ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA NTE SISTEMAS DE BARRAMENTOS BLINDADOS E PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO. Página 1 de 60. Diretoria de Engenharia

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1 Página 1 de 60 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA NTE SISTEMAS DE BARRAMENTOS BLINDADOS E PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO. Diretoria de Engenharia Gerência de Tecnologia da Distribuição Gerência de Planejamento do Sistema e Atendimento Técnico Gerência de Gestão do Sistema Subterrâneo

2 Página 2 de 60 ELABORADO POR: Márcio Almeida da Silva Gerência de Tecnologia da Distribuição COLABORADORES: REVISADO POR: APROVAÇÃO: DATA: Alexandre H. Fernandes Gerência de Tecnologia da Distribuição Erminio Cesar Belvedere Gerência de Tecnologia da Distribuição Leandro Alves Ferreira Gerência de Tecnologia da Distribuição Angelo Quintao Gerência de Tecnologia da Distribuição Antônio Almeida Gerência de Tecnologia da Distribuição Agosto/2017 FOLHA DE CONTROLE DE MODIFICAÇÕES NTE-8.444/2016 REVISÃO DATA ITENS ELABORADO POR: COLABORADORES APROVAÇÃO 00 Outubro/2016 Elaboração na Norma Técnica Márcio Almeida da Silva Alexandre H. Fernandes Alexandre Oliveira Erminio Cesar Belvedere Marcos Dantas Rubens Takeuchi Angelo Antônio Quintão Maurício 01 Junho/2017 Processo de Homologação, ensaios, protocolo e outros itens Márcio Almeida da Silva Leandro Alves Ferreira Angelo Antônio Quintão Maurício

3 Página 3 de 60 ÍNDICE OBJETIVO APLICAÇÃO DISPOSITIVOS REGULAMENTARES E NORMAS TÉCNICAS TERMINOLOGIA CONDIÇÕES GERAIS BARRAMENTOS BLINDADOS Barras condutoras Isoladores e suportes Invólucros Barreira corta fogo Grau de proteção IP e IK Elementos Conexões e derivações Identificações Demais características elétricas CAIXA DE DERIVAÇÃO Conectores extraíveis (pinça plug-in) Dispositivos de proteção e manobra CAIXA DE TRANSIÇÃO, SECCIONAMENTO E/OU PROTEÇÃO... 24

4 Página 4 de CAIXA DE MEDIÇÃO FAMÍLIAS DE BARRAMENTOS BLINDADOS E DESENHOS CONSTRUTIVOS REQUISITOS PARA INSTALAÇÃO E MONTAGEM DE BARRAMENTOS BLINDADOS E CAIXAS PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO Documentos Projetos básicos construtivos Protótipo Acompanhamento de Ensaios Dispositivos finais ENSAIOS DE HOMOLOGAÇÃO PROTOCOLO PARA O ENSAIO DE ELEVAÇÃO DE TEMPERATURA E DA DETERMINAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS Montagem do corpo de prova Algarismos significativos A medição Determinação do comprimento da amostra Dados fornecidos para o ensaio e folha de anotação Pontos de medição da temperatura Relatório de ensaio PARÂMETRO k DE QUEDA DE TENSÃO PROJETO EXECUTIVO DE INSTALAÇÃO DO BARRAMENTO BLINDADO CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS DO BARRAMENTO BLINDADO... 55

5 Página 5 de MODELO DA CARTA DE SOLICITAÇÃO DE HOMOLOGAÇÃO TERMO DE RESPONSABILIDADE FICHA CADASTRAL CONSIDERAÇÕES FINAIS VIGÊNCIA E REGRAS TRANSITÓRIAS... 60

6 Página 6 de 60 OBJETIVO Esta especificação compõe um regulamento geral que tem por objetivo fixar as características técnicas e condições mínimas exigidas para a fabricação, montagem e homologação de Elementos de Linhas Elétricas Pré-fabricadas (Barramentos Blindados) com condutores ativos em cobre ou alumínio, para uso em edifícios comerciais, residenciais ou mistos em trecho de energia não medida a serem utilizados nos 24 municípios que compõem a área de concessão da AES Eletropaulo.

7 Página 7 de APLICAÇÃO Esta norma técnica é aplicável em toda a área de concessão desta distribuidora, para todos os fabricantes de Elementos de Linhas Elétricas Préfabricadas Barramentos Blindados, sem prejuízo das informações descritas no Livro de Instruções Gerais Baixa Tensão. A utilização de barramentos blindados em prumadas de edificações residenciais, comerciais ou mistas, em trechos de energia elétrica não medida em baixa tensão, com o uso do sistema de medição eletrônica centralizada, constitui-se de um padrão alternativo e de conveniência técnica do interessado em face ao padrão convencional instituído pela distribuidora em seus padrões e normas técnicas. O Barramento Blindado aplica-se para utilização em tensão secundária nominal de distribuição de 127/220 Volts, 120/208 Volts ou 220/380 Volts em frequência de 60 Hz. Esta Especificação Técnica aplica-se aos novos fabricantes de barramentos blindados que requererem a homologação destes equipamentos e demais acessórios junto a AES Eletropaulo e aos atuais fabricantes homologados que não possuam os seus produtos em conformidade com esta especificação e observados ainda o prazo de vigência e regras transitórias especificadas no item 22.

8 Página 8 de DISPOSITIVOS REGULAMENTARES E NORMAS TÉCNICAS Fornecimento de energia elétrica em tensão secundária de distribuição LIG BT 12 edição 2014 da AES Eletropaulo; IEC :1981 Environmental testing procedures Part 2: Test KA: Salt mist; IEC :2006 Low-voltage fuses Part 1: General requirements; IEC :2013 Low-voltage fuses Part 2: Supplementary requirements for fuses for use by authorized persons (fuses mainly for industrial application) - Examples of standardized systems of fuses A to K; IEC :2013 Low-voltage fuses Part 3: Supplementary requirements for fuses for use by unskilled persons (fuses mainly for household or similar applications) - Examples of standardized systems of fuses A to F; IEC :2004 Low-voltage fuses Part 3-1: Supplementary requirements for fuses for use by unskilled persons (fuses mainly for household and similar applications) - Sections I to IV; IEC :2003 Fire hazard testing - Part 11-10: Test flames 50 W horizontal and vertical flame test methods; IEC :2011 Low-voltage switchgear and controlgear assemblies - Part 1: General rules; IEC :2011 Low-voltage switchgear and controlgear assemblies - Part 2: Power switchgear and controlgear assemblies; IEC :2012 Low-voltage switchgear and controlgear assemblies - Part 3: Distribution boards intended to be operated by ordinary persons (DBO); IEC :2012 Low-voltage switchgear and controlgear assemblies - Part 4: Particular requirements for assemblies for construction sites (ACS); IEC :2011 Low-voltage switchgear and controlgear assemblies - Part 5: Assemblies for power distribution in public networks; IEC :2012 Low-voltage switchgear and controlgear assemblies -

9 Página 9 de 60 Part 6: Busbar trunking systems (busways); lec 62262:2002 Degrees of protection provided by enclosures for electrical equipment against external mechanical impacts (IK code); NBR 5410:2004 Instalações elétricas de baixa tensão; NBR 5456:2010 Eletricidade geral; NBR 5460:1992 Sistemas elétricos de potência; NBR 5471:1986 Condutores elétricos; NBR 5841:1974 Superfície Pintada Determinação do grau de empolamento; NBR 5915:2008 Bobinas e chapas finas a frio de aço-carbono para estampagem Especificação; NBR :2012 Chapas e bobinas de aço revestidas com zinco ou liga zinco-ferro pelo processo contínuo de imersão a quente Parte 1: Requisitos; NBR 8755:2012 Sistemas de revestimentos protetores para painéis elétricos; NBR 11388:1990 Sistemas de pintura para equipamentos e instalações de subestações elétricas; NBR 13570:1996 Instalações elétricas em locais de afluência de público Requisitos específicos; NBR 16019:2011 Linhas elétricas pré-fabricadas (barramentos blindados) de baixa tensão Requisitos para instalação; NBR IEC :2003 Conjuntos de manobra e controle de baixa tensão Parte 1: Conjuntos com ensaio de tipo totalmente testados (TTA) e conjuntos com ensaio de tipo parcialmente testados (PTTA); NBR IEC :2004 Conjuntos de manobra e controle de baixa tensão Parte 2: Requisitos particulares para linhas elétricas pré-fabricadas (sistemas de barramentos blindados); NBR IEC :2004 Conjuntos de manobra e controle de baixa

10 Página 10 de 60 tensão Parte 3: Requisitos particulares para montagem de acessórios de baixa tensão destinados a instalação em locais acessíveis a pessoas não qualificadas durante sua utilização Quadro de distribuição; NBR IEC 60529:2005 Graus de proteção para invólucros de equipamentos elétricos (código IP); NBR IEC :2013 Dispositivos de manobra e comando de baixa tensão Parte 1: Regras gerais; NBR IEC :2013 Dispositivos de manobra e comando de baixa tensão Parte 2: Disjuntores; NBR IEC :2014 Dispositivos de manobra e comando de baixa tensão, seccionadores, interruptores Parte 3: Interruptores, seccionadores, interruptores-seccionadores e unidades combinadas de dispositivo fusível; NBR IEC :2007 Dispositivos de proteção contra surtos em baixa tensão Parte 1: Dispositivos de proteção conectados a sistemas de distribuição de energia de baixa tensão Requisitos de desempenho e métodos de ensaio; NBR ISO/CIE :2013 Iluminação de ambientes de trabalho - Parte 1: Interior; NBR ISO/IEC 17025:2005 Requisitos gerais para competência de laboratórios de ensaio e calibração; NBR NM 60898:2004 Disjuntores para proteção de sobrecorrentes para instalações domésticas e similares (IEC 60898:1995, MOD); Resolução Normativa ANEEL nº 414, de 9 de setembro de OBS: Esta norma técnica assim como todas as normas que a integram poderão sofrer revisões por consequência da mudança na Legislação em vigor, revisões normativas ou mudanças de tecnologias. Estas alterações serão realizadas sem prévio aviso e atualizadas no site da AES Eletropaulo.

11 Página 11 de TERMINOLOGIA seguir. As definições e termos utilizados neste documento estão apresentados a ART Anotação de Responsabilidade Técnica: documento que define, para os efeitos legais, os responsáveis técnicos pela execução de obras ou prestação de quaisquer serviços de Engenharia e Agronomia, objeto do contrato; Aterramento: ligação elétrica intencional com a terra, podendo ser com objetivos: Funcionais: ligação do condutor neutro à terra, e; De proteção: ligação à terra das partes metálicas não destinadas a conduzir corrente elétrica. Barramento Blindado: elemento de um sistema de linha elétrica préfabricado completo com barras, seus suportes e isolação, invólucro externo, bem como eventuais meios de fixação e de conexão a outros elementos, com ou sem recurso de derivação, destinado a alimentar e distribuir energia elétrica em edificações para uso residencial, comercial, público, agrícola e industrial; Cabina de Barramentos: conjunto destinado a receber os condutores do ramal de ligação, ou do ramal de entrada, e alojar barramento principal e de distribuição, os dispositivos de proteção e manobra e os transformadores de corrente para medição; Caixa de derivação: caixa destinada a alojar os dispositivos de proteção e manobra que são inseridos diretamente no barramento blindado por meio de sistema fixo ou extraível (plug-in); Carga instalada: soma das potências nominais dos equipamentos elétricos instalados na unidade consumidora, em condições de entrar em funcionamento, expressa em quilowatts (kw);

12 Página 12 de 60 CAU: Conselho Arquitetura e Urbanismo; Centro de medição: conjunto constituído, de forma geral, de caixa de distribuição ou seccionadora, caixa(s) de dispositivo de proteção e manobra, cabina de barramentos, barramentos blindados, caixa(s) de medição e caixa(s) de dispositivos de proteção individual; Condutor de aterramento: condutor de proteção que liga o barramento de equipotencialização principal (BEP) ao eletrodo de aterramento; Condutor de proteção: condutor que liga as massas (partes metálicas de instalações e equipamentos, não destinados a conduzir corrente) a um terminal ou barra de aterramento; Consumidor: pessoa física ou jurídica, ou comunhão de fato ou de direito, legalmente representada, que solicitar à distribuidora o fornecimento de energia elétrica e assumir a responsabilidade pelo pagamento das faturas e pelas demais obrigações fixadas em normas e regulamentos da ANEEL, assim vinculando-se aos contratos de fornecimento, de uso e de conexão ou de adesão, conforme cada caso; CREA: Conselho Regional de Engenharia e Agronomia; Demanda: potência ou corrente, em kva, kw ou A, requisitada por determinada carga instalada na unidade de consumo, durante intervalo de tempo especificado. Normalmente se considera o valor médio correspondente a um intervalo de 15 minutos; Demanda máxima: maior de todas as demandas registradas ou ocorridas durante um período de tempo definido (dia da semana, mês, ano, etc.); Distribuidora: agente titular de concessão ou permissão federal para prestar o serviço público de energia elétrica; Edificação: toda e qualquer construção reconhecida pelas autoridades competentes como regular e utilizada por um ou mais consumidores; Eletrodo de aterramento: infraestrutura de aterramento (ver subseção 6.4 da NBR 5410) condutor ou conjunto de condutores enterrados no solo e eletricamente ligados à terra para fazer um aterramento; Entrada coletiva: toda entrada consumidora com a finalidade de alimentar

13 Página 13 de 60 uma edificação de uso coletivo; Entrada consumidora: conjunto de equipamentos, condutores e acessórios instalados entre o ponto de entrega e medição e proteção, inclusive; Entrada de serviço: conjunto de condutores, equipamentos e acessórios compreendidos entre o ponto de derivação da rede secundária e a medição e proteção, inclusive; Entrada Subterrânea: toda entrada consumidora localizada na zona de distribuição subterrânea; Entrada individual: toda entrada consumidora com a finalidade de alimentar uma única unidade de consumo; Equipotencialização: procedimento que consiste na interligação de elementos especificados, visando obter a equipotencialidade necessária para fins desejados. Por extensão, a própria rede de elementos interligados resultante; IK: graus de proteção para invólucros de equipamentos elétricos (código IK) contra impactos mecânicos externos; IP: graus de proteção para invólucros de equipamentos elétricos (código IP). O código IP trata-se de um sistema de codificação para indicar o grau de proteção provido por um invólucro contra o acesso às partes perigosas, ingresso de objetos sólidos estranhos, penetração de água e para dar informações adicionais com relação a cada proteção; Lacre: dispositivo de segurança destinado a impedir o acesso ao espaço protegido do conjunto cabina de barramentos e correspondente área de acesso; Ponto de entrega: é o ponto até o qual a Distribuidora se responsabiliza pelo fornecimento de energia elétrica e pela execução dos serviços de operação e manutenção. O ponto de entrega deverá situar-se no limite da via interna com o limite da propriedade;

14 Página 14 de 60 Porta: fechamento articulado a parte interna do conjunto cabina de barramentos ou acesso aos dispositivos de proteção e manobra; Ramal de entrada: trecho de condutores da entrada de serviço, compreendido entre o ponto de derivação da rede da Distribuidora e o ponto de entrega e a proteção ou medição, com seus acessórios (eletrodutos, terminais, etc.); Ramal de ligação: trecho de condutores de entrada de serviço, compreendido entre o ponto de derivação da rede da Distribuidora e o ponto de entrega, com seus acessórios (eletrodutos, terminais, etc.); Rede de Distribuição Subterrânea: rede elétrica constituída de cabos e acessórios isolados instalados sob a superfície do solo, diretamente enterrados ou em dutos; RRT Registro de Responsabilidade Técnica: é o instrumento por meio do qual o arquiteto e urbanista comprova a autoria ou a responsabilidade relativa à atividade técnica por ele realizada; Shaft: espaço de construção vertical, estendendo-se geralmente por todos os pavimentos da edificação; Tradução juramentada: é a tradução oficial, feita por tradutor público (comumente conhecido como tradudor juramentado), exigida legalmente em todo o território nacional para que documentos redigidos em língua estrangeira produzam efeito em repartições da União, dos Estados ou dos Municípios, em qualquer instância, juízo ou tribunal ou entidades mantidas, fiscalizadas ou orientadas pelos poderes públicos. A tradução juramentada tem fé pública em todo o território nacional, e as versões são reconhecidas na maior parte dos países estrangeiros; Tradutor público: é o profissional devidamente habilitado pela Junta Comercial do respectivo Estado em que exerce seu ofício, de acordo com as legislações vigentes; Unidade Consumidora ou de consumo: conjunto de instalações e equipamentos elétricos, caracterizado pelo recebimento de energia elétrica em um só ponto de entrega, com medição individualizada e correspondente a um único consumidor.

15 Página 15 de CONDIÇÕES GERAIS O Sistema de Linha Elétrica Pré-fabricado, doravante denominado como Barramentos Blindados e definido nesta especificação, deve ser previamente homologado pela AES Eletropaulo, conforme os requisitos técnicos e ensaios especificados nesta norma em observância às normas ABNT NBR 16019, , , e IEC entre outras normas aplicáveis que certifiquem os mesmos. A utilização, dimensionamento e instalação de barramentos blindados devem ser feitos atentando-se ainda aos dispositivos constantes no Livro Fornecimento de energia elétrica em tensão secundária de distribuição LIG BT 12 edição 2014 da AES Eletropaulo.

16 Página 16 de BARRAMENTOS BLINDADOS Barramento Blindado consiste de um sistema de linha elétrica pré-fabricado com barras, seus suportes e isolação, invólucro externo, bem como eventuais meios de fixação e de conexão a outros elementos, com ou sem recurso de derivação, destinado a alimentar e distribuir energia elétrica em edificações para uso residencial, comercial, industrial ou misto Barras condutoras Os condutores ativos do barramento blindado devem ser constituídos de barras de cobre eletrolítico de pureza 99,9% ou de alumínio (ligas 1350, 6101, 6060, 6063 ou outra), com cantos arredondados, devidamente projetados e fabricados para correntes de demanda compreendidas entre 160 a A e tensão de utilização até Volts em 60 Hz. No caso dos condutores ativos com barras de alumínio deve ser especificado o tipo de liga utilizada pelo fabricante nos itens que compõem cada família, devendo ainda constar em projeto e nos relatórios de ensaios o tipo de liga. As superfícies de contato das barras de cobre destinadas a conexões ou derivações devem receber o devido tratamento por meio processo industrial de nitrato de prata ou estanho. As barras de alumínio que compõem o barramento blindado devem possuir tratamento, a ser realizada em toda a barra, por meio de processo industrial de zincato, cobre e nitrato de prata ou estanho. A espessura final destas camadas deve variar de 7 a 10 µm (micrômetros) e a prova de tratamento deve ser feita por meio de relatório de conformidade expedido pela empresa especializada e por lote. As barras condutoras de cobre ou alumínio devem possuir isolação adequada por meio de aplicação de filme/fita de poliéster, cobertura termocontrátil ou pintura eletrostática que suportem uma temperatura de até 130 C. Para as tecnologias que empreguem barra espaçada em invólucro fechado (IP 54) a isolação por barra é dispensada desde que o ensaio tenha sido realizado contemplando esta situação de acordo com esta especificação técnica.

17 Página 17 de Isoladores e suportes Os isoladores e suportes, quando previsto no projeto do barramento blindado, instalados ao longo do seu invólucro devem possuir propriedades dielétricas e mecânicas adequadas ao tipo de barramento e à corrente suportável nominal de curta duração deste Invólucros Os invólucros metálicos dos barramentos blindados devem ser construídos com chapa de aço carbono ou alumínio, podendo ainda possuir pintura eletrostática utilizando tinta em pó sintética isenta de metais pesados na sua formulação ou no caso do alumínio este pode ser submetido ao processo de anodização. O invólucro do barramento blindado pode ser utilizado como condutor de proteção (PE) desde que tenha sido devidamente ensaiado comprovando a sua eficácia. Nesta condição, o barramento blindado deve prever um ponto para conexão do cabo de aterramento das massas próximo às caixas de medição. Este ponto deve ser identificado com símbolo apropriado conforme previsto no item da Norma ABNT IEC As tampas de fechamento dos invólucros metálicos dos barramentos blindados devem possuir orifícios de aproximadamente 2,0 mm externos ao invólucro, ou seja, que não comprometa o grau de proteção deste e presente em pelo menos 4 (quatro) pontos nos elementos retos, em cada lado e na parte superior e inferior para finalidade de realizar a selagem (lacre) deste barramento, salvo o invólucro seja comprovadamente inviolável com a aplicação de rebites cuja violação/destruição caracterize a má-fé do usuário. Os demais elementos devem também ser dotados destes dispositivos sob o mesmo conceito em número de 2 (dois) para cada face, emenda derivação, entre outros Barreira corta fogo De acordo com o item da ABNT NBR 5410 os barramentos blindados que empreguem a tecnologia de barra espaçada em invólucro fechado (IP 54) devem ser fornecidos com barreira corta fogo construída internamente ao

18 Página 18 de 60 barramento, no nível de passagem da construção (pisos, paredes, coberturas, tetos, lajes, etc de modo a preservar a característica da resistência ao fogo de que o elemento for adotado. No caso de linhas elétricas dispostas em instalação vertical atravessando diversos níveis, cada travessia de piso deve ser obturada de modo a impedir a propagação de incêndio. Admite-se que essa obturação das travessias possa não ser provida nas situações apresentadas no item da ABNT NBR Grau de proteção IP e IK O barramento blindado deve ser construído de forma a assegurar o grau de proteção mínimo IP 54 (tipo não ventilado) em toda a sua extensão. A aplicação do barramento blindado em trechos de intersecção com conexões, válvulas hidráulicas ou jatos de água de baixa pressão ou ainda em instalação em que a distância destes em relação à linha elétrica do barramento blindado seja igual ou inferior a 1,00 m ou que possa também estar sujeito à presença acidental de água, não cobertos pelo grau de proteção IP especificado nesta norma como mínimo, estes trechos devem ser constituídos de barramentos blindados que assegurem em toda a extensão o grau de proteção mínimo de IP 55 ou superior, conforme necessidade, desde que devidamente homologado pela AES Eletropaulo. IK-8. O grau de proteção mínimo contra os impactos mecânicos externos deve o 5.6. Elementos Os elementos que compõem um sistema de barramentos blindados podem possuir formas geométricas diferentes e entre estas as aceitas para serem utilizadas nas prumadas de distribuição de energia elétrica dos circuitos de corrente não medida são constituídas basicamente dos seguintes: Elemento reto; Elemento do tipo cotovelo, off set e T ; Elemento de derivação;

19 Página 19 de 60 Elemento de adaptação; Elemento de expansão ou dilatação térmica; Elemento de transposição de fase; Elemento de redução; Elemento de alimentação ou flange, entre outros Conexões e derivações Os condutores ativos que compõem os acessórios destinados às conexões (emendas) e às derivações (pinça plug-in) devem ser constituídos dos mesmos materiais e tratamentos descritos no item 5.1 desta especificação. Recomenda-se que entre o elemento de conexão e o invólucro de fechamento deste seja instalada uma borracha isolante. Todas as conexões entre barras devem ser executadas através de parafuso(s) ou porcas(s) torquimétrico(s)a(s) de cabeça sextavada, o qual deverá romper quando aplicado o torque máximo (faixa de torque) especificado(s) pelo fabricante do barramento blindado homologado para a perfeita conexão. Será admitida outra forma de conexão que não seja a de utilização de parafuso(s) ou porca(s) torquimétricos(as), mas neste caso o fabricante do barramento blindado homologado deve enviar um relatório de aferição, realizado durante a instalação e comissionamento, especificando a quantidade e torque realizado em todos os pontos, acompanhado de ART específica emitida pelo responsável técnico do mesmo e ainda assumindo total responsabilidade sobre as conexões realizadas em caso de eventuais defeitos ocorridos por falha de conexão por um prazo de 3 (três) anos Identificações O invólucro do barramento blindado deve possuir fita de advertência ao longo de todo o trecho da entrada consumidora até a subida do shaft, a uma distância entre pontos variando entre 10 a 15 m ou onde for identificado um fator de risco ou trecho acessível, com os dizeres Barramento Blindado Cuidado Risco de Choque

20 Página 20 de 60 Elétrico Apenas pessoal autorizado e também o símbolo indicativo de perigo. Esta fita de advertência deve ser fixada no elemento reto, na face voltada para a visualização à distância e ser constituída de material na cor amarela resistente à variação de temperatura, considerando o limite máximo de 130 C, sem que haja o seu desprendimento. Deve ser ainda prevista a fixação de placa de identificação no barramento blindado, próxima a uma das extremidades de cada elemento que constitui a linha elétrica e elemento de derivação em conformidade com o item 5.1 da NBR IEC e devendo conter no mínimo as seguintes informações: Nome ou marca comercial do fabricante; Endereço completo do fabricante, CNPJ, telefone de contato e ; Designação do tipo e número do elemento da linha elétrica, designação e número este conforme o utilizando no processo de homologação; Identificação da(s) norma(s) de fabricação; Data de fabricação (mês e ano); Tensão nominal de operação CA (Ue); Tensão nominal de isolamento CA (Ui); Corrente nominal de operação CA (In); Corrente suportável nominal de curta duração CA (Icw); Corrente nominal condicional de curto-circuito CA (Icc); Frequência nominal; Grau de proteção IP; E outros mais que o fabricante do barramento blindado julgar necessário.

21 Página 21 de Demais características elétricas Os barramentos blindados e demais elementos de montagem devem ter suas características elétricas definidas pelo fabricante homologado conforme item 4 da NBR IEC Por ocasião da homologação o fabricante deve informar ainda para cada elemento ou acessório, no mínimo as características indicadas na tabela do item 16, quando aplicáveis.

22 Página 22 de CAIXA DE DERIVAÇÃO Caixa de derivação consiste de uma caixa destinada a alojar os dispositivos de proteção e manobra que são inseridos diretamente no barramento blindado por meio de sistema fixo ou conectores extraíveis (pinça plug-in). O invólucro da caixa de derivação deve ser de chapa de aço ou em policarbonato, devendo possuir dispositivo para selagem (lacre) e cadeado, de acordo com a NBR A caixa em chapa de aço carbono deve ter tratamento de fosfatização ou ser chapa revestida por zinco (conforme NBR 7008) e receber acabamento de tinta a pó sintética resistente ao tempo, conforme Normas da ABNT, e possuir, gravado em relevo ou por meio de etiqueta, a marca comercial do fabricante de barramento blindado homologado pela AES Eletropaulo. Na caixa de derivação é permitida a instalação de dispositivo de proteção e manobra do tipo chave seccionadora, desde que com a abertura em carga e fusíveis devidamente dimensionados em função da demanda e coordenados com a capacidade de condução de corrente dos condutores. Para o dimensionamento, montagem e instalação da caixa de derivação devem ser observadas as informações constantes no LIG BT 12 edição 2014 disponível no site da AES Eletropaulo e outras normas publicadas no site da AES Eletropaulo Conectores extraíveis (pinça plug-in) Os conectores extraíveis (pinça plug-in) da caixa de derivação devem possuir o mesmo tipo de tratamento dos condutores ativos e ter capacidade de condução de corrente compatível com a capacidade dos condutores de alimentação das caixas de medição. Estes só devem ser extraídos pelo fabricante do barramento blindado ou aquele por ele indicado e não podem ser extraídos sob carga. Os terminais internos à caixa de derivação ou medição dos conectores extraíveis (pinça plug-in) devem ser interligados até o dispositivo de proteção e

23 Página 23 de 60 manobra por meio de cabos isolados ou barras de cobre rígidas ou flexíveis, pintadas ou isoladas, e devidamente dimensionada em função da capacidade de condução da pinça, corrente de demanda da instalação e dispositivo de proteção e manobra Dispositivos de proteção e manobra Os dispositivos de proteção e manobra geral a serem instalados no interior das caixas de medição ou caixa de derivação devem ser feitos por meio de disjuntor de fabricante(s) homologado(s) pelo fabricante do barramento blindado, cuja faixa de atuação deve ser adotada entre In(mínimo) = 63A e In(máximo) = 400A, de acordo com a corrente demandada de projeto. É admitida na caixa de derivação a instalação de dispositivo de proteção e manobra por meio de chave seccionadora rotativa com a abertura em carga e com fusíveis, somente de fabricante(s) homologado(s) pelo fabricante do barramento blindado, desde que devidamente dimensionado em função da demanda e coordenado com a capacidade de condução de corrente dos condutores, pinça plugin e condutor de interligação.

24 Página 24 de CAIXA DE TRANSIÇÃO, SECCIONAMENTO E/OU PROTEÇÃO Com a finalidade de garantir o limite máximo de queda de tensão ou conveniência técnica será aceita a utilização de cabos entre o dispositivo de proteção e manobra e o barramento blindado no início do shaft, conforme ilustrado no desenho 66 sequência 3/3 do LIG BT 12 edição Nesta transição de cabos para barramentos deve ser prevista a instalação de uma caixa de transição que terá a finalidade de seccionamento e/ou proteção e manobra. No interior desta caixa deve ser prevista a instalação de um dispositivo de seccionamento em carga que efetuará a transição entre cabos e barramento, ou se necessário com proteção a fim de possibilitar a coordenação. A caixa de transição também será necessária quando houver redução do calibre do barramento blindado ao longo do trajeto deste no trecho vertical conforme também ilustrado no desenho 66 sequência 3/3 do LIG BT 12 edição O dispositivo de proteção acima pode ser dispensado se o dispositivo de proteção a montante deste ponto, garantir a proteção do trecho de menor capacidade de corrente, sendo que devem ser observados os critérios de proteção da NBR Se isto ocorrer nesta caixa deve ser prevista somente a instalação de um dispositivo de seccionamento com abertura em carga. O trecho de cabos deve ser instalado em eletrodutos de aço galvanizado em toda a extensão, onde cada circuito deve ser instalado em eletroduto independente. A caixa de transição destinada a realizar a interligação dos cabos ao barramento blindado, bem como o seu dispositivo de seccionamento e/ou proteção e manobra, deve ser fornecida pelo fabricante do barramento blindado, dotada de dispositivo para lacre e estar devidamente homologada pela AES Eletropaulo. Os dispositivos de seccionamento e/ou proteção e manobra a serem instalados no interior das caixas de transição devem ser de fabricante(s) homologado(s) pelo fabricante do barramento blindado observando-se os itens 6.2 e 11.6 desta especificação técnica, dimensionados de acordo com a coordenação e seletividade do sistema. As condições previstas neste item devem constar no projeto liberado pela

25 Página 25 de 60 área técnica da AES Eletropaulo não podendo ser objeto de modificação ou solução dada pelo fabricante do barramento blindado, ainda que assim previsto em seu projeto de instalação. Nesta última hipótese caso o projeto de instalação do fabricante de barramento blindado contemple ou promova esta alteração, um novo projeto deve ser encaminhado pelo responsável técnico ou empresa contratada para nova liberação da AES Eletropaulo, exceção esta para os casos em que haja somente mudança no trajeto do barramento blindado ou de redução/aumento do calibre de barramento blindado em todo o trecho.

26 Página 26 de CAIXA DE MEDIÇÃO A caixa de medição consiste de uma caixa destinada a alojar os equipamentos de medição, acessórios e dispositivos de proteção e manobra. As caixas de medição que acompanham o sistema de medição eletrônica centralizada caracterizada pela instalação de linha elétrica pré-fabricada Barramento Blindado devem ser dos tipos denominados como Caixa de Medição Eletrônica Centralizada, MEC II, IV ou VI para a instalação diretamente no barramento blindado, ou instalada de forma contígua ao barramento e interligado a este por meio de utilização de caixa de derivação e condutores, podendo ser dos tipos MEC I, II, IV, VI, IX, XII e XVI. As caixas de medição que visam atender a outras medições do sistema de medição eletrônica centralizada e que estejam instaladas junto à entrada consumidora ou cubículo específico devem ser também do tipo MEC utilizadas conforme aplicação. A fim de garantir a qualidade, uniformidade e segurança das instalações, a fabricação e montagem interna das caixas devem ser feitas pelo fabricante homologado para o barramento blindado ou fabricante homologado para a caixa de medição tipo MEC, com a anuência do respectivo fabricante de barramento blindado. Para as informações técnicas relativas, a serem adotadas para os conectores extraíveis (pinças plug-in) que são fixadas às caixas tipo MEC II, IV e VI e ainda referente às especificações dos dispositivos de proteção e manobra devem ser observados os itens 6.1 e 6.2 desta especificação. As caixas devem ser adquiridas somente de fabricantes homologados pela AES Eletropaulo para aplicação no sistema de medição eletrônica centralizada, cuja lista encontra-se disponível no site da distribuidora. Quanto às demais informações complementares referentes aos detalhes técnicos construtivos e para a homologação das caixas tipo MEC e CL, assim como para o dimensionamento, montagem, instalação e os tipos devem ser observadas as normas específicas disponíveis no site da AES Eletropaulo e o LIG BT 12 edição 2014.

27 Página 27 de FAMÍLIAS DE BARRAMENTOS BLINDADOS E DESENHOS CONSTRUTIVOS A classificação das famílias de barramentos blindados deve ser separada quanto ao tipo de condutores ativos, cobre ou alumínio, ao grau de proteção, IP 54 ou superior, a forma construtiva (barra espaçada ou barra colada) e a nomenclatura de identificação dada pelo fabricante para cada item. O fabricante deve informar todas as correntes nominais de operação que compõem cada família classificada observando que somente será admitido para fins de homologação o fabricante que possuir ao menos 1 (uma) família com o número mínimo de 5 (cinco) barramentos blindados de correntes nominais distintas na mesma família. Por ocasião da homologação os fabricantes devem enviar os documentos previstos no item 11, desenhos básicos construtivos de todos os elementos que compõem as famílias e as características técnicas dos materiais, equipamentos e acessórios, em arquivo digital em formato PDF cotado e tamanho A4, onde se possibilite obter as seguintes informações: a) Corrente nominal de operação; b) Corrente de curto-circuito simétrico suportável de curta duração; c) Tensão nominal de operação e de isolação; d) Grau de proteção; e) Frequência; f) Dimensionamento dos elementos dos barramentos blindados; g) Dimensionamento das barras condutoras e afastamento entre elas e entre o invólucro; h) Tipo do material do invólucro, das barras condutoras e tipo liga utilizada (barras de alumínio); i) Características dos isoladores/suportes e a distância de afastamento entre estes; j) Características das fitas/filmes de isolação das barras;

28 Página 28 de 60 k) Tipo de tratamento das barras, emendas e espessura da camada de tratamento. Devem ainda ser apresentados em conjunto com os desenhos acima especificados e no mesmo formato, os desenhos básicos construtivos e as informações dos demais acessórios e equipamentos abaixo mencionados: a) Tipo de emenda, parafuso/porca torquimétrico(a) e torque nominal; b) Tipos das pinças plug-in, capacidade nominal de corrente e tratamento; c) Tipos de suporte de fixação e aplicação; d) Tipos, dimensões e aplicação das caixas de derivação, de redução e de seccionamento; e) Fabricante(s), marca(s) e modelo(s) e características principais dos dispositivos de proteção e manobra que integram as caixas de derivação e de medição, observando-se o item 11, entre outros.

29 Página 29 de REQUISITOS PARA INSTALAÇÃO E MONTAGEM DE BARRAMENTOS BLINDADOS E CAIXAS Para as condições gerais de embalagem, recebimento em obra e transporte de barramento blindado, assim como para os requisitos de montagem e instalação deste deve ser observada a norma ABNT NBR e as demais informações constantes no Fascículo Medição Eletrônica Centralizada do LIG BT 12 edição 2014 disponível no site da AES Eletropaulo. Todos os acessórios para a instalação e montagem do barramento blindado devem ser fornecidos pelo fabricante do barramento blindado homologado ou devidamente especificado por este de modo a assegurar a correta instalação e fixação do barramento em todo o trecho. O barramento blindado instalado sob laje ou junto à parede deve ser devidamente fixado por meio de suportes metálicos, mão francesa, travessa ou suporte apropriado devidamente parafusado ou chumbado à alvenaria, observando que estes não poderão ser aplicados nos pontos de junção ou emenda e o distanciamento máximo entre eles não deverá ser superior a mm caso os elementos retos sejam de até 3m de comprimento, ou mm para elementos retos de até 4m de comprimento. Os distanciamentos podem divergir das medidas informadas acima, desde que constem nas instruções de montagem do fabricante, cujo valor de distância entre suportes conste em relatório do ensaio de resistência ao esmagamento e estrutural. Nos locais onde haja circulação de veículos ou vaga de garagem o distanciamento mínimo entre a face inferior do barramento blindado e o piso acabado não deve ser inferior a mm, ou ainda quando instalados sob parede nesta área de circulação este deve ser protegido por elementos que impeçam eventuais impactos que venham a causar danos. O shaft ou sala técnica para a instalação do barramento blindado posicionado no trecho vertical deve ser observado quanto à sua largura e profundidade de modo a compatibilizar com a perfeita instalação do barramento blindado e a caixa de derivação/medição sem que avance as medidas previstas em projeto ou um novo

30 Página 30 de 60 projeto elétrico deve ser apresentado para a liberação por parte da AES Eletropaulo considerando o barramento blindado a ser instalado. A montagem, instalação e comissionamento das linhas elétricas préfabricadas na sua totalidade, assim como das caixas de derivação e medição, devem ser executadas pelos fabricantes de barramentos blindados homologados ou por empresas devidamente cadastradas e indicadas por estes o que não isenta os fabricantes de barramentos blindados da responsabilidade principal pelas inconformidades identificadas ou danos decorrentes pela má instalação destas empresas. Recomenda-se que estas empresas apresentem um Certificado de conformidade no atendimento de requisitos de gestão e técnicos pertinentes aos serviços de montagem, instalação e comissionamento de linhas elétricas préfabricadas (barramentos blindados) emitido ou validado no âmbito de sistema de avaliação de conformidade e eficiência das instalações elétricas por um Organismo de Avaliação da Conformidade, reconhecido neste sistema, para o objeto específico desta especificação técnica, apontando, ainda os responsáveis técnicos legalmente habilitados pela empresa e os referidos registros no CREASP. A lista de empresas reconhecidas, habilitadas e certificadas para o manuseio e instalação dos barramentos blindados serão disponibilizadas pelo próprio fabricante do barramento blindado homologado.

31 Página 31 de PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO Antes de qualquer fornecimento de barramento blindado na área de concessão da AES Eletropaulo, o fabricante deve submeter os equipamentos ao processo de homologação. Para tanto, o interessado deve atender a todos os requisitos técnicos estabelecidos neste processo de homologação conforme etapas de avaliação especificadas a seguir e satisfazer a todos os ensaios normativos indicados no item 12 desta Especificação Técnica Documentos Para cadastramento do fabricante ou de novos produtos devem ser encaminhados nesta etapa inicial todos os documentos e informações especificadas a seguir, em meio digital: 1) Carta manifestando de forma oficial o seu interesse na homologação ou na homologação de novos barramentos blindados, a ser feita em folha de papel timbrado da empresa e assinada pelo(s) proprietário(s) ou preposto; 2) Ficha Cadastral preenchida com dados contidos no item 19, assinada e com firma reconhecida; 3) Todos os documentos e informações jurídicas solicitadas em norma específica; 4) Cópia do Registro da empresa no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia CREA e quitação; 5) Cópia da Certidão de Responsabilidade Técnica, emitida pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia CREA, dos responsáveis técnicos pela empresa, nas áreas elétrica e mecânica; 6) Cópia da carteira do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia CREA do responsável técnico elétrico e mecânico e comprovação de quitação.

32 Página 32 de Projetos básicos construtivos Juntamente com os documentos informados no item 11.1 o fabricante deve encaminhar os projetos básicos construtivos e demais documentos técnicos e informações especificadas neste item e somente após esta é que ocorrerá a avaliação industrial. 1) Desenhos dos projetos básicos construtivos dos barramentos blindados e demais acessórios, conforme item 9 desta especificação; 2) Características técnicas dos materiais, equipamentos, proteções e demais acessórios que compõem o sistema de medição eletrônica centralizada, conforme item 9 desta especificação; Protótipo Concluídas as etapas anteriores e aprovação dos desenhos básicos construtivos dos tipos de barramentos blindados por parte da Engenharia da AES Eletropaulo, um protótipo de cada tipo de barramento blindado deve ser construído a fim de que sejam submetidos à avaliação de protótipo em conformidade com os padrões da AES Eletropaulo e esta Especificação Técnica. Somente após a avaliação de protótipo é que o produto deve ser encaminhado para os ensaios normativos de tipo indicados no item 12, devendo, no entanto, serem encaminhados os documentos e informações indicadas a seguir: 1) Cronograma de agenda de ensaios com as datas, tipos de ensaios e laboratório de cada ensaio, a ser encaminhado oportunamente com antecedência de 120 (cento e vinte) dias; 2) Anotação de Responsabilidade Técnica ART de projeto e execução dos produtos homologados, devidamente preenchida e recolhida, devendo ser indicado no campo observação da ART os modelos homologados Acompanhamento de Ensaios Os ensaios de todos os tipos de barramentos blindados a serem homologados devem ser feitos em Laboratório Oficial INMETRO, membro ILAC ou

33 Página 33 de 60 Laboratórios de terceira parte adotados pelo Organismo de Avaliação de Conformidade (OAC) e acreditado (ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005) pela Coordenação Geral de Acreditação (Cgcre) no escopo dos ensaios especificados nos Requisitos de Avaliação de Conformidade (RAC), devendo todos estes ensaios serem acompanhados por um inspetor da AES Eletropaulo. Os ensaios podem ser acompanhados pelo proprietário da empresa ou funcionário por ele preposto, ou ainda um terceiro por ele designado e constituído de procuração para representá-lo. Depois de realizados todos os ensaios em todos os tipos descritos nesta especificação, o fabricante deve encaminhar cópia digital dos relatórios dos ensaios com as respectivas fotos e resultados obtidos, bem como o catálogo digital dos barramentos blindados, caixas de derivação, acessórios e equipamentos e o manual de acondicionamento, embalagem, recebimento, transporte e instalação do barramento blindado. NOTA IMPORTANTE: o fato de ocorrer o acompanhamento dos ensaios por um inspetor da AES Eletropaulo não transfere a responsabilidade do fabricante para distribuidora sob eventuais erros e inconformidades detectadas ou registradas em relatórios de ensaios Dispositivos finais Depois de atendidas as etapas do processo de homologação e os demais dispositivos constantes nesta especificação técnica, a homologação final do novo fabricante somente será efetivada após o primeiro piloto ter sido concluído e acompanhado pela AES Eletropaulo, e ainda as eventuais inconformidades detectadas durante a instalação deste piloto serem totalmente sanadas. Neste período o fabricante pode até constar como homologado no site de fabricantes homologados, no entanto, pode ser retirado a qualquer tempo na hipótese do primeiro piloto concluído não atender aos requisitos desta norma. Os fabricantes dos dispositivos de proteção e manobra, seccionamento, fusíveis, relés, DPS e fusíveis limitadores ficam também sujeitos a esta especificação quando aplicados nas caixas de derivação e medição ou no barramento blindado, e assim, devem apresentar todos os documentos pertinentes à

34 Página 34 de 60 aplicação do produto, seja diretamente ou através do fabricante homologado do barramento blindado. Estes também devem apresentar todos os ensaios normativos de tipo, conforme norma específica vigente, feitos em laboratório acreditado pelo INMETRO no Brasil ou em laboratório acreditado ILAC (International Laboratory Accreditation Cooperation). Somente com a apresentação destes ensaios é que o fabricante será considerado como homologado para ser utilizado no sistema de medição eletrônica centralizada. Todos os documentos e relatórios de ensaios devem ser enviados atentandose à ordem cronológica das etapas indicadas orientada pela sequência numérica dos subitens especificados neste item do Processo de Homologação. Os documentos e ensaios que venham a ser apresentados em língua estrangeira devem ser acompanhados da respectiva tradução pública ou juramentados, para a língua portuguesa e realizada por um tradutor público ou juramentado legalmente habilitado. Na hipótese do fabricante já possuir ensaios normativos que se enquadrem e atendam integralmente a esta especificação e protocolo instituído, e que possam ser aproveitados neste processo de homologação, este deve submeter os mesmos a análise e liberação por parte da AES Eletropaulo desde que este ensaio não tenha sido realizado em data superior a 5 (cinco) anos. Qualquer modificação no protótipo aprovado, existente ou a ser homologado, assim como dos componentes integrantes do sistema de medição eletrônica centralizada, deve ser comunicada prévia e oficialmente à AES Eletropaulo e novos ensaios pertinentes às alterações devem ser realizados e apresentados. Caso sejam detectadas quaisquer não conformidades do(s) produto(s) ou sua instalação com esta especificação, os relatórios de ensaios serão invalidados automaticamente e o cadastro do fabricante e seus produtos serão suspensos, inclusive do site da AES ELETROPAULO. Caso o fabricante não apresente em 6 (seis) meses os relatórios de ensaios sem a constatação da não conformidade, a AES ELETROPAULO reserva o direito de excluí-lo em caráter definitivo da relação dos fabricantes cadastrados, sem prévio aviso. Os relatórios de ensaios apresentados no processo de homologação terão validade inicial de 5(cinco) anos a partir da data de emissão dos mesmos. Após este

35 Página 35 de 60 prazo e a cada 5(cinco) anos uma amostra do barramento comercializado deve ser enviada a um laboratório credenciado para análise e comparação deste com o que foi aprovado e ensaiado à época. Caso não haja alterações de material, dimensional, entre outros, e assim comprovando tratar-se do mesmo produto, o relatório enviado inicialmente seria validado por mais 5(cinco) anos. Esta avaliação da amostra a que se refere este parágrafo deve ser comprovada por meio de um relatório oficial do laboratório acreditado. A cada 2 anos a AES Eletropaulo irá realizar a avaliação do fabricante e ainda se reserva no direito de solicitar que alguns ensaios sejam refeitos para revalidar a homologação e garantir a qualidade do Barramento Blindado e acessórios.

36 Página 36 de ENSAIOS DE HOMOLOGAÇÃO Antes de qualquer fornecimento os fabricantes devem submeter os barramentos blindados, caixas de derivação e de medição, entre outros acessórios e equipamentos que integram o sistema de medição eletrônica centralizada ao processo de homologação na AES Eletropaulo devendo ainda satisfazer a todos os ensaios indicados a seguir e às exigências contidas nesta Especificação Técnica. Para os barramentos blindados os ensaios exigidos para o processo de homologação são os informados abaixo: a) Verificação dos limites de elevação de temperatura (item da ABNT NBR IEC ); 1. Realizar este ensaio conforme o Protocolo para o Ensaio de Elevação de Temperatura e da Determinação das Características Elétricas descrito no item 13, observando que ambos os ensaios citados devem ser feitos juntos na mesma data e corpo de prova; 2. Este ensaio deve também ser realizado na condição de montagem vertical para a determinação do fator (k2). b) Verificação das propriedades dielétricas (item da ABNT NBR IEC ); c) Verificação da corrente suportável de curto-circuito (item da ABNT NBR IEC ); d) Verificação da eficácia do circuito de proteção (item da ABNT NBR IEC ); e) Verificação das distâncias de escoamento e de isolamento (item da ABNT NBR IEC ); 1. Realizar este ensaio com o conector extraível tipo plug-in na posição conectada e desconectada (pinça plug-in extraída). f) Verificação do funcionamento mecânico (item da ABNT NBR IEC ); 1. Realizar este ensaio em todos os tipos de conectores extraíveis

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