Sociedade em Conta. de Participação

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Sociedade em Conta. de Participação"

Transcrição

1

2 Sociedade em Conta de Participação

3 Arlindo Luiz Rocha Júnior Contabilista, Bacharel em Ciências Contábeis, Consultor, palestrante Tributário e instrutor da IOB Educação, com especializações nos seguintes temas e tributos: Comércio exterior de serviços e intangíveis, Imposto de Renda da Pessoa Jurídica e Física, CSLL, Cide Royalties, PIS/Pasep e Cofins, Incentivos fiscais, Contabilidade internacional e Legislação Societária. Autor da 1ª e 2ª edições do livro Siscoserv, Coautor do Livro Retenção de Tributos Federais no esocial (IRRF, PIS/Pasep, Cofins, CSLL) e Coautor da 1ª e 2 ª edição do Livro Holding - Aspectos Contábeis, Societários e Tributários. Elaine Cristina De Araujo Bacharel em Direito pela Universidade São Francisco. Consultora de Imposto de Renda, CSLL, PIS/Pasep, Cofins, Contabilidade e Legislação Societária da Consultoria IOB Sage. Coautora do livro Holding Aspectos Contábeis, Societários e Tributários. Coautora do Manual Prático das Obrigações Acessórias junto ao Fisco Federal.Coautora de Créditos do PIS/Pasep e da Cofins. Coautora do Guia do PIS/Pasep e da Cofins- 1ª e 2ª edições. Autora de artigos e estudos sobre temas tributários. Katia Luiza Nobre de Souza Advogada. Contabilista. Especialista em Direito Tributário pelo IBET/SP. Consultora de Imposto de Renda, Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, PIS, Cofins, Contabilidade e Legislação Societária. Coautora de Créditos do PIS/Pasep e da Cofins - 1ª edição. Coautora da 1ª e 2 ª edição do Livro Holding - Aspectos Contábeis, Societários e Tributários.

4 Sociedade em Conta de Participação 1ª edição

5 APRESENTAÇÃO A Sociedade em Conta de Participação tem um aspecto muito interessante, pois advém da união de pessoas físicas e/ou pessoas jurídicas com interesse em comum, mas sem as formalidades de constituição a que estão sujeitas as demais sociedades. Contudo, nem todos os sócios aparecem perante terceiros, sendo nomeado um sócio ostensivo ou mais, para realizar os negócios desta sociedade e representá-la legalmente perante os órgãos competentes. O fato desta sociedade não adquirir personalidade jurídica não a dispensa das obrigações principais e acessórias previstas no Código Tributário Nacional. Analisando tais dados e em decorrência da grande quantidade existente desse tipo de sociedade, desenvolvemos este trabalho para trazer ao conhecimento das pessoas interessadas uma fonte sucinta de informações. A abrangência desta obra está voltada para os aspectos societários, contábeis e tributários. Abordamos a constituição da SCP, como é conhecida, demonstrando o modelo do contrato social, que apenas produz efeitos entre os sócios, e os trâmites para sua inscrição na Secretaria da Receita Federal do Brasil. Avaliamos a polêmica que envolve a inscrição da SCP no CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas), desde a sua obrigatoriedade.

6 6 Sociedade em Conta de Participação No que tange ao aspecto contábil, a SCP se sujeita à avaliação de investimento pelo custo de aquisição ou pelo método de equivalência, assim como a Holding, já abordada em oportunidade anterior. Indicamos as demonstrações contábeis a que a sociedade está sujeita, para nortear os leitores. Em relação à tributação, nos pautamos na Instrução Normativa SRF nº 179/1987 que, apesar de muito antiga, continua vigente, em convergência com a legislação que trata do IRPJ, da CSLL, do PIS/ Pasep e da Cofins. Afinal, pode a Sociedade em Conta de Participação optar pelo Simples Nacional? Uma dúvida que assombra os interessados, mas que possui uma solução. Destacamos as obrigações acessórias a que a SCP está sujeita, tais como a Escrituração Contábil Fiscal (ECF) e a EFD-Contribuições. Portanto, o objetivo desta obra é detalhar e simplificar a Sociedade em Conta de Participação. Boa leitura!

7 SUMÁRIO Apresentação... 5 Capítulo 1 - Introdução Aspectos gerais Características Aspectos contábeis Aspectos tributários Capítulo 2 - Aspectos Societários Classificação da Sociedade em Conta de Participação Personalidade Personalidade Jurídica Sociedade em Conta de Participação - Sociedade despersonalizada Elementos essenciais de um negócio jurídico Defeitos do negócio jurídico Natureza jurídica Conceito da Sociedade em Conta de Participação Espécies de sócios... 34

8 8 Sociedade em Conta de Participação Admissão de sócios Sócios estrangeiros Saída de sócio Responsabilidade perante terceiros Objeto social Razão social ou firma Patrimônio especial Participação nos lucros ou prejuízos Administração da SCP Prazo de duração da SCP Término da SCP Obrigação acessória: Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) Modelo de contrato social Capítulo 3 - Contabilidade - Sociedades em Conta de Participação (SCP) Introdução Integralização de capital Contabilização do aporte de capital na SCP (sócio ostensivo e sócio oculto) Contabilização do recebimento do aporte de capital pelas SCP Tratamento contábil das operações realizadas pela SCP Introdução Negócios em conjunto Introdução Operação em conjunto... 65

9 Sociedade em Conta de Participação Contabilização de operações em conjunto Exemplo Empreendimento controlado em conjunto (joint venture) Exemplo Glossário para identificação do tipo de negócio realizado Escrituração da SCP dentro dos livros do sócio ostensivo Notas explicativas sobre os investimentos realizados em SCP Exemplos Conjunto das demonstrações contábeis Capítulo 4 - Distribuição de Lucros - SCP Introdução Lucros distribuídos com base nos resultados apurados entre 1º de janeiro de 2008 e 31 de dezembro de Lucros apurados no ano-calendário de Optante pela Lei nº / Não optante pela Lei nº / Lucros distribuídos pelas SCP com base nos resultados apurados a partir de 1º de janeiro de Cálculo dos lucros das SCP tributadas pelo lucro presumido Distribuição com base na presunção Distribuição com base no lucro apurado pela contabilidade Tratamento dos lucros recebidos pela pessoa física... 96

10 10 Sociedade em Conta de Participação 4.7. Tratamento contábil dos lucros apurados pelas SCP Aspectos legais e normativos Capítulo 5 - Tributação - Sociedade em Conta de Participação (SCP) Introdução Disposições do Decreto nº 3.000/1999 (Regulamento do Imposto de Renda - RIR/1999) Normas de tributação conforme a Instrução Normativa SRF nº 179/ Nota à utilização das soluções de consulta Da tributação Lucro real Prejuízo fiscal apurado pela SCP Saldo negativo Lucro presumido A SCP e a opção pelo lucro presumido Ato Declaratório Normativo CST nº 01/ Retenção PIS/Pasep e Cofins Receitas financeiras - Decreto nº 8.426/ Responsabilidade do sócio ostensivo Recolhimento dos tributos Opção pelo Simples Nacional Sociedade de Propósito Específico (SPE) - Vedação à participação no capital de outra pessoa jurídica - Sociedade em Conta de Participação (SCP) Lucros advindos da SCP - Avaliação pelo custo de aquisição ou pelo Método de Equivalência Patrimonial

11 Sociedade em Conta de Participação Custo de aquisição Método de Equivalência Patrimonial Rendimentos pagos pela SCP - Distribuição de lucros Ganho ou perda de capital - Alienação do investimento em SCP Mais de um sócio ostensivo Escrituração das operações O pool hoteleiro Sociedade em Conta de Participação e incentivo fiscal de dedução do IR Pessoa jurídica participante de Sociedade em Conta de Participação e o Padis Cisão ou incorporação Investimento no capital da SCP - Tratamento Planejamento tributário Planejamento ilícito das Sociedades em Conta de Participação Capítulo 6 - Obrigações Acessórias - Sociedade em Conta de Participação (SCP) Obrigações acessórias EFD-Contribuições Orientações sobre a EFD-Contribuições Escrituração Contábil Fiscal (ECF) Orientações sobre a ECF Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF) Escrituração Contábil Digital (ECD) Orientações sobre a ECD

12 12 Sociedade em Conta de Participação 6.6. Dirf Dimob PER/DComp Referências Bibliográficas

13 Capítulo 1 INTRODUÇÃO 1.1. Aspectos gerais A Sociedade em Conta de Participação (SCP) é um tipo societário previsto no Código Civil (Lei nº /0002), artigos 991 a 996. A sua principal característica é de ser uma sociedade não personificada, na qual a atividade constitutiva do objeto social é exercida unicamente pelo sócio ostensivo, em seu nome individual e sob sua própria e exclusiva responsabilidade, participando os demais dos resultados correspondentes. Assim, somente o sócio ostensivo obriga-se perante terceiros, e o sócio participante (sócio oculto) responderá tão somente nos termos, nos limites e nas condições firmados no contrato social perante o sócio ostensivo. A Sociedade em Conta de Participação independe de qualquer formalidade e pode provar-se por todos os meios de direito. Em relação ao contrato social, este produz efeito somente entre os sócios, e a eventual inscrição de seu instrumento no Registro Público de Títulos e Documentos não confere personalidade jurídica à sociedade, posto que prevalece a sua natureza de sociedade despersonificada, ou seja, não tem personalidade jurídica.

14 14 Sociedade em Conta de Participação A contribuição financeira do sócio participante constitui, juntamente com a do sócio ostensivo, o patrimônio especial, objeto da conta de participação relativa aos negócios sociais, o qual produz efeitos somente em relação aos sócios da SCP. Ressalvada estipulação em contrário, o sócio ostensivo não pode admitir novo sócio sem o consentimento expresso dos demais. Aplica-se à SCP, subsidiariamente e no que com ela for compatível, o disposto para a sociedade simples, e a sua liquidação rege-se pelas normas relativas à prestação de contas, na forma da lei processual. Considerada como sociedade secreta, despersonalizada e provisória, o artigo do Código Civil determina expressamente que a sociedade em conta de participação não pode ter firma ou denominação, ou seja, não pode adotar nome empresarial Características A SCP possui características específicas, as quais destacamos a seguir: a) não possui personalidade jurídica própria, nem autonomia patrimonial; b) é uma sociedade oculta, pois atua por intermédio de seu sócio ostensivo em nome individual ou como sociedade mercantil; c) não se obriga como pessoa jurídica individualizada, mas, sim, na pessoa de seu sócio ostensivo, que se responsabiliza perante terceiros, e perante o qual, por sua vez, se obrigam os participantes (sócios ocultos); d) não possui firma, denominação social ou sinal aparente que a distinga; e) não possui capital nem patrimônio social definidos, o que não impede os sócios (ostensivos e participantes - ocultos) de constituírem fundos sociais; f) não possui sede ou domicílio especial, podendo, a critério dos sócios, ser convencionado um local para servir de sede, bem como foro de eleição para efeitos judiciais;

15 Sociedade em Conta de Participação 15 g) não se acha sujeita às formalidades previstas em lei (contrato por escritura pública ou particular e registro na Junta Comercial), mas sua existência pode ser comprovada por todos meios de provas admitidas nos contratos comerciais; h) não possui legitimação ad causam ou ad processum para estar em juízo (ativa ou passivamente); i) não pode ser declarada falida, já que esse instituto se aplica somente ao sócio ostensivo; j) a liquidação limita-se a uma simples prestação de contas (amigável ou judicial). A propósito do capital e do patrimônio social, vale ressaltar que os mesmos deverão se apresentar de forma destacada no balanço patrimonial do sócio ostensivo, já que a SCP se opera por meio deste. Frise-se que o contrato não é passível de registro em Junta Comercial e não conferirá personalidade jurídica à sociedade, mas poderá ser registrado no Registro Público de Títulos e Documentos para salvaguardar os direitos dos contratantes Aspectos contábeis Em relação ao tratamento contábil das operações da SCP, objetivamos abordar de forma clara a aplicação das técnicas contábeis para estas sociedades, com a exposição de exemplos práticos de lançamentos contábeis, estrutura das demonstrações financeiras e avaliação das formas de apuração e reconhecimento dos resultado. A contabilidade fornece informações que servem para tomadas de decisões e suporte para operações societárias, tributárias, cíveis, gerenciais e até mesmo para atender os stakeholders, que são as partes interessadas do negócio, como: instituições financeiras, fornecedores, sócios, entre outros. A sociedade em conta de participação é uma sociedade com procedimentos peculiares como a sua forma de constituição. Diante destas particularidades, surge a dúvida sobre a aplicação da

16 16 Sociedade em Conta de Participação contabilidade na SCP. A contabilidade tem como objetivo identificar, mensurar e comunicar os eventos econômicos de uma entidade e sua aplicação independe do regime societário e as Sociedades em Conta de Participação (SCP) devem ter contabilidade Aspectos tributários Para fins tributários, a Sociedade em Conta de Participação está sujeita à mesma tributação das pessoas jurídicas, ou seja, ela fica equiparada e deve observar um dos regimes de tributação existentes na legislação brasileira. Assim, pode optar pelo Lucro Presumido, caso não seja obrigada a tributar com base no lucro real, conforme as disposições do artigo 14 da Lei nº 9.718/1998. A SCP não pode optar pelo Simples Nacional, desde que participe do seu capital outra pessoa jurídica. Algumas restrições também são abordadas no Capítulo de tributação sobre o Simples Nacional. Outro ponto importante é em relação às obrigações acessórias a que a Sociedade em Conta de Participação está sujeita, que foram abordadas em capítulo específico. Assim, neste capítulo mapeamos os aspectos que serão abordados ao longo deste livro sobre a Sociedade em Conta de Participação.

17 Capítulo 2 ASPECTOS SOCIETÁRIOS 2.1. Classificação da Sociedade em Conta de Participação O Código Civil - Lei nº / prevê tais tipos jurídicos de sociedades: Sociedade em Comum (artigos 986/990); Sociedade em Conta de Participação (artigos 991/996); Sociedade Simples (artigos 997/1.038); Sociedade em Nome Coletivo (artigos 1.039/1.044); Sociedade em Comandita Simples (artigos 1.045/1.051); Sociedade Limitada (artigos 1.052/1.087); Sociedade em Comandita por Ações (artigos 1.090/1.092, além dos dispositivos da Lei nº 6.404/1976); Sociedade Cooperativa (artigos 1.093/1.096, além dos dispositivos da Lei nº 5.764/1971); Sociedade Anônima (artigos e 1.089, além dos dispositivos da Lei nº 6.404/1976). De todas as sociedades reguladas no atual Código Civil, sete são tipos jurídicos que normalmente dão forma às sociedades empresárias; e duas, às sociedades de natureza simples (não empresárias, tais como as sociedades simples e as sociedades cooperativas. Vale notar que o registro dos atos constitutivos das sociedades cooperativas deve ser feito na Junta Comercial dos Estados em que elas estiverem sediadas. Embora, de acordo com a regra, o arquivamento de atos constitutivos de sociedades simples deva ser realizado no Registro Civil das Pessoas Jurídicas, o disposto não se aplica no caso específico de Sociedade Cooperativa, mesmo

18 18 Sociedade em Conta de Participação sendo ela uma Sociedade Simples - Lei nº 5.764/1971, artigo 18 ; Lei nº / Código Civil, artigo 1093 e 1096). Diante das modalidades apresentadas, as sociedades podem ter personalidade jurídica e se constituírem na forma de: sociedades empresárias (inscritas no Registro Público de Empresas Mercantis ou Junta Comercial) - cuja finalidade é a obtenção de lucros e possuindo capacidade para deter o patrimônio próprio; ou sociedades simples (registrada no Registro Civil das Pessoas Jurídicas ou Cartório de Títulos e Documentos) - cuja finalidade também é a persecução de lucros - inexiste pessoa jurídica dessa categoria com fins filantrópicos ou pios -, este é um critério insuficiente para destacá-la da Sociedade Simples. São sociedades formadas por pessoas que exercem profissão intelectual (gênero) de natureza científica, literária ou artística (espécies), mesmo se contar com auxiliares ou colaboradores, salvo se o exercício da profissão constituir elemento de empresa - artigo 996 do Código Civil. O que, de fato, irá caracterizar a pessoa jurídica como sociedade simples ou sociedade empresária será o modo de explorar seu objeto. Assim, o objeto social explorado sem o requisito da empresarialidade (isto é, sem, profissionalmente, organizar os fatores de produção ou circulação de bens ou de serviços) confere à sociedade o caráter de simples, enquanto a exploração empresarial do objeto social caracterizará a sociedade como empresária. Outro aspecto importante está na sociedade de pessoas, intuitu personae, vinculam-se em razão do caráter pessoal dos sócios que as compõem, possuindo o affectio societatis relacionada intrinsecamente ao interesse associativo em função dos mesmos. De fato, a intenção pela formação da sociedade pode decorrer do interesse associativo segundo a qualidade e a característica do sócio intuitu personae compreendida como dita acima, a affectio societatis.

19 Sociedade em Conta de Participação 19 Perante a diversidade de tipos jurídicos, torna-se absolutamente necessária a adoção de determinadas formas de classificação e de agrupamento das sociedades, visto que cada um dos tipos jurídicos societários possui características específicas que, dependendo dos interesses a serem protegidos no caso concreto, podem ser úteis ou não ao desenvolvimento das estratégias empresariais. Assim, a partir da consideração de suas principais características teóricas e práticas, para a facilitação da escolha do melhor modelo jurídico aplicável aos casos concretos e, também, para a perfeita compreensão e definição da melhor interpretação das normas jurídicas que lhes são aplicáveis. Um determinado conjunto de tipos societários tem a sua constituição e dissolução disciplinadas pelo Código Civil de 2002; outro grupo de tipos societários rege-se, neste assunto, pelas normas da Lei n /1976 (LSA). Cada um desses grupos, assim, está relacionado com um regime constitutivo e dissolutório específico. Segundo esse critério, têm-se: a) sociedades contratuais - cujo ato constitutivo e regulamentar é o contrato social. São sociedades contratuais: em Nome Coletivo (N/C), em Comandita Simples (C/S) e Limitada (Ltda.); b) sociedades institucionais - cujo ato regulamentar é o estatuto social. São institucionais a sociedade anônima (S/A) e a sociedade em comandita por ações (C/A). A sociedade contratual, pois, tem sua constituição e dissolução regidas pelo Código Civil de 2002, ao passo que a sociedade institucional rege-se, neste ponto, pelas normas específicas da Lei n /1976. As sociedades institucionais são sempre de capital, enquanto as contratuais podem ser de pessoas ou de capital. Assim, na sociedade anônima (S/A) e em comandita por ações (C/A), os acionistas não têm o direito de impedir o ingresso de terceiro não sócio na sociedade, assegurado o princípio da livre circulação das ações (LSA, artigo 36). Além dos tipos societários dos quais permitem a personalidade jurídica, há tipos em que tal qualidade não possui, mas nem por isso deixam de ser caracterizadas como sociedades, sendo

Sociedade em Conta de Participação SPC Aspectos tributários MARCELO BRAGA RIOS

Sociedade em Conta de Participação SPC Aspectos tributários MARCELO BRAGA RIOS Sociedade em Conta de Participação SPC Aspectos tributários MARCELO BRAGA RIOS SCP Características Não possui personalidade jurídica própria, nem autonomia patrimonial; Atua por meio de seu sócio ostensivo,

Leia mais

Holding - Aspectos Contábeis, Societários e Tributários

Holding - Aspectos Contábeis, Societários e Tributários Holding - Aspectos Contábeis, Societários e Tributários ARLINDO LUIZ ROCHA JÚNIOR Contabilista, Bacharel em Ciências Contábeis, Consultor, palestrante Tributário e professor pela IOB Educação, com especializações

Leia mais

Aula 2 Direito Empresarial

Aula 2 Direito Empresarial LEGALE - PÓS GRADUAÇÃO DIREITO TRIBUTÁRIO Aula 2 Direito Empresarial Professor Doutor: Rogério Martir Doutor em Ciências Jurídicas e Sociais, Advogado Especializado em Direito Empresarial e Direito do

Leia mais

ANO XXV ª SEMANA DE OUTUBRO DE 2014 BOLETIM INFORMARE Nº 44/2014

ANO XXV ª SEMANA DE OUTUBRO DE 2014 BOLETIM INFORMARE Nº 44/2014 ANO XXV - 2014-5ª SEMANA DE OUTUBRO DE 2014 BOLETIM INFORMARE Nº 44/2014 ASSUNTOS SOCIETÁRIOS SOCIEDADE EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO - ASPECTOS SOCIETÁRIOS... Pág. 623 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA SOCIEDADES

Leia mais

Legislação societária

Legislação societária Legislação societária 3 Legislação societária: um conceito conjunto de normas ou leis que versam constituição Legalização, estruturação e funcionamento contabilização reorganização dissolução Liquidação

Leia mais

ANO XXIX ª SEMANA DE JULHO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 31/2018

ANO XXIX ª SEMANA DE JULHO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 31/2018 ANO XXIX - 2018-5ª SEMANA DE JULHO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 31/2018 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA SOCIEDADES EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO SCP - ASPECTOS FISCAIS... Pág. 422 TRIBUTOS FEDERAIS CÓPIAS

Leia mais

LEGISLAÇÃO SOCIETÁRIA. Legislação societária

LEGISLAÇÃO SOCIETÁRIA. Legislação societária LEGISLAÇÃO SOCIETÁRIA Legislação societária conjunto de normas ou leis que versam Legislação societária: um conceito constituição Legalização, estruturação e funcionamento contabilização reorganização

Leia mais

UNIDADE 4 SOCIEDADE EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO

UNIDADE 4 SOCIEDADE EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO UNIDADE 4 SOCIEDADE EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO 1 Profª Roberta Siqueira/ Direito Empresarial II ATENÇÃO: Este material é meramente informativo e não exaure a matéria. Foi retirado da bibliografia do curso

Leia mais

PÓS GRADUAÇÃO EM PLANEJAMENTO EMPRESARIAL E TRIBUTÁRIO. LEGALE - Aula 4 Direito Societário I. Professor: Rogério Martir

PÓS GRADUAÇÃO EM PLANEJAMENTO EMPRESARIAL E TRIBUTÁRIO. LEGALE - Aula 4 Direito Societário I. Professor: Rogério Martir PÓS GRADUAÇÃO EM PLANEJAMENTO EMPRESARIAL E TRIBUTÁRIO LEGALE - Aula 4 Direito Societário I Professor: Rogério Martir Doutor em Ciências Jurídicas e Sociais, Advogado Especializado em Direito Empresarial

Leia mais

Page 1 of 7 Imprimir Enviar por E-mail Meu Arquivo Compartilhe: Publicado em nosso site 23/09/2011 Roteiro ATUALIZADO Informativo FISCOSoft - Federal Sociedade em Conta de Participação - Aspectos fiscais,

Leia mais

Curso Direito Empresarial Ciências Contábeis

Curso Direito Empresarial Ciências Contábeis AULA 5 Sociedades. Empresárias ou simples. Personificadas e não personificadas. Sociedades empresárias, espécies. 5.1. Desconsideração da personalidade jurídica da empresa Em algumas situações, o patrimônio

Leia mais

AS SOCIEDADES COMERCIAIS. Características Gerais, Regime Legal e Especificidades

AS SOCIEDADES COMERCIAIS. Características Gerais, Regime Legal e Especificidades OBJETIVOS AS SOCIEDADES COMERCIAIS Características Gerais, Regime Legal e Especificidades REGIME LEGAL O Código Civil de 2002 (Lei 10.406, de 10/1/02) Conceito de sociedade Art. 981 - Contrato em que pessoas

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fl. 75 Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 56 - Data 25 de fevereiro de 2019 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: NORMAS DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA REGIME ESPECIAL DE TRIBUTAÇÃO

Leia mais

LEGALE MBA DIREITO IMOBILIÁRIO

LEGALE MBA DIREITO IMOBILIÁRIO LEGALE MBA DIREITO IMOBILIÁRIO Holding Patrimonial nas Relações Imobiliárias Professor: Dr. Rogério Martir Doutor em Ciências Jurídicas e Sociais, Advogado militante e especializado em Direito Empresarial

Leia mais

EDINO RIBEIRO GARCIA Contador, bacharel em direito, especialista em tributos diretos, contribuições para o PIS-Cofins e legislação societária,

EDINO RIBEIRO GARCIA Contador, bacharel em direito, especialista em tributos diretos, contribuições para o PIS-Cofins e legislação societária, EDINO RIBEIRO GARCIA Contador, bacharel em direito, especialista em tributos diretos, contribuições para o PIS-Cofins e legislação societária, professor e palestrante. Coautor de livros das áreas contábil

Leia mais

Quarta do Conhecimento ECF Alterações para 2017 e Pontos de Atenção no Preenchimento Marcia Ramos

Quarta do Conhecimento ECF Alterações para 2017 e Pontos de Atenção no Preenchimento Marcia Ramos Quarta do Conhecimento ECF Alterações para 2017 e Pontos de Atenção no Preenchimento Marcia Ramos Obrigatoriedade Todas as pessoas jurídicas, exceto optantes pelo SIMPLES NACIONAL, orgãos públicos e pessoas

Leia mais

Tabela de Eventos Credenciados

Tabela de Eventos Credenciados RS-03872 REFORMA TRABALHISTA (PRESENCIAL) 0 0 0 8 0 8 RS-03873 REENGENHARIA CONTÁBIL TRIBUTÁRIA E SOCIETÁRIA (PRESENCIAL) 56hs 56 0 0 56 0 0 RS-03874 RS-03875 CONTABILIDADE PARA ENTIDADE SEM FINALIDADE

Leia mais

Curso Direito Empresarial Administração

Curso Direito Empresarial Administração AULA 4 Sociedades. Empresárias ou simples. Personificadas e não personificadas. Sociedades empresárias, espécies. 4.1. As sociedades empresárias A pessoa jurídica Sociedade empresária é um agrupamento

Leia mais

GUIA PRÁTICO DO CONTABILISTA O DIA A DIA NA CONTABILIDADE

GUIA PRÁTICO DO CONTABILISTA O DIA A DIA NA CONTABILIDADE GUIA PRÁTICO DO CONTABILISTA O DIA A DIA NA CONTABILIDADE Mário Sebastião de Azevedo Pereira Consultor empresarial que atua há mais de 20 anos nas áreas Contábil e Administrativa. É autor dos livros Excel

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Cosi Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 202 - Data 18 de junho de 2019 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: NORMAS GERAIS DE DIREITO TRIBUTÁRIO SOCIEDADE EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO.

Leia mais

ANALISTA FISCAL E TRIBUTÁRIO. Conhecimentos e Práticas Tributárias e Fiscais

ANALISTA FISCAL E TRIBUTÁRIO. Conhecimentos e Práticas Tributárias e Fiscais ANALISTA FISCAL E TRIBUTÁRIO Conhecimentos e Práticas Tributárias e Fiscais Objetivos do Workshop 1 Conhecer e Atualizar os Conhecimentos acerca da Legislação Tributária e Fiscal Vigente 2 Adotar Procedimentos

Leia mais

Instituições de Direito Pessoas Jurídicas (i)

Instituições de Direito Pessoas Jurídicas (i) Instituições de Direito Pessoas Jurídicas (i) CAMILA VILLARD DURAN! Pessoa jurídica! Personalidade! Capacidade para adquirir direitos e contrair obrigações! Registro dos atos constitutivos 1 ! Pessoas

Leia mais

Sociedades: Sociedade em conta de participação. Resumo: 1) Introdução: 2) Conceitos: 2.1) Personalidade Jurídica:

Sociedades: Sociedade em conta de participação. Resumo: 1) Introdução: 2) Conceitos: 2.1) Personalidade Jurídica: Sociedades: Sociedade em conta de participação Resumo: As Sociedades em conta de participação (SCP) por se enquadrarem no grupo das sociedades não personificadas não possuem registro comercial por conta

Leia mais

Escrituração Contábil Digital X Escrituração Contábil Fiscal DIPJ E LALUR

Escrituração Contábil Digital X Escrituração Contábil Fiscal DIPJ E LALUR Escrituração Contábil Digital X Escrituração Contábil Fiscal DIPJ E LALUR O ano corrente promete muitas novidades na área de atuação da contabilidade, umas que vêm incrementar o trabalho dos profissionais,

Leia mais

PEPC 2016 CAPACITADORA: 100 % AUDIT (PE-00028) CONTATO: EPC Auditores QTG BCB SUSEP. EPC Responsável Técnico.

PEPC 2016 CAPACITADORA: 100 % AUDIT (PE-00028) CONTATO: EPC Auditores QTG BCB SUSEP. EPC Responsável Técnico. CAPACITADORA: 100 % AUDIT (PE-00028) CONTATO: 3242-2406 COACH CONTÁBIL PE-01023 40h 40 40 40 0 CAPACITADORA: 4M TREINAMENTOS EMPRESARIAIS E ASESSORIA (PE-00022) CONTATO: 3465.7495 CREDITOS PIS/PASEP E

Leia mais

1) TRIBUTOS FEDERAIS (aplicados ao Comércio ) 2) PERFIL DO CONTADOR MODERNO

1) TRIBUTOS FEDERAIS (aplicados ao Comércio ) 2) PERFIL DO CONTADOR MODERNO 1) TRIBUTOS FEDERAIS (aplicados ao Comércio ) 2) PERFIL DO CONTADOR MODERNO Maria Alzirene Mota de Brito Empresária da Contabilidade (92) 99981-9878 / 99116-6622 TÓPICOS PARA ABORDAGEM 1) QUAIS TRIBUTOS

Leia mais

ECF (Escrituração Contábil Fiscal)

ECF (Escrituração Contábil Fiscal) ECF (Escrituração Contábil Fiscal) ECD (Escrituração Contábil Digital) Regras Novas 2014 Maria Ilene Imlau Winter Informações Gerais Obrigatoriedade (inclusive Lucro Presumido, Imunes e Isentas) Obrigações

Leia mais

PRINCIPAIS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

PRINCIPAIS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PRINCIPAIS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Flávio Smania Ferreira 5 termo ADMINISTRAÇÃO GERAL e-mail: flavioferreira@live.estacio.br blog: http://flaviosferreira.wordpress.com Demonstrações Contábeis: Representa

Leia mais

Sumário. Parte I SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO, CONTABILIDADE E CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA Tributo e Sistema Tributário Brasileiro...

Sumário. Parte I SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO, CONTABILIDADE E CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA Tributo e Sistema Tributário Brasileiro... Parte I SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO, CONTABILIDADE E CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA... 1 1 Tributo e Sistema Tributário Brasileiro... 3 1.1 Definição de tributo... 4 1.2 Conceito de Sistema Tributário Brasileiro...

Leia mais

ENTENDENDO A ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL DIGITAL (ECD)

ENTENDENDO A ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL DIGITAL (ECD) ENTENDENDO A ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL DIGITAL (ECD) Olá! Introdução Seja bem-vindo(a) ao nosso ebook Entendendo a escrituração Contábil Digital (ECD)! A Escrituração Contábil Digital está entre as obrigações

Leia mais

DIREITO EMPRESARIAL DIREITO EMPRESARIAL

DIREITO EMPRESARIAL DIREITO EMPRESARIAL A SOCIEDADE NO CÓDIGO CIVIL DE 2002 Art. 981. Celebram contrato de sociedade as pessoas que reciprocamente se obrigam a contribuir, com bens ou serviços, para o exercício de atividade econômica e a partilha,

Leia mais

DIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte II. Prof. Marcello Leal

DIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte II. Prof. Marcello Leal DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Federais IRPJ Parte II Prof. Marcello Leal 1 Sujeição Passiva Contribuintes do IRPJ Empresas individuais As firmas individuais 1º As disposições deste artigo aplicam-se a todas

Leia mais

Conteúdo Programático Contabilidade Geral Básica - CGB [2ª Edição]

Conteúdo Programático Contabilidade Geral Básica - CGB [2ª Edição] Conteúdo Programático Contabilidade Geral Básica - CGB [2ª Edição] CAPÍTULO I. Introdução ao Curso de Contabilidade Introdução ao Curso de Contabilidade 1. Contabilidade. 2. Contabiliza.se o quê. 3. O

Leia mais

Tabela Mensal de Obrigações - Maio/2019 Setor Contábil

Tabela Mensal de Obrigações - Maio/2019 Setor Contábil Tabela Mensal de Obrigações - Maio/2019 Setor Contábil Dia 06 (segunda-feira) IOF Recolhimento do correspondente aos fatos geradores ocorridos no período de 21 a 30.04.2019, incidente sobre rendimentos

Leia mais

ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL

ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL CONTEUDO Todas as operações que influenciaram a composiçã o da base de cálculo e o valor do IRPJ e da CSLL PRAZO BASE LEGAL IN 1307/2013; 1422/2013; 1524/2014 OBRIGAÇÃO DE

Leia mais

LEI Nº /2014. Convergência Tributária Às Normas Internacionais de Contabilidade. Edson Pimentel

LEI Nº /2014. Convergência Tributária Às Normas Internacionais de Contabilidade. Edson Pimentel LEI Nº 12.973/2014 Convergência Tributária Às Normas Internacionais de Contabilidade Edson Pimentel 1 SUMÁRIO Contexto e Breve Histórico Distribuição de Dividendos e JCP Adoção Inicial Conceito de Receita

Leia mais

Treinamentos do Programa de Educação Profissional Continuada do CRC

Treinamentos do Programa de Educação Profissional Continuada do CRC Treinamentos do Programa de Educação Profissional Continuada do CRC Temas Ativos 2017 Pontuação Geral Categoria(s) Pontuadas(s) ÁREA CONTÁBIL 1 Análise das Demonstrações Contábeis (Com Foco em Preparadores

Leia mais

ECF ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL

ECF ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL ECF ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL Obrigação O que é? Objetivo Nova Escrituração Contábil Fiscal Digital do Imposto sobre a Renda e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido da Pessoa Jurídica, a partir

Leia mais

expert PDF Trial Palestra SPED - Escrituração Contábil Fiscal Novembro 2013 Elaborado por: José Sérgio Fernandes de Mattos

expert PDF Trial Palestra SPED - Escrituração Contábil Fiscal Novembro 2013 Elaborado por: José Sérgio Fernandes de Mattos Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,

Leia mais

Tabela Mensal de Obrigações Maio/2018 Setor Contábil

Tabela Mensal de Obrigações Maio/2018 Setor Contábil Tabela Mensal de Obrigações Maio/2018 Setor Contábil Dia 04 (quarta-feira) Simples doméstico Comprovante de Juros Pagamento do apurado no 3 decêndio de abril/2018: - Operações de crédito - Pessoa Jurídica

Leia mais

Tabela Mensal de Obrigações - Abril/2019 Setor Contábil

Tabela Mensal de Obrigações - Abril/2019 Setor Contábil Tabela Mensal de Obrigações - Abril/2019 Setor Contábil Dia 03 (quarta-feira) Recolhimento do correspondente aos fatos geradores ocorridos no período de 21 a 31.03.2019, incidente sobre rendimentos de:

Leia mais

http://www.econeteditora.com.br/boletim_imposto_renda/ir-08/irpj_consorcio_empresas.php

http://www.econeteditora.com.br/boletim_imposto_renda/ir-08/irpj_consorcio_empresas.php Page 1 of 5 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA CONSÓRCIO DE EMPRESAS Considerações Gerais 1. INTRODUÇÃO 2. PROIBIÇÃO PARA A FORMAÇÃO DE CONSÓRCIOS 3. PERSONALIDADE JURÍDICA E RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA

Leia mais

OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS NAS COOPERATIVAS. Nádia Emer Grasselli

OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS NAS COOPERATIVAS. Nádia Emer Grasselli OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS NAS COOPERATIVAS Nádia Emer Grasselli Conteúdo CRUZAMENTOS/OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA Denomina-se "obrigação tributária" o dever de fazer de um contribuinte, responsável

Leia mais

Lei nº /2014 REGULAMENTAÇÃO. Novembro de Instrução Normativa RFB nº 1.492/2014 e Instrução Normativa RFB nº 1.493/2014

Lei nº /2014 REGULAMENTAÇÃO. Novembro de Instrução Normativa RFB nº 1.492/2014 e Instrução Normativa RFB nº 1.493/2014 Lei nº 12.973/2014 REGULAMENTAÇÃO Instrução Normativa RFB nº 1.492/2014 e Instrução Normativa RFB nº 1.493/2014 Novembro de 2014 Agenda Objetivo Regime Tributário de Transição RTT Instrução Normativa RFB

Leia mais

SPED Contábil na Prática Escrituração Contábil Digital

SPED Contábil na Prática Escrituração Contábil Digital SPED Contábil na Prática Escrituração Contábil Digital Fortaleza-CE Prof. Marcos Lima Marcos Lima e Prof. Marcos Lima Marcos Lima Contador (graduado pela UECE) Especialista em Auditoria (UNIFOR) Mestrando

Leia mais

Slide 1 O CRUZAMENTO DE INFORMAÇÕES FISCAIS ATRAVÉS DAS OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS. Slide 2. Slide 3 DADOS DISPONÍVEIS AO FISCO

Slide 1 O CRUZAMENTO DE INFORMAÇÕES FISCAIS ATRAVÉS DAS OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS. Slide 2. Slide 3 DADOS DISPONÍVEIS AO FISCO Slide 1 O CRUZAMENTO DE INFORMAÇÕES FISCAIS ATRAVÉS DAS OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS Nilson José Goedert Contador 2016 Slide 2 Obrigações Federais para Pessoas Jurídicas em Geral: 1. SPED Sistema Público de Escrituração

Leia mais

Tabela Mensal de Obrigações Junho/2018 Setor Contábil

Tabela Mensal de Obrigações Junho/2018 Setor Contábil Tabela Mensal de Obrigações Junho/2018 Setor Contábil Dia 05 (terça-feira) Simples doméstico Comprovante de Juros Pagamento do apurado no 3 decêndio de maio/2018: - Operações de crédito - Pessoa Jurídica

Leia mais

PÓS GRADUAÇÃO FINANÇAS E CONTROLADORIA

PÓS GRADUAÇÃO FINANÇAS E CONTROLADORIA PÓS GRADUAÇÃO FINANÇAS E CONTROLADORIA Prof Arnóbio Durães Novembro/2018 Aula 3/3 ArnóbioNeto Araújo Durães Mestre em Controladoria e Contabilidade Estratégica, Pós-Graduado em Contabilidade Avançada,

Leia mais

Parecer PGFN 202/2013

Parecer PGFN 202/2013 Parecer PGFN 202/2013 Julho de 2013 Aspectos a serem abordados Contextualizando a discussão Entendimento do Parecer PGFN 202/2013 Entendimento divergente Impactos da aplicação do Parecer e pontos não enfrentados

Leia mais

Tabela Mensal de Obrigações Abril/2018 Setor Contábil

Tabela Mensal de Obrigações Abril/2018 Setor Contábil Tabela Mensal de Obrigações Abril/2018 Setor Contábil Dia 04 (quarta-feira) IRRF Simples doméstico Comprovante de Juros Pagamento do apurado no 3 decêndio de março/2018: - Operações de crédito - Pessoa

Leia mais

Tabela Mensal de Obrigações - Fevereiro/2019 Setor Contábil

Tabela Mensal de Obrigações - Fevereiro/2019 Setor Contábil Tabela Mensal de Obrigações - Fevereiro/2019 Setor Contábil Dia 05 (terça-feira) IRRF IOF Recolhimento do IRRF correspondente aos fatos geradores ocorridos no período de 21 a 31.01.2019, incidente sobre

Leia mais

MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM NAS SOCIEDADES EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO

MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM NAS SOCIEDADES EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM NAS SOCIEDADES EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO Márcio Carneiro SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO. 2. ASPECTOS SOCIETÁRIOS. 3. ASPECTOS CONTÁBEIS. 4. TRIBUTAÇÃO NA SCP. 5. UTILIZAÇÃO. 5.1 POOL hoteleiro.

Leia mais

Controvérsias da Lei nº /2014: Moeda Funcional, JCP e Dividendos. Sergio André Rocha

Controvérsias da Lei nº /2014: Moeda Funcional, JCP e Dividendos. Sergio André Rocha 14/07/2017 Controvérsias da Lei nº 12.973/2014: Moeda Funcional, JCP e Dividendos Sergio André Rocha sergio.andre@sarocha.com.br www.sarocha.com.br Parte I Desoneração de Dividendos Pós IFRS 2 1. Fundamentos

Leia mais

Considerações na Proposta Técnica

Considerações na Proposta Técnica Considerações na Proposta Técnica CRUZAMENTOS: 1-ECD x DIPJ No módulo de Cruzamento envolvendo arquivos ECD X DIPJ, o sistema IOB Auditor Eletrônico SPED trabalha na composição das fichas da DIPJ extraindo

Leia mais

Seminário. Escrituração Contábil Fiscal: cruzamento informações com as obrigações acessórias - "Pontos de atenção" Junho/2016. Elaborado por: JANEIRO/

Seminário. Escrituração Contábil Fiscal: cruzamento informações com as obrigações acessórias - Pontos de atenção Junho/2016. Elaborado por: JANEIRO/ Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis

Leia mais

Escrituração Contábil Fiscal Destaques MP 627/03

Escrituração Contábil Fiscal Destaques MP 627/03 www.pwc.com Câmara Técnica de Contabilidade e Finanças - Aesbe Escrituração Contábil Fiscal Destaques MP 627/03 Maio de 2014 Índice ECF Escrituração Contábil Fiscal Sugestão de mudança Alguns comentários

Leia mais

Em Busca da Neutralidade Tributária do Novo Padrão Contábil após a Lei nº /14. Sergio André Rocha (UERJ)

Em Busca da Neutralidade Tributária do Novo Padrão Contábil após a Lei nº /14. Sergio André Rocha (UERJ) V CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO TRIBUTÁRIO ATUAL Em Busca da Neutralidade Tributária do Novo Padrão Contábil após a Lei nº 12.973/14 Sergio André Rocha (UERJ) As Cinco Situações da Lei nº 12.973/14 Situação

Leia mais

Auditoria de Impostos e Contribuições IRPJ - CSLL - PIS/PASEP COFINS ICMS IPI - ISS SÃO PAULO EDITORA ATLAS S.A

Auditoria de Impostos e Contribuições IRPJ - CSLL - PIS/PASEP COFINS ICMS IPI - ISS SÃO PAULO EDITORA ATLAS S.A EDMAR OLIVEIRA ANDRADE FILHO Advogado, contador e consultor tributário e societário. Doutor e mestre em Direito Tributário pela Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP). É professor e palestrante em cursos

Leia mais

Tabela Mensal de Obrigações - Janeiro/2019 Setor Contábil

Tabela Mensal de Obrigações - Janeiro/2019 Setor Contábil Tabela Mensal de Obrigações - Janeiro/2019 Setor Contábil Dia 04 (sexta-feira) IRRF Recolhimento do IRRF correspondente aos fatos geradores ocorridos no período de 21 a 31.12.2018, incidente sobre rendimentos

Leia mais

CÂMARA JAPONESA. Escrituração Contábil Fiscal (ECF IRPJ) Ricardo Bonfá Novembro 2014

CÂMARA JAPONESA. Escrituração Contábil Fiscal (ECF IRPJ) Ricardo Bonfá Novembro 2014 CÂMARA JAPONESA Escrituração Contábil Fiscal (ECF IRPJ) Ricardo Bonfá rjesus@kpmg.com.br Novembro 2014 Conteúdo Conteúdo O que é a ECF? 4 Fontes de informação 8 Desafios 9 Penalidades 11 2 O que é a ECF?

Leia mais

Escrituração Fiscal Digital - Contábil (EFD CONTÁBIL) Projeto

Escrituração Fiscal Digital - Contábil (EFD CONTÁBIL) Projeto Escrituração Fiscal Digital - Contábil (EFD CONTÁBIL) Projeto Decreto nº 6.022/07 Frederico Luciano Verona de Resende As opiniões e conclusões apresentadas são pessoais e não representam, necessariamente,

Leia mais

SPED. Cruzamento das Informações: CRUZAMENTOS: Aspectos conceituais 24/09/2009. Acompanhamento Diferenciado: DACON DIRF DIPJ DCOMP DCTF DARF

SPED. Cruzamento das Informações: CRUZAMENTOS: Aspectos conceituais 24/09/2009. Acompanhamento Diferenciado: DACON DIRF DIPJ DCOMP DCTF DARF Cruzamento das Informações: DACON DIRF SPED DCTF DIPJ DCOMP DARF Palestrante: Thamara Jardim CRUZAMENTOS: Aspectos conceituais Acompanhamento Diferenciado: Art. 2º O acompanhamento diferenciado deverá

Leia mais

PROCEDIMENTOS FISCAIS E CONTÁBEIS PARA INSTITUIÇÕES ESPÍRITAS

PROCEDIMENTOS FISCAIS E CONTÁBEIS PARA INSTITUIÇÕES ESPÍRITAS PROCEDIMENTOS FISCAIS E CONTÁBEIS PARA INSTITUIÇÕES ESPÍRITAS As instituições espíritas para se tornarem personalidades jurídicas, tem que ter os seguintes documentos e registros: DOCUMENTOS NECESSÁRIOS

Leia mais

PEPC 2018 CAPACITADORA: 4M TREINAMENTOS EMPRESARIAIS E ASESSORIA (PE-00022) CONTATO:

PEPC 2018 CAPACITADORA: 4M TREINAMENTOS EMPRESARIAIS E ASESSORIA (PE-00022) CONTATO: CAPACITADORA: 4M TREINAMENTOS EMPRESARIAIS E ASESSORIA (PE-00022) CONTATO: 3465.7495 LUCRO REAL PRESUMIDO E SIMPLES NACIONAL 2017 PE-01263 08h 8 8 8 8 0 0 SPED CONTABIL 2017 - COM NOVO TERMO DE SUBSTITUIÇÃO

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos IRRF Título financeiro em dólar

Parecer Consultoria Tributária Segmentos IRRF Título financeiro em dólar IRRF 30/09/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1. Da Tributação na Fonte - RIR/99... 3 3.2. Ato Declaratório Interpretativo...

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO.

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO. CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO. Aula Ministrada pelo Prof. Rogério Martir Aula 1 03/07/2017 Direito Empresarial: - Teoria Geral da Empresa; - Nome Empresarial; - Sociedades Não Personificadas.

Leia mais

Blocos de composição da ECF

Blocos de composição da ECF Blocos de composição da ECF Bloco 0 - Abertura e Identificação Descrição do Bloco: Abre o arquivo, identifica a pessoa jurídica e referencia o período da ECF. Registro 0000: Abertura do Arquivo Digital

Leia mais

Instrução Normativa SRF nº 038, de 27 de junho de 1996 DOU de 28/06/1996 Dispõe sobre a tributação de lucros, rendimentos e ganhos de capital

Instrução Normativa SRF nº 038, de 27 de junho de 1996 DOU de 28/06/1996 Dispõe sobre a tributação de lucros, rendimentos e ganhos de capital Instrução Normativa SRF nº 038, de 27 de junho de 1996 DOU de 28/06/1996 Dispõe sobre a tributação de lucros, rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior pelas pessoas jurídicas domiciliadas

Leia mais

ANO XXVII ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 38/2016

ANO XXVII ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 38/2016 ANO XXVII - 2016-3ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 38/2016 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA ELEIÇÕES, CANDIDATOS E PARTIDOS POLÍTICOS - ASPECTOS TRIBUTÁRIOS... Pág. 559 TRIBUTOS FEDERAIS

Leia mais

ECF Responde. Consultoria de Segmentos T O D O S O S D I R E I T O S R E S E R V A D O S 2018

ECF Responde. Consultoria de Segmentos T O D O S O S D I R E I T O S R E S E R V A D O S 2018 ECF Responde Consultoria de Segmentos T O D O S O S D I R E I T O S R E S E R V A D O S 2018 PRÓXIMOS WEBINAR TOTVS Linha RM 04/07, das 10hs as 12hs Linha Protheus 04/07, das 15hs as 17hs Linha Datasul

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS E DIVIDENDOS: EFEITOS TRIBUTÁRIOS EDMAR OLIVEIRA ANDRADE FILHO

DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS E DIVIDENDOS: EFEITOS TRIBUTÁRIOS EDMAR OLIVEIRA ANDRADE FILHO DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS E DIVIDENDOS: EFEITOS TRIBUTÁRIOS EDMAR OLIVEIRA ANDRADE FILHO EDMAR@ARLAW.COM.BR PRINCÍPIO GERAIS DO DIREITO SOCIETÁRIO Dividendo = remuneração do capital aplicado sob a forma de

Leia mais

Depreciação de Bens do Ativo Imobilizado

Depreciação de Bens do Ativo Imobilizado Depreciação de Bens do Ativo Imobilizado Contabilmente a depreciação de bens do ativo imobilizado corresponde à redução do valor dos mesmos tendo em vista o desgaste pelo uso, ação da natureza ou obsolescência

Leia mais

Preserve Contabilidade Preventiva, Professora Autora Anima.

Preserve Contabilidade Preventiva, Professora Autora Anima. SORAIA CLEMENTE DE JESUS Contadora, Consultora, MBA em Gestão Estratégica de Negócios, Instrutora de Cursos e Palestras, Sócia-Diretora da Empresa Preserve Contabilidade Preventiva, Professora Autora Anima.

Leia mais

Instrução Normativa nº 1.397/13: normas a serem observadas pelas pessoas jurídicas sujeitas ao Regime Tributário de Transição.

Instrução Normativa nº 1.397/13: normas a serem observadas pelas pessoas jurídicas sujeitas ao Regime Tributário de Transição. Tributário Instrução Normativa nº 1.397/13: normas a serem observadas pelas pessoas jurídicas sujeitas ao Regime Tributário de Transição. Luciana I. Lira Aguiar * Foi publicada em 17 de setembro de 2013

Leia mais

PEPC 2017 CAPACITADORA: 100 % AUDIT (PE-00028) CONTATO: EPC Auditores QTG BCB SUSEP. EPC Responsável Técnico.

PEPC 2017 CAPACITADORA: 100 % AUDIT (PE-00028) CONTATO: EPC Auditores QTG BCB SUSEP. EPC Responsável Técnico. CAPACITADORA: 100 % AUDIT (PE-00028) CONTATO: 3242-2406 COACH CONTÁBIL PE-01023 40h 40 40 40 0 CAPACITADORA: 4M TREINAMENTOS EMPRESARIAIS E ASESSORIA (PE-00022) CONTATO: 3465.7495 CREDITOS PIS/PASEP E

Leia mais

Consultoria tributária

Consultoria tributária Consultoria tributária Cliente: GIZ German Cooperation Elaborado por: Adriano Gonçalves Daniela Moreira Agosto/2015 Sumário 1. Introdução 3 2. Desenvolvimento 5 3. Planejamento Tributário 6 3.1-1º Cenário:

Leia mais

Painel. Alterações na Legislação das Sociedades por Ações e no Mercado de Valores Mobiliários Lei Federal nº /2007 TAX

Painel. Alterações na Legislação das Sociedades por Ações e no Mercado de Valores Mobiliários Lei Federal nº /2007 TAX Painel Alterações na Legislação das Sociedades por Ações e no Mercado de Valores Mobiliários Lei Federal nº. 11.638/2007 TAX 0 Demonstrações Financeiras Aplicabilidade As normas da Lei n 6.404/76, para

Leia mais

1 Classificação das sociedades

1 Classificação das sociedades 1 Classificação das sociedades Qto à forma de exploração do objeto Qto à personificação Qto ao regime de constituição Qto à forma de constituição Qto à nacionalidade Qto ao capital Qto à responsabilidade

Leia mais

ANO XXX ª SEMANA DE ABRIL DE 2019 BOLETIM INFORMARE Nº 17/2019

ANO XXX ª SEMANA DE ABRIL DE 2019 BOLETIM INFORMARE Nº 17/2019 ANO XXX - 2019-4ª SEMANA DE ABRIL DE 2019 BOLETIM INFORMARE Nº 17/2019 IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA OBRAS DE ARTE - TRATAMENTO TRIBUTÁRIO... Pág. 249 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA LUCROS E DIVIDENDOS

Leia mais

Isenção dos Resultados Distribuídos pelas Pessoas Jurídicas

Isenção dos Resultados Distribuídos pelas Pessoas Jurídicas 31/03/2017 Isenção dos Resultados Distribuídos pelas Pessoas Jurídicas Sergio André Rocha sergio.andre@sarocha.com.br www.sarocha.com.br Parte I Fundamentos do IRPJ 2 Fundamentos do IRPJ Por que existe

Leia mais

OBRIGAÇÕES FISCAIS SOCIAIS DA APM

OBRIGAÇÕES FISCAIS SOCIAIS DA APM COMUNICADO FDE / DRA Nº 001/2017 OBRIGAÇÕES FISCAIS E SOCIAIS DA APM 2 0 1 7 Página 1 de 9 O objetivo deste texto é informar aos dirigentes das Associações de Pais e Mestres APMs de Escolas Estaduais conveniadas

Leia mais

Art No balanço, os elementos do ativo serão avaliados segundo os seguintes critérios:

Art No balanço, os elementos do ativo serão avaliados segundo os seguintes critérios: Manual de Lançamentos Contábeis: Variações cambiais Resumo: Analisaremos no presente Roteiro de Procedimentos, os detalhes de como contabilizar as operações com variação cambial, também daremos uma "pincelada"

Leia mais

Estruturando as Rotinas Contábeis para a ECF

Estruturando as Rotinas Contábeis para a ECF Estruturando as Rotinas Contábeis para a ECF Apresentador: Márcio Schuch Silveira, Contador, Mestre em Ciências Contábeis, Empresário Contábil, Coordenador da Comissão de Organizações Contábeis do CRCRS

Leia mais

Tabela Mensal de Obrigações Março/2018 Setor Contábil

Tabela Mensal de Obrigações Março/2018 Setor Contábil Tabela Mensal de Obrigações Março/2018 Setor Contábil Dia 05 (segunda-feira) Recolhimento do correspondente aos fatos geradores ocorridos no período de 21 a 28.02.2018, incidente sobre rendimentos de:

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 52 - Data 25/02/2019 Processo Interessado CNPJ/CPF Assunto: Contribuição para o PIS/Pasep Ementa: DACON. EFD-CONTRIBUIÇÕES. OBRIGATORIEDADE.

Leia mais

Plantão de Dúvidas Tema: Obrigações Acessórias

Plantão de Dúvidas Tema: Obrigações Acessórias Plantão de Dúvidas Tema: Obrigações Acessórias (Dirf, Rais, Dmed, Dimob, Decred, entre outras) e esclarecimento sobre Per/Dcomp) com Lázaro Rosa da Silva 1 - Gostaria de saber se as entidades isentas do

Leia mais

FACULDADE CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE Rua Professor Pedreira de Freitas, 401/415 Fone: Tatuapé

FACULDADE CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE Rua Professor Pedreira de Freitas, 401/415 Fone: Tatuapé de Oliveira 1.(Analista de Gestão Corporativa-Contabilidade-Empresa de Pesquisa Energética-2010-Cesgranrio) Considere a operação a seguir. A Cia. Ordem e Progresso, após a apuração do seu resultado, efetuou

Leia mais

OBRIGAÇÕES FISCAIS SOCIAIS DA APM

OBRIGAÇÕES FISCAIS SOCIAIS DA APM COMUNICADO FDE / DRA Nº 001/2016 OBRIGAÇÕES FISCAIS E SOCIAIS DA APM 2 0 1 6 Página 1 de 9 O objetivo deste texto é informar aos dirigentes das Associações de Pais e Mestres APMs de Escolas Estaduais conveniadas

Leia mais

Revisão OAB. Gabriel Rabelo

Revisão OAB. Gabriel Rabelo Revisão OAB Gabriel Rabelo Tópico 1) Empresário Art. 966. Considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços. Parágrafo

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS LUCRO PRESUMIDO. 1) Com base nos conteúdos estudados calcule o IRPJ e CSLL, com base no Lucro Presumido Abaixo:

ATIVIDADES PRÁTICAS LUCRO PRESUMIDO. 1) Com base nos conteúdos estudados calcule o IRPJ e CSLL, com base no Lucro Presumido Abaixo: CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS DISCIPLINA: CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO SEMESTRE: 2017 PERÍODO: 6 DATA: 08/11/2017 PROFESSOR: DANILO SILVA DE OLIVEIRA ACADÊMICO (A): ATIVIDADES PRÁTICAS LUCRO PRESUMIDO

Leia mais

ANO XXIX ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 37/2018

ANO XXIX ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 37/2018 ANO XXIX - 2018-2ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 37/2018 ASSUNTOS CONTÁBEIS FURTOS PRATICADOS POR EMPREGADOS - ASPECTOS CONTÁBEIS... Pág. 482 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA BÔNUS DE

Leia mais

Exercícios Lei /14, ECD e ECF

Exercícios Lei /14, ECD e ECF Exercícios Lei 12.973/14, ECD e ECF 1) Qual obrigação acessória foi extinta com a Lei 12.973/14? a) DIPJ b) FCONT c) DIRF d) DCTF e) Nenhuma das obrigações acessórias acima 2) Assinale com X qual foi uma

Leia mais

Instrução Normativa RFB nº 1.199, de 14 de outubro de 2011

Instrução Normativa RFB nº 1.199, de 14 de outubro de 2011 Instrução Normativa RFB nº 1.199, de 14 de outubro de 2011 DOU de 17.10.2011 Dispõe sobre procedimentos fiscais dispensados aos consórcios constituídos nos termos dos arts. 278 e 279 da Lei nº 6.404, de

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Noções Gerais. Livros Empresariais e Fiscais Parte 1. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Noções Gerais. Livros Empresariais e Fiscais Parte 1. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Noções Gerais Livros Empresariais e Fiscais Parte 1 Prof. Cláudio Alves Fiscais:Vários Diário Livros Utilizados Pela Contabilidade. Leis Finalidade: Obrigatórios Lei S/A: Vários Novo

Leia mais

Estruturação e Captação de Recursos Financeiros. Profa. Dra. Silvia Mara Novaes Sousa Bertani -

Estruturação e Captação de Recursos Financeiros. Profa. Dra. Silvia Mara Novaes Sousa Bertani - Estruturação e Captação de Recursos Financeiros Profa. Dra. Silvia Mara Novaes Sousa Bertani - silviabertani@gmail.com Empresa: modalidades de empresa e estabelecimento comercial reunião de pessoas Sociedade

Leia mais

Comentários da Prova de D. Empresarial para SEFAZ SC

Comentários da Prova de D. Empresarial para SEFAZ SC Comentários da Prova de D. Empresarial para SEFAZ SC Olá, Pessoal! Hoje comentamos o gabarito da questão única de Direito Empresarial, cobrada para Auditor-Fiscal da Receita Estadual, em prova realizada

Leia mais

Diagnóstico MP 627. Diagnóstico sobre os principais impactos decorrentes da Medida Provisória 627/2013 na operação da Cagece

Diagnóstico MP 627. Diagnóstico sobre os principais impactos decorrentes da Medida Provisória 627/2013 na operação da Cagece Diagnóstico MP 627 Diagnóstico sobre os principais impactos decorrentes da Medida Provisória 627/2013 na operação da Cagece Coordenadoria Fiscal e Tributária Gerência Financeira e Contábil - GEFIC Diagnóstico

Leia mais

Tabela Mensal de Obrigações - Agosto/2016 Setor Contábil

Tabela Mensal de Obrigações - Agosto/2016 Setor Contábil Tabela Mensal de Obrigações - Agosto/2016 Setor Contábil Dia 03 (quarta-feira) Recolhimento do correspondente aos fatos geradores ocorridos no período de 21 a 31.07.2016, incidente sobre rendimentos de:

Leia mais

MISSÃO A KOMCORP VISÃO. VALORES Ética Comprometimento Entusiasmo - Gratidão

MISSÃO A KOMCORP VISÃO. VALORES Ética Comprometimento Entusiasmo - Gratidão MISSÃO A KOMCORP São quase três décadas em constante atualização. Atenta às revoluções tecnológicas e de olho nas mudanças sociais. Aprimorar, diferenciar e inovar são verbos conjugados à exaustão. Competência

Leia mais

REGRAS INTERNACIONAIS

REGRAS INTERNACIONAIS REGRAS INTERNACIONAIS A ESSÊNCIA SOBRE A FORMA IASB - INTERNATIONAL ACCOUTING STANDARDS BOARDS EMISSOR DOS IFRS IFRS INTERNATIONAL FINANCIAL REPORTING STANDARDS PADRÕES INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE

Leia mais