ASPECTOS LEGAIS E AMBIENTAIS DO DESCARTE INADEQUADO DE ÓLEOS LUBRIFICANTES AUTOMOTIVOS USADOS OU CONTAMINADOS

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1 ASPECTOS LEGAIS E AMBIENTAIS DO DESCARTE INADEQUADO DE ÓLEOS LUBRIFICANTES AUTOMOTIVOS USADOS OU CONTAMINADOS Tarci sio Gil dos Anjos Guerra (UFCG) tarcisio_dosanjos@hotmail.com Cleyton Marques de Souto (UFCG) Cleytonmsouto@hotmail.com Juliana Nobrega Barbosa (UEPB) juh_nb@hotmail.com Wherllyson Patricio Goncalves (UFCG) wherllyson@yahoo.com.br Edimar Alves Barbosa (UFCG) edimar.ab@hotmail.com Resumo: O óleo lubrificante automotivo usado ou contaminado é considerado um resíduo sólido altamente perigoso, não podendo ser lançado no meio ambiente, nem ser queimado in natura, devido aos contaminantes nele contidos, tais como metais ppesados e compostos clorados. Nesse contexto, este trabalho apresenta o resultado de uma pesquisa sobre os aspectos legais e ambientais causados pelo descarte inadequado desse tipo de resíduo. Metodologicamente, além de um rigoroso levantamento bibliográfico sobre o tema objeto de estudo, foi realizado um trabalho de campo, visando levantar as práticas adotadas em 10 (dez) empresas instaladas na cidade de Campina Grande, Paraíba, que exploram o serviço da troca de óleo lubrificante automotivo. Para tanto, além de observações, in loco e in situ, dos processos praticados por essas empresas, foram aplicados questionários junto a gerentes ou responsáveis pelos processos. Ao final do trabalho constatou-se que a maioria dessas empresas tem destinado esses resíduos de forma inadequada, sem que se posicionem de maneira mais responsável quanto às questões ambientais, não só em função da legislação vigente, mas, também, da crescente conscientização da sociedade que, a cada dia, tem exigido das empresas, cada vez mais, a prática da responsabilidade socioambiental. Palavras-chaves: Gestão; Óleos lubrificantes automotivos. Descarte. Meio ambiente.

2 1. INTRODUÇÃO O processo da troca de óleo lubrificante em veículos automotivos gera uma série de resíduos sólidos, tais como filtro de óleo, estopas, embalagens de papelão, plásticas ou metálicas e o próprio óleo lubrificante usado. Nesse sentido, o descarte inadequado desses resíduos resulta em uma série de impactos ambientais negativos. No caso especifico do descarte de óleos lubrificantes usados ou contaminados, que contém elevados níveis de hidrocarbonetos e de metais, dentre eles o elemento ferro, chumbo, zinco, cobre, crômio, níquel e cádmio, quando lançados no meio ambiente ou queimados de forma não controlada, provocam uma série de problemas relacionados com a poluição. De acordo com Silveira et al. (2006), no solo, o óleo se infiltra contaminando-o e, ao atingir os lençóis freáticos subterrâneos, polui também as águas de poços e fontes. Se lançado em redes de drenagem de águas residuais,polui os meios receptores hídricos, além de provocar estragos nas estações de tratamentos. No caso da queima indiscriminada do óleo lubrificante usado ou contaminado, sem tratamento prévio de desmetalização, gera emissões significativas de óxidos metálicos, além de outros gases tóxicos, como dioxina e óxidos de enxofre (BORIM et al.,2004). No que diz respeito aos demais resíduos sólidos gerados (filtro de óleo, estopas, embalagens de papelão, plásticas ou metálicas), também constituem-se em sérios problemas para o meio ambiente, já que os mesmos se degradam de forma muito lenta e, quando queimados produzem gases tóxicos (CARASCHI et al.,2002). 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.1. Conceitos básicos Visando facilitar o entendimento dos termos utilizados neste trabalho apresenta-se, a seguir, algumas conceitos apresentados no decorrer do texto: a) Gestão - De acordo com Cardella, (1999) gestão, é o ato de coordenar esforços de pessoas para atingir os objetivos da organização. Já, de acordo com Ferreira (2004), o vocábulo gestão, é o ato ou efeito de gerir, gerencia ou administração. Administrar é planejar, organizar, dirigir e controlar o uso de recursos a fim de alcançar objetivos. (CHIAVENATO, 2000). Enfim, todos esses autores concordam que a gestão é feita através de pessoas, onde cada indivíduo, na organização, tem a sua parcela de contribuição. b) Gestão de Serviços - Para Kotler (1998) serviço, é qualquer ação ou desempenho, essencialmente intangível, que uma parte pode oferecer a outra e que não resulta na propriedade de nada. A execução de um serviço pode ou não estar ligada a um produto físico. Segundo ainda o mesmo autor, os serviços se caracterizam por: Intangibilidade, não podem ser vistos, provados, sentidos ouvidos ou cheirados antes dos mesmos serem adquiridos; 2

3 Inseparabilidade, o fornecedor do serviço faz parte do mesmo, sendo produzidos e consumidos imediatamente; Variabilidade, os serviços dependem de quem os executa e conseqüentemente onde são prestados; Perecibilidade, os serviços não podem ser guardados ou estocados Os Resíduos sólidos Até recentemente, acreditava-se que os impactos provenientes das atividades humanas tinham repercussão apenas no âmbito local ou regional, e que estes problemas poderiam ser facilmente resolvidos. Entretanto, hoje, tem-se uma visão de que a ação antrópica pode ser tão extensa e complexa que pode gerar uma série de eventos não planejados e, como consequência, difíceis de serem administrados. Uma vez gerado, o resíduo sólido exige soluções adequadas de forma a alterar o mínimo possível o meio ambiente e todos os elementos que fazem parte dele; sabe-se, porém, que o manejo dos resíduos sólidos é uma tarefa complexa em virtude da quantidade e heterogeneidade de seus componentes, do crescente desenvolvimento das áreas urbanas, das limitações dos recursos humanos, financeiros e econômicos disponíveis e da falta de políticas públicas que regulem as atividades deste setor Classificação A Norma Brasileira de Referência - NBR (2004), define resíduos sólidos como os resíduos nos estados sólido e semi-sólido, que resultam de atividades de origem industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e de varrição. Essa definição também é compartilhada com o Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. De acordo com essa norma, os resíduos sólidos podem ser assim classificados: Classe 1 - Resíduos Perigosos: são aqueles que apresentam riscos à saúde pública e ao meio ambiente, exigindo tratamento e disposição especiais em função de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade e patogenicidade; Classe 2 - Resíduos Não-inertes: são os resíduos que não apresentam periculosidade, porém não são inertes; podem ter propriedades tais como: combustibilidade, biodegradabilidade ou solubilidade em água. São basicamente os resíduos com as características do lixo doméstico; Classe 3 - Resíduos Inertes: são aqueles que, ao serem submetidos aos testes de solubilização, não apresentam nenhum de seus constituintes solubilizados em concentrações superiores aos padrões de potabilidade da água. Isto significa que a água permanecerá potável quando em contato com o resíduo. Muitos desses resíduos são recicláveis, já que os mesmos não se degradam ou não se decompõem quando dispostos no solo (se degradam muito lentamente). Atuar de maneira ambientalmente responsável é, ainda hoje, um diferencial entre as empresas destacando-as neste competitivo mercado, porém em breve este diferencial se transformará em um pré-requisito e, quanto antes as empresas perceberem esta nova realidade, maior será a chance de se manterem no mercado. 3

4 Como forma de verificar-se e divulgar as empresas que realmente apresentam uma postura ambientalmente correta foram estabelecidos sistemas de avaliação de desempenho ambiental, com normas e critérios padronizados para o mundo todo. O conjunto de Normas mais conhecido é a chamada Série ISO Os Óleos lubrificantes automotivos O óleo lubrificante automotivo acabado, é composto pelo óleo lubrificante básico, mais aditivos. O óleo lubrificante automotivo tem como função lubrificar e reduzir a um mínimo o atrito e o calor gerados, mantendo a temperatura das partes móveis do motor dentro dos limites toleráveis, evitando desgastes prematuros destas partes. Com o funcionamento do motor o óleo se contamina perdendo sua eficiência, podendo comprometer a vida útil do motor, dessa forma, deve ser trocado periodicamente de acordo com as indicações no manual do fabricante do veículo, para que não ocorra falhas no sistema de lubrificação Classificação comercial Comercialmente, o óleo lubrificante automotivo é classificado e cotado financeiramente como: Básico, quando o principal componente do óleo lubrificante acabado, podendo ser de origem mineral ou sintético; Acabado, quando o lubrificante colocado para uso do consumidor, formulado a partir dos óleos básicos, podendo conter aditivos; Usado ou Contaminado, quando o óleo lubrificante acabado, em função do seu uso normal ou por motivo de contaminação, tenha se tornado inadequado à sua finalidade original; Re-Refinado, quando o mesmo foi submetido a um processo industrial para remoção de contaminantes, de produtos de oxidação e de aditivos do óleo lubrificante usado ou contaminado, conferindo ao produto final do processo as mesmas características do óleo lubrificante básico. Por outro lado, quem lida com o óleo lubrificante automotivo é considerado: Coletor, a pessoa jurídica que cuida da atividade que compreende a coleta, o transporte, a armazenagem e a alienação de óleos usados ou contaminados; Re-Refinador, a pessoa jurídica que cuida da atividade do rerrefino dos óleos usados ou contaminados; Produtor, a pessoa jurídica responsável pela produção ou envasilhamento de óleo lubrificante acabado Os Óleos lubrificantes usados ou contaminados (OLUC s) Os óleos automotivos lubrificantes se contaminam, durante sua utilização, com produtos orgânicos de oxidação e outros materiais, produto do desgaste dos metais e outros sólidos, reduzindo sua qualidade. Quando a quantidade desses contaminantes é excessiva, o lubrificante já não cumpre o seu papel e deve ser substituído. Esses são os chamados óleos 4

5 lubrificantes automotivos usados ou contaminados e devem ter a destinação ambientalmente adequada a fim de evitar a contaminação, assim como preservar os recursos naturais. Ele, por conter aditivos que originalmente foram adicionados ao óleo básico somados aos metais de desgaste dos motores (chumbo, cromo, bário e cádmio) e contaminantes diversos, como água, combustível não queimado, poeira e outras impurezas, é considerado um resíduo sólido altamente tóxico perigoso para o meio ambiente e para a saúde humana. Por não ser biodegradável, ele leva dezenas de anos para desaparecer do ambiente e quando descartado indevidamente, causa grandes prejuízos. Descartado indevidamente no solo, contamina totalmente o mesmo. Na água, forma uma camada superficial tóxica que dificulta a passagem de luz e as trocas de oxigênio, causando a queda da fotossíntese aquática e, consequentemente, a morte da fauna e da flora Classificação Os óleos lubrificantes usados ou contaminados (OLUC s) são classificados pela Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT, com o código de identificação F130 Resíduo Perigoso Classe I, com características de periculosidade T (tóxico). Nas aplicações automotivas, tanto os níveis de aditivação, quanto os níveis de contaminantes e de degradação do óleo básico são bem mais elevados do que nas aplicações industriais. A maior parte do óleo usado ou contaminado coletado para rerefino é proveniente do uso automotivo. Dentro desse uso estão os óleos usados de motores à gasolina (automóveis) e motores diesel. As fontes geradoras (postos de combustíveis, super trocas, transportadoras, etc.) são numerosas e dispersas, o que, aliado ao fator das longas distâncias, acarreta grandes dificuldades para a coleta dos óleos lubrificantes usados A Legislação pertinente De acordo com as Leis 6.938/81, que institui a Política Nacional do Meio Ambiente, e a 9.605/98, que trata dos Crimes Ambientais, a responsabilidade pela reparação de qualquer dano ambiental é objetiva e a responsabilidade é solidária, significando que, independente do fato gerador, a empresa será chamada para remediar qualquer passivo gerado devido à má gestão de resíduos e que a responsabilidade da empresa não cessa quando os resíduos deixam suas instalações, perdurando durante o período em que ele representar risco ambiental, incluindo sua destinação final. Do ponto de vista legal, existe uma série de leis, resoluções, normas técnicas e documentação, federal, estadual, municipal e setorial, que devem ser compreendidas e atendidas. No caso dos óleos lubrificantes, a legislação aplicável aos casos de infrações envolvendo a gestão e destinação adequada de óleos lubrificantes é bastante vasta e depende principalmente dos desdobramentos que a inobservância da lei venha a causar. Como já dito, o infrator está sujeito às penalidades administrativas, penais e civis nas esferas ambiental, do consumidor, regulatória da indústria do petróleo, trabalhista, criminal (crimes contra a economia popular, contra a pessoa, etc.), civil (reparação de danos), etc. Além disso, de acordo com o Grupo de Monitoramento Permanente da Resolução CONAMA n 362/05, os estados e/ou municípios podem ter leis específicas sobre o assunto. Apresenta-se, a seguir, a legislação federal mais diretamente aplicável à gestão de óleos lubrificantes usados ou contaminados: Resolução CONAMA Nº 362/2005, de 23 de junho; 5

6 Lei Federal Nº 9.605/1998, de 12 de fevereiro; Decreto Federal Nº 6.514/2008, de 22 de julho e a Portaria ANP Nº 127/1999, de 30 de julho, que estabelece a regulamentação para a atividade de coleta de óleo lubrificante usado ou contaminado a ser exercida por pessoa jurídica sediada no País, organizada de acordo com as leis brasileiras. Conclui-se, portanto, que todo o óleo lubrificante usado ou contaminado deve obrigatoriamente ser recolhido e ter destinação adequada, de forma a não afetar negativamente o ambiente, sendo proibidos quaisquer descartes em solos, águas subterrâneas, no mar e em sistemas de esgoto e evacuação de águas residuais. 3. METODOLOGIA O trabalho, um estudo de caso, observou os procedimentos adotados na atividade do serviço de troca de óleos lubrificante automotivo, a identificação da forma com que ocorre a interação do serviço com o meio ambiente e dos resíduos gerados pela atividade, com foco na forma como é praticado o descarte final do óleo lubrificante automotivo usado ou contaminado (OLUC s). No que diz respeito à técnica da coleta de dados, foi adotado o procedimento das observações, in loco e in situ, que segundo Martins (2006), ao mesmo tempo em que permite a coleta de dados, envolve a percepção sensorial do observador, distinguindo-se, enquanto prática científica, da observação da rotina diária, constituindo-se, assim, num procedimento empírico sensorial. Para a efetiva coleta de dados, foi utilizada a técnica da entrevista estruturada. Segundo Cervo e Bervian (2007), esse tipo de entrevista é uma conversa orientada com um objetivo definido, que é recolher junto ao informante, por meio da aplicação de um questionário, dados relacionados com a pesquisa. Para tanto, de um universo constituído por aproximadamente 50 (cinquenta) estabelecimentos comerciais (Concessionárias de veículos, Postos de gasolina, Serviços especializados, Lavajatos e Oficinas mecânicas), instalados na cidade de Campina Grande, Paraíba, que exploram o serviço da troca de óleos lubrificantes automotivos, foram escolhidas, de forma aleatória, 10 (dez) empresas. 4. Resultados e discussão 4.1. A Cidade de Campina Grande Campina Grande é a segunda cidade mais populosa do estado de Paraíba. Fica a 120 km da capital do estado, João Pessoa. É considerada um dos principais pólos industriais e tecnológicos da Região Nordeste do Brasil. Ela foi fundada em 1º de dezembro de 1697, tendo sido elevada à categoria de cidade em 11 de outubro de De acordo com o IBGE (2012), Campina Grande, Estado da Paraíba, conta com uma população de habitantes, para uma área física de 59,40 km 2. Segundo o segundo o Departamento Estadual de Transito da Paraíba, a cidade conta atualmente com automóveis Os Estabelecimentos comerciais objetos de estudo Principais atividades 6

7 Na Tabela 1, a seguir, têm-se as caracterizações dos 10 (dez) estabelecimentos comerciais que exploram o serviço de troca de óleo automotivo e que foram objetos de análise, no que diz respeito às suas principais atividades: Principal atividade explorada (%) Concessionárias de veículos 40,0 Postos de gasolina 30,0 Serviços especializados em troca de óleos 20,0 Outros (Oficinas mecânicas/lava Jatos) 10,0 Tabela 1 Principais atividades dos estabelecimentos analisados Com relação às principais atividades desenvolvidas pela empresas objetos de análise, pode-se afirmar que uma parte considerável delas pertence ao grupo de empresas concessionárias de veículos, representadas por 40,0%, seguidas dos postos de gasolina, com 30,0%, ficando o restante constituído por empresas especializadas na troca de óleo lubrificante automotivo e outros tipos de empresas (Oficinas mecânicas/lava Jatos), representadas por 30,0% restantes Infraestruturas Na Tabela 2, a seguir, têm-se as informações relacionadas com as infraestruturas existentes nos 10 (dez) estabelecimentos comerciais objetos de análise: Item Sim Não (%) (%) Instalações com cobertura 100,0 - Piso Impermeabilizado 80,0 20,0 Possui Caixa de contensão de resíduos 40,0 60,0 Conta com Rede coletora de esgoto 100,0 - Tabela 2 Infra-estruturas dos estabelecimentos comerciais estudadas No que diz respeito às Infraestruturas apresentadas pelos estabelecimentos comerciais objetos de análise, pode-se destacar que uma parte considerável deles, representados por 60,0%, não possuem caixas de contensão de resíduos e 20,0% delas, também não possuem pisos impermeabilizados Aspectos ambientais A pesquisa objeto deste trabalho procurou identificar que tipo de procedimento, sob aspectos legais e ambientais, estava sendo adotado individualmente por cada uma das 10 (dez) empresas objetos de análise, no gerenciamento dos óleos lubrificantes automotivos usados ou contaminados (OLUC s) gerado no serviço de troca de óleo automotivo básico (novo). No total, as 10 (dez) empresas objetos de estudo são responsáveis por uma produção mensal média de aproximadamente (quatro mil) litros/mês de OLUC s Procedimentos adotados no gerenciamento dos OLUC s a) Quanto à destinação inicial - Na Figura 1, a seguir, têm-se as informações relacionadas com a destinação inicial dispensada pelos estabelecimentos comerciais estudados, aos óleos automotivos usados ou contaminado gerados pelos seus serviços de troca do óleo lubrificante acabado (novo): 7

8 Armazena (Segrega) 80,0% Descarta imediatamente 20,0% Figura 4 - Destinação inicial do OLAUC No que diz respeito à destinação inicial dispensada aos OLAUC s, no ato da sua geração, verifica-se que uma grande parte das empresas estudadas, representadas por 80,0%, armazena (segrega) temporariamente esses resíduos, enquanto 20,0% delas, descartam imediatamente os mesmos. b) Quanto as Formas de segregação temporária dos OAUC s - Na Figura 2, a seguir, têm-se as informações relacionadas com a forma de armazenamento (segregação) dispensada pelos estabelecimentos comerciais estudados aos OLUC gerados no serviço da troca do óleo acabado (novo): Em Tambores 75,0% Em Tanques 25,0% Figura 2 Formas de armazenamento temporário (segregação) do OALUC s No que diz respeito às formas de armazenamento temporário (segregação) dos OLUC s, verifica-se que uma grande parte das empresas analisadas (75,0%), segregam temporariamente esses resíduos em tanques, enquanto 25,0% segrega-os em tambores metálicos. c) Quanto aos Procedimentos adotados para os OLUC s segregados - Na Figura 3, a seguir, têm-se as informações relacionadas com a destinação dos OLAUC s segregados temporariamente nos estabelecimentos comerciais analisados: 8

9 Figura 2 Procedimento adotados para os OLUC s segregados Quanto aos procedimentos adotados para os OLAUC s segregados temporariamente nos estabelecimentos comerciais objeto de análise, verifica-se que 50,0% deles são entregues a empresas especializadas, enquanto os outros 50,0% são descartados na natureza, vendidos ou doados a terceiros. d) Informação quanto a destinação final dispensada aos OLUC s - Na Figura 4, a seguir, têm-se as informações relacionadas com o que as empresa analisadas sabem com relação à destinação final dispensada aos OLUC s que foram gerados no ato da realização do serviço da troca do óleo acabado (novo): Lixão 10,0% Esgoto 10,0% Outros 30,0% Desconhece 50,0% Figura 4 Conhecimento da destinação final dos OLUC s Quanto à destinação final dispensada aos OLUC s gerados nos estabelecimentos comerciais objeto de análise, verifica-se que 80,0% das empresas desconhecem o que é feito com os mesmos, enquanto os outros 20,0% afirmam que esse tipo de resíduo é descartado no lixão municipal ou lançado diretamente na rede coletora de esgoto. 5. Considerações e Recomendações finais 5.1. Considerações 9

10 Com relação aos impactos ambientais advindos das 10 (dez) empresas comerciais que exploram o serviço da troca de óleos automotivos na cidade de Campina Grande - PB, particularmente no que diz respeito a como essas empresas lidam com o manuseio, coleta e, principalmente, descarte desse tipo de resíduo, verifica-se que as mesmas não atendem as orientações para a preservação do meio ambiente, prejudicando a própria sustentabilidade. Nesse sentido, a Resolução 362/ CONAMA, de 23 de junho, estabelece que o produtor, juntamente com o importador de óleo lubrificante acabado (OLA), deve coletar ou garantir a coleta e dar a destinação ao óleo lubrificante usado ou contaminado (OLUC), de forma proporcional em relação ao volume total de OLA que tenham comercializado. Portanto, todo OLUC deverá ser destinado às empresas de reciclagem que utilizam o processo de rerrefino. Apesar disso, muitas vezes empresas e pessoas más intencionadas, ou mal informadas, dão outros destinos a esses resíduos, colocando em risco a saúde pública e o meio ambiente, através da prática de atos ilícitos, tais como venda para queima, como combustível, para caldeiras, barcos, etc.; adulteração de óleos lubrificantes acabados; adulteração de óleo diesel; uso como óleo desmoldante; formulação de graxas; lubrificação de correntes de motosserras; impermeabilização de cercas, mourões, telhados, pisos e similares, além de uso veterinário, no tratamento de bicheiras em animais. Assim, a legislação coloca o produtor, juntamente com o importador de óleo lubrificante acabado, na condição de contraventores, já que a legislação estabelece que todos aqueles que colaboram de forma direta ou indireta, consciente ou inconsciente, com o descarte ilegal desse tipo de resíduo, pode ser considerado autor ou partícipe na ilegalidade e está sujeito à responsabilidade administrativa, civil e criminal. Infelizmente, na prática, verifica-se que, quase sempre, quando existe a preocupação dos estabelecimentos comerciais em destinar o OLUC para empresas de reciclagem, isso só acontece em função da lucratividade advinda da venda destes resíduos para essas empresas especializadas ou em função da imposição da Lei. Nesse contexto, o processo da troca de OLA na cidade de Campina Grande, Paraíba precisa ser ambientalmente gerenciado, de forma que haja confinamento e posterior descarte ambientalmente correto desses resíduos, evitando-se eventuais danos ambientais com o descarte inadequado desse produto, que foi extraído da natureza para servir as necessidades humanas Recomendações Finais De acordo com o que afirma Ribeiro (2009), a preservação ambiental não é apenas um direito de todos. De acordo com a Constituição Federal, ela é um dever, cabendo aos transgressores diversos tipos de sanções. Se a necessidade e a obrigatoriedade de preservação ainda não se encontram totalmente disseminada, cabe aos atores sociais, programar e implementar formas de educar ambientalmente a sociedade. Como forma de minimizar os efeitos indesejados resultantes do descarte inadequado de OLAUC s na cidade de Campina Grande - Paraíba, recomenda-se que, na medida do possível, o poder público adote algumas práticas administrativas que resultem positivamente no processo. Essas medidas poderiam ser, por exemplo: 10

11 Reavaliar os procedimentos burocráticos atualmente adotados pelo setor ambiental, de forma que os interessados tenham facilidade de acesso às licenças legais e, assim, poderem exercer suas atividades de forma legalizada; Aperfeiçoar a fiscalização, aumentando a quantidade de agentes fiscalizadores como forma a forçar as empresas a trabalhar na legalidade; Capacitar coletores e fornecedores indiretos, pois são esses que realizam o trabalho ponto a ponto, coletando nos postos de serviços e outras localidades geradoras desse tipo de resíduo; Divulgar, através dos meios de comunicação, as conseqüências ambientais causadas pela destinação inadequada do óleo lubrificante usado ou contaminado para a população, por meio dos meios de comunicação; Trabalhar junto às empresas, de maneira geral, devem atuar com responsabilidade socioambiental, atuando em atividades que beneficiem as pessoas, as comunidades e o meio ambiente. A prioridade do empresariado não pode mais se limitar a mercado, produtividade e lucro, relegando o ambiente a um segundo plano; Atuar, mais presentemente, através dos órgãos fiscalizadores nos pontos geradores, exigindo dos mesmos a prática de uma correta destinação. Referências ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR Classificação de Resíduos Sólidos NBR ISO : Sistemas de Gestão Ambiental: Especificação e Diretrizes para Uso. Rio de Janeiro, AGENCIA NACIONAL DE PETRÓLEO. Resolução nº 125/99, de 30 de julho de Gerenciamento do tratamento do resíduo óleo lubrificante usado. Brasília BORIN, A.; POPPI, R. J. Multivariate quality control of lubricating oils using Fourier transform infrared Spectroscopy. J. Braz. Chem. Soc., v. 15, n. 4, p , BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Acesso em 16 de abril de 2012, às 12h00, através do saite: codmun= Presidência da República. Lei nº 6.938/81, de 31 de agosto. Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências. Disponível em Acesso em Lei nº 9.605/98, de 12 de fevereiro. Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências. Brasília - DF. Disponível em Acesso em Decreto Lei nº 6.514/08, de 22 de julho de Dispõe sobre as infrações e sanções administrativas ao meio ambiente, estabelece o processo administrativo federal para apuração destas infrações, e dá outras providências. Disponível em Acesso em CARASCHI, J.C.; LEÃO, A. L. Avaliação das propriedades mecânicas dos plásticos reciclados provenientes de resíduos sólidos urbanos. Acta Scientiarum, v.24, n.6, p , CARDELLA, B. Segurança no Trabalho e Prevenção de Acidentes Uma Abordagem Holística: Segurança Integrada à Missão Organizacional com Produtividade, Qualidade, Preservação Ambiental e Desenvolvimento de Pessoas. São Paulo: Atlas, p. CERVO, A. L.; BERVIAN, P. Metodologia científica. 4. ed. São Paulo: Makron Books,

12 CHIAVENATO, IDALBERTO. Introdução à teoria geral da administração. 6 ed. Rio de Janeiro: Campus, CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE. Resolução nº 09/93, de 31 de agosto de Legislação ambiental vigente de gerenciamento do tratamento do resíduo óleo lubrificante usado Grupo de Monitoramento Permanente/MMA. Resolução CONAMA nº 362/2005. Diretrizes para licenciamento ambiental de atividades ligadas aos óleos lubrificantes usados ou contaminados. MMA, Brasília Guia Básico de Gerenciamento de Óleos Lubrificantes Usados ou Contaminados. MMA, Brasília FERREIRA, JAIME E MOURA, Pensamento Sistêmico e Visão Sistêmica nas Organizações. Lauro de Freitas: UNIBAHIA, KOTLER, PHILIP. A Administração de Marketing: Análise, Planejamento, Implementação e Controle. 5 ed. São Paulo: Atlas, MARTINS, L. A. R. et al. (orgs). Inclusão: compartilhando saberes. Petrópolis: Vozes, RIBEIRO, FÁBIO JOSÉ RIBEIRO. Fiscalização da coleta do óleo lubrificante usado ou contaminado: estudo de caso da operação óleo queimado em Sarandi-PR. Monografia Curso de Especialização. Universidade Estadual de Marigá SILVA, TIAGO ALMEIDA; KATIA MARA DE OLIVEIRA. Descarte de óleos lubrificantes e suas embalagens: estudo de caso dos postos de gasolina e oficinas da cidade de Ituiutaba, estado de Minas Gerais. Artigo: Observatorium: Revista Eletrônica de Geografia, v.3, n.7, p , out SILVEIRA, E. L. C.; CALAND, L. B.; MOURA, C. V. R. Determinação de contaminantes em óleos lubrificantes usados em esgotos contaminados por esses lubrificantes. Quím. Nova, v. 29, p , SINDICATO NACIONAL DA INDÚSTRIA DO RERREFINO DE ÓLEOS MINERAIS. ÓLEO LUBRIFICANTE USADO OU CONTAMINADO - Destinação legal: re-refino. 2ª oficina Regional de Capacitação sobre a Resolução CONAMA nº 362/2005. Natal

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