ATIVIDADE: VISITA ÀS FAMÍLIAS DOS ALUNOS
|
|
- Luca Diogo Angelim Nunes
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 08/12 DIA NACIONAL DA FAMÍLIA ATIVIDADE: VISITA ÀS FAMÍLIAS DOS ALUNOS 1. RESUMO DA AÇÃO 1.1 PROPOSTA Organizar junto com o diretor algumas visitas de representantes da escola às famílias de alunos. Posteriormente, a escola avaliará a possibilidade e relevância de continuar as visitas, independentemente do voluntário. 1.2 O PAPEL DE CADA UM O voluntário: propõe e executa a atividade com a escola. A escola: garante o envolvimento da coordenação e professores. A família/comunidade: recebe as visitas. 1.3 CRONOGRAMA Ajuste a tabela abaixo conforme sua necessidade e indique as datas de cada passo nas colunas das semanas. Passos 1. Apresentação e planejamento da ação Contato com direção Organização da ação Planejamento da ação com coordenação/professor(a) 3. Realização da ação Visitas às famílias Compartilhamento com os professores 4. Divulgação da ação 1
2 1.4 OBJETIVOS Aproximar a escola da realidade de seus alunos e conhecer as expectativas e apreensões das famílias com relação a seus filhos e à escola. Esta ação é, acima de tudo, é um incentivo para que as escolas visitem as famílias de seus alunos. Como tantas outras ações, a escola provavelmente já ouviu falar desse tipo de atividade, eventualmente já cogitou fazer, mas no seu dia a dia deixou para outro momento. 1.5 PÚBLICO RECOMENDADO Sugerimos que o voluntário discuta junto à direção da escola os critérios de escolha das famílias que participarão da atividade. Recomendamos que sejam selecionadas as famílias cuja visita seja positiva, com um caráter de aproximação, e não de avaliação e julgamento. Portanto, essa etapa é bastante delicada e estratégica. 1.6 COMO IMPLEMENTAR PASSO 1: Apresentação e planejamento da ação Entre em contato com a escola e agende uma conversa para a apresentação e planejamento da proposta. Possivelmente, a articulação será encaminhada com a coordenação pedagógica, que poderá indicar as famílias mais adequadas para a atividade. No dia da primeira reunião de articulação é importante estar preparado. Para isso, é fundamental levar a proposta por escrito para a instituição. PASSO 2: Organização da ação Seleção das famílias Sugerimos que sejam organizadas pelo menos duas visitas a duas famílias, com a participação do voluntário. Este servirá como apoiador, responsável pelo registro fotográfico e, posteriormente, se tudo ocorrer como previsto e a direção e a família aprovarem, será o responsável pela divulgação da iniciativa. O indicado é que os professores realizem as visitas, pois estes são a referência direta dos alunos na escola. A direção/coordenação decidirá quem participará da definição dos critérios de seleção das famílias a serem visitadas. Depois de estabelecidos os critérios, deverá ser realizada uma discussão com os participantes, para definir os objetivos e estratégias. Embora tenha exemplos bem sucedidos no país, a visita de professores às famílias é uma prática pouco comum. Vale a pena compartilhar as informações sobre o Programa de Interação Família Escola, da Secretaria de Educação de Taboão da Serra. Segundo reportagem da revista Gestão Escolar, um cruzamento de dados feito pelo governo local indica que quem recebe o professor em casa tem desempenho em média 20% melhor do que aqueles cujos pais não estão inscritos no programa. Agendamento das visitas 2
3 Indicamos que a escola seja a responsável pelo agendamento da visita. Desta forma, os desafios já são enfrentados e superados nesta experiência piloto. PASSO 3: Realização da ação A realização da atividade estará a cargo dos professores da escola. Um cuidado a ser tomado é que a visita não seja burocrática, nem pareça uma entrevista ou prestação de contas. Como explica Glaucia Moraes, coordenadora pedagógica da Secretaria de Taboão da Serra, a ideia é que a visita seja um bate-papo para nos aproximarmos das famílias, identificar problemas que possam interferir na aprendizagem e buscar informações para que a equipe docente tenha subsídios e planeje maneiras mais eficientes de fazer com que o aluno melhore seu desempenho". PASSO 4: Divulgação da atividade Se autorizado pela escola e pela família visitada, posteriormente a iniciativa poderá ser matéria no jornal interno, informativo ou blog da instituição. Não se esqueça de publicar a atividade no site do PEB, registrando inclusive os resultados da experiência. Para isso, basta criar uma Ação Voluntária dentro da Ação Mãe. 1.7 ATIVIDADE COMPLEMENTAR A escola poderá realizar um estudo de caso, com os professores, sobre o Programa Interação Família Escola implementado na cidade paulista de Taboão da Serra. Nesta oportunidade, eles poderão discutir os benefícios e dificuldades da implantação de um projeto piloto como este na escola. Clique aqui para acessar uma reportagem de referência. 3
4 INFORMAÇÃO E REFLEXÃO REFLETINDO SOBRE O DIA DA FAMÍLIA A verdadeira felicidade está na própria casa, entre as alegrias da família. Leon Tolstoi Para nossa sociedade, a família tem uma importância vital; é o ambiente onde a essência é o cuidado, é a estrutura garantidora da proteção, transmissão de valores e formação da identidade das crianças. Formalmente, a família representa um grupo social ligado por descendência a partir de um ancestral comum, matrimônio ou adoção; ou seja, as pessoas que compõem a família têm algum grau de parentesco, usualmente compartilham o sobrenome, mantém laços afetivos e econômicos por gerações. A estrutura familiar pode ser conjugal, constituída por um homem e uma mulher, por duas mulheres ou por dois homens, unidos por matrimônio ou união estável, com ou sem filhos, biológicos ou adotados, habitando um ambiente comum. Também existem famílias com uma estrutura de pais únicos (monoparental), decorrente da não união dos pais, da adoção de crianças por uma só pessoa, do divórcio, óbito ou abandono de lar por um dos pais. Ainda podemos citar muitas outras configurações, como avôs/tios que criam netos/sobrinhos, pais e mães que criam meio irmãos, ou seja, filhos de outros relacionamentos do parceiro... O Dia Nacional da Família foi instituído em 1963 pelo presidente da República João Goulart, através do Decreto nº O objetivo foi celebrar a família, considerada então sob a perspectiva ideal, na qual deve existir amor, confiança, cooperação, respeito, obediência, compreensão e tolerância. Infelizmente, em nossa sociedade, muitas famílias não se encontram em condições mínimas para criar seus filhos de forma saudável e protegida. Mesmo quando existe amor entre os familiares, há inúmeros problemas sociais que afetam suas relações. O desemprego ou a baixa renda advinda de trabalhos de longa jornada e pouca qualificação; a migração para as periferias das cidades grandes; a situação de pobreza, a discriminação racial e social; as péssimas condições de moradia, além da falta de serviços públicos de qualidade em educação, transporte, saúde e cultura são fatores que impactam de forma dramática na vida de muitas pessoas. Essa situação de desigualdade e injustiça social, mais do que a privação de bens em si, vem sendo a causadora de comportamentos desagregadores e violentos. Diante da privação de seus direitos, muitas famílias vivem em situação de risco e vulnerabilidade social, lidando cotidianamente com a instabilidade, insegurança e medo, o que resulta, muitas vezes, em problemas emocionais e comportamentais. 4
5 REFLEXÃO COMPLEMENTAR: PODEMOS JULGAR AS FAMÍLIAS? Rebeldes, agressivos, violentos, fúteis ou acomodados. Embora esses comportamentos sejam, em geral, o espelho do sistema vigente, existe uma tendência a responsabilizar as famílias, principalmente as famílias pobres, pelos comportamentos inadequados de seus filhos, crianças ou jovens. A idealização da família como um núcleo formador e protetor, responsável pela constituição de uma moral sólida e exemplar para suas crianças, é provavelmente a razão pela qual a responsabilizamos, como instituição, pelos comportamentos de seus componentes. Como se a educação falhasse apenas por falta de empenho dos pais... Na verdade, cada indivíduo de nossa sociedade, assim como a família, vem sendo vítima e reprodutora de uma violência cuja responsabilidade é de todos, especialmente daqueles que detém o poder político, econômico e da informação. Aparentemente, estamos diante de um quadro de desagregação social e ambiental agudos, resultado do sistema de consumo e competição que criamos e sustentamos. Se acessarmos as informações existentes sobre comunidades tradicionais, que viviam ou vivem em coletividade cooperativa, veremos que a ideia de família equivale à de comunidade (como em algumas tribos indígenas). Nessas raras localidades do mundo contemporâneo, observaremos que o comportamento predominante é a colaboração e a sociedade é permeada pelos cuidados recíprocos entre seus indivíduos. Esse exemplo nos convida a enxergar todos os humanos, bem como os demais seres vivos, como integrantes de uma grande família. Se nos entendermos como família, perceberemos que devemos privilegiar o cuidado para com todos! Nas palavras de Leonardo Boff: O que se opõe ao descuido e ao descaso é o cuidado. Cuidar é mais que um ato; é uma atitude. Portanto, abrange mais que um momento de atenção. Representa uma atitude de ocupação, preocupação, de responsabilização e de envolvimento afetivo com o outro. Este é o verdadeiro espírito da família! PARA SABER MAIS Decreto nº , de 24 de Outubro de 1963, que institui o "Dia Nacional da Família": outubro publicacaooriginal-1-pe.html Dia internacional das Famílias dia 15 de Maio: 5
ATIVIDADE: DIA DA FAMÍLIA NA ESCOLA
ATIVIDADE: DIA DA FAMÍLIA NA ESCOLA 1. PASSO-A-PASSO DA AÇÃO 1.1 PROPOSTA Organização de um encontro de integração entre a escola e a comunidade, onde o planejamento e sua realização sejam elaborados de
Leia maisDIA 10 DE DEZEMBRO: DIA DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS ATIVIDADE 2: OBSERVATÓRIO DOS DIREITOS HUMANOS
DIA 10 DE DEZEMBRO: DIA DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS Reprodução http://www.onu.org.br/img/2014/09/dudh.pdf ATIVIDADE 2: OBSERVATÓRIO DOS DIREITOS HUMANOS 1. RESUMO DA AÇÃO 1.1 Proposta
Leia maisATIVIDADE 1: DIA DOS ALUNOS VOLUNTÁRIOS
DIA 28 DE AGOSTO DIA DO VOLUNTARIADO Voluntária do PEB em ação ATIVIDADE 1: DIA DOS ALUNOS VOLUNTÁRIOS 1. RESUMO DA AÇÃO 1.1 Proposta Promover uma conversa com os alunos sobre o voluntariado no Brasil
Leia maisCALENDÁRIO 2014 MATERIAIS COMPLEMENTARES DIA 25 DE JULHO DIA DO ESCRITOR ATIVIDADE 1: ENTREVISTA COM ESCRITORES LOCAIS
DIA 25 DE JULHO DIA DO ESCRITOR ATIVIDADE 1: ENTREVISTA COM ESCRITORES LOCAIS 1. RESUMO DA AÇÃO 1.1 Proposta A proposta é mapear alguns dos escritores que vivem na cidade e convidá-los para uma conversa
Leia maisDIA 20 DE NOVEMBRO DIA NACIONAL DA CONSCIÊNCIA NEGRA ATIVIDADE 1: NOSSA HERANÇA NEGRA
DIA 20 DE NOVEMBRO DIA NACIONAL DA CONSCIÊNCIA NEGRA Jogar Capoeira ou Danse de la guerre. Quadro de Johann Moritz Rugendas, 1835. ATIVIDADE 1: NOSSA HERANÇA NEGRA 1. RESUMO DA AÇÃO 1.1 Proposta Pesquisar
Leia maisCALENDÁRIO 2014 MATERIAIS COMPLEMENTARES DIA 25 DE JULHO DIA DO ESCRITOR ATIVIDADE 2: VARAL COM BIOGRAFIAS DE AUTORES CONSAGRADOS
DIA 25 DE JULHO DIA DO ESCRITOR ATIVIDADE 2: VARAL COM BIOGRAFIAS DE AUTORES CONSAGRADOS 1. RESUMO DA AÇÃO 1.1 Proposta Elaboração pelos alunos de um ou mais varais com as biografias de escritores consagrados.
Leia maisDIA 25 DE OUTUBRO DIA DA DEMOCRACIA
DIA 25 DE OUTUBRO DIA DA DEMOCRACIA Cena do filme História do Brasil - Redemocratização ATIVIDADE 1: EXIBIÇÃO DE VÍDEO E DEBATE 1. RESUMO DA AÇÃO 1.1 Proposta Exibição do vídeo História do Brasil Redemocratização,
Leia maisATIVIDADE 1: LINHA DO TEMPO
ATIVIDADE 1: LINHA DO TEMPO 1. PASSO-A-PASSO DA AÇÃO 1.1 PROPOSTA Organizar uma linha do tempo com nomes e/ou fotos dos diretores da escola, desde sua fundação. 1.2 CRONOGRAMA Ajuste esta tabela conforme
Leia maisNATAL E ANO NOVO ATIVIDADE: CARTA QUE VAI E VOLTA
ATIVIDADE: CARTA QUE VAI E VOLTA 1. PASSO-A-PASSO DA AÇÃO 1.1 PROPOSTA Propor que os alunos escrevam uma carta contando os seus projetos para o ano que virá. As cartas são recolhidas e enviadas para a
Leia maisNATAL E ANO NOVO ATIVIDADE: ARRECADAÇÃO DE LIVROS DIDÁTICOS PARA REUTILIZAÇÃO
ATIVIDADE: ARRECADAÇÃO DE LIVROS DIDÁTICOS PARA REUTILIZAÇÃO 1. PASSO-A-PASSO DA AÇÃO 1.1 PROPOSTA Campanha para arrecadação de livros didáticos que possam ser reutilizados pelos alunos no próximo ano.
Leia maisFESTAS JUNINAS E JULINAS
FESTAS JUNINAS E JULINAS ATIVIDADE 1: FESTA DAS DIFERENTES CULTURAS REGIONAIS Sensibilizar os alunos para que reconheçam as diferentes manifestações culturais relacionadas aos festejos juninos, estimulando-os
Leia mais15/10: DIA DO PROFESSOR ATIVIDADE 1: EXPOSIÇÃO DE FOTOS
ATIVIDADE 1: EXPOSIÇÃO DE FOTOS 1. PASSO-A-PASSO DA AÇÃO 1.1 PROPOSTA Organizar uma exposição de fotos dos professores mais antigos da escola, inclusive os que já se aposentaram. 1.2 CRONOGRAMA Ajuste
Leia maisDIA 12 DE OUTUBRO DIA NACIONAL DA LEITURA DIA 29 DE OUTUBRO DIA NACIONAL DO LIVRO
DIA 12 DE OUTUBRO DIA NACIONAL DA LEITURA DIA 29 DE OUTUBRO DIA NACIONAL DO LIVRO ATIVIDADE 2: RODAS DE LEITURA 1. RESUMO DA AÇÃO 1.1 Proposta Realizar rodas de leitura em diferentes locais da escola e
Leia maisESTRUTURA FAMILIAR E DINÂMICA SOCIAL
O QUE É A FAMÍLIA? Família surgiu em Roma para identificar um novo grupo social que surgiu entre tribos latinas, ao serem introduzidas à agricultura e também escravidão legalizada. A família caracteriza
Leia maisATIVIDADE 1: DIA DOS ALUNOS VOLUNTÁRIOS
ATIVIDADE 1: DIA DOS ALUNOS VOLUNTÁRIOS 1. PASSO-A-PASSO DA AÇÃO 1.1 PROPOSTA Promover uma conversa com os alunos sobre o voluntariado no Brasil e no Mundo e convidá-los para uma ação de voluntariado na
Leia maisATIVIDADE 1: CARTA QUE VAI E VOLTA
ATIVIDADE 1: CARTA QUE VAI E VOLTA 1. PASSO-A-PASSO DA AÇÃO 1.1 PROPOSTA Propor que os alunos escrevam uma carta contando os seus projetos para o ano que virá. As cartas são recolhidas e enviadas para
Leia maisCuidados paliativos com foco no cuidador: criança x cuidador
Encontro Nacional Unimed de Assistentes Sociais Cuidados paliativos com foco no cuidador: criança x cuidador Elaine de Freitas Assistente Social Instituto da Criança - HCFMUSP Família A família, desde
Leia mais15 DE MARÇO DIA DA ESCOLA ATIVIDADE: DIA DA TROCA DE SABERES
15 DE MARÇO DIA DA ESCOLA ATIVIDADE: DIA DA TROCA DE SABERES 1. PASSO-A-PASSO DA AÇÃO 1.1 PROPOSTA Cada um de nós possui conhecimentos: conhecimentos domésticos, conhecimentos intelectuais, conhecimentos
Leia maisCONFIGURAÇÕES FAMILIARES NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA: UMA ANÁLISE SOB A ÓTICA DOS JOVENS DO SEC. XXI
CONFIGURAÇÕES FAMILIARES NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA: UMA ANÁLISE SOB A ÓTICA DOS JOVENS DO SEC. XXI Danielly Silva Melo 1 ; Letícia Rayne Souza Teles 1 ; Roberta Maria Arrais Benício 2 Escola de Ensino
Leia maisSeleção pública de propostas para Cooperação Científica entre as Instituições partícipes do "Programa Regional STIC-Amsud".
1 1 1 1 0 1 0 1 0 CHAMADA DE PROPOSTAS FAPESP/STIC-Amsud Seleção pública de propostas para Cooperação Científica entre as Instituições partícipes do "Programa Regional STIC-Amsud". 1 INTRODUÇÃO O Programa
Leia maisObjetivo Geral. Objetivos Específicos
Apresentação A promoção do trabalho decente é condição para um crescimento econômico inclusivo, redutor da pobreza e das desigualdades sociais e promotor do desenvolvimento humano. O trabalho decente significa
Leia maisREGULAMENTO DO FUNDO FILANTRÓPICO DE INCENTIVO A PROJETOS DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL
REGULAMENTO DO FUNDO FILANTRÓPICO DE INCENTIVO A PROJETOS DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL REGULAMENTO DO FUNDO FILANTRÓPICO DE INCENTIVO A PROJETOS DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL DISPOSIÇÕES GERAIS Em atendimento
Leia maisCOMITÊ LOCAL DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DOS GRUPOS PET NORMAS PARA SUBSTITUIÇÃO DE TUTORES DOS GRUPOS PET-UFJF
COMITÊ LOCAL DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DOS GRUPOS PET NORMAS PARA SUBSTITUIÇÃO DE TUTORES DOS GRUPOS PET-UFJF Em atendimento à PORTARIA MEC 343, de 24 de abril de 2013, que altera dispositivos da Portaria
Leia maisREDE NACIONAL PRIMEIRA INFÂNCIA CARTA DE PRINCÍPIOS. 10 de Dezembro 2013
REDE NACIONAL PRIMEIRA INFÂNCIA CARTA DE PRINCÍPIOS 10 de Dezembro 2013 I Denominação Fundada no Brasil em 16 de março de 2007, denomina-se REDE NACIONAL PRIMEIRA INFÂNCIA o conjunto de organizações da
Leia maisAnálise de dados sobre crianças e adolescentes fora da escola
Análise de dados sobre crianças e adolescentes fora da escola O desafio da universalização da educação básica ainda não está superado 2005-11% da população dessa faixa etária estava longe das salas de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. Pró-Reitoria de Graduação Programa de Educação Tutorial PET Educação Física Edital 03/2017
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Pró-Reitoria de Graduação Programa de Educação Tutorial PET Educação Física Edital 03/2017 A Pró-Reitoria de Graduação da Universidade Federal do Rio Grande do
Leia maisElaboração e realização de entrevista com família participante do PBF
Atividade reflexão-ação Atividade 2 Atividade Ação_Reflexão Elaboração e realização de entrevista com família participante do PBF Caro(a) cursista: você chegou a uma parte muito importante deste módulo
Leia maisI - DA CARACTERIZAÇÃO E OBJETIVOS DO PET
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL PET EDUCAÇÃO FÍSICA Edital 01/2018 A Pró-Reitoria de Graduação da Universidade Federal do Rio Grande do
Leia maisSEGUNDO ENCONTRO PAULISTA DE ESCOLAS DE GOVERNO MUNICIPAIS
SEGUNDO ENCONTRO PAULISTA DE ESCOLAS DE GOVERNO MUNICIPAIS Rede Paulista de Escolas de Governo Um projeto em construção Ideia básica de rede Espaço de troca e construção coletiva Rede Paulista de Escolas
Leia maisProjeto: Aferição da qualidade do sistema educativo na RAM
Projeto: Aferição da qualidade do sistema educativo na RAM Autoavaliação das escolas Motivos: fracos resultados dos alunos nos exames nacionais; nos estudos nacionais e internacionais; recomendações da
Leia maisCOMITÊ LOCAL DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DOS GRUPOS PET NORMAS PARA SUBSTITUIÇÃO DE TUTORES DOS GRUPOS PET-UFJF
COMITÊ LOCAL DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DOS GRUPOS PET NORMAS PARA SUBSTITUIÇÃO DE TUTORES DOS GRUPOS PET-UFJF Em atendimento à PORTARIA MEC 343, de 24 de abril de 2013, que altera dispositivos da Portaria
Leia maisREDE INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO DE TÉCNICOS EM SAÚDE (RETS)
REDE INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO DE TÉCNICOS EM SAÚDE (RETS) PLANO DE TRABALHO-COMUNICAÇÃO 2019-2022 APRESENTAÇÃO Este Plano de Trabalho aponta, de forma sintética, objetivos, ações e estratégias do Plano
Leia maisArt. 4 - As atividades de extensão tem como princípios: I Criar os mecanismos necessários para identificar as demandas do contexto em que a Faculdade
CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES Art. 1 - A extensão é um processo educativo que se articula com o ensino e a pesquisa e viabiliza a integração entre a faculdade e a sociedade, possibilitando a produção e a troca
Leia maisREGULAMENTO DO FUNDO FILANTRÓPICO DE INCENTIVO A PROJETOS DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL
REGULAMENTO DO FUNDO FILANTRÓPICO DE INCENTIVO A PROJETOS DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL REGULAMENTO DO FUNDO FILANTRÓPICO DE INCENTIVO A PROJETOS DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL DISPOSIÇÕES GERAIS Em atendimento
Leia maisImplementação da Cidadania e Desenvolvimento na Escola Quinta das Palmeiras
Implementação da Cidadania e Desenvolvimento na Escola Quinta das Palmeiras Lídia Mineiro Coordenadora da Educação para a Cidadania A implementação da Cidadania e Desenvolvimento na Escola Quinta das Palmeiras,
Leia mais24/08: DIA DA INFÂNCIA ATIVIDADE 1: FÓRUM DE DISCUSSÃO SOBRE OS DIREITOS DA INFÂNCIA
ATIVIDADE 1: FÓRUM DE DISCUSSÃO SOBRE OS DIREITOS DA INFÂNCIA 1. PASSO-A-PASSO DA AÇÃO 1.1 PROPOSTA Promover um fórum sobre a situação da infância no município, com a participação da comunidade escolar
Leia maisPROJETO TUTOR UNIVERSITÁRIO. 1. Objetivo e escopo do projeto-piloto
PROJETO TUTOR UNIVERSITÁRIO 1. Objetivo e escopo do projeto-piloto O Tutor Universitário é um programa-piloto proposto pelo Fórum das Entidades Representantes do Ensino Superior, para desenvolver o conhecimento
Leia maisPLANO DE AÇÃO Comissão Própria de Avaliação
1 CENTRO EDUCACIONAL VISCONDE DE TAUNAY CEVITA FACULDADES INTEGRADAS DE PARANAÍBA FIPAR COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO PLANO DE AÇÃO Comissão Própria de Avaliação 2010 2 APRESENTAÇÃO O Plano de Ação ora
Leia maisO guia essencial do. gestor escolar
O guia essencial do gestor escolar O que é gestão escolar? Mais amplo que o conceito de administração escolar, o conceito de gestão escolar compreende uma série de fluxos, processos e tarefas que têm por
Leia maisMostra de Projetos "Programa A União Faz a Vida no município de Turvo"
Mostra de Projetos 2011 "Programa A União Faz a Vida no município de Turvo" Mostra Local de: Guarapuava Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Cooperativa de Crédito Rural
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. Pró-Reitoria de Graduação Programa de Educação Tutorial PET Educação Física Edital 03/2017
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Pró-Reitoria de Graduação Programa de Educação Tutorial PET Educação Física Edital 03/2017 A Pró-Reitoria de Graduação da Universidade Federal do Rio Grande do
Leia maisEIXO 1: EMPREGO, QUALIFICAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E INICIATIVA LOCAL
EIXO 1: EMPREGO, QUALIFICAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E INICIATIVA LOCAL Desenvolver as condições facilitadoras da criação de emprego, combate ao desemprego e incentivo à iniciativa local referente ao empreendedorismo
Leia maisQual a origem dessa exclusão (de quem ou de onde partiu)?
Reflexão e ação 1 Com um grupo de colegas, faça um levantamento das situações em que vocês se sentiram excluídos (as) de decisões que afetam a vida da escola e o seu trabalho. Qual a origem dessa exclusão
Leia maisHELENIRA MACÊDO BARROS PROGRAMA DE APRENDIZAGEM PARA PROFISSIONAIS DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA DO MUNICIPIO DE BOA VISTA
HELENIRA MACÊDO BARROS PROGRAMA DE APRENDIZAGEM PARA PROFISSIONAIS DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA DO MUNICIPIO DE BOA VISTA Orientadora: Profa. Dra. Rita Maria Lino Tarcia São Paulo 2012 PROGRAMA DE APRENDIZAGEM
Leia maisEDITAL DE DIVULGAÇÃO 5ª Edição do Mapeamento de Experiências Exitosas de Gestão Pública no campo do Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa 2017
EDITAL DE DIVULGAÇÃO 5ª Edição do Mapeamento de Experiências Exitosas de Gestão Pública no campo do Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa 2017 O Mapeamento de Experiências Estaduais, Municipais e Distrito
Leia maisCOMITÊ LOCAL DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DOS GRUPOS PET NORMAS PARA SUBSTITUIÇÃO DE TUTORES DOS GRUPOS PET-UFJF
COMITÊ LOCAL DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DOS GRUPOS PET NORMAS PARA SUBSTITUIÇÃO DE TUTORES DOS GRUPOS PET-UFJF Em atendimento à PORTARIA MEC 343, de 24 de abril de 2013, que altera dispositivos da Portaria
Leia maisRESULTADO SISTÊMICO 1. Registro civil de nascimento assegurado a todas as crianças e adolescentes
RESULTADO SISTÊMICO 1 Registro civil de nascimento assegurado a todas as crianças e adolescentes O registro civil e a certidão de nascimento se relacionam a um dos direitos humanos das crianças brasileiras,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL SELEÇÃO DE BOLSISTAS PET EDUCAÇÃO FÍSICA PROFESSORA TUTORA ANDREA KRUGER GONÇALVES Edital Nº.003/2016 O
Leia maisLABORATÓRIO DE INOVAÇÕES EM EDUCAÇÃO NA SAÚDE COM ÊNFASE EM EDUCAÇÃO PERMANENTE /EDITAL DA 1ª EDIÇÃO
LABORATÓRIO DE INOVAÇÕES EM EDUCAÇÃO NA SAÚDE COM ÊNFASE EM EDUCAÇÃO PERMANENTE /EDITAL DA 1ª EDIÇÃO Porque o Laboratório Os processos de educação em saúde constituem como um dos fundamentos das práticas
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA ANEXO À PORTARIA Nº 253, DE 9 DE MARÇO DE COPESE
ANEXO À PORTARIA Nº 253, DE 9 DE MARÇO DE 2016 - COPESE REGIMENTO DA COORDENAÇÃO GERAL DE PROCESSOS SELETIVOS UFJF Dispõe sobre a estrutura e funcionamento da Coordenação Geral de Processos Seletivos da
Leia maisPlano de Desenvolvimento Europeu
move to change mexe-te para mudar Aprovado em Conselho Pedagógico a 10 de janeiro de 2018 INTRODUÇÃO A participação em Projetos Internacionais que desenvolvam a dimensão internacional da Escola Secundária
Leia maisFAZENDO PARTE DA SUA EDITAL DE SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIO
FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU UNIDADE JOÃO PESSOA COORDENAÇÃO DO CURSO DE DIREITO JOÃO PESSOA PB NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA PROCESSO SELETIVO PARA ESTÁGIO NO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA - NPJ EDITAL DE SELEÇÃO
Leia maisPROTOCOLO DE COOPERAÇÃO. Entre. O Ministério da Educação e O Memorial da Shoah Museu e Centro de Documentação
PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO Entre O Ministério da Educação e O Memorial da Shoah Museu e Centro de Documentação Considerando que: O estudo do Holocausto é hoje um dever europeu comum, que se inscreve numa
Leia maisSeleção de projetos Fundação Telefônica Vivo
Seleção de projetos Fundação Telefônica Vivo Edital 2018 São Paulo, 4 de junho de 2018 fundacaotelefonica.org.br/apoio-aos-fundos/ Sumário 1. Objetivo... 04 2. Quem pode participar... 04 3. Pré-requisitos
Leia maisDe Olho no Lixo Baía de Guanabara: Estratégias invadoras para comunidades com baixo IDH. Brasília, 24 de abril de 2017.
De Olho no Lixo Baía de Guanabara: Estratégias invadoras para comunidades com baixo IDH Brasília, 24 de abril de 2017. Objetivo Criar espaços de articulação para a implantação de ações integradas, com
Leia maisEDITAL DO DESAFIO MEDTECHBR 2018
EDITAL DO DESAFIO MEDTECHBR 2018 O Núcleo de Pesquisa do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu Mestrado em Direito da Universidade FUMEC, no uso sua de suas atribuições, torna público o presente edital
Leia maisAssessoria da Área Pedagógica
Assessoria da Área Pedagógica Jane Carla Claudino Tosin jtosin@positivo.com.br 0800 725 3536 Ramal 1171 Imagem: http://escolakids.uol.com.br/dia-das-comunicacoes.htm acesso em 04/05/2016 Educação humanizada
Leia maisGT de Formação Continuada. São Paulo, 08 de maio de 2018
GT de Formação Continuada São Paulo, 08 de maio de 2018 AGENDA 1. Contexto, composição e objetivo 2. Documento do CONSED com considerações para o aperfeiçoamento das políticas de formação continuada 3.
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Direitos Fundamentais Parte 2 Profª. Liz Rodrigues - Após a decisão de suspensão ou perda do poder familiar, surge a questão de se definir quem vai receber a criança
Leia maisOrientação Educacional e Pedagógica. Diversidade Cultural e Direito Educacional. Profª Ms Jamile Salamene
Orientação Educacional e Pedagógica Diversidade Cultural e Direito Educacional http://lattes.cnpq.br/4873176029168659 ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL E PEDAGÓGICA Texto extraído integralmente do artigo O orientador
Leia maisSÉTIMA CHAMADA PARA O PROGRAMA DE PESQUISAS EM POLÍTICAS PÚBLICAS (PPPP)
SÉTIMA CHAMADA PARA O PROGRAMA DE PESQUISAS EM POLÍTICAS PÚBLICAS (PPPP) 1. Introdução 2. Objetivos 3. Características 4. Cronograma 5. Recursos 6. Apresentação de propostas 7. Formulários 8. Anexo RUA
Leia maisDISCIPLINA DE CIÊNCIAS SOCIAIS (FILOSOFIA) OBJETIVOS: 1º Ano
DISCIPLINA DE CIÊNCIAS SOCIAIS (FILOSOFIA) OBJETIVOS: 1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano Estimular a curiosidade dos estudantes para novas criações. Instigar o pensamento e argumentação crítica dos estudantes.
Leia maisFORMULÁRIO DE REGISTRO DE EVENTO DE EXTENSÃO
ANEXO V FORMULÁRIO DE REGISTRO DE EVENTO DE EXTENSÃO 1 IDENTIFICAÇÃO GERAL Título: Campus/Unidade proponente: 2 NÍVEL DA AÇÃO DE EXTENSÃO Isolada 3 CLASSIFICAÇÃO DO EVENTO Ciclo de debates Conferência
Leia maisEDITAL DE CONVOCAÇÃO DE PESQUISADORES CICLO AGOSTO/2018 AGOSTO/2020
EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE PESQUISADORES CICLO AGOSTO/2018 AGOSTO/2020 A Coordenação do Núcleo de Estudos em Direito Civil-Constitucional da UFPR (Grupo Virada de Copérnico ) torna público o início das atividades
Leia maisFIB Uma nova medida para o progresso 22-NOV-2008
FIB Uma nova medida para o progresso 22-NOV-2008 Por Cristina Tavelin, para a revista Idéia Socioambiental Com o abalo causado pela crise econômica mundial, decorrente de um modelo de crescimento explorado
Leia maisMATRIZ DE COMPETÊNCIAS
MATRIZ DE COMPETÊNCIAS SOBRE O PVE Saiba no que acreditamos e como vamos trabalhar as competências O programa Parceria Votorantim pela Educação (PVE) é uma iniciativa do Instituto Votorantim e das empresas
Leia maisApêndice I 23 ações programáticas relativas à população LGBT, previstas no Programa Nacional de Direitos Humanos 3 (PNDH 3)
Apêndice I 23 ações programáticas relativas à população LGBT, previstas no Programa Nacional de Direitos Humanos 3 (PNDH 3) EIXO ORIENTADOR III - UNIVERSALIZAR DIREITOS EM CONTEXTO DE DESIGUALDADES Diretriz
Leia maisPROJETO DE AÇÃO DA AVALIAÇÃO INTERNA DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA 2017
PROJETO DE AÇÃO DA AVALIAÇÃO INTERNA DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA 2017 São Paulo 2017 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INTERNA CPA Prof. Francisco José Bastos Presidente da Comissão Lérida Malagueta Representante
Leia maisREGULAMENTO 8º Prêmio Inovação em Educação
REGULAMENTO 8º Prêmio Inovação em Educação I DA INSTITUIÇÃO DA PREMIAÇÃO II DAS CATEGORIAS III DAS INSCRIÇÕES IV DOS PROJETOS V DO JULGAMENTO VI DAS DATAS VII DA COORDENAÇÃO I DA INSTITUIÇÃO DA PREMIAÇÃO
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PARA O PROGRAMA FIEMG LAB ACELERA MESTRADO E DOUTORADO
EDITAL DE SELEÇÃO PARA O PROGRAMA FIEMG LAB ACELERA MESTRADO E DOUTORADO O Sistema FIEMG em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais FAPEMIG, a Secretaria de Estado de Desenvolvimento
Leia maisFACULDADE EVANGÉLICA DE CERES REGULAMENTO GERAL DO NÚCLEO DE APOIO AO DISCENTE - NAD
FACULDADE EVANGÉLICA DE CERES REGULAMENTO GERAL DO NÚCLEO DE APOIO AO DISCENTE - NAD Ceres, 05 de fevereiro de 2018. Página 1 de 7 REGULAMENTO GERAL DO NÚCLEO DE APOIO AO DISCENTE - NAD DA FACULDADE EVANGÉLICA
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA E DE RESPONSABILIDADE SOCIAL
CÓDIGO DE ÉTICA E DE RESPONSABILIDADE SOCIAL 1. OBJETIVO Descrever e comunicar os princípios que norteiam o relacionamento da youdb com clientes, sócios, colaboradores, fornecedores e sociedade (meio-ambiente,
Leia maisAssociação Brasileira de Psiquiatria - ABP
A Associação Brasileira de Psiquiatria ABP convida toda a sociedade para participar da campanha Setembro Amarelo e apresenta as diretrizes para melhor divulgação da iniciativa por todos os agentes da sociedade.
Leia maisS E D S. Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social
S E D S Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social SEDS Gabinete Conselhos Assessorias Diretoria Geral Núcleos Grupo de Recursos Humanos
Leia mais8%da população mundial
Freepik 8%da população mundial tem medo de dirigir. (segundo a OMS) Mais de 7 milhões de brasileiros podem sofrer de "amaxofobia" (nome clínico pra essa fobia). O medo de dirigir atinge pessoas de todas
Leia maisDESPACHO. ASSUNTO: Processo Administrativo para o estabelecimento de Acordos, Convénios e Protocolos da ESTeSL-IPL Alteração.
DESPACHO N.º 12/2014 Data: 2014/02/17 Para conhecimento de: Pessoal Docente, Discente e não Docente ASSUNTO: Processo Administrativo para o estabelecimento de Acordos, Convénios e s -IPL Alteração. Tendo
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA 04/2010
TERMO DE REFERÊNCIA 04/2010 PROJETO: OEI/BRA 08/003 Fortalecimento da Capacidade Institucional da Secretaria de Educação Especial SEESP/MEC em Gestão e Avaliação do Programa de Acompanhamento e Monitoramento
Leia maisEDITAL DA SELEÇÃO DE ALUNOS ESPECIALIZANDOS OU APERFEIÇOANDOS PÚBLICO OBJETIVO: MEDIADORES DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE EDUCAÇÃO E ESCOLA DE ENFERMAGEM Núcleo de Educação, Avaliação e Produção Pedagógica em Saúde EducaSaúde Projeto SUS Educador MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA
Leia maisMANUAL PARA CRIAÇÃO DE GRUPOS DE APOIO Diretoria Regional
MANUAL PARA CRIAÇÃO DE GRUPOS DE APOIO Diretoria Regional Coordenação dos Grupos de Apoio ABRAz Nacional Daniela Stein abraz.grupodeapoio@gmail.com daniela@danielastein.com.br Porto Alegre Outubro - 2018
Leia maisAssuntos Legislativos - REGIMENTO -
Assuntos Legislativos Elaboração da Agenda Legislativa da Indústria 2019 - REGIMENTO - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES DA AGENDA Art. 1º A Agenda Legislativa da Indústria, elaborada anualmente, identifica as
Leia maisDireito Constitucional
Direito Constitucional Aula 03 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos
Leia maisQuadros com categorias por Blocos. B1 Convergência educativa 1, 9, 18, 19, 25, 27, 30, 31, 37, 38, 41, 45, 48, 49, 51, 52, 53
Quadros com categorias por Blocos B1 Convergência educativa 1, 9, 18, 19, 25, 27, 30, 31, 37, 38, 41, 45, 48, 49, 51, 52, 53 Pertinência da Relação Escola Família B2 Segurança do professor 3, 4, 5, 6,
Leia maisConceito de família. João Benício Aguiar. João Benício Aguiar
Conceito de família O que é família? Arranjos familiares: Família tradicional: pai, mãe e um ou mais filhos. Monoparental: composta por apenas um dos progenitores: pai ou mãe. Os motivos que possibilitam
Leia maisCOMITÊ LOCAL DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DOS GRUPOS GET NORMAS PARA SUBSTITUIÇÃO DE TUTORES DOS GRUPOS GET-UFJF
COMITÊ LOCAL DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DOS GRUPOS GET NORMAS PARA SUBSTITUIÇÃO DE TUTORES DOS GRUPOS GET-UFJF Em atendimento à RESOLUÇÃO 49/2016, de 25 de abril de 2016, que altera dispositivos da
Leia maisa) - insumo em processo produtivo ou para consumo final; c) - meio de suporte de atividades de produção ou consumo.
RESOLUÇÃO Nº 003, DE 23 DE JUNHO DE 1997. O CONSELHO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS - CERH, aprova as Normas Gerais para composição, organização, competência e funcionamento dos Comitês de Bacias Hidrográficas,
Leia maisElaboração e divulgação de um panfleto informativo referente ao Diagnóstico Social 2016
Promover uma melhoria do conhecimento relativamente à realidade concelhia junto das entidades locais e da população em geral Elaboração e divulgação de um panfleto informativo referente ao Diagnóstico
Leia maisREGULAMENTO NÚCLEO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL AO DISCENTE FACULDADE CNEC ILHA DO GOVERNADOR
REGULAMENTO NÚCLEO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL AO DISCENTE FACULDADE CNEC ILHA DO GOVERNADOR Núcleo de Atendimento Educacional ao Discente NAED Regulamento CAPÍTULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS DO NAED Art.
Leia maisPretendemos aqui esclarecer cada um dos principais marcos e instrumentos legais de SAN no Brasil, bem como apresentar suas inter relações.
LEI, POLÍTICA, PLANO E SISTEMA DE SAN Pretendemos aqui esclarecer cada um dos principais marcos e instrumentos legais de SAN no Brasil, bem como apresentar suas inter relações. 22 4. LEI, POLÍTICA, PLANO
Leia maisPara isto, a estrutura formativa proposta se organiza em três blocos: básica, específica e acompanhamento formativo.
Para garantir sua implementação e gestão, é fundamental que a Política de Educação Integral conte com um Plano de Formação que contemple todos os envolvidos cada qual em sua especificidade, garantindo
Leia maisREGULAMENTO CURSO. I Nome do curso. Leitura e mediação pedagógica nas Salas de Leitura escolares Módulo I. II Apresentação: breve descrição do curso
REGULAMENTO CURSO I Nome do curso Leitura e mediação pedagógica nas Salas de Leitura escolares Módulo I II Apresentação: breve descrição do curso O curso visa aprofundar os conhecimentos sobre leitura
Leia maisFACULDADE EDUCAMAIS COORDENAÇÃO DE PESQUISA E EXTENSÃO PROGRAMA DE PESQUISA - INICIAÇÃO CIENTÍFICA EDITAL Nº 02/2018
FACULDADE EDUCAMAIS COORDENAÇÃO DE PESQUISA E EXTENSÃO PROGRAMA DE PESQUISA - INICIAÇÃO CIENTÍFICA EDITAL Nº 02/2018 A Coordenação de Pesquisa e Extensão da Faculdade Educamais torna público o presente
Leia maisRede Mobilizadores. Elaboração de Projetos Sociais: aspectos gerais
Atividade Final: Elaboração de Pré-Projeto Aluno: Maurício Francheschis Negri 1 Identificação do Projeto Rede Mobilizadores Elaboração de Projetos Sociais: aspectos gerais Um dia na escola do meu filho:
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIO
FACULDADE UNINASSAU UNIDADE JOÃO PESSOA COORDENAÇÃO DO CURSO DE DIREITO JOÃO PESSOA PB NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA PROCESSO SELETIVO PARA ESTÁGIO NO Fórum da Comarca de Bayeux - TJPB EDITAL DE SELEÇÃO DE
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDEAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ PROGRAMA NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA
SERVIÇO PÚBLICO FEDEAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ PROGRAMA NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA EDITAL N. 01/2016-PNAIC/UNIFESSPA PROCESSO DE SELEÇÃO DE PROFESSORES FORMADORES
Leia maisMANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Currículo CURSO DE PSICOLOGIA
MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Currículo 2009.2 CURSO DE PSICOLOGIA Centro Universitário Newton Paiva Curso de Psicologia. Junho de 2011 CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Leia maisProjeto Inclusão Social Urbana Nós do Centro. Prefeitura de São Paulo União Européia
Projeto Inclusão Social Urbana Nós do Centro Prefeitura de São Paulo União Européia Histórico do Projeto Cooperação técnica bilateral da Prefeitura de São Paulo com a União Européia com duração de quatro
Leia mais1 O Instituto Publix O Instituto Publix é mais que uma organização que atua no mercado de consultoria. Seu desafio é gerar aprendizado para resultados, integrando consultoria, pesquisa, educação e publicações.
Leia maisRELATÓRIO DE ATIVIDADES CURSO DE TURISMO 2016
RELATÓRIO DE ATIVIDADES CURSO DE TURISMO 2016 ATIVIDADE: PROGRAMA DESTINOS: ITÁLIA Exposição Fotográfica e exibição de documentários Trazer aos alunos do Curso de Turismo conhecimento sobre destinos internacionais
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Pró-Reitoria de Graduação PET COMPUTAÇÃO EDITAL DE SELEÇÃO PARA ESTUDANTES Edital nº 01/2019
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Pró-Reitoria de Graduação PET COMPUTAÇÃO EDITAL DE SELEÇÃO PARA ESTUDANTES Edital nº 01/2019 A Pró-Reitoria de Graduação da Universidade Federal do Rio Grande
Leia mais