LEI /2012. Reajuste Salarial e Estruturação da Carreira do Magistério Federal

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "LEI /2012. Reajuste Salarial e Estruturação da Carreira do Magistério Federal"

Transcrição

1 LEI /2012 Reajuste Salarial e Estruturação da Carreira do Magistério Federal

2

3 LEI /2012 Reajuste Salarial e Estruturação da Carreira do Magistério Federal Fortaleza - CE Março, 2013

4 SINDICATO DOS DOCENTES DAS UNIVERSIDADES FEDERAIS DO ESTADO DO CEARÁ ADUFC-Sindicato Ricardo Silva Thé Pontes Presidente Terezinha Leitão Tesoureira Geral José Antonio Sabadia 1º Tesoureiro Eduardo Girão Secretário Geral Francisca Nellie de Paula Atividades Cient. E Culturais Leonardo Monteiro Relações Intersindicais Produção Grafico-Editorial (85) Edição Roberta Maia (MTE JP 2632 CE) Jornalista Responsável César Espindola (MTE JP 1317 CE) Direção de arte, Diagramação e Arte Final Thiago Medeiros Tiragem exemplares Lindberg Gonçalves Patrimônio Mirtes Amorim Assuntos de Aposentados Vanessa Teixeira 1ª Suplente

5 SUMÁRIO Apresentação Movimento Docente Consolidar e Conquistar Prof. Ricardo Thé PROIFES-Federação analisa e manifesta-se sobre aspectos importantes da Lei / Nota Técnica Conjunta N 01/2013-SESU/SETEC/ SAA/MEC Tabelas Salariais... 22

6 5 APRESENTAÇÃO A partir de primeiro de março deste ano, entrará em vigor a Lei nº /12, que dispõe sobre a estruturação da carreira e o reajuste salarial dos professores das Instituições do Magistério Federal. Mudanças significativas foram introduzidas, como novos critérios para o ingresso e o acesso à classe de professor titular, entre outras. No plano salarial conquistou-se, além de significativos reajustes, a valorização do Vencimento Básico e a elevação do teto salarial, dentre outros. Essas são conquistas das negociações ocorridas no ano passado, durante a longa greve das Instituições Federais de Ensino. Os reajustes conseguidos após longa e difícil negociação entre o Governo Federal e o PROIFES Federação, não atenderam plenamente aos anseios da categoria. Porém, esse foi o maior reajuste concedido aos servidores federais, cuja maioria obteve, apenas, 15,8% em três anos. Os professores alcançaram uma recomposição média de até 33% sobre o salário atual até março de O acordo celebrado em 2012 determina a continuidade das negociações nos Grupos de Trabalho e Oficinas, que foram instalados após a greve para tratar de temas de grande interesse da categoria, como os programas de capacitação docente, o reenquadramento de professores, os critérios de progressão, a remuneração extra salário, a expansão das IFES e a melhoria das condições de trabalho. Esta publicação visa, antes de tudo, colocar nas mãos dos nossos colegas professores ativos e aposentados pontos essenciais da Lei, procurando esclarecer as diversas dúvidas que os docentes têm encaminhado ao sindicato. Além das tabelas salariais, objetiva destacar questões que devem ensejar os debates necessários para o futuro aperfeiçoamento da carreira. Diretoria da ADUFC-Sindicato

7 MOVIMENTO DOCENTE CONSOLIDAR E CONQUISTAR Prof. Ricardo Thé Presidente da ADUFC-Sindicato Iniciamos o ano letivo de 2013 no vigor da Lei /2012. Ao transformar em lei o acordo firmado em agosto passado garantimos significativos reajustes salariais até 2015, além de importantes alterações na estruturação da carreira docente. Apesar da já longa recessão mundial, o reajuste salarial alcançado é o mais bem sucedido dentre todas as negociações conduzidas pelas entidades representativas de servidores públicos federais brasileiros. Obviamente, não alcançamos o desejado, mas obtivemos vitórias importantes, seja nos ganhos reais obtidos, na valorização do Vencimento Básico e na elevação do teto salarial, dentre outros. Da mesma forma, incorporamos transformações significativas na carreira docente, instituída ainda em 1987, antes da promulgação da atual Constituição Federal. Destaque-se a possibilidade de acesso à Classe de Professor Titular, por meio de avaliação de desempenho e não apenas por concurso público. A Lei não é um fim em si mesma. Com ela inicia-se uma nova fase de desafios para o Movimento Docente no Brasil, especialmente porque a implementação da lei implica numa maior vigilância sobre a autonomia universitária e sobre a democracia nos processos decisórios universitários. Concretamente, o acordo garante que serão deliberadas, democraticamente, as questões relativas às condições de trabalho, expansões de campi, política de complementação de formação dos docentes e critérios de progressão, especialmente. Grupo de Trabalho Foi instituído, desde setembro do ano passado, o Grupo de Trabalho (GT-Docentes), integrado pelo PROIFES-Federação (única entidade sindical signatária do acordo), ANDIFES e CONIF, representando os dirigentes universitários, e os Ministérios da Educação (MEC) e do Planejamento (MPOG). Até o momento, no âmbito do GT, foram realizadas quatro reuniões e uma oficina, onde foram discutidos os seguintes temas: a) avaliação da demanda de re-enquadramento na Classe de Professor Associado de professores aposentados anteriormente represados na Classe de Professor Adjunto IV; b) transição para adequação da mudança de interstício de 18 para 24 meses na Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico; c) criação de programa de capacitação para os professores; d) acompanhamento do plano de expansão das Universidades e Institutos Federais. A Oficina do dia 21 de novembro de 2012 apontou a necessidade de se avançar em dez temas, que ainda não tiveram a devida resolução, e que são considerados fundamentais para as Carreiras do Magistério Superior (MS) e do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico (EBTT). São os seguintes os pontos levantados: 6

8 1. Enquadramento dos professores doutores aposentados que ficaram represados na Classe de Adjunto IV e que não puderam passar para a Classe de Associado em 2006; 2. Discussão sobre a situação dos professores aposentados pela CLT antes do RJU; 3. Regra de transição para os professores da Carreira do EBTT, para compensar os prejuízos na mudança de 18 para 24 meses no interstício de progressão; 4. Progressão DI-DIII, válida desde a obtenção do título pelo professor, com pagamento retroativo e com 18 meses de interstício, desde 2008; 5. Programas de capacitação para docentes das Universidades e dos Institutos Federais; 6. Restauração da Licença Sabática no Plano de Carreiras do Magistério Federal; 7. Criação da Gratificação de Difícil Lotação, que leva em conta a variável localidade, condições de trabalho e acesso; 8. Instituição do Auxilio Transporte; 9. Acompanhamento do plano de expansão das Universidades e Institutos Federais, e avaliação das condições de trabalho, notadamente nos campi afastados; 10.Representação sindical nas comissões que discutem as novas expansões e a avaliação sistemática dos cursos e campi. Desafios futuros Temos ainda a obrigação de nos associarmos à luta da sociedade brasileira para garantir as metas do Plano Nacional de Educação e a destinação de 100% dos royalties do petróleo para a educação, sabendo-se que é preciso buscar outras fontes de financiamento permitindo, assim, que os investimentos em educação atinjam o equivalente a 10% do PIB. A atuação do Movimento Docente, por meio de sindicatos fortes e com ampla capacidade de negociação, representa, ainda, um grande desafio para todos os professores. Assim, é preciso fortalecer a ADUFC-Sindicato e o PROIFES-Federação, para que possamos ter representatividade e força nesse processo que se inicia com a Lei /12. Este será, portanto, caro colega, um ano de muita luta. A diretoria do sindicato continuará vigilante, proativa e com voz firme na defesa dos nossos interesses e da universidade pública brasileira. 7

9 O PROIFES-Federação, entidade representativa dos professores das Universidades e Institutos Federais, que assinou o Termo de Acordo 01/2012, que resultou na Lei /2012, ciente de suas responsabilidades como entidade signatária do acordo, e após análise de sua assessoria jurídica do texto da Lei e da Nota Técnica 01/2013, emitida pelo MEC (leia a Nota Técnica neste volume), vem a público apresentar os seus posicionamentos quanto à interpretação da Lei e orientar os professores das IFES sobre os procedimentos que devem tomar para garantir os direitos que passaram a adquirir com a mesma e para evitar que sejam prejudicados por ações ou omissões da Administração Pública. 1. Ingresso na Carreira PROIFES-Federação analisa e manifesta-se sobre aspectos importantes da Lei / A partir de 1º de março de 2013, o ingresso nas Carreiras de Magistério Superior (MS) e do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico (EBTT) passa a se dar sempre no primeiro nível da Classe de Auxiliar (MS) e de D I (EBTT). Isso é definido no Art. 8º da Lei, e foi previsto para adequar a Carreira do MS à Constituição Federal de 1988, já que nossa Carreira era de Contudo, foi estabelecido o mecanismo de aceleração da promoção que permitirá que professores mestres ou doutores no MS, e especialistas no EBTT, possam progredir de forma mais rápida, após o estágio probatório. Art. 8º O ingresso na Carreira de Magistério Superior ocorrerá sempre no primeiro nível da Classe de Professor Auxiliar, mediante aprovação em concurso público de provas e títulos. Um ponto importante, e que está sendo, em nossa opinião, interpretado de forma equivocada por algumas procuradorias de IFES, é a possibilidade de exigência de titulação de mestrado ou doutorado nos Concursos Públicos. Segundo a assessoria jurídica do PROIFES-Federação, esse princípio, que já é normal nas IFES, é plenamente garantido no texto legal, em especial nos parágrafos 1º e 2º do Art. 8º da Lei: 1º No concurso público de que trata o caput, será exigido o diploma de curso superior em nível de graduação. 2º O concurso público referido no caput poderá ser organizado em etapas, conforme dispuser o edital de abertura do certame, que estabelecerá as características de cada etapa e os critérios eliminatórios e classificatórios. Ou seja, são as IFES, em sua autonomia, que definirão os critérios eliminatórios e classificatórios. O que o 1º da Lei define, ao exigir o diploma de graduação, é que o cargo de professor do MS ou do EBTT é um cargo de nível superior, o que não é estranho à tradição das IFE. Portanto, não será rebaixada a exigência de titulação para a Carreira de professor do MS ou do EBTT. Segundo a assessoria jurídica do PROIFES-Federação é a regra de hermenêutica que aduz que não existem palavras inúteis na lei, e dessa forma, ao estabelecer que o edital do certame pode criar livremente critérios eliminatórios, a Lei /12 conferiu total liberdade para as IFES exigirem dos candidatos concorrentes, à vaga de professor, a titulação que mais lhe for conveniente, não 1 O PROIFES-Federação publicou, no último dia 13 de fevereiro, uma avaliação sobre as implicações de carreira e salariais decorrentes da Lei /2012. O documento está disponível, na íntegra, na página da ADUFC-Sindicato ( Aqui uma síntese do referido documento. 8

10 sendo obrigatória, de maneira alguma, a contratação de Docentes que possuem apenas o diploma de graduação. Esse é, também, o entendimento do item 4 da Nota Técnica 01/2013: 4. A partir de 1º de março de 2013, o ingresso na Carreira de Magistério Superior ocorrerá sempre no primeiro nível da Classe de Professor Auxiliar e a exigência para o ingresso no cargo será o diploma de curso superior em nível de graduação, podendo as Instituições Federais de Ensino solicitar outros requisitos, como apresentação de títulos de Pós-Graduação, de acordo com o interesse da Instituição Remuneração inicial e aceleração da promoção Não haverá desvalorização salarial para mestres e doutores. Por exemplo, um Professor Doutor que ingresse, ainda em fevereiro, como Adjunto 1, perceberá R$ 7.627,01. Esse mesmo professor ingressará, a partir de 1º de março como Professor Auxiliar 1, com um salário de R$ 8.049,77. Da mesma forma, um Professor Mestre até fevereiro perceberia como Assistente 1 R$ 4.837,65 e, a partir de março, como Auxiliar 1 receberá R$ 5.466,55. Esses números mostram que os salários de ingresso na Carreira do MS aumentaram em cerca de 6% para doutores e 13% para mestres, mesmo com o ingresso se dando em Auxiliar. Considerada a aceleração da promoção que terão em 2016, após o estágio probatório sem levar em conta a progressão para Auxiliar 2, que poderá ocorrer em 2015 esses professores passarão a receber, após três do seu ingresso, R$ ,23 (Adjunto 1) e R$ 6.479,80 (Assistente 1), o que corresponde a reajustes de cerca de 25% para doutores e 19% para mestres. É claro o texto da Lei sobre a aceleração da promoção: Art. 13. Os docentes aprovados no estágio probatório do respectivo cargo que atenderem os seguintes requisitos de titulação concorrerão a processo de aceleração da promoção: I de qualquer nível da Classe de Professor Auxiliar para o nível 1 da Classe de Professor Assistente, pela apresentação de titulação de Mestre; e II de qualquer nível das Classes de Professor Auxiliar e de Professor Assistente para o nível 1 da Classe de Professor Adjunto, pela apresentação de titulação de doutor. Parágrafo único. Aos servidores ocupantes de cargos da Carreira de Magistério Superior em 1º de março de 2013 ou na data de publicação desta Lei, se posterior, é permitida a aceleração da promoção de que trata este artigo ainda que se encontrem em estágio probatório no cargo. A aceleração da promoção também é válida na Carreira de EBTT e é garantida a qualquer tempo para professor que já está na Carreira e já foi aprovado no estágio probatório. Assim estabelece o Art. 15: Art. 15. Os docentes aprovados no estágio probatório do respectivo cargo que atenderem os seguintes requisitos de titulação concorrerão a processo de aceleração da promoção: 9 2 Apesar dessa interpretação do PROIFES Federação e da Nota Técnica do MEC, aqui citada, a Resolução nº 1/CEPE, de 22 de fevereiro de 2013 da Universidade Federal do Ceará estabelece, em seu Art. 33, que para todos os concursos será exigido, apenas, diploma de Curso de Graduação.

11 10 I - de qualquer nível da Classe D I para o nível 1 da classe D II, pela apresentação de título de especialista; e II - de qualquer nível das Classes D I e D II para o nível 1 da classe D III, pela apresentação de título de mestre ou doutor. Parágrafo único. Aos servidores ocupantes de cargos da Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico em 1º de março de 2013 ou na data de publicação desta Lei, se posterior, é permitida a aceleração da promoção de que trata este artigo ainda que se encontrem em estágio probatório no cargo. 3. Enquadramento dos Professores Associados No que se refere ao enquadramento dos professores associados ativos em 31/12/2012, o prazo para a solicitação do seu reposicionamento é 27/03/2013 (já que 28 de março é quinta-feira da Semana Santa). Observe-se o que reza o Art. 35: Art. 35. Anteriormente à aplicação da Tabela de Correlação do Anexo II, o titular de cargo de provimento efetivo da Carreira do Magistério Superior do PUCRCE, em 31 de dezembro de 2012, posicionado na Classe de Professor Associado daquela Carreira, será reposicionado, satisfeitos os requisitos, da seguinte forma: I ao Professor de que trata o caput que contar com no mínimo 17 (dezessete) anos de obtenção do título de doutor será concedido reposicionamento para a Classe Associado, nível 2; II ao Professor de que trata o caput que contar com no mínimo 19 (dezenove) anos de obtenção do título de doutor será concedido reposicionamento para a Classe Associado, nível 3; e III ao Professor de que trata o caput que contar com no mínimo 21 (vinte e um) anos de obtenção do título de doutor será concedido reposicionamento para a Classe Associado, nível 4. 1º O reposicionamento de que trata este artigo será efetuado mediante requerimento do servidor à respectiva IFE, no prazo de até 90 (noventa) dias a partir da publicação desta Lei, com a apresentação da devida comprovação do tempo de obtenção do título de doutor. 2º O reposicionamento de que trata o caput será supervisionado pelo Ministério da Educação e pelo Ministério da Defesa, conforme a vinculação ou subordinação da IFE. 3º Os efeitos do reposicionamento de que trata este artigo serão considerados por ocasião da aplicação da Tabela de Correlação do Anexo II. 4º O reposicionamento de que trata este artigo não gera efeitos financeiros retroativos anteriores a 1º de março de º O reposicionamento de que trata este artigo não se aplica aos servidores que já se encontrem no respectivo nível ou em nível superior ao qual fariam jus a serem reposicionados. Os professores que tiverem o direito de progredir para a Classe de Professor Associado antes de 31/12/2012, e não o fizeram, ainda poderão fazê-lo. Obviamente, com a máxima urgência, de modo a observar o prazo previsto no Art. 35.

12 4. Professores Titulares Os atuais integrantes da Classe de professor Titular passam a integrar a Classe de Professor Titular da Carreira e não têm que fazer qualquer requerimento, pois deverão ser automaticamente posicionados na nova Classe. A Classe de Professor Titular, a partir da Lei, integra a Carreira do MS, conforme o Inciso IV, do 3º, do Art. 12: IV - para a Classe de Professor Titular: a) possuir o título de doutor; b) ser aprovado em processo de avaliação de desempenho; e c) lograr aprovação de memorial que deverá considerar as atividades de ensino, pesquisa, extensão, gestão acadêmica e produção profissional relevante, ou defesa de tese acadêmica inédita. O mesmo se aplica à Carreira do EBTT: IV - para a Classe Titular: a) possuir o título de doutor; b) ser aprovado em processo de avaliação de desempenho; e c) lograr aprovação de memorial que deverá considerar as atividades de ensino, pesquisa, extensão, gestão acadêmica e produção profissional relevante, ou de defesa de tese acadêmica inédita. 5. Progressão de Professores Auxiliares, Assistentes, D I e D II Por último, é importante orientar os professores auxiliares e assistentes da Carreira de MS e os professores D I e D II da Carreira de EBTT, que estejam nos níveis 1 e 3, sobre sua situação, e que não têm razão para solicitar progressão para os níveis 2 ou 4 antes de 1º de março de 2013, pois nessa data serão extintos os níveis 1 e 3 dessas classes e haverá um enquadramento, de sorte que os que estiverem nos níveis 1 e 2 serão enquadrados no novo nível 1 (equivalente salarialmente ao atual nível 2) e os que estiverem nos níveis 3 e 4, serão enquadrados no novo nível 2 (equivalente salarialmente ao atual nível 4). Ou seja, se esperarem o dia 1º de março de 2013 para pedir progressão, ganharão 1 nível salarial, comparando com a Carreira atual, e não desperdiçarão o tempo de serviço e o trabalho realizado, o que ocorreria se progredissem antes de 1º de março de

13 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA SUBSECRETARIA DE ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS ESPLANADA DOS MINISTÉRIOS, BL. L BRASÍLIA-DF CEP: NOTA TÉCNICA CONJUNTA N 01/2013-SESu/SETEC/SAA/MEC 1. Trata a presente Nota Técnica Conjunta de orientações para a aplicação da Lei n , de 28 de dezembro de 2012, que dispõe sobre a estruturação do Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal, temos a informar o que se segue: 2. Inicialmente, cumpre esclarecer que as carreiras de Magistério Superior e de Magistério de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico serão estruturadas pelo Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal a partir de 1 de março de 2013, conforme disciplina a Lei n , de 2012, em seu artigo 1. Art. 1º Fica estruturado, a partir de 1 de março de 2013, o Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal, composto pelas seguintes Carreiras e cargos: I Carreira de Magistério Superior, composta pelos cargos de nível superior, de provimento efetivo de Professor do Magistério Superior, de que trata a Lei n 7.596, de 10 de abril de 1987; II Cargo Isolado de provimento efetivo, de nível superior, de Professor Titular- Livre do Magistério Superior; III Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, composta pelos cargos de provimento efetivo de Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, de que trata a Lei n , de 22 de setembro de 2008; e IV Cargo Isolado de provimento efetivo, de nível superior, de Professor Titular- Livre do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico. CARREIRA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR 3. A Carreira de Magistério Superior do Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal passa a ter a seguinte composição a partir de 1 de março de 2013, de acordo com o artigo 1, 1 da Lei , de 2012: 12

14 1º A Carreira de Magistério Superior é composta das seguintes classes observando o Anexo I: I Professor Auxiliar; II Professor Assistente; III Professor Adjunto; IV Professor Associado; e V Professor Titular: 3º Os Cargos Isolados do Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal são estruturados em uma única classe e nível de vencimento. 4. A partir de 1 de março de 2013, o ingresso na Carreira de Magistério Superior ocorrerá sempre o primeiro nível da Classe de Professor Auxiliar, e a exigência para o ingresso no cargo será o diploma de curso superior em nível de graduação, podendo as Instituições Federais de Ensino solicitar outros requisitos, como apresentação de títulos de Pós-Graduação, de acordo com o interesse da Instituição. 5. As Instituições que nomearem candidatos aprovados em certames para provimento do cargo de docentes da Carreira de Magistério Superior devem atentar para a data da posse do candidato, uma vez que, independentemente do que dispõe o edital do certame, se o candidato tomar posse a partir de 1 de março de 2013, deve ser observado o que estabelece o artigo 8 da Lei n de 2012: Art.8º O ingresso na Carreira de Magistério Superior ocorrerá sempre no primeiro nível da Classe de Professor Auxiliar, mediante aprovação em concurso público de provas e títulos. 6. Cabe destaque que, o candidato nomeado deverá ingressar na Classe de Professor Auxiliar, entretanto fará jus a Retribuição por Titulação, de acordo com o título apresentado, observando-se o que dispõe o Anexo IV da Lei n , de Quanto aos servidores que já pertencem à carreira, caberá as Instituições efetuar o enquadramento dos servidores da Carreira de Magistério Superior de acordo com a Tabela da Correlação constante no Anexo II da Lei n , de 2012, in verbis: Art.4º A partir de 1 de março de 2013, a Carreira de Magistério Superior do Plano Único de Classificação e Retribuição de Cargos e Empregos PUCRCE, de que trata a Lei n 7.596, de 2987, passa a pertencer ao Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal de que trata esta Lei, observada a Tabela de Correlação constante do Anexo II. Art. 5º A partir de 1 de março de 2013, os cargos de Professor Titular da Carreira de Magistério Superior do PUCRCE passam a integrar a Classe de Professor Titular da Carreira de Magistério Superior do Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal de que trata esta Lei. 13

15 ANEXO II TABELA DE CORRELAÇÃO DO PLANO DE CARREIRAS E CARGOS DE MAGISTÉRIO FEDERAL a) Carreira de Magistério Superior 8. Com relação aos docentes ocupantes da Classe de Professor Associado, antes que seja efetuada a correlação de cargos, as Instituições deverão observar o que reza o artigo 35 da Lei n , de 2012: Art. 35. Anteriormente à aplicação da Tabela de Correlação do Anexo II, o titular de cargo de provimento efetivo da Carreira do Magistério Superior do PUCRCE, em 31 de dezembro de 2012, posicionado na Classe de Professor Associado daquela Carreira, será reposicionado, satisfeitos os requisitos, da seguinte forma: I ao Professor de que trata o caput que contar com no mínimo 17 (dezessete) anos de obtenção do título de doutor será concedido reposicionamento para a Classe Associado, nível 2; II ao Professor de que trata o caput que contar com no mínimo 19 (dezenove) anos de obtenção do título de doutor será concedido reposicionamento para a Classe Associado, nível 3; e III ao Professor de que trata o caput que contar com no mínimo 21 (vinte e um) anos de obtenção do título de doutor será concedido reposicionamento para a Classe Associado, nível 4. 1º O reposicionamento de que trata este artigo será efetuado mediante requerimento do servidor à respectiva IFE, no prazo de até 90 (noventa) dias a 14

16 15 partir da publicação desta Lei, com a apresentação da devida comprovação do tempo de obtenção do título de doutor. 2º O reposicionamento de que trata o caput será supervisionado pelo Ministério da Educação e pelo Ministério da Defesa, conforme a vinculação ou subordinação da IFE. 3º Os efeitos do reposicionamento de que trata este artigo serão considerados por ocasião da aplicação da Tabela de Correlação do Anexo II. 4º O reposicionamento de que trata este artigo não gera efeitos financeiros retroativos anteriores a 1º de março de º O reposicionamento de que trata este artigo não se aplica aos servidores que já se encontrem no respectivo nível ou em nível superior ao qual fariam jus a serem reposicionados. 9. O reposicionamento nos níveis na classe de Professor Associado é permitido somente para o docente ativo da Carreira do Magistério Superior do PUCRCE, que em 31 de dezembro de 2012 estava posicionado na classe de Professor Associado. 10. Caberá à unidade de gestão de pessoas da Instituição dar ampla divulgação dos prazos e das condições estipuladas na Lei aplicáveis ao Professor Associado. 11. No que diz respeito ao desenvolvimento na Carreira de Magistério Superior, este ocorrerá mediante progressão funcional e promoção. Para que ocorra a progressão funcional deverá ser observado o interstício de 24 (vinte e quatro) meses de efetivo exercício em cada nível da Classe. 12. Quanto ao desenvolvimento na Carreira de Magistério Superior, no que diz respeito à promoção, para que essa ocorra deverá ser observado o interstício de 23 (vinte e quatro) meses de efetivo exercício no último nível da Classe antecedente àquela para a qual se dará a promoção, devendo ser observada, ainda, a possibilidade de ocorrer a aceleração da promoção, nos moldes do artigo 13 da Lei n , de 2012: Art.13º Os docentes aprovados no estágio probatório do respectivo cargo que atenderem os seguintes requisitos de titulação concorrerão a processo de aceleração da promoção: I de qualquer nível da Classe de Professor Auxiliar para o nível 1 da Classe de Professor Assistente, pela apresentação de titulação de Mestre; e II de qualquer nível das Classes de Professor Auxiliar e de Professor Assistente para o nível 1 da Classe de Professor Adjunto, pela apresentação de titulação de doutor.

17 13. Devem-se observar ainda os requisitos para a promoção para a Classe de Professor Assistente, Classe de Professor Associado e Classe de Professor Titular, de acordo com o disciplinado no artigo 12, 3 da Lei n , de 2012: 3 A promoção ocorrerá observados o interstício mínimo de 24 (vinte e quatro) meses no último nível de cada Classe antecedente àquela para a qual se dará a promoção e, ainda, as seguintes condições: I para a Classe de Professor Assistente: ser aprovado em processo de avaliação de desempenho; II para a Classe de Professor Adjunto: ser aprovado em processo de avaliação de desempenho; III para a Classe de Professor Associado: a) possuir o título de doutor; e b) ser aprovado em processo de avaliação de desempenho; e IV- para a Classe de Professor Titular: a) possuir o título de doutor; b) ser aprovado em processo de avaliação de desempenho; e c) lograr aprovação de memorial que deverá considerar as atividades de ensino, pesquisa, extensão, gestão acadêmica e produção profissional relevante, ou defesa de tese acadêmica inédita. 14. Aos servidores, ocupantes de cargos da Carreira de Magistério Superior em 1 de março de 2013, é permitida a aceleração da promoção, ainda que se encontrem em estágio probatório, nos moldes do artigo 13, Parágrafo único, da Lei n de 2012: Parágrafo único. Aos servidores ocupantes de cargos da Carreira de Magistério Superior em 1 de março de 2013 ou na data de publicação desta Lei, se posterior, é permitida a aceleração da promoção de que trata este artigo, ainda que se encontrem em estágio probatório no cargo. 15. Destaque-se que o enquadramento dos docentes não interrompe o interstício para fins de progressão e promoção, de acordo com o disposto no artigo 6º Lei n , de 2012: Art. 6º O enquadramento no Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal não representa, para qualquer efeito legal, inclusive para efeito de aposentadoria, descontinuidade em relação à Carreira, ao cargo e às atribuições atuais desenvolvidas pelos seus ocupantes. 16

18 16. Para que o servidor possa progredir na carreira, deverá passar por processo de avaliação de desempenho, e conforme dispõe a Lei n , de 2012, em seu artigo 12, 4, ato do Ministério da Educação estabelecerá as diretrizes para o processo de avaliação de desempenho para fins de progressão e de promoção. 17. O Conselho Superior de cada Instituição Federal de Ensino deverá regulamentar os procedimentos da avaliação de desempenho nos moldes do artigo 12, 4 da Lei n , de 2012, após a publicação das diretrizes gerais pelo Ministério da Educação. Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico. 18. A Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal, a partir de 1 de março de 2013, de acordo com o artigo 1, 2 da Lei n , de 2012, passará a ter a seguinte estrutura: 2 A Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico é composta das seguintes classes, observando o Anexo I: I D I; II D II; III D III; IV D IV; V Titular. 3 Os Cargos Isolados do Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal são estruturados em uma única classe e nível de vencimento. 5 O processo de avaliação para acesso à Classe de Professor Titular será realizado por comissão especial composta por, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) de profissionais externos à IFE e será objeto de regulamentação em ato do Ministro de Estado da Educação. 19. A partir de 1 de março de 2013, o ingresso na Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal ocorrerá sempre no primeiro nível I da Classe D I e a exigência para o ingresso no cargo será o diploma de curso superior em nível de graduação, podendo as Instituições Federais de Ensino solicitar outros requisitos, como apresentação de títulos de Pós-Graduação de acordo com o interesse da Instituição. 20. Caberá às Instituições Federais de Ensino, quanto aos servidores que já pertencem à carreira, efetuar a correlação de cargos nos moldes do Anexo II da Lei n , de 2012: 17

19 18 b) Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico. 21. No que diz respeito ao desenvolvimento da Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, este ocorrerá mediante progressão funcional e promoção. Para que ocorra a progressão funcional, deverá ser observado o interstício de 24 (vinte e quatro) meses de efetivo exercício em cada nível da Classe. 22. Quanto ao desenvolvimento na Carreira de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, no que diz respeito à promoção, deverá ser observado o interstício de 24 (vinte e quatro) meses de efetivo exercício no último nível da classe antecedente àquela para a qual se dará a promoção, devendo ser observada ainda, a possibilidade de ocorrer a aceleração da promoção, nos moldes do artigo 15 da Lei n , de 2012: Art. 15. Os docentes aprovados no estágio probatório do respectivo cargo que atenderem os seguintes requisitos de titulação concorrerão a processo de aceleração da promoção: I de qualquer nível d Classe D I para o nível 1 da Classe D II, pela apresentação de título de especialista; e II de qualquer nível das classes D I e D II para o nível 1 da Classe D III, pela apresentação de título de mestre ou doutor. 23. Devem-se observar ainda os requisitos para a promoção para as Classes D II, DIII, D IV e Titular de acordo com o disciplinado no artigo 14, 3, da Lei n , de 2012: 3 A promoção ocorrerá observados o interstício mínimo 24 (vinte e quatro) meses no último nível de cada Classe antecedente àquela para a qual se dará a promoção e, ainda, as seguintes condições: I para a Classe D II: ser aprovado em processo de avaliação de desempenho; II para a Classe D III: ser aprovado em processo de avaliação de desempenho; III para a Classe D IV: ser aprovado em processo de avaliação de desempenho;

20 IV para a Classe Titular: a) possuir o título de doutor; b) ser aprovado em processo de avaliação de desempenho; e c) lograr aprovação de memorial que deverá considerar as atividades de ensino, pesquisa, extensão, gestão acadêmica e produção profissional relevante, ou de defesa de tese acadêmica inédita. 5 O processo de avaliação para acesso à Classe Titular será realizado por comissão especial composta, no mínimo, por 75% (setenta e cinco por cento) de profissionais externos à IFE, e será objeto de regulamentação por ato do Ministro de Estado da Educação. 24. Aos servidores ocupantes de cargos da Carreira de Magistério de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico em 1 de março de 2013, é permitida a aceleração da promoção, ainda que se encontrem em estágio probatório, nos moldes do artigo 15, Parágrafo único, da Lei n , de 2012: Parágrafo único. Aos servidores ocupantes de cargos da Carreira de Magistério de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico em 1 de março de 2013 ou na data de publicação desta Lei, se posterior, é permitida a aceleração da promoção de que trata este artigo ainda que se encontrem em estágio probatório no cargo. 25. Destaque-se que o enquadramento dos docentes não interrompe o interstício para fins de progressão e promoção, de acordo com o disposto no artigo 6 da Lei n , de 2012: Art. 6º O enquadramento no Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal não representa, para qualquer efeito legal, inclusive para efeito de aposentadoria, descontinuidade em relação à Carreira, ao cargo e às atribuições atuais desenvolvidas pelos seus ocupantes. 26. Cabe salientar que aos servidores ocupantes de cargos da Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal na data de 1 de março de 2013, para a primeira progressão a ser realizada, observados os critérios de desenvolvimento na Carreira, estabelecidos na Lei n , de 2012, o interstício será de 18 (dezoito) meses, conforme o disciplinado no artigo 34 da referida Lei. 27. Para fins de progressão na carreira, o servidor deverá passar por processo de avaliação de desempenho, e conforme dispõe a Lei n , de 2012, em seu artigo 14, 4, ato do Ministério da Educação estabelecerá as diretrizes para o processo de avaliação de desempenho para fins de progressão e de promoção. 28. O Conselho Superior de cada Instituição Federal de Ensino deverá regulamentar os procedimentos de avaliação de desempenho nos moldes do artigo 14, 4, da Lei n , de 2012, após a publicação de diretrizes gerais pelo Ministério da Educação. 19

21 29. No que tange ao Reconhecimento de Saberes e Competências RSC, será criado o Conselho Permanente para Reconhecimento de Saberes e Competências, no âmbito do Ministério da Educação, com a finalidade de estabelecer os procedimentos para a concessão do RSC. A composição e suas competências serão estabelecidas em ato do Ministério da Educação, nos moldes do artigo 18, 3 e 4, da Lei n , de REGRA GERAL APLICADA AOS SERVIDORES PERTENCENTES AO PLANO DE CARREIRAS E CARGOS DE MAGISTÉRIO FEDERAL 30. Aos docentes ocupantes de cargos efetivos do Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal poderá ser concedido afastamento para cursar Pós- Graduação stricto sensu independentemente do tempo de serviço na Instituição. 31. Os docentes ocupantes de cargos efetivos do Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal serão submetidos ao regime de trabalho de 40 (quarenta) horas semanais em regime de dedicação exclusiva às atividades de ensino, pesquisa e extensão, e o regime parcial de 20 (vinte) horas. Excepcionalmente, a Instituição Federal de Ensino poderá, mediante aprovação de órgão colegiado competente, admitir a adoção de 40 (quarenta) horas semanais de trabalho, em tempo integral, observados dois turnos diários, sem dedicação exclusiva. 32. É vedada a mudança de regime de trabalho aos docentes em estágio probatório. 33. Com a edição da Lei n , de 2012 foram criados os cargos de Professor Titular-Livre do Magistério Superior e Professor Titular-Livre do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico. A Lei disciplinou os requisitos para ingresso, bem como o quantitativo de cargos a serem distribuídos entre as Instituições Federais de Ensino, o que ocorrerá em momento oportuno. 34. Em conformidade com o artigo 37 da Lei n , de 2012, aos servidores de que trata a referida Lei, pertencentes ao Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal, não se aplicam as disposições do Decreto n , de 23 de julho de Outrossim, sugerimos que seja dada ampla divulgação aos servidores da Lei n , de 2012 que estrutura, a partir de 1 de março de 2013, o Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal. Brasília, 25 de janeiro de ADRIANA RIGON WESKA Diretora de Desenvolvimento da Rede de Instituições Federais de Ensino Superior ALESSIO TRINDADE DE BARROS Diretor de Desenvolvimento da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica ANTONIO LEONEL CUNHA Subsecretário de Assuntos Administrativos 20

22 21 TABELAS SALARIAIS

23 22

24 23

25 24

26 25

27 26

28 27

29 28

30 29

31

32 Av. da Universidade, Benfica CEP: Fortaleza/CE Telefone: (85) Fax: (85) secretaria@adufc.org.br Sede Sobral Rua Anahid Andrade 359, Centro CEP: Sobral/CE. Telefones: (85) e (88) secretariasobral@adufc.org.br Sede Cariri Av. Tenente Raimundo Rocha 2100 Cidade Universitária CEP Juazeiro do Norte - CE Telefones: (85) secretariacariri@adufc.org.br

Lei nº , de 28 de dezembro de Carreira do Magistério Superior Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal

Lei nº , de 28 de dezembro de Carreira do Magistério Superior Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal Lei nº 12.772, de 28 de dezembro de 2012 Carreira do Magistério Superior Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal Carreira de Magistério Superior,

Leia mais

CARREIRA DOS DOCENTES DOS INSTITUTOS FEDERAIS

CARREIRA DOS DOCENTES DOS INSTITUTOS FEDERAIS Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica SETEC CARREIRA DOS DOCENTES DOS INSTITUTOS FEDERAIS VEJA O RESUMO DA NOVA PROPOSTA APRESENTADA PELO MEC EM 4/07/01 O que Melhora? O que muda? Aumento mínimo

Leia mais

(Lei nº , de 28 de dezembro de 2012)

(Lei nº , de 28 de dezembro de 2012) ANOTAÇÕES RELEVANTES SOBRE O PLANO DE CARREIRAS E CARGOS DE MAGISTÉRIO FEDERAL (Lei nº 12.772, de 28 de dezembro de 2012) Introdução 1. Neste documento destacamos alguns itens da nova Carreira e do Cargo

Leia mais

Ingresso na Carreira. 1. O ingresso na Carreira continuará a respeitar o edital e a autonomia das Instituições Federais de Ensino Superior?

Ingresso na Carreira. 1. O ingresso na Carreira continuará a respeitar o edital e a autonomia das Instituições Federais de Ensino Superior? Ingresso na Carreira 1. O ingresso na Carreira continuará a respeitar o edital e a autonomia das Instituições Federais de Ensino Superior? Está previsto que as Universidades é que definirão em última instância

Leia mais

Comentários sobre a LEI Nº , DE 28 DE DEZEMBRO DE Na pratica a lei trouxe pouco benefício, exceto os aumentos.

Comentários sobre a LEI Nº , DE 28 DE DEZEMBRO DE Na pratica a lei trouxe pouco benefício, exceto os aumentos. Comentários sobre a LEI Nº 12.772, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2012 Na pratica a lei trouxe pouco benefício, exceto os aumentos. Demais vantagens como Reconhecimento de Saberes e Competências RSC que permite

Leia mais

FALHAS NA PL 4368_2012

FALHAS NA PL 4368_2012 ADCEFET-RJ ASSOCIAÇÃO DE DOCENTES CEFET/RJ -Fundada em 29 de julho de 1985 Prezadas(os) docentes do CEFET/RJ, Por solicitação do professor do CEFET/RJ, Carlos Otávio Schocair Mendes, estou encaminhando

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Página de 46 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº2.772, DE 28 DE DEZEMBRO DE 202. (Vide Medida Provisória nº 64, de 203) Dispõe sobre a estruturação do Plano de

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos 1 de 21 09/02/2017 16:47 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.772, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2012. (Vide Medida Provisória nº 614, de Texto compilado Vide Decreto

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.772, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2012. Dispõe sobre a estruturação do Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal; sobre a

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.772, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2012. Dispõe sobre a estruturação do Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal; sobre a

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.772, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2012. Dispõe sobre a estruturação do Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal; sobre a

Leia mais

LEI Nº , DE 28 DE DEZEMBRO DE 2012

LEI Nº , DE 28 DE DEZEMBRO DE 2012 CÂMARA DOS DEPUTADOS Centro de Documentação e Informação LEI Nº 12.772, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2012 Dispõe sobre a estruturação do Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal; sobre a Carreira do Magistério

Leia mais

Lei 12772/12 Lei nº , de 28 de dezembro de 2012

Lei 12772/12 Lei nº , de 28 de dezembro de 2012 Lei 12772/12 Lei nº 12.772, de 28 de dezembro de 2012 Dispõe sobre a estruturação do Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal; sobre a Carreira do Magistério Superior, de que trata a Lei no 7.596,

Leia mais

Considerando os anexos (1) e (2) integrantes do processo 03/2013 COUNI

Considerando os anexos (1) e (2) integrantes do processo 03/2013 COUNI Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná CONSELHO UNIVERSITÁRIO PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PROCESSO Nº Processo 03/2013 COUNI PARECER: Nº 03/2013 Analisado em

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 2.772, DE 28 DE DEZEMBRO DE 202. Dispõe sobre a estruturação do Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal; sobre a Carreira

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 2.772, DE 28 DE DEZEMBRO DE 202. Dispõe sobre a estruturação do Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal; sobre a Carreira

Leia mais

LEI Nº , DE 28 DE DEZEMBRO DE 2012

LEI Nº , DE 28 DE DEZEMBRO DE 2012 CÂMARA DOS DEPUTADOS Centro de Documentação e Informação LEI Nº 12.772, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2012 Dispõe sobre a estruturação do Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal; sobre a Carreira do Magistério

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 2.772, DE 28 DE DEZEMBRO DE 202. (Vide Medida Provisória nº 64, de 203) Texto compilado Vide Decreto nº 8.239, de 204 Dispõe

Leia mais

LEI Nº , DE 28 DE DEZEMBRO DE 2012

LEI Nº , DE 28 DE DEZEMBRO DE 2012 LEI Nº- 12.772, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2012 Dispõe sobre a estruturação do Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal; sobre a Carreira do Magistério Superior, de que trata a Lei nº 7.596, de 10 de

Leia mais

RESOLUÇÃO nº 10 DE 21 DE OUTUBRO DE 2015

RESOLUÇÃO nº 10 DE 21 DE OUTUBRO DE 2015 Resolução 10/2015 Pág. 01 RESOLUÇÃO nº 10 DE 21 DE OUTUBRO DE 2015 Dispõe sobre as normas para o processo de avaliação de desempenho para fins de Progressão e Promoção dos servidores docentes do Plano

Leia mais

LEI Nº , DE 28 DE DEZEMBRO DE 2012 CAPÍTULO I DO PLANO DE CARREIRAS E CARGOS DE MAGISTÉRIO FEDERAL

LEI Nº , DE 28 DE DEZEMBRO DE 2012 CAPÍTULO I DO PLANO DE CARREIRAS E CARGOS DE MAGISTÉRIO FEDERAL CÂMARA DOS DEPUTADOS Centro de Documentação e Informação LEI Nº 12.772, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2012 Dispõe sobre a estruturação do Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal; sobre a Carreira do Magistério

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 18/2014

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 18/2014 RESOLUÇÃO N 18/2014 Aprova as normas para avaliação de desempenho funcional dos docentes da Universidade Federal do Vale do São Francisco para fins de desenvolvimento na carreira. O DA UNIVERSIDADE FEDERAL

Leia mais

LEI Nº , DE 28 DE DEZEMBRO DE 2012

LEI Nº , DE 28 DE DEZEMBRO DE 2012 CÂMARA DOS DEPUTADOS Centro de Documentação e Informação LEI Nº 12.772, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2012 Dispõe sobre a estruturação do Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal; sobre a Carreira do Magistério

Leia mais

Perguntas Frequentes de Docentes

Perguntas Frequentes de Docentes SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL Tempo Residual Perguntas Frequentes de Docentes 1 - A

Leia mais

ANÁLISE DO COMANDOO DE GREVE DA UFRB EM RELAÇÃO AO ACORDO PROPOSTOO PELO GOVERNO EM 01/08/2012 CARREIRA DOCENTE

ANÁLISE DO COMANDOO DE GREVE DA UFRB EM RELAÇÃO AO ACORDO PROPOSTOO PELO GOVERNO EM 01/08/2012 CARREIRA DOCENTE ANÁLISE DO COMANDOO DE GREVE DA UFRB EM RELAÇÃO AO ACORDO PROPOSTOO PELO GOVERNO EM 01/08/2012 CARREIRA DOCENTE 1. Cargo de professor titular Governo: inclusão do cargo de professor titular como classe

Leia mais

A carreira docente EBTT

A carreira docente EBTT A carreira docente EBTT 2 O que é a CPPD? Comissão Permanente de Pessoal Docente Comissão eleita pelos docentes com o intuito de representá-los no que se refere a CARREIRA docente EBTT *A CPPD atua no

Leia mais

Assinado Termo de Acordo entre PROIFES e Governo

Assinado Termo de Acordo entre PROIFES e Governo Comunicado ADUFSCar n 40/2012 www.adufscar.org.br 31 de agosto de 2012 Assinado Termo de Acordo entre PROIFES e Governo Na tarde de sexta feira, dia 3 de agosto de 2012, às 16h, após dois dias de negociação,

Leia mais

ATOS DO PODER EXECUTIVO MEDIDA PROVISÓRIA Nº 614, DE 14 DE MAIO DE

ATOS DO PODER EXECUTIVO MEDIDA PROVISÓRIA Nº 614, DE 14 DE MAIO DE TOS DO PODER EXECUTIVO MEDID PROVISÓRI Nº 64, DE 4 DE MIO DE 03 ltera a Lei nº.77, de 8 de dezembro de 0, que dispõe sobre a estruturação do Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal; altera a

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RESOLUÇÃO Nº 012/07

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RESOLUÇÃO Nº 012/07 RESOLUÇÃO Nº 012/07 ESTABELECE PROPOSTA PARA PROJETO DE LEI QUE ESTRUTURA O PLANO DE CARREIRA DO MAGISTÉRIO DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, no uso da competência

Leia mais

Universidade Federal de Minas Gerais Pró-Reitoria de Recursos Humanos Departamento de Administração de Pessoal

Universidade Federal de Minas Gerais Pró-Reitoria de Recursos Humanos Departamento de Administração de Pessoal PROMOÇÃO DE DOCENTE Cód.: PVD Nº: 94 Versão: 7 Data: 20/09/2018 DEFINIÇÃO É a passagem do docente do último nível de uma classe da Carreira de Magistério para outra subsequente. REQUISITOS BÁSICOS 1. Promoção

Leia mais

PROGRESSÃO/PROMOÇÃO DOCENTE. Lei nº , de 28 de dezembro de2012.

PROGRESSÃO/PROMOÇÃO DOCENTE. Lei nº , de 28 de dezembro de2012. PROGRESSÃO/PROMOÇÃO DOCENTE Lei nº 12.772, de 28 de dezembro de2012. FONAITec Foz do Iguaçu/PR 05 a 08 de junho de 2016 Base legal: Lei nº 12.772, de 28 de dezembro de2012. Arts. 12 e 14 da Lei nº 12.772/2012.

Leia mais

1 de 5 08/04/ :44

1 de 5 08/04/ :44 1 de 5 08/04/2014 08:44 Data de publicação: 07/04/2014 Matéria nº : 654912 Diário Oficial nº : 26267 L.C. 534 LEI COMPLEMENTAR Nº 534, DE 07 DE ABRIL DE 2014. Autor: Poder Executivo Altera a Lei Complementar

Leia mais

PROMOÇÃO DE DOCENTE. É a passagem do servidor do último nível de uma classe da Carreira de Magistério para outra subsequente.

PROMOÇÃO DE DOCENTE. É a passagem do servidor do último nível de uma classe da Carreira de Magistério para outra subsequente. DEFINIÇÃO PROMOÇÃO DE DOCENTE Cód.: PVD Nº: 94 Versão: 5 Data: 12/01/2014 É a passagem do servidor do último nível de uma classe da Carreira de Magistério para outra subsequente. REQUISITOS BÁSICOS 1.

Leia mais

Lei Complementar Nº 124 de 01/07/2009. Faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar:

Lei Complementar Nº 124 de 01/07/2009. Faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: Lei Complementar Nº 124 de 01/07/2009 Altera a Lei Complementar nº 61, de 20 de dezembro de 2005, que dispõe sobre o Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração do Magistério Superior da Universidade Estadual

Leia mais

PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS. Divisão de Desenvolvimento de Pessoas. Universidade Federal de São Carlos

PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS. Divisão de Desenvolvimento de Pessoas. Universidade Federal de São Carlos PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS Divisão de Desenvolvimento de Pessoas APRESENTANDO A DiDP DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS (DiDP) DEPARTAMENTO DE PROVIMENTO E MOVIMENTAÇÃO (DePM) DEPARTAMENTO DE

Leia mais

PLANO DE CARGOS E CARREIRA DO MINISTÉRIO SUPERIOR EM ÂMBITO FEDERAL. Juliana Monteiro Pedro Presidente da CPPD/UNIFAP

PLANO DE CARGOS E CARREIRA DO MINISTÉRIO SUPERIOR EM ÂMBITO FEDERAL. Juliana Monteiro Pedro Presidente da CPPD/UNIFAP PLANO DE CARGOS E CARREIRA DO MINISTÉRIO SUPERIOR EM ÂMBITO FEDERAL Juliana Monteiro Pedro Presidente da CPPD/UNIFAP Introdução LEI ANTERIOR LEI ATUAL: Entrou em vigor no dia 01/03/2013 DEC. 94.662/87

Leia mais

Estágio Probatório - Legislação

Estágio Probatório - Legislação Estágio Probatório - Legislação Constituição Federal/88 Art. 41. São estáveis após três anos de efetivo exercício os servidores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público.

Leia mais

NOTA TÉCNICA AJN/SINASEFE nº 04/2012

NOTA TÉCNICA AJN/SINASEFE nº 04/2012 NOTA TÉCNICA AJN/SINASEFE nº 04/2012 SINASEFE. Análise da Resposta do MEC. Termo de Acordo nº 1/2012. Carreira do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico e Carreira do Ensino Básico Federal. Observações.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CONSELHO UNIVERSITÁRIO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N xx/2018 Aprova as normas e estabelece os critérios para fins de progressão funcional e promoção na carreira de Professor

Leia mais

Art. 2o O desenvolvimento na Carreira de Magistério Superior ocorrerá mediante progressão funcional e promoção.

Art. 2o O desenvolvimento na Carreira de Magistério Superior ocorrerá mediante progressão funcional e promoção. PORTARIA Nº554, DE 20 DE JUNHO DE 2013 Estabelece as diretrizes gerais para o processo de avaliação de desempenho para finsde progressão e de promoção dos servidores pertencentes ao Plano de Carreiras

Leia mais

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DA LEI Nº 4.787, DE 26 DE JUNHO DE 2006.

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DA LEI Nº 4.787, DE 26 DE JUNHO DE 2006. Altera a Lei nº 4.787, de 26 de junho de 2006, e dá outras providências. O Governador do Estado do Rio de Janeiro, Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro decreta e eu sanciono

Leia mais

CAMPANHA SALARIAL 2015 PROIFES-Federação

CAMPANHA SALARIAL 2015 PROIFES-Federação CAMPANHA SALARIAL 2015 PROIFES-Federação Breve Avaliação dos resultados do Acordo 01/2012 Ativos terão maior salário real em 20 anos A metodologia de cálculo foi baseada em previsão de inflação de 5% ao

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Conselho Universitário. DELIBERAÇÃO Nº. 06/2016, de 30 de junho de 2016.

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Conselho Universitário. DELIBERAÇÃO Nº. 06/2016, de 30 de junho de 2016. Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Conselho Universitário PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DELIBERAÇÃO Nº. 06/2016, de 30 de junho de 2016. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

NORMA DE PESSOAL DOCENTE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE PORTO ALEGRE - UFCSPA

NORMA DE PESSOAL DOCENTE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE PORTO ALEGRE - UFCSPA NORMA DE PESSOAL DOCENTE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE PORTO ALEGRE - UFCSPA Regulamenta a Política de Pessoal Docente da Carreira do Magistério Superior da Universidade Federal de Ciências

Leia mais

LEI Nº 1.275/2013. CNPJ. nº / Praça Padre Francisco Pedro da Silva, nº 145- Centro CEP: OURICURI-PERNAMBUCO

LEI Nº 1.275/2013. CNPJ. nº / Praça Padre Francisco Pedro da Silva, nº 145- Centro CEP: OURICURI-PERNAMBUCO LEI Nº 1.275/2013 Ementa:Dispõe sobre o Plano de Cargos, Carreira e Vencimentos dos Servidores da Prefeitura Municipal de Ouricuri, Estado de Pernambuco e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO

Leia mais

DECRETO Nº XX DE XX DE XX DE 2015.

DECRETO Nº XX DE XX DE XX DE 2015. DECRETO Nº XX DE XX DE XX DE 2015. Regulamenta a carreira de Planejamento e Orçamento e dá outras providências. A PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da

Leia mais

DA FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E NORMAS EM VIGOR

DA FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E NORMAS EM VIGOR DIRETRIZES PARA SOLICITAÇÃO DE AFASTAMENTO DE DOCENTES DA FACULDADE UNB GAMA - FGA PARA LICENÇA PARA CAPACITAÇÃO, PÓS- GRADUAÇÃO, PÓS-DOUTORADO E VISITA TÉCNICA OU ESTÁGIO DA FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E NORMAS

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Conselho Universitário. DELIBERAÇÃO Nº. 05/2017, de 23 de fevereiro de 2017.

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Conselho Universitário. DELIBERAÇÃO Nº. 05/2017, de 23 de fevereiro de 2017. Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Conselho Universitário PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DELIBERAÇÃO Nº. 05/2017, de 23 de fevereiro de 2017. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

SEMINÁRIO DE CARREIRA SINASEFE. Trabalhadores da Educação Federal: Docentes e Técnico-Administrativos

SEMINÁRIO DE CARREIRA SINASEFE. Trabalhadores da Educação Federal: Docentes e Técnico-Administrativos SEMINÁRIO DE CARREIRA SINASEFE Trabalhadores da Educação Federal: Docentes e Técnico-Administrativos Histórico: DECRETO 94.664/87 PUCRECE Plano Único de Classificação e Retribuição de Cargos e Empregos

Leia mais

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DA LEI Nº 4.787, DE 26 DE JUNHO DE DELIBERAÇÃO PLENÁRIA

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DA LEI Nº 4.787, DE 26 DE JUNHO DE DELIBERAÇÃO PLENÁRIA Altera a Lei nº 4.787, de 26 de junho de 2006, e dá outras providências. O Governador do Estado do Rio de Janeiro, Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro decreta e eu sanciono

Leia mais

Campanha Salarial 2015 PROIFES Federação

Campanha Salarial 2015 PROIFES Federação Campanha Salarial 2015 PROIFES Federação FEDERAÇÃO DE SINDICATOS DE PROFESSORES E PROFESSORAS DE INSTITUIÇ ÕES FEDERAIS DE ENSINO SUPERIOR E DE ENSINO BÁSI CO TÉCNICO E TECNOLÓGICO Apesar dos acordos assinados

Leia mais

TEXTO DOCUMENTO PROJETO DE LEI TÍTULO I. Das Disposições Preliminares

TEXTO DOCUMENTO PROJETO DE LEI TÍTULO I. Das Disposições Preliminares Plano de Carreira TEXTO DOCUMENTO PROJETO DE LEI Consolida o Plano de Carreira e Cargo de Professor Federal e dispõe sobre a reestruturação e unificação das carreiras e cargos do magistério da União, incluídas

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RESOLUÇÃO Nº 08/2016 Altera a Lei nº 5.343/2008 e a Lei nº 6.328/2012, para aperfeiçoar a carreira docente da UERJ, e dá outras providências. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, no uso da competência que lhe atribui

Leia mais

AÇÕES E PROGRAMAS ENCONTRO NACIONAL DE DIRIGENTES DE PESSOAL E RECURSOS HUMANOS DAS INSTITUIÇÕES FEDERAIS DE ENSINO SETEMBRO/2015

AÇÕES E PROGRAMAS ENCONTRO NACIONAL DE DIRIGENTES DE PESSOAL E RECURSOS HUMANOS DAS INSTITUIÇÕES FEDERAIS DE ENSINO SETEMBRO/2015 Secretaria de Educação Superior AÇÕES E PROGRAMAS ENCONTRO NACIONAL DE DIRIGENTES DE PESSOAL E RECURSOS HUMANOS DAS INSTITUIÇÕES FEDERAIS DE ENSINO SETEMBRO/2015 SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR Responsável

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 6.368, DE (Do Poder Executivo)

PROJETO DE LEI N.º 6.368, DE (Do Poder Executivo) PROJETO DE LEI N.º 6.68, DE.005 (Do Poder Executivo) Altera a estrutura e a remuneração da Carreira do Magistério Superior pertencente ao Plano Único de Classificação e Retribuição de Cargos e Empregos,

Leia mais

Federação. Ao Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação, Aloízio Mercadante, e À Excelentíssima Senhora Ministra do Planejamento, Miriam Belchior.

Federação. Ao Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação, Aloízio Mercadante, e À Excelentíssima Senhora Ministra do Planejamento, Miriam Belchior. Ao Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação, Aloízio Mercadante, e À Excelentíssima Senhora Ministra do Planejamento, Miriam Belchior. Brasília, 18 de julho de 2012 Senhores dirigentes, Em primeiro lugar,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO UNIVERSITÁRIO PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO UNIVERSITÁRIO PROPOSTA DE RESOLUÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO UNIVERSITÁRIO PROPOSTA DE RESOLUÇÃO Estabelece normas e critérios para o desenvolvimento na Carreira do Magistério Superior da UFRJ. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

PROPOSTA DE CARREIRA. ANDES SN GOVERNO PROIFES SINASEFE Minuta de projeto de Lei e estrutura remuneratória

PROPOSTA DE CARREIRA. ANDES SN GOVERNO PROIFES SINASEFE Minuta de projeto de Lei e estrutura remuneratória TÓPICOS Formato da proposta PROPOSTA DE CARREIRA ANDES SN GOVERNO PROIFES SINASEFE Minuta de projeto de Lei e estrutura Minuta de projeto de Lei Conjunto de princípios e estrutura Minuta de projeto de

Leia mais

CARREIRA DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

CARREIRA DO MAGISTÉRIO SUPERIOR SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE Pró-Reitoria de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenadoria de Administração de Pagamento

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.784, DE 22 DE SETEMBRO DE 2008. Mensagem de veto Conversão da MPv nº 431, de 2008 Dispõe sobre a reestruturação do Plano

Leia mais

RESOLUÇÃO CUNI N 1.760

RESOLUÇÃO CUNI N 1.760 ecretaria dos órgãos Colegiados REOLUÇÃO CUNI N 1.760 Aprova normas para o desenvolvimento na Carreira de Magistério uperior dos docentes da UFOP. O Conselho Universitário da Universidade Federal de Ouro

Leia mais

RESOLUÇÃO UNESP 75, DE Dispõe sobre a reestruturação da carreira de Pesquisador na Unesp

RESOLUÇÃO UNESP 75, DE Dispõe sobre a reestruturação da carreira de Pesquisador na Unesp RESOLUÇÃO UNESP 75, DE 22-05-2012 Dispõe sobre a reestruturação da carreira de Pesquisador na Unesp Vice-Reitor no exercício da Reitoria da Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho", com

Leia mais

Art. 44. A educação superior abrangerá os seguintes cursos e programas: (Regulamento)

Art. 44. A educação superior abrangerá os seguintes cursos e programas: (Regulamento) LDB Lei 9.394/1996 Art. 44. A educação superior abrangerá os seguintes cursos e programas: (Regulamento) I - cursos seqüenciais por campo de saber, de diferentes níveis de abrangência, abertos a candidatos

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 59(B)/CONSUN/2017

RESOLUÇÃO Nº. 59(B)/CONSUN/2017 RESOLUÇÃO Nº. 59(B)/CONSUN/2017 O Conselho Universitário do Centro Universitário de Mineiros, Goiás, em sua 68ª Sessão Plenária Extraordinária, realizada em 26 de junho de 2017, com a finalidade de regulamentar

Leia mais

DECRETO Nº, DE DE DE 2017

DECRETO Nº, DE DE DE 2017 DECRETO Nº, DE DE DE 2017 Regulamenta os critérios e procedimentos específicos para o desenvolvimento dos Auditores-Fiscais e dos servidores no cargo das Carreiras Tributária e Aduaneira da Receita Federal

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 46/CUn/2014, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2014

RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 46/CUn/2014, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2014 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA ÓRGÃOS DELIBERATIVOS CENTRAIS CAMPUS UNIVERSITÁRIO TRINDADE CEP: 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC TELEFONES: (48) 3721-9522 - 3721-9661 3721-4916

Leia mais

CARREIRA DOCENTE EM PAUTA

CARREIRA DOCENTE EM PAUTA CARREIRA DOCENTE EM PAUTA Denise Sayde de Azevedo Professora do CPII, Campus São Cristóvão I; membro da Diretoria da ADCPII; membro da CPPD Colaboração: Profª Vânia M. S. Alvarim Professora aposentada

Leia mais

COMPARAÇÃO DAS PROPOSTAS ANDES X PL

COMPARAÇÃO DAS PROPOSTAS ANDES X PL COMPARAÇÃO DAS PROPOSTAS ANDES X PL Convenções: PL = projeto de lei; PUCRCE = Plano Único de Classificação de Retribuição de Cargos e Empregos (anexo ao Decreto 94.664/87, decorrente da Lei 7.596/87);

Leia mais

LEI Nº , DE 2 DE FEVEREIRO DE Seção XXIV. Do Plano de Carreiras e Cargos do Inmetro

LEI Nº , DE 2 DE FEVEREIRO DE Seção XXIV. Do Plano de Carreiras e Cargos do Inmetro LEI Nº 11.907, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2009. Seção XXIV Do Plano de Carreiras e Cargos do Inmetro Art. 147. Os arts. 56, 60, 61, 62 e 63 da Lei n o 11.355, de 19 de outubro de 2006, passam a vigorar com a

Leia mais

RESOLUÇÃO CRP/01 Nº 2, de 05 de maio de 2008.

RESOLUÇÃO CRP/01 Nº 2, de 05 de maio de 2008. RESOLUÇÃO CRP/01 Nº 2, de 05 de maio de 2008. Dispõe sobre o Plano de Carreira, Cargos e Salários do Conselho Regional de Psicologia da 1ª Região. O PLENÁRIO DO CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA DA 1ª REGIÃO

Leia mais

RESOLUÇÃO N 027, DE 25 DE OUTUBRO DE 2013

RESOLUÇÃO N 027, DE 25 DE OUTUBRO DE 2013 RESOLUÇÃO N 027, DE 25 DE OUTUBRO DE 2013 Aprova os procedimentos para avaliação de desempenho dos servidores docentes para fins de progressão e promoção na carreira, conforme o disposto na Lei nº 12.772/2012

Leia mais

2003 Primeira Greve do Governo Lula

2003 Primeira Greve do Governo Lula 2003 Primeira Greve do Governo Lula Duração: 59 dias ( 08/07 a 04/09/2003) Em greve: 35 IFES e demais SPFs, com apoio de estudantes. 33 seções sindicais do SINASEFE participaram do movimento Ao final da

Leia mais

CARTILHA DO SINASEFE GANHOS OBTIDOS COM A GREVE 2012 ENTENDA SUA CARREIRA E CONHEÇA SEUS DIREITOS: FAZ PARTE DA SUA VIDA!

CARTILHA DO SINASEFE GANHOS OBTIDOS COM A GREVE 2012 ENTENDA SUA CARREIRA E CONHEÇA SEUS DIREITOS: FAZ PARTE DA SUA VIDA! CARTILHA DO SINASEFE GANHOS OBTIDOS COM A GREVE 2012 ENTENDA SUA CARREIRA E CONHEÇA SEUS DIREITOS: FAZ PARTE DA SUA VIDA! MENSAGEM AOS SERVIDORES Esta cartilha tem o intuito de fornecer subsídios aos servidores

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos file:///e:/legislacao/legislacao008..0d/salario/.htm of 5 //008 :6 AM Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 9.678, DE DE JULHO DE 998. Mensagem de veto Institui a

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.772, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2012. Dispõe sobre a estruturação do Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal; sobre a

Leia mais

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES LEI COMPLEMENTAR Nº 771/2009 Institui o Plano de Carreiras, Cargos e Vencimentos dos Servidores da Prefeitura Municipal de Taquaraçu de Minas e dá outras providências. 1 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Leia mais

Legislação Federal. ABIN - Agência Brasileira de Inteligência - Sistema Brasileiro de Inteligência - Lei nº de 1999 e Decreto nº 4.

Legislação Federal. ABIN - Agência Brasileira de Inteligência - Sistema Brasileiro de Inteligência - Lei nº de 1999 e Decreto nº 4. Legislação Federal ABIN - Agência Brasileira de Inteligência - Sistema Brasileiro de Inteligência - Lei nº 9.883 de 1999 e Decreto nº 4.376 de 2002 Parte 2 Prof. Karina Jaques Concurso Público Art. 13.

Leia mais

4 Perfil do Quadro de Servidores

4 Perfil do Quadro de Servidores 4 Perfil do Quadro de Servidores 4.1 Servidores Docentes O quadro de servidores docentes do IFRO é composto por Professores do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico regidos pela Lei nº 8.112/90 e Lei nº

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 02/2013

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 02/2013 RESOLUÇÃO N 02/2013 Aprova as normas para avaliação de desempenho funcional dos docentes da Universidade Federal do Vale do São Francisco, para fins de desenvolvimento na carreira.. O DA UNIVERSIDADE FEDERAL

Leia mais

MINUTA DE RESOLUÇÃO. Art. 4º - Os cargos efetivos, constantes do Apêndice A desta

MINUTA DE RESOLUÇÃO. Art. 4º - Os cargos efetivos, constantes do Apêndice A desta MINUTA DE RESOLUÇÃO Dispõe sobre a Estruturação do Plano de Classificação de Cargos e Carreiras do corpo técnico-administrativo da Fundação Santo André, estabelece normas gerais de enquadramento e dá outras

Leia mais

REGULAMENTO DE PROGRESSÃO FUNCIONAL DE DOCENTES CAPÍTULO I DO CORPO DOCENTE

REGULAMENTO DE PROGRESSÃO FUNCIONAL DE DOCENTES CAPÍTULO I DO CORPO DOCENTE REGULAMENTO DE PROGRESSÃO FUNCIONAL DE DOCENTES CAPÍTULO I DO CORPO DOCENTE Art. 1º - As atividades docentes, para efeito deste regulamento, compreendem: I- As relacionadas com a preservação, elaboração

Leia mais

Título I Das Disposições Preliminares

Título I Das Disposições Preliminares PROJETO LEI Consolida o Plano de Carreira dos Trabalhadores em Educação da Rede Federal de Ensino e dispõe sobre a Reestruturação e unificação das carreiras e cargos do magistério da união e do PCCTAE

Leia mais

Reconhecimento de saberes e competências

Reconhecimento de saberes e competências Reconhecimento de saberes e competências 1. Conceito e características P. 3 Reconhecimento de Saberes e Competências RSC Características Níveis do RSC Efeitos financeiros Base legal 2. como solicitar P.

Leia mais

Paulo Osmar Dias Barbosa Presidente em Exercício

Paulo Osmar Dias Barbosa Presidente em Exercício Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná COUNI Conselho Universitário da UTFPR Ofício-Circular nº 002/2012 COUNI Curitiba, 20 de março de 2012 Do: Presidente em Exercício do Conselho

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSELHO DIRETOR Nº 021/10 (Processo nºª 9062/08)

RESOLUÇÃO CONSELHO DIRETOR Nº 021/10 (Processo nºª 9062/08) RESOLUÇÃO CONSELHO DIRETOR Nº 021/10 (Processo nºª 9062/08) Dispõe sobre a Estruturação do Plano de Classificação de Cargos e Carreiras do corpo técnico-administrativo da Fundação Santo André, estabelece

Leia mais

Procuradoria Geral do Município

Procuradoria Geral do Município LEI Nº 2.492, DE 21 DE JUNHO DE 2012. Institui o Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos PCCV dos servidores da Autarquia Educacional do Vale do São Francisco - AEVSF, em exercício na FACAPE - Faculdade

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAPÁ IFAP DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAPÁ IFAP DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS EDITAL DE BOLSA-AUXÍLIO Nº 01, DE 06 DE DEZEMBRO DE 2017 A DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAPÁ, no uso de suas atribuições, torna pública a abertura de processo seletivo para

Leia mais

SINDICATO NACIONAL DOS SERVIDORES FEDERAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA, PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

SINDICATO NACIONAL DOS SERVIDORES FEDERAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA, PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA PORTARIA Nº 982, DE 3 DE OUTUBRO DE 2013 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO DOU de 07/10/2013 (nº 194, Seção 1, pág. 12) Estabelece as diretrizes gerais para fins de promoção à Classe E, com denominação

Leia mais

Projeto de Lei Nº 1.592, de 2003 Do Sr. CARLOS ABICALIL

Projeto de Lei Nº 1.592, de 2003 Do Sr. CARLOS ABICALIL Projeto de Lei Nº 1.592, de 2003 Do Sr. CARLOS ABICALIL Estabelece os princípios e as diretrizes dos planos de carreira para os profissionais da educação básica pública, em conformidade com o art. 5º,

Leia mais

COMISSÃO PERMANENTE DE PESSOAL DOCENTE (CPPD) PERGUNTAS E RESPOSTAS FREQUENTES

COMISSÃO PERMANENTE DE PESSOAL DOCENTE (CPPD) PERGUNTAS E RESPOSTAS FREQUENTES PERGUNTAS E RESPOSTAS FREQUENTES Que normas regulamentam a progressão funcional de docentes na Ufac? No Magistério Superior (MS) é a Resolução CONSU N 12 de 06/02/2009. No Magistério do Ensino Básico,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CARIRI PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS NOTA INFORMATIVA N.º 01/2017

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CARIRI PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS NOTA INFORMATIVA N.º 01/2017 NOTA INFORMATIVA N.º 01/2017 Esclarece os procedimentos de solicitação da carreira docente: Progressão Funcional, Promoção, Aceleração da Promoção e Retribuição por Titulação. Assunto: Instruções sobre

Leia mais

A L E I E A C A R R E I R A D O P R O F E S S O R D O E N S I N O B Á S I C O, T É C N I C O E T E C N O L Ó G I C O

A L E I E A C A R R E I R A D O P R O F E S S O R D O E N S I N O B Á S I C O, T É C N I C O E T E C N O L Ó G I C O ASSOCIAÇÃO DOS DOCENTES DO INSTITUTO FEDERAL DO ESTADO DE SÃO PAULO A L E I 1 2 7 7 2 E A C A R R E I R A D O P R O F E S S O R D O E N S I N O B Á S I C O, T É C N I C O E T E C N O L Ó G I C O M A R

Leia mais

DESIGNAÇÃO / NOMEAÇÃO PARA FUNÇÃO DE CHEFIA

DESIGNAÇÃO / NOMEAÇÃO PARA FUNÇÃO DE CHEFIA DESIGNAÇÃO / NOMEAÇÃO PARA FUNÇÃO DE CHEFIA Cód.: DFG Nº: 44 Versão: 10 Data: 12/07/2017 DEFINIÇÃO Ato de investidura do servidor no exercício de função de confiança integrante do quadro de chefias da

Leia mais

Detalhamento da Proposta

Detalhamento da Proposta 1/33 Professores de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico Detalhamento da Proposta Finalização do Processo de Negociação Secretaria de Recursos Humanos Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Março

Leia mais

COMISSÃO INTERNA DE SUPERVISÃO DO PLANO DE CARREIRA DOS CARGOS TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DA UFCSPA REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I

COMISSÃO INTERNA DE SUPERVISÃO DO PLANO DE CARREIRA DOS CARGOS TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DA UFCSPA REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I COMISSÃO INTERNA DE SUPERVISÃO DO PLANO DE CARREIRA DOS CARGOS TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DA UFCSPA REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento normatiza a

Leia mais

Lei Complementar de Setembro de 2008

Lei Complementar de Setembro de 2008 Lei Complementar 123-09 de Setembro de 2008 Publicado no Diário Oficial nº. 7802 de 9 de Setembro de 2008 Súmula: Institui o Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos do Quadro dos Funcionários da Educação

Leia mais

LEI N o /2011. Art (...) (...)

LEI N o /2011. Art (...) (...) LEI N o 11.309/2011 Altera dispositivos da Lei Municipal nº 10.679/2008, que Institui as carreiras do grupo de atividades de saneamento do Centro Operacional de Desenvolvimento e Saneamento de Uberaba

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ EDITAL Nº 139/2017 SELEÇÃO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO CAMPUS DA UFC EM FORTALEZA E EM RUSSAS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ EDITAL Nº 139/2017 SELEÇÃO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO CAMPUS DA UFC EM FORTALEZA E EM RUSSAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ EDITAL Nº 139/ SELEÇÃO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO CAMPUS DA UFC EM FORTALEZA E EM RUSSAS O Reitor da Universidade Federal do Ceará torna público, para

Leia mais