DIA 28 DE ABRIL DIA DA EDUCAÇÃO ATIVIDADE 1: DIA DA TROCA DE SABERES
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- Bruna Ferreira Malheiro
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1 DIA 28 DE ABRIL DIA DA EDUCAÇÃO ATIVIDADE 1: DIA DA TROCA DE SABERES 1. PASSO-A-PASSO DA AÇÃO 1.1 PROPOSTA Cada um de nós possui conhecimentos: conhecimentos domésticos, conhecimentos intelectuais, conhecimentos práticos, manuais, experiências de vida, etc. Porque não beneficiar com eles os amigos, familiares e conhecidos que, em troca, transmitirão seus respectivos saberes? Nesta ação, os voluntários vão organizar um momento para a troca de experiências e conhecimentos entre as pessoas da comunidade escolar. 1.2 OBJETIVOS Mostrar que todo mundo possui algum tipo de conhecimento que pode ser útil para os outros. Valorizar os diversos tipos de conhecimentos, independentemente de grau de instrução. 1.3 PÚBLICO RECOMENDADO Adolescentes do Ensino Médio, professores, funcionários da escola, familiares e, se possível, toda a comunidade escolar. 1.4 O PAPEL DE CADA UM O voluntário: propõe e executa a atividade com a escola. A escola: garante o envolvimento do grupo de trabalho. A família/comunidade: participam oferecendo ou assistindo às palestras. 1.5 CRONOGRAMA Ajuste esta tabela conforme sua necessidade e indique as datas de cada passo nas colunas das semanas. Passos 1. Apresentação e planejamento da ação Organização Envolvimento do(s) professor(es) Planejamento do evento 3. Realização da ação 4. Divulgação da ação 1
2 1.6 COMO IMPLEMENTAR PASSO 1: Apresentação e planejamento da ação Entre em contato com a instituição e agende uma conversa para a apresentação e planejamento da proposta. Possivelmente, a articulação será encaminhada com a coordenação pedagógica. No dia da reunião é importante estar preparado. Para isso é fundamental: Levar a proposta por escrito; Definir a data e o local mais adequados para o Dia da Troca de Saberes; Pedir autorização para filmar e/ou fotografar a atividade; Definir os docentes que poderão ser envolvidos na atividade. Seria interessante que pelo menos um professor participasse da organização. PASSO 2: Organização da ação Envolvimento do(s) professor(es) Converse com o grupo de trabalho e, em conjunto, avaliem quais serão os públicos convidados e como será feito o convite. Uma boa forma de fazer isso é colocar cartazes pela escola para que as pessoas se inscrevam. Elas devem colocar o nome, o que gostariam de compartilhar e o que gostariam de aprender. Se possível, o voluntário pode combinar com a coordenação uma data para passar nas salas e departamentos da escola para apresentar a proposta e incentivar a participação de todos. É importante ressaltar que cada indivíduo tem seu campo de saber: culinária, alimentação saudável, primeiros socorros, truques de mágica, cuidados com bebês, dança... Mostre que todo conhecimento tem seu valor, para que todos se sintam à vontade para participar. Planejamento do evento A partir das inscrições recebidas, o voluntário, em parceria com o grupo de trabalho, organiza as oficinas. Defina uma agenda para o evento, com os palestrantes, participantes, data, horários e materiais necessários. Caso a escola não disponha de todos os materiais, avalie se será preciso buscar parceiros para isso. Se o número de oficinas for muito grande, é possível que elas aconteçam em várias salas de aula ao mesmo tempo. Caso tenha surgido o interesse por um tema que não está coberto pelos palestrantes, verifique a possibilidade de trazer um convidado externo. Tendo tudo isso definido, o evento poderá ser divulgado por meio de cartazes ou outros meios de comunicação que a escola utilize. 2
3 PASSO 3: Realização da ação No Dia da Troca de Saberes, chegue mais cedo para organizar o espaço. Receba os participantes e, quando todos estiverem acomodados, o professor ou o voluntário poderão fazer uma rápida apresentação da proposta e da agenda das apresentações. Se possível, aproveite o evento para colher depoimentos e fotografar. PASSO 4: Divulgação Posteriormente, a iniciativa poderá ser matéria no jornal interno, informativo ou blog da instituição. Não se esqueça de publicar a atividade no site do PEB, registrando inclusive os resultados da experiência. Para isso, basta criar uma Ação Voluntária dentro da Ação Mãe. FICA A DICA Confira algumas informações as redes de troca de saberes: Foi nos anos 70 que a francesa Claire Heber-Suffrin, docente do ensino primário, decidiu desenvolver a noção de troca de saberes na sua escola e entre os seus alunos. Mais tarde, a educadora ampliou esse processo aos pais e aos empregados da Câmara Municipal de Orly (perto de Paris). Foi o início de um movimento que acabou por gerar centenas de grupos, articulados desde 1987 por uma coordenação nacional. O princípio é muito simples: a troca de saberes realiza-se numa base de reciprocidade aberta; para cada participante, qualquer oferta pressupõe uma procura e qualquer procura é acompanhada por uma oferta, a curto ou médio prazo. Isso significa que uma pessoa pode receber saberes de alguém que não é a mesma a quem transmite os seus. Nessas redes só se trocam conhecimentos, o que exclui qualquer transação em dinheiro ou de serviços. Não existe hierarquia ou padrão para medir o valor relativo dos diferentes conhecimentos: em troca de uma receita a pessoa pode receber um curso de matemática, de iniciação à internet ou uma palestra sobre Platão. Também não se faz a contabilidade das horas gastas com essas trocas. 3
4 ATIVIDADE 2: EXIBIÇÃO DO FILME DESTINO: EDUCAÇÃO 1. PASSO-A-PASSO DA AÇÃO 1.1 PROPOSTA Debater o sentido da educação em diferentes países e a qualidade da educação no Brasil a partir do programa Destino: Educação. Levado ao ar em 2011 pelo Canal Futura, o documentário apresenta ao longo de sete capítulos como é o ensino nos cinco países melhor colocados no Programa Internacional de Avaliação de Alunos (PISA): Coreia do Sul, Canadá, Chile, Finlândia e a província de Xangai, na China. Será que temos algo a aprender com eles? Como essas experiências de sucesso podem nos ajudar a levar educação de qualidade para todos os brasileiros? Essas são algumas questões que poderão ser debatidas nesta atividade. 1.2 OBJETIVOS Oferecer um olhar internacional sobre a educação, sem buscar fórmulas prontas ou julgamentos, mas destacando as soluções e estratégias encontradas em cada sistema educacional a partir da visão daqueles que estão inseridos na realidade retratada. 1.3 PÚBLICO RECOMENDADO Alunos, funcionários, familiares e a comunidade em geral, se houver a disponibilidade do espaço. 1.4 O PAPEL DE CADA UM O voluntário: propõe e executa a atividade com a escola. A escola: garante o envolvimento do grupo de trabalho. A família/comunidade: participam do debate, caso a escola concorde e haja espaço para isso. 1.5 CRONOGRAMA Ajuste esta tabela conforme sua necessidade e indique as datas de cada passo nas colunas das semanas. Passos 1. Apresentação e planejamento da ação Organização 4
5 Envolvimento do(s) professor(es) Preparação para o debate Convite aos participantes 3. Realização da ação 4. Divulgação da ação 1.6 COMO IMPLEMENTAR PASSO 1: Apresentação e planejamento da ação Entre em contato com a instituição e agende uma conversa para a apresentação e planejamento da proposta. Possivelmente, a articulação será encaminhada com a coordenação pedagógica. No dia da reunião é importante estar preparado. Para isso é fundamental: Levar a proposta e a sinopse do programa (abaixo) por escrito; Definir a data e o local mais adequados para o debate. O programa está dividido em sete episódios de 60 minutos. Verifique a possibilidade de realizar mais de um encontro ou se será necessário selecionar o material a ser exibido; Pedir autorização para filmar e/ou fotografar a atividade; Definir os públicos que serão convidados e os docentes que poderão ser envolvidos na organização. Seria interessante que pelo menos um professor participasse. SINOPSE DO PROGRAMA O que Coreia do Sul, Canadá, Chile, Finlândia e a província de Xangai, na China, têm em comum? Todos estão bem colocados no Programa Internacional de Avaliação de Alunos (PISA), que avalia a qualidade da educação em cada país por meio do desempenho dos estudantes. Mas o que cada um deles tem de diferente? Isso é o que mostra o documentário Destino: Educação, programa do Canal Futura que colocou a câmera na mala e seguiu viagem para investigar o que leva os sistemas educacionais desses países a estarem entre os melhores do mundo. A série tem ainda um episódio dedicado ao Brasil. O programa baseou-se nos resultados do ranking do PISA de 2009 para escolher os locais retratados: Xangai, a número um do mundo; Finlândia, o número três; e Coreia do Sul, o número cinco; além do Chile, o melhor colocado da América Latina, e do Canadá, que, com sua política de imigração integradora, se mantém entre os sete melhores. Embora apontado como um dos que mais evoluíram na última década, o Brasil ocupa a 53ª colocação. O documentário está dividido em sete episódios de cerca de 60 minutos. Os seis primeiros mostram a realidade educacional país a país. Intimista, a série entra na sala de aula, se aproxima dos alunos, conversa com professores e vai até a casa dos estudantes para mostrar a rotina de estudos e conversar com os pais. A partir desses personagens, constrói o contexto político, histórico, social e cultural do local, além de colher depoimentos e análises de especialistas, entre eles o criador do PISA, Andreas Schleicher. No sétimo, o público 5
6 acompanha um episódio mais geral para o fechamento de tudo o que se viu na série. Para baixar a série e saber mais acesse uma das opções abaixo: PASSO 2: Organização da ação Envolvimento do(s) professor(es) Converse com o(s) docentes que participarão da atividade e, juntos, definam quem será o mediador do debate. Pode ser o diretor, um professor com prática de diálogo com a comunidade ou qualquer outra pessoa apta para apresentar o filme e conduzir a conversa. Avaliem qual é o melhor espaço para a exibição, preferencialmente dentro da escola. Caso não comporte o número de convidados, podem ser organizadas exibições em vários horários no mesmo dia, lembrando sempre de reservar um tempo ao final de cada sessão para o debate. Por conter 7 episódios, é preciso avaliar se serão mostrados todos os vídeos ou apenas trechos selecionados pelo grupo de trabalho. Outra possibilidade é exibir apenas o episódio sete, que oferece uma visão geral dos seis anteriores. Preparação para o debate Tanto o voluntário quanto o(s) professor(es) envolvido(s) podem assistir ao programa previamente e selecionar os tópicos mais relevantes a serem abordados. No item Informação e Reflexão deste material há informações adicionais que vão ajudar nessa preparação. FICA A DICA: Recomendações para uma boa condução de debates: Convite aos participantes Coloque cartazes na escola e/ou no bairro divulgando a exibição do programa e seu assunto para que as pessoas se inscrevam ou se interessem pelo tema. Se o objetivo for envolver toda a comunidade, combine com os professores do grupo de trabalho outros meios de divulgação. PASSO 2: Realização da ação No dia do debate, chegue mais cedo para organizar o espaço. Receba os alunos e, quando todos estiverem acomodados, faça uma rápida apresentação da proposta e objetivos da atividade. 6
7 Em seguida, o moderador (que poderá ser o próprio voluntário) deverá fazer uma breve introdução sobre o tema. A conversa pode tomar como base informações apresentadas no item Informação e Reflexão deste material. FICA A DICA O mediador poderá contextualizar a programação com a seguinte pergunta: Como fazer para a educação de qualidade chegar a todas as pessoas?. Comente que, para refletir sobre essa resposta, vale conhecer a experiência de quem vive o dia-a-dia da escola nos países que são referência em educação. Compartilhe com o grupo que a intenção dos produtores do documentário foi justamente entender como as políticas públicas macro se articulam com as práticas no dia-a-dia escolar. Para isso, recorreram a especialistas em educação de diversas partes do mundo. Ao final da apresentação, o mediador puxará a discussão, convidando os participantes a se expressarem e organizando as falas. Caso o grupo não aponte muitas questões, o voluntário pode ter algumas na manga. Veja algumas sugestões de perguntas que podem ser levadas O que eles têm feito para melhorar os indicadores de qualidade e como isso é percebido no aprendizado desses alunos? Qual a articulação entre as políticas macro e as práticas do dia a dia escolar? Como valorizar e formar o elemento-chave desse processo, o professor? Como lidar com os sindicatos e a qualidade da educação? Quem são as pessoas que estão por trás dos bons resultados do PISA? A família tem realmente papel decisivo na educação? Por quê? Vale tudo para melhorar a aprendizagem? Qual o limite? Para fazer o fechamento, é interessante levantar entre os alunos quais fatos eles desconheciam, insights que surgiram durante o debate e soluções que poderiam ser aplicadas à realidade deles. Se possível, aproveite para anotar os depoimentos e fotografar o evento. PASSO 4: Divulgação da atividade Posteriormente, a iniciativa poderá ser matéria no jornal interno, informativo ou blog da instituição. Não se esqueça de publicar a atividade no site do PEB, registrando inclusive os resultados da experiência. Para isso, basta criar uma Ação Voluntária dentro da Ação Mãe. 7
8 INFORMAÇÃO E REFLEXÃO 1. PREPARE-SE PARA AS AÇÕES DO DIA DA EDUCAÇÃO... toda criança, jovem ou adulto tem o direito humano de se beneficiar de uma educação que satisfaça suas necessidades básicas de aprendizagem, no melhor e mais pleno sentido do termo, e que inclua aprender a aprender, a fazer, a conviver e a ser. É uma educação que se destina a captar os talentos e o potencial de cada pessoa e desenvolver a personalidade dos educandos para que possam melhorar suas vidas e transformar sua sociedade. Trecho do texto adotado pelo Fórum Mundial de Educação, em Apesar do reconhecimento geral da importância da Educação, inúmeras reportagens e pesquisas revelam o quanto ela ainda tem de evoluir, principalmente em países como o Brasil, que estão em dívida com a sua população na garantia do acesso à escola e da sua qualidade. Professores mal pagos, desvalorizados e desqualificados; escolas sem infraestrutura; projetos político-pedagógicos descontextualizados e desmotivadores estão entre os elementos que conformam um quadro de desrespeito aos profissionais da educação, aos alunos, às famílias e às próprias comunidades. Todos desrespeitados no seu direito constitucional de participar de uma educação de qualidade, promotora de sujeitos de direitos e de comunidades desenvolvidas, escreve o gerente de programas da ONG CARE Brasil, José Cláudio Barros 1. Como ele pontua, são diversas as iniciativas que buscam motivar meninos, meninas e jovens a se reconhecerem como sujeitos da construção do conhecimento, mas avaliações internacionais que comparam o desempenho de estudantes de diversos países indicam que o nosso sistema educacional está atrás não só dos países mais ricos da Europa, mas também que perdemos para vizinhos como Colômbia e México. É o que aponta o Programa de Avaliação Internacional de Estudantes (PISA) 2, que coloca o Brasil no 53º lugar dentre 65 países avaliados. Temos de reconhecer que houve avanços importantes nos últimos anos, mas, é preciso acelerar o ritmo de mudanças para oferecermos uma educação de qualidade a todas as crianças e jovens desse país. Afinal, conseguimos que 98% das crianças entre 6 e 12 anos estejam matriculadas, mas 731 mil crianças ainda estão fora da escola (IBGE). Aprovamos uma lei que estabelece a matrícula obrigatória de crianças a partir dos quatro anos, mas fica o questionamento do que se faz com mais tempo em uma escola que não consegue despertar no aluno o prazer do conhecimento e da descoberta. Mais alguns dados importantes: 34% dos alunos que chegam ao 5º ano de escolarização ainda não conseguem ler; 20% dos jovens que concluem o ensino
9 fundamental, e que moram nas grandes cidades, não dominam o uso da leitura e da escrita 3. Essa situação é atestada pelo índice oficial do governo que avalia a qualidade do ensino, o Índice de Educação Básica (Ideb). VOCÊ SABIA? A data faz referência ao encontro de 180 países participantes do Fórum Mundial de Educação, realizado em abril de 2000, na cidade de Dakar, no Senegal. Na ocasião, foi assinado um documento no qual estes países se comprometiam a não poupar esforços para que a educação chegasse a todas as pessoas do planeta até ENTENDA OS RESULTADOS E METAS DO IDEB O Índice de Educação Básica 4 foi criado pelo Inep/MEC (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) em 2007 e utiliza uma escala de zero a dez. Esse índice sintetiza dois conceitos igualmente importantes para a qualidade da educação: a aprovação e média de desempenho dos estudantes em língua portuguesa e em matemática. O indicador é calculado a partir dos dados sobre aprovação escolar obtidos no Censo Escolar e das médias de desempenho nas avaliações do Inep (o Saeb e a Prova Brasil). A série histórica de resultados do Ideb se inicia em A partir das médias registradas nesse ano, foram estabelecidas metas bienais de qualidade a serem atingidas não apenas pelo País, mas também por escolas, municípios e unidades da Federação. A lógica é a de que cada instância evolua de forma a contribuir, em conjunto, para que o Brasil atinja o patamar educacional da média dos países da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), que reúne 34 países - a maior parte deles sendo os mais industrializados do mundo, mas alguns emergentes como México, Chile e Turquia. Em termos numéricos, isso significa progredir da média nacional 3,8, registrada em 2005 na primeira fase do ensino fundamental, para um Ideb igual a 6,0 em 2022, ano do bicentenário da Independência do Brasil. Em 2011, o IDEB dos anos iniciais do Ensino Fundamental teve média de 5,0 quando a meta para 2021 é 6,0. Nos anos finais, a média ficou em 4,1 e a meta até 2021 é 5,5. Já no Ensino Médio a média está em torno de 3,7 e a meta está em 5,2. Assim, vemos que ao longo da escolaridade os desafios se ampliam. Além disso, as diferenças regionais nos colocam mais desafios. Em Estados como o Piauí e a Bahia, onde temos grande concentração de pobreza, as médias do Ideb estão muito abaixo da média nacional. Ao refletirmos sobre a educação brasileira, vale lembrar que o processo de expansão da escolarização básica no país começou só em meados do século XX, e que, em termos de rede pública de ensino, esse crescimento se deu no fim dos anos 1970 e início dos anos
10 Frente aos dados, muitos procuram responsáveis e não raro a culpa é atribuída aos professores. No entanto, é injusto depositar apenas nos ombros desse profissional o desafio de formar as novas gerações no mundo complexo de hoje. Se entendermos que o sistema de ensino compreende diferentes atores e instâncias e que a sociedade civil pode acompanhar e colaborar com esse sistema, poderá haver uma atuação conjunta muito mais efetiva. Como recomendou o site de mobilização do Ministério da Educação na ocasião da celebração do Dia da Educação há alguns anos, uma boa forma de comemorar essa data é reforçar à sociedade, aos segmentos organizados, aos empresários, às lideranças religiosas e às autoridades do ensino a importância do empenho de todos na promoção de atividades que incentivem a interação família-escola-comunidade para a melhoria da educação pública. 1.3 PARA SABER MAIS Documentário Educação.doc: por meio da página você acessa os episódios desse documentário, exibido em 2014 pelo canal Globo News. São cinco episódios de 26 minutos que retratam escolas públicas em áreas pobres que conseguem realizar um trabalho de alta qualidade. 10
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