A ESCOLA NA TV - UM ESTUDO DA COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL NOS PROGRAMAS DE TV NA EDUCAÇÃO BÁSICA
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1 1 A ESCOLA NA TV - UM ESTUDO DA COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL NOS PROGRAMAS DE TV NA EDUCAÇÃO BÁSICA SILVA, Luís Cláudio ALTOÉ, Anair INTRODUÇÃO Hoje se vive uma cultura naturalmente midiática, seja pelo desenvolvimento pelo qual passa o Brasil, ou pelas necessidades criadas e impostas pela sociedade do conhecimento, na qual os detentores da comunicação são também os detentores do poder (GUARESCHI, 1990). O poder sempre foi disputado entre os que promovem o discurso ou a notícia visando torná-los verdades. De forma geral a televisão está entre os que promovem o discurso e o telespectador absorve esse discurso como um conhecimento e o transforma em verdade absoluta. O vocabulário utilizado na televisão é de fácil entendimento ao telespectador independente do nível de escolaridade. Os programas mais populares, utilizam uma linguagem com "gírias" que são incorporadas usualmente no cotidiano das pessoas e acaba despertando mais o interesse do telespectador (CITELLI, 1999). Essas influências da televisão são disputadas pela maioria das emissoras comerciais, que vêem o telespectador como consumidor em potencial e não como cidadão. De forma subjetiva, textos, imagens e sons apresentam comportamentos a serem imitados. Os veículos de comunicação em especial à televisão, criada pelo sistema capitalista, têm parte do controle mercadológico e influencia o consumo impondo regras de comportamento social, valores, desejos, idéias, impondo marcas, modelos de produtos, etiquetas, criando a necessidade do consumo para a realização pessoal. A televisão, de forma hegemônica, alterou o comportamento da sociedade contemporânea. Percebe-se que a TV se apossou de parte dos objetivos e funções inerentes a escola, e pouco foi questionada em relação a questão cultural, ao comportamento social, a transmissão de valores, a formação ideológica e a socialização (NAPOLITANO, 2003).
2 2 Procurar-se-á desenvolver a organização pedagógica da comunicação audiovisual para que possibilite a apropriação do conhecimento interdisciplinar, permitindo que o uso das tecnologias no ambiente escolar seja trabalhado nos diversos níveis de aprendizagem, para que se torne um meio dinamizador do debate, promovendo a decodificação da linguagem televisiva. Neste contexto pretende-se estudar o emprego da linguagem catalisadora da televisão no ensino e na formação de professores para uma consciência critica e cidadã, utilizando-a como fonte e suporte do conteúdo escolar. Para tanto justificamos o tema em foco. JUSTIFICATIVAS A TV se apossou de uma boa parte dos objetivos e funções inerentes a escola: a questão cultural, o comportamento social, a transmissão de valores, a formação ideológica e a socialização. A linguagem da televisão, assim como de outros veículos de massa, foi "excluída do discurso pedagógico e institucionalizado (CITELLI, p. 32), mas, por se constituir presença forte na vida do aluno, induz a instituição escolar a se voltar para as linguagens produzidas por esses veículos. A cultura midiática é envolvente. A TV, pouco explorada nas escolas, traz satisfação e é a expressão do nosso tempo (OROFINO, 2005, p. 22). Ao analisar o tempo que um adulto dispôs em frente a um receptor televisivo ao longo de sua vida, facilmente constatará que esse tempo foi maior que o dedicado com atividades escolares. Portanto a televisão ocupa um espaço significativo na vida das pessoas. Aproveitar a influência da TV na vida social das pessoas pode ser uma oportunidade para compreender a mudança provocada na comunicação contemporânea. A construção de novas metodologias, que possibilite o processo interativo, pode favorecer, por intermédio da alfabetização audiovisual, a codificação de imagens que, ao ser analisadas e reconstruídas, objetivam a elaboração de novas mensagens e informações (COUTINHO, 1998, p. 44) uma vez que o acesso é amplo e não podemos mais ignorar sua presença no cotidiano escolar.
3 3 O interesse pelo tema foi, em primeiro lugar para atender um objetivo pessoal. Em segundo lugar, pelo envolvimento no projeto de implantação de uma emissora de televisão educativa universitária na Universidade Estadual de Maringá, visando pesquisar como a programação televisiva, em especial a educativa, pode ser utilizada na educação básica. Para tanto, a questão que se coloca é: Quais subsídios são necessários para que o professor de educação básica utilize, na escola, programas de TV, proporcionando ao aluno elaborar o seu conhecimento? OBJETIVOS (GERAL E ESPECÍFICOS) Geral: - Subsidiar o professor de educação básica na utilização de programa de TV na escola para que o aluno construa seu conhecimento. Específicos: - Conhecer e compreender a linguagem televisiva proporcionando ao professor de educação básica, a utilização de programas educativos na construção do conhecimento pelo aluno; - Problematizar o papel da televisão no dia-a-dia das pessoas buscando a reflexão crítica dessa influência na vida escolar do cidadão; - Elaborar critérios educacionais que subsidiem a análise e a utilização de programas de TV na escola; - Proporcionar situações de análise de programas de TV, visando a melhoria do processo de ensino e de aprendizagem utilizando programas de TV;
4 4 - Subsidiar o professor na compreensão da linguagem televisiva, buscando integrá-la à prática pedagógica. METODOLOGIA A metodologia de pesquisa é de base bibliográfica com fundamentação pedagógica no processo construcionista, termo denominado por Seymour Papert (1994) e utilizado para a construção do conhecimento pelo aluno com tecnologias. Papert, pioneiro no uso do computador na educação, fundamentando-se na teoria do construtivismo cognitivo de Jean Piaget, desenvolveu e aprimorou a pedagogia construtivista na abordagem do construcionismo como prática pedagógica permitindo a utilização de novas Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC s), para diminuir desequilíbrios provocados pela escola tradicional. As Novas tecnologias permitem essas possibilidades. Papert definiu como a arte de aprender de matética, que Valente (1999), destaca como: descrição execução reflexão depuração-descrição, denominado por Altoé como ciclo reflexivo. A abordagem construcionista é baseada no movimento. A construção do conhecimento se dá pela realização de uma ação concreta e palpável. Diferente do aprender-sobre, ela envolve e exige a mão-na-massa, o vínculo com o que se pretende utilizar ou produzir, o envolvimento são fatores importantes para que seja passível de ser compreendido, permitindo ampliar a imaginação desenvolvendo a criatividade e o intelecto, permitindo ao aprendiz a visualização na utilização do conhecimento que está sendo adquirido no processo e a aplicabilidade daquilo que está sendo executado (interação aluno-objeto ) e não simplesmente fazer por fazer. As tecnologias também podem provocar frustração e decepção, provocando a sensação de eterno aprendiz. E neste sentido é importante saber escolher o que se deseja desenvolver para obter resultado satisfatório. O professor mediador se torna fundamental nesta metodologia, pois é ele que cria o equilíbrio necessário. Para tanto, os procedimentos de pesquisa por meio de estudo bibliográfico são:
5 5 Seleção e definição de autores a serem pesquisados; Definir o que é Informação e comunicação; Definir o que é a TV e a TV educativa no mundo e no Brasil; Analisar propostas atuais de uso da TV educativa; Propor ações que subsidiem o trabalho pedagógico do professor na Educação Básica BREVE REVISÃO DA LITERATURA E FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Nessa pesquisa buscar-se-á utilizar a televisão como ferramenta pedagógica no dia-a-dia da escola, visando a aproximação entre aluno-escola-tv, de forma que a escola não fique apática à vida do aluno, e que haja uma relação cotidiana entre os três. Procurarse-á estabelecer um sentido na vida do aluno de forma que a escola e a televisão estreitem uma relação que ambas desempenham opostamente hoje. A influência da televisão, o acesso fácil às informações e aos meios de comunicação é parte da cultura midiática: são as novas tecnologias de informação e comunicação (TIC s). Estamos vivendo na era do controle remoto, da internet, do videogame, do celular, da TV digital, do You Tube, entre os vários meios de interatividades disponíveis. Os adultos têm mais dificuldades para assimilar e manusear as multimídias disponíveis. As pessoas que utilizaram a máquina de escrever manual ou os que tiveram oportunidade de realizar o curso de datilografia, incorporaram no cérebro que a pressão no teclado era para impulsionar o tipo com a letra no papel da máquina manual, muito diferente dos teclados de hoje que em alguns casos já são teclados virtuais. Os jovens, com muita facilidade, acessam o MSN, Orkut, assistindo TV. Falam ao celular, conversam com os que estão próximos, enviam e recebem mensagens, tudo simultaneamente (FISCHER, 2007). São de uma geração que naturalmente assimilam essas interatividades porque diariamente são bombardeados com novos recursos lançados no mercado consumista.
6 6 A TV produz bens simbólicos e tem grande influência no público jovem porque a imagem é o seu produto de venda. Para isso utiliza a linguagem de persuasão que é imposta aos jovens diariamente. A programação, os comerciais, enfim, toda a linguagem televisiva de certa forma é voltada para esse objetivo. Impõem-se a necessidade do produto, apresentam condicionalmente uma opção de escolha, demonstram benefícios e comodidades que o produto trará passando muitas vezes despercebidos pelo consumidor. É papel da escola a formação de uma consciência cidadã! A construção de uma sociedade mais justa passa pela análise das formas de linguagem usadas nos veículos de comunicação, fazendo com que os jovens criem seus valores frente a esses meios, analisando qual a influência da TV na rotina da escola e como a escola reage frente à subjetividade e a persuasão imposta pela TV. Na década de 1960, Papert já defendia a idéia que toda criança deveria ter um computador em sala de aula. Essa teoria parecia ficção científica na época. No estado do Paraná, todas as escolas receberam aparelhos de TV para equipar as salas de aula e os professores receberam pen-drives para utilização de textos, imagens, áudio e vídeo nestes aparelhos. Cabe às instituições de ensino superior, a preparação dos futuros professores para o uso das tecnologias como ferramenta educacional no processo de ensino e aprendizagem. Não se pode ficar apático às influências que as escolas recebem constantemente dos veículos de comunicação. No projeto aluno-escola-televisão há uma tripla relação: tanto a escola como a TV, exercem influência sobre o aluno. Para Gutiérrez, (1995), a televisão está inserida na vida dos jovens, ao contrário da escola que apresenta estrutura artificial. Professores e alunos, quando estão na sala de aula, não se preocupam com sua vida cotidiana, diferente de quando estão assistindo um programa de televisão. Para Gutiérrez (1995), os alunos crêem falsamente que a escola lhes vai preparar para o futuro e este futuro nunca chega. Acreditam que a escolarização proporcionará empregos. Mas a escola oferece a titulação apenas e para alguns este título não serve para nada. Já a escola tradicional segue condutas de socialização, de obediência e de reprodução passiva.
7 7 Conforme Chaves (1999), a tecnologia se refere a tudo que o ser humano inventou - desde os artefatos até os métodos e técnicas - com o objetivo de aumentar sua capacidade física, sensorial e mental, e, para facilitar e simplificar seu trabalho, enriquecer suas relações interpessoais ou, simplesmente, lhe dar prazer. Segundo Enguita (1991), as tecnologias produzidas nos últimos anos influenciaram e continuam influenciando, alterando muito os costumes da sociedade moderna. Hoje, são poucas coisas que despertam desejos tão elevados quanto às tecnologias. Somos conduzidos ao encanto (êxtase), ficamos maravilhados diante delas. Para o autor, a ciência e a técnica nos libertarão do esforço, dos trabalhos desagradáveis e rotineiros. Em antigas gerações todos os bens ou males eram atribuídos aos espíritos, ao destino e à vontade divina, completamente diferente do que acreditamos hoje. Para o desenvolvimento de qualquer tecnologia, o ser humano necessita da pesquisa. No Brasil as pesquisas quase na sua totalidade são financiadas ou realizadas em instituições públicas, grande parte em Universidades Federais, Estaduais ou Fundações de Ensino. Para Enguita (1991), a máquina tende a desqualificar o trabalho, que um dia foi rígido, como no período fordista. Hoje a automação se tornou flexível (espírito toyotista), as máquinas incorporam as informações, conhecimentos e habilidades que eram exigidas do trabalhador no passado. A transformação decorrente exige um trabalhador também flexível, que atenda às formas de trabalho e se adapte rapidamente as novas qualificações. Contemporaneamente, na chamada sociedade do conhecimento, já se constata desequilíbrio. Por um lado apresenta excesso de conhecimento, por outro o acúmulo de ignorância formado pelo analfabeto funcional. Em países desenvolvidos, o analfabetismo reaparece sob nova forma - o iletrismo - jovens escolarizados incapazes de compreender situações básicas do dia-a-dia, como entender um artigo de jornal ou compreender um itinerário de ônibus. (CEPAL & UNESCO, p. 179). Diante deste contexto, a educação torna-se um campo aberto para pesquisas que melhorem a vida das pessoas.
8 8 RESULTADOS ESPERADOS O tema da pesquisa objetiva formar no professor de educação básica o conhecimento da linguagem televisiva visando a utilização de programas educativos na construção do conhecimento pelo aluno. Para o desenvolvimento e aplicação de uma nova ferramenta pedagógica no ensino é necessária a instrumentalização do professor e a apropriação do conhecimento, permitindo que sejam trabalhadas as tecnologias no ambiente escolar. A pesquisa visa o estabelecimento de uma proposta que desenvolva nos professores, a reflexão e ação para o uso de programas com linguagem audiovisual no âmbito escolar. A pesquisa deverá possibilitar que o professor perceba a necessidade de identificar e selecionar programas que apresentem recursos de linguagem pedagógicos e nãopedagógicos, contendo ou não mensagens ideológicas e subjetivas. REFERÊNCIAS ALTOÉ, A. O desenvolvimento da informática aplicada à Educação no Brasil. In: ALTOÉ, A.; COSTA, M. L. F.; TERUYA, T. K. (Org.). Educação e novas tecnologias: Maringá: Eduem, p Formação de Professores EAD: nº. 16. CEPAL & UNESCO. EDUCAÇÃO E CONHECIMENTO: eixo da transformação produtiva com eqüidade. Brasília: IPEA/CEPAL/INEP, CHAVES, E. Tecnologia na Educação.1999 Disponível em: < http. Acesso em: 11/5/2006. CITELLI, A. (Org.). Outras e linguagens na escola: publicidade, cinema e TV, rádio, jogos e informática. São Paulo: Cortez, COUTINHO, L. TV na Educação. In: TV e informática na educação. Salto para o futuro. Secretaria de Educação a Distância. Brasília: Ministério da Educação e do Desporto, SEED, ENGUITA, M. F. Trabalho, educação e prática Social. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991.
9 9 FISCHER, R. M. B. Mídia, máquinas de imagens e práticas pedagógicas. Rev. Bras. Educ., May/aug. 2007, vol. 12, nº 35, p ISSN GUARESCHI, P. Comunicação e poder. Petrópolis: Vozes, GUTIÉRREZ, F. Relações que a TV e a Escola propiciam aos Educandos. Entrevista concedida em outubro de 1995 para PORTO, Tania Maria Esperon. Revista da Faculdade de Educação UnB. vol. 23n São Paulo Jan./Dec ISSN Disponível em: < > Acesso em: 11/2/2008. HOUAISS, A. Dicionário Eletrônico Houaiss da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, MORAN, J. M.. Ensino e aprendizagem inovadores com tecnologia audiovisuais e telemáticas. In: MORAN, J. M.; M. T. M.; M. A. B.. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas: Papirus, NAPOLITANO, M.. Como usar a televisão na sala de aula.são Paulo: Contexto, OROFINO, M. I.. Mídias e mediação escolar: pedagogia de meios, participação e visibilidade. São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, PAPERT, S.. A máquina das crianças: repesando a escola na era da informática. Porto Alegre, Artes Médicas, SILVA, Y. J. Meios de comunicação e educação O rádio, um poderoso aliado. In: Citelli, Adilson. (Org.). Outras e linguagens na escola: publicidade, cinema e TV, rádio, jogos e informática. São Paulo: Cortez, VALENTE, J.A. O computador na sociedade do conhecimento. São Paulo:Unicamp/NIED, 1999.
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