação, Comunicação e Eletrónica (TICE) contribuiu decisivamente para a mudança de paradigma, colocando o consumidor no centro do processo de tomada de decisão, mas também no poder de influência que exerce junto dos demais consumidores, pelo que as atividades económicas de dimensão global deparam se hoje, e tendem a ser mais pressionadas no futuro, pela forma como oferecem e proporcionam os seus produtos/serviços aos clientes. Neste âmbito, o novo quadro de incentivos comunitários (Portugal 2020) confere uma oportunidade estratégica para concretizar a modernização das organizações, públicas e privadas, do setor.

3 .03 SUMÁRIO EXECUTIVO TENDÊNCIA NECESSIDADE OPORTUNIDADE afirmação do desenvolvimento tecnológico & perfil do novo consumidor turístico estratégia de eficiência coletiva (Turismo 2020) & perfil do tecido empresarial do turismo novo programa de incentivos (Portugal 2020) & perfil dos novos parques de ciência e inovação I&DT+I (valorização do crescimento inteligente) Básico, 69% Secundário, 23% Superior, 8% EVIDÊNCIA 95,4% microempresas

4 .04 DIAGNÓSTICO PROSPETIVO +40,8% ENQUADRAMENTO 19,3% 18,5% 15,4% Fonte: EUROMONITOR II Evolução do número de entradas de turistas internacionais em Portugal, , 10 3 II 10,1% 4,1% O número de entradas de turistas internacionais em Portugal, em conformidade com os resultados apurados pelo EUROMONITOR, registou um acréscimo de 40,8% para o período , alcançando no último ano do período em observação 15,4 milhões. Os principais mercados emissores do turismo em Portugal (ranking dos cinco mercados prioritários Reino Unido, Espanha, França, Alemanha e Holanda) têm se mantido ao longo dos últimos anos, concentrando em 2013, 67,4% do total de entradas de turistas internacionais em Portugal.

5 .05 DIAGNÓSTICO PROSPETIVO +61,7% ENQUADRAMENTO 18,0% 16,3% 12,3% Fonte: Banco de Portugal II Evolução das receitas do turismo (conta de Viagens e Turismo da Balança de Pagamentos), , 10 6 II 10,4% 3,9% As receitas do turismo internacional, segundo a conta de viagens e turismo (Balança de Pagamentos) do Banco de Portugal evidencia uma desempenho melhor que o observado para a entrada de turistas internacionais, uma vez que para o mesmo período ( ), este indicador assinalou um acréscimo mais elevado (+61,7%). No que respeita ao contributo dos cinco principais mercados emissores, verifica se que em 2013, estes mercados concentravam 60,9% das receitas totais do turismo internacional, assinalando se também algumas variações no que concerne à relevância de cada mercado em concreto (neste âmbito o mercado francês é o mais relevante).

6 .06 DIAGNÓSTICO PROSPETIVO +23,0% ENQUADRAMENTO 23,8% 13,9% 10,6% Fonte: INE/ TP II Evolução do número de dormidas nos estabelecimentos hoteleiros, , 10 3 II 70,6% 8,8% 7,1% No período , o número de dormidas nos estabelecimentos hoteleiros, aldeamentos e apartamentos turísticos registou um desempenho manifestamente inferior ao observado para os demais indicadores, correspondendo a um acréscimo de 23,0% (alcançando o máximo histórico em 2013, 41,6 milhões). Em 2013, o mercado externo reforçou o peso relativo na estrutura da procura nos estabelecimentos hoteleiros, aldeamentos e apartamentos turísticos, concentrando 70,6% do número total de dormidas nestas tipologias de empreendimentos turísticos. Os cinco mercados históricos concentraram 64,2% da procura global externa, com particular destaque para o mercado britânico que representou cerca de ¼ da procura global.

7 % 24% 33% 113 PROJETOS APROVADOS INVESTIMENTO ELEGÍVEL INCENTIVO ATRIBUÍDO DIAGNÓSTICO PROSPETIVO PCT TURISMO 2015 O Pólo de Competitividade e Tecnologia Turismo 2015 (PCT Turismo 2015) foi criado em 2009 e a sua missão passou por orientar as oportunidades de financiamento conferidas pelos Fundos Estruturais para a dinamização da atividade turística em Portugal, centrando a sua ação nos fatores dinâmicos de competitividade. No âmbito da sua ação, o PCT Turismo 2015 viu reconhecido pelas Autoridades de Gestão, 113 projetos de investimento, correspondendo a 14% do universo de projetos aprovados às empresas do setor do turismo. No entanto, apesar do número de projetos enquadrados na Estratégia de Eficiência Coletiva não ser particularmente significativo, no que concerne ao investimento associado e ao incentivo demonstra o perfil, a importância e a dimensão destes projetos de investimento. Observa se que ⅓ do total do incen vo atribuído pelo QREN às empresas do setor do turismo resultou de projetos reconhecidos pelo PCT Turismo 2015, demonstrando se assim a relevância deste cluster na atração de investimento relevante em áreas críticas, diferenciadas e inovadoras (perfil dos projetos reconhecidos pelo PCT Turismo 2015).

8 .08 DIAGNÓSTICO PROSPETIVO Grand Douro Hotel Marina & SPA 10,8 M Hotel SPA Termas da Cavaca 9,1 M Hotel do Heroísmo 8,1 M Falopin Hotéis 8,7 M Hotel São Plácido 4,9 M Hotel Mercure Braga Centro 6,0 M Cruzeiro Douro Prestige 13,0 M Hotel Astúrias 5,2 M Hotel da Música 6,7 M L AND Reserve Resort 21,9 M Cruzeiro Douro Spirit 11,3 M Hotel Seia Nature & Wellness 6,8 M Centro de Férias INATEL Cerveira 4,9 M Conjunto Turístico São Lourenço do Barrocal 8,7 M Parque Aquático Coberto do Almargem 16,4 M PCT TURISMO 2015 O número de projetos de investimento reconhecidos pelo Pólo de Competitividade e Tecnologia Turismo 2015 e aprovados pelas Autoridades de Gestão correspondeu a 113, conforme identificado previamente. De acordo com a informação disponível, os projetos que apresentaram maior volume de investimento concentraram se nos subsetores do alojamento e da animação turística. Os maiores projetos de investimento enquadrados no âmbito do Pólo de Competitividade e Tecnologia Turismo 2015 (15 projetos) representaram mais de 142,5 milhões de euros de investimento elegível. II Principais projetos de investimento reconhecidos pelo PCT Turismo 2015 (Estratégia de Eficiência Coletiva) II

9 .09 DIAGNÓSTICO PROSPETIVO J. CRUZ & M. CRUZ RESTAURAÇÃO E HOTELARIA NA ROTA DO CHOCOLATE HOTELARIA E TURISMO MVMS PCT TURISMO 2015 LAND RESERVE Complexo Turístico do ALMARGEM Parque Aquático Coberto e Centro Multifuncional Hotel / Restaurante / Museu Fábrica do Chocolate Boost Tourism Innovation Hotel L and Reserve

10 .10 4,2 Mil Milhões incentivo atribuído projetos aprovados 45,2% 9,3 Mil Milhões investimento elegível II Principais indicadores de resultado da execução do QREN (incentivos às empresas) II DIAGNÓSTICO PROSPETIVO QREN Uma vez concluído mais um programa de incentivos comunitários (QREN ), e em conformidade com a informação disponibilizada pelas Autoridades de Gestão (COMPETE), o número global de projetos aprovados às empresas correspondeu a (estando ainda em fase de execução alguns dos projetos). Os projetos em causa representaram cerca de 9,3 mil milhões de euros de investimento e beneficiaram de 4,2 mil milhões de euros de incentivo, o que representa 45,2% do total do investimento. Os projetos em causa repartiram se por diversos sistemas de incentivos às empresas SI I&DT, SI Inovação, SI Qualificação e SIALM (descrito com maior detalhe de seguida); e pelos vários setores de atividade económica indústria, comércio, serviços, construção, transportes, turismo, entre outros (descrito com maior detalhe de seguida, especialmente os projetos enquadrados no setor do turismo).

11 .11 Projetos: Turismo 817 (7,2%) Investimento: (12,0%) Incentivo: (13,1%) DIAGNÓSTICO PROSPETIVO QREN Sistemas de Incentivos às Empresas SI I&DT SI Inovação SI Qualificação SIALM (Sistema de Incentivos de Apoio Local a Microempresas) Projetos: 0 Investimento (na) Incentivo: (na) Projetos: 348 Investimento: Incentivo: Projetos: 365 Investimento: Incentivo: Projetos: 104 Investimento: Incentivo: Projetos Aprovados (CAE Turismo)

12 .12 DIAGNÓSTICO PROSPETIVO QREN A distribuição do número de projetos aprovados no âmbito do QREN , segundo a tipologia de incentivos, assinala uma concentração significativa para o Sistema de Incentivos à Qualificação (61,0% do total de projetos aprovados). Como é reconhecido, tratava se de uma tipologia de financiamento associada aos fatores dinâmicos de competitividade, cuja natureza do incentivo era não reembolsável. II Distribuição do número de projetos aprovados por sistema de incentivos II II Investimento elegível e incentivo atribuído aos projetos aprovados por sistema de incentivos II Contudo, os projetos associados ao presente sistema de incentivos apresentavam, em média, volumes de investimento manifestamente inferiores comparativamente com o Sistema de Incentivos à Inovação (investimentos diretamente relacionados com a atividade produtiva), pelo que em matéria de investimento elegível e incentivo obtido, o Sistema de Incentivos à Inovação concentrou a maior fatia (62,2% para o investimento elegível e 63,9% para o incentivo). Importa ainda assinalar a relevância do Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico, o qual concentrou 15,8% dos projetos aprovados e 15,7% do incentivo.

13 .13 DIAGNÓSTICO PROSPETIVO QREN No que concerne à distribuição dos projetos aprovados no âmbito do QREN , segundo setores de atividade, observa se uma evidente concentração no setor da indústria (44,1%), seguido do setor dos serviços (27,8%) e do setor do comércio (16,7%), enquanto o setor do turismo representou apenas 7,2% do número global de projetos aprovados. II Distribuição do número de projetos aprovados por setor de atividade II As atividades económicas ligadas à indústria foram responsáveis por cerca de 72% do investimento elegível e mais de 67% do incentivo atribuído no total do QREN , o que evidencia a relevância destas atividades no tecido económico nacional. No entanto, o setor do turismo regista particular relevância no perfil e estrutura dos seus projetos de investimento, uma vez que, em média, o investimento elegível dos projetos promovidos pelas empresas do setor do turismo foi muito superior, visto que os 7,2% dos projetos aprovados, representaram 12,0% do investimento elegível total e 13,1% do incentivo total. II Investimento elegível e incentivo atribuído aos projetos aprovados por setor de atividade II

14 .14 DIAGNÓSTICO PROSPETIVO QREN Do universo de projetos aprovados do setor do turismo (817), cerca de 48% foram promovidos por empresas do subsetor do alojamento, seguindo se os subsetores da restauração (23,1%) e da recreação e lazer (18,2%). O subsetor do alojamento, apesar de concentrar 47,9% do número total de projetos aprovados, representa mais de ¾ do investimento elegível e do incentivo atribuído no setor do turismo. II Distribuição do número de projetos aprovados no setor do turismo por subsetor II O subsetor da distribuição turística representou 9,2% do número de projetos do setor do turismo, embora retenha apenas 1,2% dos incentivos. Situação semelhante sucede se com o subsetor da restauração. Importa ainda assinalar a ausência estrutural das empresas de rent a car no âmbito dos presentes sistemas de incentivos. TURISMO Unidade % QREN Projetos 817 7,2% Investimento Elegível ,0% Incentivo Atribuído ,1% II Investimento elegível e incentivo atribuído aos projetos do setor do turismo por subsetor II

15 .15 DIAGNÓSTICO PROSPETIVO QREN Considerando apenas os projetos aprovados às empresas do setor do turismo, verifica se que a sua distribuição segundo sistema de incentivos revela imediatamente a total ausência de financiamento no âmbito do SI I&DT, pelo que os projetos aprovados distribuíram se, no essencial, pelos Sistemas de Incentivos à Qualificação (44,7%) e Inovação (42,6%). II Distribuição do número de projetos aprovados no setor do turismo por sistemas de incentivos II II Investimento elegível e incentivo atribuído aos projetos do setor do turismo por sistema de incentivos II Apesar do SI Inovação representar cerca de 43% do número de projetos QREN do setor do turismo, este sistema de incentivos foi responsável por 96,4% dos incentivos atribuídos ao turismo. Conforme referido previamente, a natureza do presente sistema de incentivos, associado diretamente à atividade produtiva, concentra maiores volumes de investimento (ex., no setor do alojamento reporta se, entre outros, às obras de construção). Por outro lado, o SI Qualificação (investimentos associados a fatores competitivos desde que não diretamente ligados à atividade produtiva), apesar de representar cerca de 45% dos projetos de turismo aprovados, corresponde em termos de investimento elegível e de incentivo atribuído apenas a 3,2% do total.

16 .16 II Distribuição do número de projetos aprovados no SI I&DT por setor de atividade II DIAGNÓSTICO PROSPETIVO QREN SI I&DT SI INOV SI QUAL SIALM Procedendo a uma análise detalhada segundo cada um dos sistemas de incentivos às empresas no âmbito do QREN , verifica se que no caso do SI I&DT os projetos aprovados e os respetivos incentivos obtidos concentram se essencialmente nos setores dos serviços (51,2% projetos; 45,6% incentivos) e da indústria (44,0% projetos; 50,9% incentivos). Neste em particular, importa registar que o setor do turismo não evidencia a ocorrência de qualquer projeto aprovado no âmbito do SI I&DT, configurando um desafio futuro para as empresas do setor dada a relevância atribuída às atividades de investigação e desenvolvimento tecnológico. II Investimento elegível e incentivo atribuído aos projetos no SI I&DT por setor de atividade II SI I&DT Unidade % QREN Projetos ,8% Investimento Elegível ,1% Incentivo Atribuído ,7%

17 .17 II Projetos (investimento elegível e incentivo atribuído) aprovados no âmbito do SI I&DT, promovido por empresas do setor dos serviços, direta e indiretamente ligados ao setor do turismo II Total I&DT Projetos: 1,3% Investimento: 0,9% Incentivo: 1,0% Serviços Projetos: 2,5% Investimento: 2,2% Incentivo: 2,2% Total I&DT Projetos: 5,4% Investimento: 3,8% Incentivo: 4,3% Projetos: 23 Investimento: Incentivo: Serviços Projetos: 10,6% Investimento: 9,5% Incentivo: 9,5% Projetos Diretos Projetos: 97 Investimento: Incentivo: Projetos Indiretos DIAGNÓSTICO PROSPETIVO QREN SI I&DT SI INOV SI QUAL SIALM Apesar das empresas do setor do turismo não terem beneficiado dos incentivos do SI I&DT, constata se, depois de uma análise mais detalhada, que cerca de 2,5% dos projetos aprovados no setor dos serviços configuram investimentos em investigação e desenvolvimento tecnológico focados no setor do turismo (produto/ serviço orientado para a empresa ou para o turista soluções web e mobile). Adicionalmente, cerca de uma centena de projetos de investimento promovidos por empresas do setor dos serviços configuram soluções de base tecnológica desenhadas para a web e para os suportes mobile, cuja aplicabilidade percorre os diferentes setores de atividade económica, ou seja, podem também conferir uma oportunidade para o turismo. Em síntese, foi possível identificar 23 projetos com aplicação direta no setor do turismo e mais 97 projetos cuja aplicação, não sendo exclusiva, também beneficia o setor do turismo.

18 .18 DIAGNÓSTICO PROSPETIVO QREN II Projetos aprovados no âmbito do SI I&DT, promovido por empresas do setor dos serviços, diretamente ligados ao setor do turismo II SI I&DT SI INOV SI QUAL SIALM Beware Freedomgrow NewHotel GuestCentric Web3HOTEL EdigmaCom GuestDNA & HotelSequencing IDTOUR itour.webhdtv Universal MuseumGuide Wise Hotel (tele monitorização) IINFOPORTUGAL Intellitouring RECARDI (Rede de Cultura e Arte Digital) Ubiwhere Viatecla Noniussoft SelfTech Video4Travel EcoChoice Pervasive Tourism (computação ubíqua aplicada ao turismo) SBTOOL PT SPTU Hotel 3.0 GolMow (Golf Lawn Mower)

19 .19 DIAGNÓSTICO PROSPETIVO QREN SI I&DT SI INOV SI QUAL SIALM No que concerne ao Sistema de Incentivos à Inovação (SI INOV), conforme referido previamente, contempla investimentos associados diretamente à atividade produtiva, o que justifica o seu peso relativo nos incentivos atribuídos. II Distribuição do número de projetos aprovados no SI Inovação por setor de atividade II O setor da indústria concentrou o maior número de projetos (65,4%), refletindo se ainda de forma mais evidente no investimento elegível (74,2%) e no incentivo atribuído (72,5%). O setor do turismo representou 17,1% dos projetos aprovados e cerca de 20% dos incentivos atribuídos, assumindo se como a segunda atividade económica nacional neste âmbito. SI INOVAÇÃO Unidade % QREN Projetos ,9% Investimento Elegível ,2% Incentivo Atribuído ,9% II Investimento elegível e incentivo atribuído aos projetos do SI Inovação por setor de atividade II

20 .20 DIAGNÓSTICO PROSPETIVO QREN SI I&DT SI INOV SI QUAL SIALM Dos 348 projetos aprovados no âmbito do SI INOV para o setor do turismo, 62,4% concentraram se no subsetor do alojamento (reforça o peso dos investimentos na dimensão infraestrutural), 21,0% no subsetor da recreação e lazer e 12,9% no subsetor da restauração. II Distribuição do número de projetos aprovados no SI Inovação no setor do turismo por subsetor II No que respeita ao investimento elegível e o respetivo incentivo atribuído, observa se um reforço do peso relativo do subsetor do alojamento (concentra mais de ¾ do total para ambos os indicadores), em detrimento especificamente do subsetor da restauração, que concentrou projetos, em média, com menor volume de investimento elegível. TURISMO Unidade % SI INOV Projetos ,1% Investimento Elegível ,7% Incentivo Atribuído ,8% II Investimento elegível e incentivo atribuído aos projetos no SI Inovação no setor do turismo por subsetor II

21 .21 Estudo sobre a relevância das Tecnologias de Informação, Comunicação e Eletrónica aplicadas ao Turismo DIAGNÓSTICO PROSPETIVO QREN Sumário Executivo SI I&DT Legenda Legenda SI QUAL Incentivo Projetos 4. Desafios Estruturais SI INOV Investimento 3. Diagnóstico Prospetivo Legenda Nenhum Nenhum Nenhum 1 Projeto < < Projetos Projetos Projetos Projetos > > II Distribuição do número de projetos aprovados, investimento elegível e incentivo atribuído do SI Inovação no setor do turismo por concelhos II SIALM

22 .22 DIAGNÓSTICO PROSPETIVO QREN SI I&DT SI INOV SI QUAL SIALM No âmbito do Sistema de Incentivos à Qualificação (SI QUAL), focado em investimentos associados aos fatores dinâmicos de competitividade das empresas, em matéria de projetos aprovados, destacou se o setor da indústria (41,1%), seguido pelos setores dos serviços (25,6%) e do comércio (21,9%). II Distribuição do número de projetos aprovados no SI Qualificação por setor de atividade II O setor da indústria foi o que registou maior volume de investimento elegível por projeto, visto que beneficiou de 55,5% do financiamento atribuído pelo SI QUAL. O setor do turismo representou apenas 5,3% do número de projetos aprovados pelo SI QUAL, e ainda menos de metade dos incentivos (2,5%). SI QUALIFICAÇÃO Unidade % QREN Projetos ,0% Investimento Elegível ,0% Incentivo Atribuído ,3% II Investimento elegível e incentivo atribuído aos projetos no SI Qualificação por setor de atividade II

23 .23 DIAGNÓSTICO PROSPETIVO QREN SI I&DT SI INOV SI QUAL SIALM O alojamento foi o subsetor do turismo predominante no SI QUAL, representando 43,8% do número total de projetos do setor do turismo aprovados neste sistema de incentivos, 59,1% do investimento elegível e 55,2% dos incentivos. II Distribuição do número de projetos aprovados no SI Qualificação no setor do turismo por subsetor II O subsetor da distribuição turística evidenciou também projetos, em média, com volumes de investimento superiores, uma vez que 17,0% (projetos aprovados) representaram mais de 20% do investimento elegível e incentivo atribuído. Em sentido oposto, o subsetor da restauração representou 20,0% do número de projetos aprovados, mas obteve apenas 9,4% dos incentivos atribuídos no âmbito do SI QUAL. TURISMO Unidade % SI QUAL Projetos 365 5,3% Investimento Elegível ,7% Incentivo Atribuído ,5% II Investimento elegível e incentivo atribuído aos projetos no SI Qualificação no setor do turismo por subsetor II

24 .24 Estudo sobre a relevância das Tecnologias de Informação, Comunicação e Eletrónica aplicadas ao Turismo DIAGNÓSTICO PROSPETIVO QREN Sumário Executivo SI I&DT Legenda Legenda SI QUAL SIALM Incentivo Projetos 4. Desafios Estruturais SI INOV Investimento 3. Diagnóstico Prospetivo Legenda Nenhum Nenhum Nenhum 1 Projeto < < Projetos Projetos Projetos Projetos > > II Distribuição do número de projetos aprovados, investimento elegível e incentivo atribuído do SI Qualificação no setor do turismo por concelhos II

25 .25 DIAGNÓSTICO PROSPETIVO QREN SI I&DT SI INOV SI QUAL SIALM O Sistema de Incentivos de Apoio Local a Microempresas (SIALM), essencialmente vocacionado para empresas instaladas em territórios de baixa densidade, registou uma forte procura pelos setores do comércio (41,8%), serviços (32,9%) e do turismo (17,3%). II Distribuição do número de projetos aprovados no SIALM por setor de atividade II No que concerne aos incentivos atribuídos, cerca de 40% recaiu sobre o setor do comércio, 35% sobre os serviços, e 19% sobre o turismo. Neste âmbito, importa referir que o setor da indústria não apresentou particular interesse pelo SIALM, uma vez que registou apenas 6,3% do total de projetos aprovados e cerca de 6% do investimento elegível e do incentivo atribuído. SIALM Unidade % QREN Projetos 601 5,3% Investimento Elegível ,2% Incentivo Atribuído ,3% II Investimento elegível e incentivo atribuído aos projetos no SIALM por setor de atividade II

26 .26 DIAGNÓSTICO PROSPETIVO QREN SI I&DT SI INOV SI QUAL SIALM Do total de projetos aprovados no âmbito do SIALM para o setor do turismo, 68,3% registaramse no subsetor da restauração, seguindo se o subsetor do alojamento (13,5%) e da recreação e lazer (11,5%). Este resultado define em grande medida o perfil das empresas que beneficiaram deste sistema de incentivos. II Distribuição do número de projetos aprovados no SIALM no setor do turismo por subsetor II O subsetor da restauração destaca se também ao nível do investimento elegível e dos incentivos atribuídos, concentrando cerca de ¾ do total apurado do SIALM para os projetos promovidos por empresas do setor do turismo. TURISMO Unidade % SIALM Projetos ,3% Investimento Elegível ,4% Incentivo Atribuído ,0% II Investimento elegível e incentivo atribuído aos projetos no SIALM no setor do turismo por subsetor II

27 .27 Estudo sobre a relevância das Tecnologias de Informação, Comunicação e Eletrónica aplicadas ao Turismo DIAGNÓSTICO PROSPETIVO QREN Sumário Executivo SI I&DT Legenda Legenda SI QUAL Incentivo Projetos 4. Desafios Estruturais SI INOV Investimento 3. Diagnóstico Prospetivo Legenda Nenhum Nenhum Nenhum 1 Projeto < < Projetos Projetos Projetos Projetos > > II Distribuição do número de projetos aprovados, investimento elegível e incentivo atribuído do SIALM no setor do turismo por concelhos II SIALM

28 .28 DIAGNÓSTICO PROSPETIVO PRODER Sistemas de Incentivos às Empresas Ação (Diversificação de Atividades na Exploração Agrícola) Ação (Criação e Desenvolvimento de Microempresas) Ação (Desenvolvimento de Atividades Turísticas e de Lazer) Total Eixo 3 Projetos: 568 Investimento Incentivo: Projetos: 738 Investimento: Incentivo: Projetos: Investimento: Incentivo: Projetos: Investimento: Incentivo: Projetos Aprovados (CAE Turismo)

29 .29 II Distribuição do número de projetos aprovados na Ação , por Domínios de Intervenção ligados ao setor do turismo II DIAGNÓSTICO PROSPETIVO PRODER AÇÃO AÇÃO AÇÃO O Eixo 3 do PRODER (dinamização das zonas rurais) e, especificamente, a Medida 3.1. (diversificação da economia e criação de emprego), enquadrava três Ações com enfoque direto e indireto no setor do turismo. No que concerne à Ação (diversificação de atividades na exploração agrícola), os projetos do turismo corresponderam a 70,0% do total. Os projetos de investimento corresponderam na sua maioria à área do alojamento, em particular, os empreendimentos de agro turismo (83,6% dos projetos aprovados e 87,5% do incentivo), o remanescente distribuiu se pelas áreas da animação turística. II Investimento elegível e incentivo atribuído aos projetos aprovados na Ação , por Domínios de Intervenção ligados ao setor do turismo II TURISMO Unidade % Ação Projetos ,0% Investimento Elegível ,4% Incentivo Atribuído ,4%

30 .30 DIAGNÓSTICO PROSPETIVO PRODER AÇÃO AÇÃO AÇÃO II Distribuição do número de projetos aprovados, investimento elegível e incentivo atribuído da Ação do PRODER ao setor do turismo por NUTs II II

31 .31 DIAGNÓSTICO PROSPETIVO PRODER AÇÃO AÇÃO AÇÃO No que concerne à Ação (criação e desenvolvimento de microempresas), o número de projetos promovidos por empresas do setor do turismo correspondeu a 738 (23,8% do total da Ação ) e representou cerca de 120 milhões de euros de investimento elegível. II Distribuição do número de projetos aprovados na Ação , por Domínios de Intervenção ligados ao setor do turismo II Neste âmbito, os projetos associados ao subsetor da restauração representaram 86,7% do total referente aos domínios de intervenção ligados ao setor do turismo, enquanto as atividades de diversão e recreativas (animação turística) concentraram apenas 8,7%. 2,9% 9,6% TURISMO Unidade % Ação Projetos ,8% 87,5% Investimento Elegível ,3% Incentivo Atribuído ,6% II Investimento elegível e incentivo atribuído aos projetos aprovados na Ação , por Domínios de Intervenção ligados ao setor do turismo II

32 .32 DIAGNÓSTICO PROSPETIVO PRODER AÇÃO AÇÃO AÇÃO II Distribuição do número de projetos aprovados, investimento elegível e incentivo atribuído da Ação do PRODER ao setor do turismo por NUTs II II

33 .33 DIAGNÓSTICO PROSPETIVO PRODER AÇÃO AÇÃO AÇÃO * Inclui: Casas de campo; Casas de campo com serviços de recreação e lazer; Turismo de habitação com serviços de recreação e lazer; Turismo de habitação; Casas de campo Turismo da natureza, com serviços de recreação e lazer; Casas de campo Turismo da natureza; Parques de campismo e caravanismo. II Distribuição do número de projetos aprovados na Ação , por Domínios de Intervenção II A Ação (desenvolvimento de atividades turísticas e de lazer) estava vocacionada especificamente para o setor do turismo, pelo que os projetos aprovados enquadram se na atividade turística. Estes representaram em termos de investimento elegível cerca de 330 milhões de euros (170 milhões de euros de incentivo atribuído) O domínio de intervenção do alojamento abrange 78,5% do total de projetos aprovados (conforme se observou também ao nível do QREN ), seguido do subsetor da animação turística que representou 10,2% do total de projetos enquadrados nesta Ação. TURISMO Unidade % Ação Projetos ,0% Investimento Elegível ,0% II Investimento elegível e incentivo atribuído aos projetos aprovados na Ação , por Domínios de Intervenção II Incentivo Atribuído ,0%

34 .34 DIAGNÓSTICO PROSPETIVO PRODER AÇÃO AÇÃO AÇÃO II Distribuição do número de projetos aprovados, investimento elegível e incentivo atribuído da Ação do PRODER ao setor do turismo por NUTs II II

35 .35 DIAGNÓSTICO PROSPETIVO INVESTIMENTO PÚBLICO Em conformidade com as caraterísticas específicas do setor do turismo, procedeu se à identificação de projetos públicos, financiados ao abrigo dos Programas Operacionais Regionais, de modo a associar os projetos cuja natureza se revestiam de uma orientação clara para o setor do turismo ( projetos ligados diretamente ao turismo ) e dos que de forma indireta também implicavam o setor ( projetos ligados indiretamente ao turismo ). Em conformidade com a análise realizada, a região Norte concentra o maior número de projetos públicos associados, direta e indiretamente, ao setor do turismo (48,2% do total), seguido da região Centro (24,6% do total) e da região do Alentejo (17,7% do total), ou seja, correspondem às regiões de convergência. Projetos ligados diretamente ao turismo Projetos ligados indiretamente ao turismo II Distribuição do número de projetos públicos (direta e indiretamente ligados ao setor do turismo) aprovados pelos PO Regionais, por NUTs II II

36 .36 DIAGNÓSTICO PROSPETIVO INVESTIMENTO PÚBLICO Do conjunto de projetos públicos identificados como diretamente relacionados com o setor do turismo, evidenciam se alguns com potencial de crescimento turístico relevante e com volumes de investimento consideráveis em cada região. É o caso da criação do novo Terminal de Cruzeiros do Porto de Leixões, no Norte do país. O Plano de Animação das Aldeias Históricas de Portugal, assim como o Plano de Animação das Aldeias do Xisto, são os projetos com maior dimensão e destaque na região Centro. Aliando o turismo ao desenvolvimento tecnológico, no Alentejo destaca se o Museu do Café Delta como centro de interpretação, de divulgação científica e tecnológica e de promoção turística (projeto inovador). Projetos ligados diretamente ao turismo Projetos ligados indiretamente ao turismo Na região de Lisboa, a recuperação da Fortaleza de Santiago e Museu do Mar apresenta se como um dos projetos mais emblemáticos desta região. No Algarve, o Parque Subaquático Ocean Revival destaca se pelas suas singularidades inovadoras. II Distribuição do investimento elegível de projetos públicos (direta e indiretamente ligados ao setor do turismo) aprovados pelos PO Regionais, por NUTs II II

37 .37 DIAGNÓSTICO PROSPETIVO INVESTIMENTO PÚBLICO No que concerne ao volume de investimento elegível e ao incentivo, o setor público foi responsável por mais de 570 milhões de euros de investimento no setor do turismo (cerca de metade do investimento privado inscrito no QREN ), o que gerou em termos de incentivo mais de 450 milhões de euros para os projetos públicos ligados direta e indiretamente ao setor do turismo. Projetos ligados diretamente ao turismo Projetos ligados indiretamente ao turismo No que concerne à distribuição regional destes indicadores (investimento elegível e incentivo atribuído), verifica se que a região Norte concentra mais de metade, a região Centro ligeiramente superior a ¼ e a região do Alentejo cerca de 15%. As três regiões de convergência foram responsáveis por gerar 92,9% do investimento elegível e 94,4% do incentivo atribuído, no que concerne a investimentos públicos ligados direta e indiretamente ao setor do turismo. II Distribuição do incentivo atribuído de projetos públicos (direta e indiretamente ligados ao setor do turismo) aprovados pelos PO Regionais, por NUTs II II

38 .38 Alojamento Restauração e Bebidas Aminação Turística Distribuição Turística Rent a Car DIAGNÓSTICO PROSPETIVO PERFIL DAS EMPRESAS DO SETOR 0,29 0,28 0,27 0,23 0,14 0,12 16,9% (var. 2013/04) Fonte: INE (SCIE) II Evolução do rácio de autonomia financeira nas empresas do setor do turismo, II 2004 Ativo 15,3 CPróprio 4,2 Passivo 11,1 27,6% 2013 Ativo 22,5 CPróprio 5,2 Passivo 17,3 22,9%

39 .39 DIAGNÓSTICO PROSPETIVO Microempresas, 95,4% Pequenas Empresas, 4,1% PERFIL DAS EMPRESAS DO SETOR Médias Empresas, 0,4% Fonte: INE (SCIE) Grandes Empresas, 0,1% II Dimensão das empresas do setor do turismo (principais subsetores caraterísticos), 2012 II Ensino Básico, 69% Ensino Secundário, 23% Ensino Superior, 8% Fonte: INE (CST) II Habilitações literárias do pessoal ao serviço nas empresas do setor do turismo, 2007 II O perfil das empresas do setor do turismo é na sua esmagadora maioria constituído por microempresas (95,4% do total), cuja estrutura de gestão é essencialmente de matriz familiar e com evidentes constrangimentos económicos e financeiros (evidenciam uma perda continuada do rácio de autonomia financeira, condicionando o próprio acesso aos sistemas de incentivos). Paralelamente verifica se ainda um baixo índice de habilitações literárias do pessoal ao serviço em comparação com outros setores da economia. Empresas fortemente descapitalizadas e com elevados índices de endividamento limitam a capacidade de valorizar investimentos estratégicos, disruptivéis e diferenciadores, assim como na valorização dos quadros, o que invariavelmente contribui para a própria insustentabilidade da atividade propriamente dita.

40 .40 +6,9% DIAGNÓSTICO PROSPETIVO PERFIL DAS EMPRESAS DO SETOR 9,2% 3,0% (var. 2013/04) Fonte: INE (SCIE) II Evolução do número de empresas do setor do turismo e distribuição por subsetores, II 0% 3% 3% 9% Fonte: INE (SCIE) 85% O número de empresas dos principais subsetores caraterísticos do turismo (alojamento, restauração e bebidas, rent a car, distribuição turística e animação turística), de acordo com o INE (Sistema de Contas Integradas das Empresas), registou para o período , um decréscimo de 3,0%, resultado da contração observada para o subsetor da restauração e bebidas ( 6,7%), enquanto os demais subsetores assinalaram acréscimos superiores a 20%, com a exceção do subsetor do rent a car, que cresceu apenas 1,1%. Em termos de peso relativo, o subsetor da restauração e bebidas, apesar do decréscimo observado para o período ( 3,4 pontos percentuais), continua a concentrar a maior quota de empresas do setor do turismo (85,0%, em 2013), seguido do subsetor do alojamento (8,7%, em 2013).

41 .41 DIAGNÓSTICO PROSPETIVO +13,2% 11,2% PERFIL DAS EMPRESAS DO SETOR +0,5% (var. 2013/04) Fonte: INE (SCIE) II Evolução do número de pessoas ao serviço nas empresas do setor do turismo e distribuição por subsetores, II 1% 3% 2% 19% 75% Fonte: INE (SCIE) A evolução do pessoal ao serviço nas empresas dos subsetores característicos do turismo assinalou um acréscimo de 0,5% para o período , apesar da diminuição do número de empresas para o mesmo período. O subsetor da animação turística assinalou a maior taxa de crescimento (+14,3%), ainda que concentre apenas 1,8% do pessoal ao serviço de todos os subsetores do turismo. O subsetor da restauração e bebidas, apesar do decréscimo observado do número de empresas, assinalou um acréscimo, ainda que ligeiro, do pessoal ao serviço (+0,3%), assumindo se como o único subsetor do turismo que assinalou um acréscimo médio do pessoal ao serviço por empresa (+7,5%). Este corresponde a 2,83 colaboradores por empresa (2013), enquanto o subsetor do alojamento apresenta 6,99 colaboradores por empresa (decréscimo de 21,4%, face a 2004).

42 .42 DIAGNÓSTICO PROSPETIVO +20,7% 23,3% PERFIL DAS EMPRESAS DO SETOR 7,4% (var. 2013/04) Fonte: INE (SCIE) II Evolução do VAB nas empresas do setor do turismo e distribuição por subsetores, , II 6% 2% 14% 28% O Valor Acrescentado Bruto (VAB) gerado pelas empresas do setor do turismo entre 2004 e 2013 registou um decréscimo de 7,4%, resultado da contração observada no subsetor da restauração e bebidas ( 20,9%), visto que os demais subsetores assinalaram desempenhos positivos para o mesmo período (subsetor do rent a car registou o acréscimo mais elevado, 23,4%). 50% Fonte: INE (SCIE) O subsetor da restauração e bebidas assinalou um decréscimo significativo do seu peso relativo na formação do VAB do setor do turismo (2004, 59,0%; 2013, 50,4%). No que concerne ao VAB por empresa, o subsetor do rent a car regista o resultado mais elevado (acréscimo de 22,0%, de 2004 para 2013), seguido dos subsetores do alojamento e da distribuição turística, ainda que em ambos se tenham registado decréscimos na ordem dos 15%, para o período

43 .43 DIAGNÓSTICO PROSPETIVO +20,7% 16,5% PERFIL DAS EMPRESAS DO SETOR +0,8% (var. 2013/04) Fonte: INE (SCIE) II Evolução do volume de negócios nas empresas do setor do turismo e distribuição por subsetores, , II 1% 17% 21% 9% O volume de negócios gerado pelas empresas do turismo assinalou um ligeiro acréscimo de 2004 para 2013 (+0,8%), apesar da contração observada nos subsetores da distribuição turística ( 11,3%) e restauração e bebidas ( 4,1%). Em termos relativos, o subsetor da restauração e bebidas concentra mais de metade do volume de negócios gerado pelas empresas do setor do turismo (52,1%), seguido do subsetor do alojamento (21,0%) e da distribuição turística (16,7%). 52% Fonte: INE (SCIE) Relativamente ao volume de negócios por empresa, o subsetor do rent a car registou o acréscimo mais elevado para o período em análise (+18,1%) e apresenta o valor mais elevado (2,2 milhões de euros por empresa), seguido do subsetor da distribuição turística (787,6 mil euros por empresa) e do subsetor do alojamento (317,2 mil euros por empresa).

44 .44 DIAGNÓSTICO PROSPETIVO O QREN concentrou a maior parcela dos investimentos na componente infraestrutural em detrimento dos investimentos imateriais, Critérios de acesso ao QREN excessivamente rigorosos (pouca flexibilidade das Autoridades de Gestão para especificidades de projetos diferenciadores), Reduzida flexibilidade na avaliação das candidaturas por parte das Autoridades de Gestão (revelando limitações objetivas no reconhecimento de valências nos projetos inovadores), Entraves ao financiamento a projetos situados fora das regiões de convergência (correspondem aos principais destinos turísticos nacionais Algarve, Lisboa e Madeira), AVALIAÇÃO DO QREN * HIGHLIGHTS Associações do Setor Empresas do Setor Diferenças acentuadas nos níveis de conhecimento e experiências no QREN pelos vários players do turismo (associações empresariais e empresas do setor), Inelegibilidade da legislação (regulamentos nacionais) e processos de candidatura e acompanhamento complexos, conduzindo ao afastamento dos empresários do setor, Afastamento global das empresas de turismo aos incentivos à I&DT, relacionando se com a inadequabilidade (i) da forma como estes incentivos estavam desenhados e (ii) dos recursos (humanos, temporais, financeiros e formativos) das empresas do setor do turismo, Condições de financiamento muito favoráveis (valores dos incentivos, taxas base, critérios e valores de majoração), especialmente nas regiões de convergência, Devido às suas caraterísticas, as empresas de turismo contratam o desenvolvimento de soluções tecnológicas às empresas de base tecnológica (setor dos serviços), as quais acabam por ser as promotoras dos projetos desta tipologia.

45 .45 DESAFIOS ESTRUTURAIS EVOLUÇÃO DO TURISMO INTERNACIONAL De acordo com os dados da UNWTO (2014), o número de chegadas turísticas internacionais a nível mundial deverá crescer anualmente 3% até 2030, atingindo os Milhões. A Europa é a região do Mundo com a quota de mercado mais significativa atualmente, o que se manterá em 2030, apesar de perder cerca de 10% da sua quota de mercado para as restantes regiões mundiais (particularmente para a região da Ásia e Pacífico). À Europa segue se a Ásia e Pacífico como segunda região do Mundo com maior representatividade em 2013 e em 2030, cuja quota de mercado das chegadas turísticas internacionais irá crescer cerca de 7% (observa uma forte concentração demográfica). Fonte: UNWTO (2014) O Médio Oriente e a África são as regiões que registarão maior taxa de crescimento anual das chegadas turísticas internacionais de 2013 a 2030, apesar de serem as duas regiões menos representativas a nível mundial. II Evolução das chegadas turísticas internacionais por grandes regiões mundiais, , 10 6 II

46 .46 DESAFIOS ESTRUTURAIS EVOLUÇÃO DO TURISMO INTERNACIONAL À semelhança das chegadas turísticas internacionais, prevê se que as partidas turísticas registem um crescimento de 3% ao ano até A Europa é atualmente e continuará a ser em 2030 a região líder na emissão de turistas, ainda que assinale um decréscimo da sua quota de mercado (52,1% em 2013; 46,0% em 2030). A região da Ásia e Pacífico irá aumentar a sua representatividade mundial ao nível das partidas até 2030, registando uma taxa de crescimento média anual de 4,6% (representará em 2030 cerca de 30% das partidas turísticas mundiais). Apesar de representarem apenas 5,0% e 4,5% das partidas turísticas geradas a nível mundial, a África e o Médio Oriente são as regiões que irão demonstrar taxas de crescimento anual mais significativas, visto que apresentam valores particularmente baixos atualmente. Fonte: UNWTO (2014) II Evolução das partidas turísticas internacionais por grandes regiões mundiais, , 10 6 II

47 .47 DESAFIOS ESTRUTURAIS EVOLUÇÃO DO TURISMO INTERNACIONAL As receitas turísticas internacionais no Mundo irão crescer anualmente 6,3% até ao ano 2020, atingindo nesse ano mil milhões de dólares. A Europa é a região do Mundo com a quota de mercado mais significativa também ao nível das receitas turísticas, tanto atualmente como se perspetiva para 2020, apesar de se prever uma redução de cerca de 2,8 pontos percentuais. As receitas turísticas internacionais da região da Ásia e Pacífico e das Américas irão registar um crescimento de, respetivamente, 7,4% e 6,2% anualmente nos próximos 7 anos. Embora sejam as duas regiões menos representativas a nível mundial, o Médio Oriente e a África são as regiões que registarão maior taxa de crescimento anual das receitas turísticas internacionais de 2013 a 2020, ainda que ambas não ultrapassem no horizonte 2020 os 8% das receitas do turismo internacional (África 3,3%; Médio Oriente 4,4%). Fonte: UNWTO (2014) II Evolução das receitas turísticas internacionais por grandes regiões mundiais, , $10 9 II

48 .48 DESAFIOS ESTRUTURAIS , ,6 Entradas de Turistas Internacionais (10 6 ) ,3 +33,8% (var. 2020/13) ,3 +43,0% (var. 2020/13) EVOLUÇÃO DO TURISMO NACIONAL O desempenho perspetivado para o turismo internacional, conforme enunciado, não obstaculiza com a ambição e expetativa gerada para Portugal enquanto destino turístico, cujos últimos dois anos testemunharam acréscimos assinaláveis da procura turística internacional. Assim, em conformidade com as perspetivas do EUROMONITOR relativamente ao número de entradas de turistas internacionais em Portugal, deverá registar se uma taxa de crescimento média anual de 4,2%, alcançando em 2020, os 20,6 milhões de turistas internacionais ,6 Receitas do Turismo Internacional ( 10 9 ) ,9 Dormidas nos Estabelecimentos Hoteleiros (10 6 ) +36,8% (var. 2020/13) Por outro lado, a ambição inscrita no Plano de Ação do Turismo 2020 (Turismo de Portugal), perspetiva uma taxa de crescimento média anual das receitas do turismo na ordem dos 5,2% (perfaz um total de 13,3 mil milhões de euros em 2020) e para as dormidas nos estabelecimentos hoteleiros na ordem dos 4,6% (perfaz um total de 56,9 milhões de dormidas em 2020, nesta tipologia de empreendimentos turísticos). Fonte: EUROMONITOR, TP (Plano de Ação Turismo 2020), IDTOUR II Evolução prospetiva dos principais indicadores de atividade turística em Portugal, II

49 .49 DESAFIOS ESTRUTURAIS TENDÊNCIAS TECNOLÓGICAS Fonte: IDTOUR, adaptado de emarketer (2013); European Travel Commission (2014) e Internet Society (2014)

50 .50 DESAFIOS ESTRUTURAIS TENDÊNCIAS TECNOLÓGICAS Fonte: IDTOUR (tratamento próprio)

51 .51 DESAFIOS ESTRUTURAIS PERFIL DO NOVO CONSUMIDOR Fonte: IDTOUR adaptado de um estudo do Google Dados Portugueses (2013); Google (2014); STR Hotel News Now (2014) e Think With Google (2013).

52 .52 ALERTA os consumidores identificam algo de potencial interesse O MOMENTO DA VERDADE os consumidores têm uma necessidade, intenção ou pergunta que procuram ver respondida online DESAFIOS ESTRUTURAIS PERFIL DO NOVO CONSUMIDOR 1.º MOMENTO DA VERDADE os consumidores compram/adquirem o produto ou serviço 2.º MOMENTO DA VERDADE os consumidores experienciam o produto ou serviço e posteriormente partilham no online

53 .53 DESAFIOS ESTRUTURAIS PERFIL DO NOVO CONSUMIDOR Fonte: IDTOUR adaptado de Four Pillars Hotels Blog (2012); HotelRez (2014); Perkins, C. (2014); Prabu, K. (2013) e Statistic Brain (2014).

54 .54 DESAFIOS ESTRUTURAIS PERFIL DO NOVO CONSUMIDOR * SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS WEBSITE RESPONSIVE (SEO E SEM) E/OU APPS MOBILE ENCORAJAR A PARTILHA DE REVIEWS POR PARTE DOS CLIENTES USAR OS SOCIAL MEDIA PARA SE DIVULGAR E OFERECER PROMOÇÕES USO DE MAPAS (GOOGLE MAPS, APPLE MAPS OU PRESENÇA EM REDES SOCIAIS GEOGRÁFICAS, COMO FOURSQUARE) PROMOVER AS OFERTAS NO WEBSITE DO DESTINO GERIR A REPUTAÇÃO ONLINE (REDES SOCIAIS EM TEMPO REAL) CRIAR EPARTILHAR VÍDEOS PROMOCIONAIS MARKETING

55 .55 TENDÊNCIAS TECNOLÓGICAS Aumento exponencial dos cibernautas (31,2% de ), demonstrando a crescente importância da Internet como canal de comunicação, informação e comercialização, Proliferação das comunidades web, da interatividade social e das redes digitais, Disponibilização de mais e melhor informação a nível global, Aparecimento de novos canais de comunicação e de sistemas de reservas e de pagamento, Automatização crescente das operações e processos de gestão, produção e consumo, Crescente importância da conetividade e das redes digitais, Aumento do acesso às tecnologias e utilização das plataformas digitais, Preponderância crescente do marketing digital, Dependência tecnológica nas sociedades avançadas para a regulamentação e monitorização das pessoas e processos, Democratização progressiva do acesso à cultura, assente na partilha/acesso a conteúdos online. DESAFIOS ESTRUTURAIS IMPLICAÇÕES NO TURISMO CONSEQUÊNCIAS PARA O TURISMO Maior controlo exercido pelos turistas, devido à crescente possibilidade de comparação de preços e produtos/ serviços, Uso das tecnologias em viagem através das plataformas digitais para consulta de informação e compra de produtos turísticos e culturais online, A procura antecipada de informação sobre serviços e viagens, aumenta o conhecimento prévio e consequentemente as expectativas sobre esses serviços e destinos, Necessidade de garantir que a informação e os serviços proporcionados são de qualidade e são providenciados através de canais de comunicação digitais de vanguarda, Crescente desintegração das vendas através dos canais online de distribuição (OTAs, IDS, VCs), Acréscimo da procura por ofertas criativas e interativas, onde o consumidor é simultaneamente produtor, ator e espetador.

56 .56 DESAFIOS ESTRUTURAIS OPORTUNIDADE PORTUGAL 2020 Objetivos Temáticos Domínios Temáticos Objetivos Temáticos OT1 OT2 Reforço da Investigação, do Desenvolvimento Tecnológico e da Inovação (I&DT+I) Melhoria do acesso às TIC, bem como a sua Utilização e Qualidade Inclusão Social e Emprego OT8 OT9 Promoção do emprego e apoio à mobilidade dos trabalhadores Promoção da inclusão social e do combate à pobreza OT3 OT7 Reforço da Competitividade das PME Promoção de transportes sustentáveis e eliminação dos estrangulamentos nas principais infraestruturas das redes Competitividade e Internacionalização Capital Humano OT10 OT4 Investimento na educação, nas competências e na aprendizagem ao longo da vida Apoio à transição para uma economia com baixas emissões de carbono em todos os setores OT8 Promoção do Emprego e Apoio à Mobilidade dos Trabalhadores Sustentabilidade e Uso Eficiente dos Recursos OT5 Promoção da adaptação às alterações climáticas e da prevenção e gestão de riscos OT11 Reforço da capacidade institucional e da eficiência da administração pública OT6 Preservar e proteger o ambiente e promover a utilização eficiente dos recursos

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