PLANO DE ESTRUTURA PARA A FRENTE MARÍTIMA DO PORTO. Volume 3 Planos de Praia

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1 PLANO DE ESTRUTURA PARA A FRENTE MARÍTIMA DO PORTO Volume 3 Planos de Praia Dezembro de 2014

2 Fase 3 Planos de Praia Dezembro de 2014 PLANO DE ESTRUTURA PARA A FRENTE MARÍTIMA DO PORTO VOLUME 3 - PLANOS DE PRAIA RELATÓRIO ÍNDICES TEXTO 1 INTRODUÇÃO CARACTERIZAÇÃO DO ESTADO ACTUAL DAS PRAIAS CLASSIFICAÇÃO E CAPACIDADE DAS PRAIAS DESCRIÇÃO GERAL DA PROPOSTA PROGRAMA DE INTERVENÇÃO POR PLANO DE PRAIA PLANO DE PRAIAA 1: PRAIA INTERNACIONAL PLANO DE PRAIAA 2: PRAIA DO CASTELO DO QUEIJO PLANO DE PRAIAA 3: PRAIA DO AQUÁRIO PLANO DE PRAIAA 4: PRAIA DO HOMEM DO LEME PLANO DE PRAIAA 5: PRAIA DO MOLHE PLANO DE PRAIAA 6: PRAIA DE GONDARÉM PLANO DE PRAIAA 7: PRAIA DA LUZ PLANO DE PRAIAA 8: PRAIA DOS INGLESES PLANO DE PRAIAA 9: PRAIA DO OURIGO PLANO DE PRAIAA 10: PRAIA DO CARNEIRO PLANO DE PRAIAA 11: PRAIA DAS PASTORAS

3 Fase 3 Planos de Praia Dezembro de 2014 QUADROS Quadro Área útil de praiaa e capacidade da praia para cada praia da área de intervenção FIGURAS Figura Vista aérea da zona de intervenção, onde se verifica a natureza de arriba rochosa baixa na maioria das praias Figura Zonas balneares da área de estudo encontrando-se o símbolo da bandeira azul, bandeira dourada e praia acessível naquelas que obtiveram os galardões Figura Exemplos do estado de conservação dos pavimentos Figura Exemplos do estado de conservação do mobiliário urbano Figura Tiraló Figura Simulações da proposta que representam a resolução de alguns problemas e aproveitamento de oportunidades Figura Limites das praias que integram a área de estudo

4 Fase 3 Planos de Praia Dezembro de 2014 ANEXOS ANEXO 01 ANEXO 02 ANEXO 03 ANEXO 04 ANEXO 05 ANEXO 06 ANEXO 07 ANEXO 08 ANEXO 09 ANEXO 10 ANEXO 11 Plano de Praia: Praia Internacional Plano de Praia: Praia do Castelo do Queijo Plano de Praia: Praia do Aquário Plano de Praia: Praia do Homem do Leme Plano de Praia: Praia do Molhe Plano de Praia: Praia de Gondarém Plano de Praia: Praia da Luz e Plano de Praia: Praia dos Ingleses Plano de Praia: Praia do Ourigo Plano de Praia: Praia do -Carneiro Plano de Praia: Praia das Pastoras 3

5 Fase 3 Planos de Praia Dezembro de INTRODUÇÃO Os Planos de Praia são uma figura de planeamento e desenho de espaço litoral, maioritariamente integrado no Domínio Público Marítimo, que tem enquadramento nos ex-planos de Ordenamento da Orla Costeira (POOC). Contudo estes POOC, por força da entrada em vigor da Lei de bases gerais da política pública de solos, de ordenamento do território e de urbanismo (Lei 31/2014 de 30 de Maio), foram transformados em Programas da Orla Costeira (POC), com várias implicações legais e territoriais. Este facto implicará uma revisão a regulamentação e provavelmentee uma redefinição dos objectivos e conteúdos dos respectivos Planos de Praia. De referir que uma das alterações tem a ver com o facto de os novos POC abrangerem também áreas de jurisdição portuária, o que integrará a área marítima do presente Plano de Estrutura. Assim o documento agora apresentado, não estando enquadrado em figura de POC, não terá valor legal, devendo ser entendido como uma reflexão e abordagem global à zona de intervenção, onde a componente de usufruto marítimo é relevante. Figura Vista aérea da zona de intervenção, onde se verifica a natureza de arriba rochosa baixa na maioria das praias. 4

6 Fase 3 Planos de Praia Dezembro de 2014 Os planos de praia são constituídos por peças escritas e gráficas e dentificação a) As faixas de risco; b) A localização dos equipamentos e infraestruturas de apoio à praia; c) As tipologias de apoios de praia e equipamentos. Em relação às faixas de risco - delimitadas na cartografia de Zonas Vulneráveis, constante dos elementos de «Caracterização e Diagnóstico da Situação Atual» e do Volume 7 da presente Fase 5 - A APA (Agência Portuguesa do Ambiente), tendo em atenção as dinâmicas próprias da orla costeira, considera a evolução dessass faixas de risco e altera, em função disso, a localização específica dos equipamentos e apoios de praia, numa lógica de dinâmica adequada à minimização das perdas de pessoas e bens. Os planos de praia devem ainda, a título indicativo, demarcar: a) As zonas a afetar aos diferentes usos; b) No plano de água, as áreas para a utilização balnear; c) As zonas de banho; d) No plano de água, os canais de acesso à margem e as áreas de estacionamento de embarcações e meios náuticos de recreio e desporto fora dos espaços-canais definidos e das áreas demarcadas. Os presentes Planos de Praiaa foram elaborados tendo em consideração: Os problemas e as potencialidades identificados; O cumprimento dos critérios para obtenção da Bandeira Azul; Os principais objectivos enunciados no caderno de encargos, nomeadamente: Definição de diferentes áreas de aptidão de utilização dentro da área útil de cada praia; Definição da capacidade de carga e de utilização para cada uma das praias; Caracterização da acessibilidade nos vários modos de transporte, quantidade de estacionamentos a disponibilizar para satisfação das necessidades existentes em cada uma das praias e cenários para a sua implementação; Definição dos equipamentos de praia necessários e estratégiass de beneficiação e otimização dos existentes; Otimização das condições de acesso às infraestruturas, aos equipamentos, aos serviços e às funções urbanas; 5

7 Fase 3 Planos de Praia Dezembro de 2014 Articulação e harmonização de medidas de conservação da natureza e de valorização do património cultural, com o acesso e usufruto da população a locais de elevado valor paisagístico e patrimonial; Definição de diretrizes ao nível de sistemas de monitorização e alerta, sistema de armazenamento, tratamento e disponibilização de informaçãoo que permita avaliar a evolução da faixa costeira, quer em termos de erosão, quer em termos de ocupação urbana, bem como a quantidade e qualidade dos recursos hídricos, a fim de garantir uma Qualidade Ambiental adequada. 6

8 Fase 3 Planos de Praia Dezembro de CARACTERIZAÇÃO DO ESTADO ACTUAL DAS PRAIAS Em 2014, a cidade do Porto possui quatro zonas balneares três delas com atribuição de Bandeira Azul que integram nove praias. De acordo com o Decreto-Lei n.º 159/2012, de 24 de julho, todas as praias da área de intervenção são classificadas como Praia do TIPO I: praia urbana com uso intensivo, adjacente a aglomerados urbanos que detêm um nível elevado de infraestruturas, apoios e ou equipamentos destinados a assegurar os serviços de utilização pública. Figura Zonas balneares da área de estudo encontrando-se o símbolo da bandeira azul, bandeira douradaa e praia acessível naquelas que obtiveram os galardões. Para além destas nove praias estão incluídas também a Praia do Aquário e a Praia Internacional, que atualmente não dispõem de designação como águas balneares. Os planos de praia apresentam como um dos principais objetivos, garantirr que as praias possuam todos os requisitos necessários para a atribuição do galardão Bandeira Azul, que constitui um certificado de qualidade ambiental. Este galardão premeia o esforço de diversas entidades, na melhoria do ambiente marinho, costeiro, fluvial e lacustre e obriga o cumprimento de diversos critérios, nas áreas de educação ambiental, informação aos utentes, gestão e segurança, qualidade da água e do meio costeiro. A zona balnear do Homem do Leme foi a primeira a conquistar a bandeira azul na cidade do Porto, no ano de No ano seguinte, em 2009, junta-se a esta a zona balnear da Foz. Entre 2010 e

9 Fase 3 Planos de Praia Dezembro de 2014 toda a frente marítima entre a Praia do Homem do Leme e a Praia das Pastoras, possuem o galardão Bandeira Azul, bem como o galardão Qualidade Ouro, atribuído pela QUERCUS. A praia do Homem do Leme é a única praia da cidade do Porto acessível a cidadãos com mobilidade reduzida com acesso à zona de banhos por rampa, tiralô, instalações sanitárias adaptadas e posto de socorros acessível. Desta forma, pretende-se que todas as restantes praias também garantam o acesso a pessoas com mobilidade reduzida, assegurando o cumprimento dos seguintes requisitos estabelecidos no programa «Praia Acessível - Praia para Todos»: Acesso pedonal fácil e livre de obstáculos, a partir da via pública envolvente; Estacionamento ordenado e com lugares reservados para viaturas ao serviço de pessoas com mobilidade reduzida; Acesso pedonal, através de percurso acessível, até à zona de banhos de sol e o mais próximo possível da zona de banhos (caso existam desníveis, os degraus terão de ser complementados por rampas suaves e/ou meios mecânicos acessíveis a pessoas com mobilidade condicionada); Passadeiras sobre o areal, sempre que este exista, e, nos restantes casos, um percurso pavimentado, firme e contínuo; Instalações Sanitárias adaptadas, servidas por um percurso acessível; Posto de Primeiros Socorros acessível, servido por um percurso acessível; Existência de Nadador Salvador. Outras questões prendem-see com a qualidade global de vivência destes espaços. Relativamente ao estado geral de conservação das praias e aos problemas detectados verifica-se que de forma geral, o estado é relativamente bom embora existam algumas necessidades de intervenção, nomeadamente: Os equipamentos de Praia, embora existam em quantidade necessária, necessitam, na generalidade, de ser organizados e dotados de acessibilidades; Ausência de uniformização da linha de mobiliário urbano e/ou mau estado de conservação dos existentes; Falhas de mobiliário urbano do ponto de vista da imagem incoerente e também do seu estado de conservação, quantidade e distribuição ao longo de toda a frente marítima Descontinuidade dos passadiços existentes na zona balnear; Mau estado de conservação dos pavimentos e revestimentos (dificultando a circulação); Inexistência de preocupação de design inclusivo. 8

10 Fase 3 Planos de Praia Dezembro de 2014 Figura Exemplos do estado de conservação dos pavimentos. Figura Exemplos do estado de conservação do mobiliário urbano. 9

11 Fase 3 Planos de Praia Dezembro de 2014 No nosso entender as praias da zona de intervenção são um importante complemento de fruição do espaço exterior urbano, não se devendo assim considerar o uso balnear como desgarrado da unidade urbana envolvente e que coloca uma carga de uso muito mais alargada (passeios e jogging, bicicletas, patins em linha, refeições de negócios e de família, leitura, birdwatching, percursos naturais e culturais, encontroo e lazer intergeracional, etc.) do que a normalmente considerada nas praias típicas, inseridas em espaços naturais. 10

12 Fase 3 Planos de Praia Dezembro de CLASSIFICAÇÃO E CAPACIDADE DAS PRAIAS a) Tipologia das praias De acordo com o Decreto-Lei n.º 159/2012, de 24 de julho, todas as praias da área de intervenção são classificadas como Praiaa do TIPO I: praia urbana com uso intensivo, adjacente a aglomerados urbanos que detêm um nível elevado de infra-estruturas, apoios e ou equipamentos destinados a assegurar os serviços de utilização pública. b) Área útil de praia Tomando como referência o constante no POOC Caminha-Espinho, a área útil de areal consiste na área disponível para uso balnear, medida acima da linha de limite de espraiamento das ondas (+ 3,5 ZT), distinguindo a zona de areal seco em permanência da que se encontra parte do dia coberta pelo espraiamento das vagas, excluindo as zonas sensíveis e zonas de risco. A largura da faixa de areal utilizável é coincidente, na maioria dos casos, com a distância entre o ponto de acesso à praia e a linha limite de espraiamento das ondas. No caso concreto da área de intervenção, a área foi medida tendo em consideração a existência de areal e da disposição dos banhistas com recurso a imagens históricas de 18 de julho de 2010 do Google Earth. Esta medição encontra-se integrada nos respectivos planos de praia. c) Capacidade da praia A capacidade teórica de utilização consiste no valor admissível de utentes da praia, em condições adequadas de utilização. Os parâmetros de dimensionamento variam de acordo com a tipologia da praia, sendo que para as «Praias urbanas» se considera um valor de 7,5 m 2 por utente nas áreas concessionadas e de 15 m2 nas não concessionadas. Para o caso vertente e face à pequena dimensão da maioria das praias, a sua proximidade à zona urbana e os bons acessos, considera-se mais adequado utilizar o valor de 7,5 m 2 por utente para toda a área útil de praia. Os resultados obtidos são apresentados no Quadro

13 Fase 3 Planos de Praia Dezembro de 2014 Quadro 3.1 Área útil de praia e capacidade da praia para cada praia da área de intervenção. ZONA BALNEAR PRAIA ÁREA ÚTIL DE PRAIA (m 2 ) CAPACIDADE DA PRAIA (nº utentes) Zona Balnear da Foz Praia da Luz Praia dos Ingleses Praia do Ourigo Praia do Carneiro Praia das Pastoras Zona Balnear de Praia do Molhe Gondarém Praia de Gondarém Zona Balnear do Homem Praia do Homem do do Leme Leme Praia do Aquário Zona Balnear do Castelo Praia do Castelo do do Queijo Queijo Praia do Internacional TOTAL Salienta-se que, estes valores devem considerar-se como meramente indicativos para os objectivos de qualificação da área de estudo dado que a mesma tem atração, como já atrás referido, muito para lá dos factores balneares, sendo na nossa leitura uma unidade integrada de recreio e lazer urbano, com uma interface litoral. Quer isto dizer que a capacidade de carga das praias usada fundamentalmente para cálculo de necessidade de estacionamentos e dimensionamento de equipamentos e serviços neste caso, não se adequa face à situação urbana multivalênciada em que a zona de intervenção se insere e que supre - por meio de boas acessibilidades pedonais, viárias e de transportess públicos - as eventuais necessidades de estacionamento se estivéssemos em situação de praia isolada. Por outro lado, os equipamentos (nomeadamente de restauração) instalados servem a população em geral e não estão adstritos aos banhistas, nem sujeitos apenas à época estival. 12

14 Fase 3 Planos de Praia Dezembro de DESCRIÇÃO GERAL DA PROPOSTA A proposta tem como objectivo dar resposta aos problemas detectados no diagnóstico, em concreto a uniformização dos pavimentos existentes, a colmatação de passadiços em falta, a criação de postos de socorro e instalações sanitárias e a adopção de uma linha de mobiliário urbano coerente para toda a zona balnear e ainda garantir o cumprimento dos requisitos paraa obtenção de Bandeira Azul e de Praia Acessivel. Nas zonas balneares, ao longo de toda a costa e praias, propõe-se que as acessibilidades sejam asseguradas para todos no espírito da legislação em vigor, garantidas, nomeadamente, através de passadiços contínuos sempre que possível, bem como a sua colocação ao nível do areal com o objectivo de facilitar o acesso direto à cota das praias, uma vez que atualmente os pavimentos situam-se a uma cota consideravelmente superior à do areal. De forma a promover uma maior uniformização dos pavimentos propõe-se que os passadiços sejam constituídos apenas por dois materiais diferentes, betão colorido RAL 5014 emadeira tratada. Nos passadiços de betão existentes é proposto efectuar uma regularização superficial através de Slurry Seal colorido - RAL com enchimento de buracos, reparo de fendas e degradações e ainda a correcção das pendentes de forma a que o escoamento da água seja garantido. Nos passadiços de madeira propõem-se apenas a sua recuperação. Existem algumas situações em que são propostas a construção de novos troços de passadiço: Na Praia do Ourigo e Carneiro que é proposto um novo passadiço em betão de acesso pedonal e para viaturas de emergência e manutenção; Na Praia dos Inglesess em que se propõe a reconstrução do passadiço de forma a obter um traçado mais harmonioso ao contrário do que se verifica e ainda a colocação de um passadiço em plástico reciclado do tipo extruplás apenas em época estival de forma a resolver o conflito entre a circulação e a esplanada. Na Praia de Gondarém onde atualmente se verifica a existência de dois passadiços paralelos em cotas diferentes cujo objetivo será criar apenas um à cota mais baixa; Na Praia Internacional em que se pretende garantir o acesso ao novo apoio de praia. A acessibilidade pedonal a todas as praias bem como de veículos de emergência e de manutenção encontra-se garantida, de nível ou na maior parte dos casos através de rampas; há ainda duas 1 Cor possível sujeita a aprovação do projectista e ensaios de obra 13

15 Fase 3 Planos de Praia Dezembro de 2014 situações de recurso a uso de elevadores, nomeadamente nas praias de Castelo do Queijo e de Gondarém. Um dos pressupostos de projeto indicado como desejável por vários atores institucionais com responsabilidades na área de intervenção, é a possibilidade de acesso a viaturas de manutenção e segurança a todas as praias. Por forma a responder a este pressuposto, essa acessibilidade terá de ser feita através de percursos estáveis em betão, razão pela qual os passadiços à cota baixa não possam ser apenas em madeira ou plástico reciclado. No quadro abaixo encontram-se as vantagens e desvantagens da utilização destes dois pavimentos: PONTOS FORTES PONTOS FRACOS ESTIMATIVA ORÇAMENTAL Pavimento madeira ou em plástico reciclado É amovível, podendo ser retirado fora da época balnear Menos prejudicial em termos ambientais Não consegue suportar a circulação de veículos Exige local de armazenamento fora da época de utilização 55 euros/m 2 Pavimento em betão Permite a circulação de veículos Custo elevado para colocar betão resistente às tempestades 35 euros/m 2 marítimas Mais prejudicial em termos ambientais Pontos fortes e pontos fracos dos pavimentos em betão e em plástico reciclado. Ainda no âmbito das acessibilidades é de referir que se propõe a existência de tiralós disponíveis junto às rampas de acesso em todas as praias para que as pessoas com mobilidade condicionada possam tomar banho em condições de segurança. 14

16 Fase 3 Planos de Praia Dezembro de 2014 Figura Tiraló É ainda de referir o projeto de reabilitação do passeio pedonal "Solá Morales" nas Praias do Aquário e do Homem do Leme, e que incide na recuperação e conservação de taludes, pavimentos, muros, revestimentos vegetais e sinalética. O mobiliário urbano deve ser distribuído regularmente ao longo do passadiço nomeadamente, bancos, sinalética, papeleiras, equipamento para recolha seletiva das embalagens de vidro, plástico e papel. Os chuveiros e lava-pés devem ser amovíveis e situam-se junto aos acessos às praias. Os bebedouros existentes devem ser substituídos devido ao seu estado de degradação, sendo estes de caracter permanente. Propõe-se a adoção de uma linha de mobiliário urbano modular, de fácil montagem/desmontagem, perante a situação de risco a que se encontram sujeitas e com o objetivo de garantir uma imagem uniforme da frente marítima. Nas zonas de acesso às praias propõe-se a colocação de painéis informativos que contenha um mapa indicativo das diversass instalações e equipamentos na zona balnear e a informação sobre a qualidade da água balnear e sobre as áreas sensíveis e ecossistemas na área da praia e comportamento a assumir perante estas. No que diz respeito aos serviços de restauração é considerado que existem em quantidade suficiente contudo relativamente às instalações sanitárias e aos postos de socorro estes encontram-se aquém das expectativas. Desta forma, o objetivo é colmatar esta falta e distribui-los ao longo de todas as praias. O dimensionamentoo destes equipamentos foi feito de acordo com o POOC Caminha- Espinho, tendo as instalaçõess sanitárias 20 m 2 e o posto de socorro 5 m 2. 15

17 Fase 3 Planos de Praia Dezembro de 2014 Atualmente encontra-se prevista a construção de dois novos apoios de praia completos que se vão instalar na Praia Internacional e na Praia do Castelo do Queijo, bem comoo a reformulação de um equipamento de restauração no paredão da Praia do Molhe. Todas estas situações não merecem reparo particular no presentee Plano de Estrutura, dado que como atrás referido o uso da zona em estudo é muito mais alargado que o uso balnear, servindo assim estes equipamentos para a fruição global do espaço. Aconselha-se contudo as entidades licenciadoras a verificarem a eventual ocupação do espaço público por esplanadas afectas a uso concessionadoo que possam diminuir significativamente a área destinada a circulação. Também se julga importante referir que, à semelhança da grande maioria das concessões com funções de restauração atribuídas em domínio público marítimo, será interessante as entidades licenciadoras considerarem incluir nos respectivos contratos para a zona de intervenção, a responsabilidade do concessionário pelos serviços sanitários e de vigilância das praias. Outro tipo de equipamento ocorrente na zona de estudo, apenas na Praia Internacional são 2 escolas de surf, em instalações precárias, que devem ser relocalizadas em local a estudar com os seus operadores e as entidades licenciadoras; de referir contudo que o Edifício Transparente ocupa uma área significativa com funções para lá da restauração e lojas de desporto e cultura - pouco adequadas à zona de recreio e lazer envolvente, pelo que se deveriam procurar soluções para o redesenho e redimensionamento do mesmo, que pudessem vir a albergar estas escolas. De referir ainda que, como elemento diferenciador da zona de intervenção e que lhe acrescenta valor natural e cultural, as rochas que integram a área de estudo são das mais antigas em Portugal e constituem um Património Geológico de elevado interesse científico-didáctico, o "Complexo Metamórfico da Foz do Douro", classificado como Património Natural Municipal e dotado de interessante percurso de visitação, a ser preservado e valorizado. 16

18 Plano de Estrutura para a Frente Marítima do Porto Figura Simulações da proposta que representam a resolução de alguns problemas e aproveitamento de oportunidades 17

19 5 PROGRAMA DE INTERVENÇÃO POR PLANO DE PRAIA As propostas encontram-se sistematizadas através de fichas por praia que contêm o programa de intervenções bem como a identificação da tipologia da praia, área útil, capacidade teórica de utilização, número de estacionamentos, número de apoios de praia e de equipamentos de praia. - PP1 - PP2 - PP3 - PP4 - PP5 - PP6 - PP7 - PP9 - PP8 - PP10 - PP11 PP - PLANO DE PRAIA Figura Limites das praias que integram a área de estudo. 18

20 5.1 PLANO DE PRAIA 1: PRAIA INTERNACIONAL Tipologia de praia Área útil de areal (m 2 ) Capacidade da praia (nº) Equipamentos com função praia (nº) Apoios de praia (nº) I (Praia Urbana) de apoio de - 1 Apoios de praia para prática desportiva (nº) 1 Concessões (nº) 1 PROGRAMA DE INTERVENÇÕES Novo Apoio de Praia Completo; Criação de um passadiço paraa estabelecer o acesso ao novo AC; Colocação de um passadiço em plástico reciclado durante a época balnear para garantir o acesso à área de toldos. Substituição das guardas de proteção do passadiço que se encontram degradadas; Regularização superficial do pavimento em betão através de slurry seal colorido RAL 5014; Delimitação da zona para a prática de surf e da zona para concessão balnear; Delimitação de uma área de toldos; Acesso automóvel e pedonal assegurado através de rampas; Colocação de Lava-pés, chuveiros e ecopontos amovíveis; Colocação de mobiliário urbano; Disponibilização de tiraló; Colocação de Painel Informativo. * A Praia do Aquário não dispõe de designação como zona balnear. * Condições necessárias para obtenção de Bandeira Azul 19

21 5.2 PLANO DE PRAIA 2: PRAIA DO CASTELO DO QUEIJO Tipologia de praia Área útil de areal (m 2 ) Capacidade da praia (nº) Equipamentos com função praia (nº) Apoios de praia (nº) I (Praia Urbana) de apoio de - 1 Apoios de praia para prática desportiva (nº) - Concessões (nº) 1 PROGRAMA DE INTERVENÇÕES Novo Apoio de Praia Completo; Acesso automóvel através da manutenção de duas rampas existentes; Acesso pedonal garantido através da criação de uma rampa com declives suaves; Colocação de elevador para garantir o acesso a pessoas com mobilidade reduzida; Colocação de Lava-pés, chuveiros e ecopontos amovíveis; Projecto de Reabilitação do Passeio Pedonal Solá Morales - Arq. Nuno Morais Monteiro; Disponibilização de tiraló; Colocação de mobiliário urbano. * Condições necessárias paraa obtenção de Bandeira Azul 20

22 5.3 PLANO DE PRAIA 3: PRAIA DO AQUÁRIO Tipologia de praia Área útil de areal (m 2 ) Capacidade da praia (nº) Equipamentos com função praia (nº) Apoios de praia (nº) I (Praia Urbana) de apoio de 1 - Apoios de praia para prática desportiva (nº) - Concessões (nº) 1 PROGRAMA DE INTERVENÇÕES Criação de instalações sanitárias fixas e Posto de Socorro; * Projecto de Reabilitação do Passeio Pedonal Solá Morales - Arq. Nuno Morais Monteiro; Criação de rampas de acesso à praia e ao areal; Colocação de Lava-pés, chuveiros e ecopontos amovíveis; Colocação de mobiliário urbano; Disponibilização de tiraló; Colocação de Painel Informativo. * A Praia do Aquário não dispõe de designação como zona balnear. * Condições necessárias para obtenção de Bandeira Azul 21

23 5.4 PLANO DE PRAIA 4: PRAIA DO HOMEM DO LEME Tipologia de praia Área útil de areal (m 2 ) Capacidade da praia (nº) Equipamentos com função praia (nº) Apoios de praia (nº) I (Praia Urbana) de apoio de 3 - Apoios de praia para prática desportiva (nº) - Concessões (nº) 1 PROGRAMA DE INTERVENÇÕES Regularização superficial do pavimento em betão através de slurry seal colorido - RAL 5014; Criação de um posto de socorros; * Criação de duas rampas de acesso ao areal; Disponibilização de tiraló; Colocação de um passadiço em plástico reciclado durante a época balnear para garantir o acesso à área de toldos. Criação de uma rampa de acesso pedonal e automóvel à praia; Colocação de Lava-pés, chuveiros e ecopontos amovíveis; Colocação de mobiliário urbano; Colocação de Painel Informativo. * * Condições necessárias para obtenção de Bandeira Azul 22

24 5.5 PLANO DE PRAIA 5: PRAIA DO MOLHE Tipologia de praia Área útil de areal (m 2 ) Capacidade da praia (nº) Equipamentos com função praia (nº) Apoios de praia (nº) I (Praia Urbana) de apoio de 3 - Apoios de praia para prática desportiva (nº) - Concessões (nº) 1 PROGRAMA DE INTERVENÇÕES Regularização superficial do pavimento em betão através de slurry seal colorido - RAL 5014; Criação de um posto de socorro; * Criação de duas rampas de acesso ao areal; Colocação de um passadiço em plástico reciclado durante a época balnear para garantir o acesso à área de toldos. Criação de uma rampa de acesso pedonal e automóvel à praia; Colocação de Lava-pés, chuveiros e ecopontos amovíveis; Colocação de mobiliário urbano; Disponibilização de tiraló; Colocação de Painel Informativo. * * Condições necessárias para obtenção de Bandeira Azul 23

25 5.6 PLANO DE PRAIA 6: PRAIA DE GONDARÉM Tipologia de praia Área útil de areal (m 2 ) Capacidade da praia (nº) Equipamentos com função praia (nº) Apoios de praia (nº) I (Praia Urbana) de apoio de 2 - Apoios de praia para prática desportiva (nº) - Concessões (nº) 1 PROGRAMA DE INTERVENÇÕES Regularização superficial do pavimento em betão através de slurry seal colorido - RAL 5014; Reconstrução de um troço do pavimento em betão de forma a melhorar o seu traçado; Criação de um novo troço de passadiço em madeira tratada; Criação de posto de socorro; * Criação de rampa de acesso ao areal; Manutenção de rampa de acesso automóvel e pedonal à praia; Criação de um elevador de acesso à praia; Colocação de Lava-pés, chuveiros e ecopontos amovíveis; Colocação de mobiliário urbano; Disponibilização de tiraló; Colocação de Painel Informativo. * * Condições necessárias para obtenção de Bandeira Azul 24

26 5.7 PLANO DE PRAIA 7: PRAIA DA LUZ Tipologia de praia Área útil de areal (m 2 ) Capacidade da praia (nº) Equipamentos com função praia (nº) Apoios de praia (nº) I (Praia Urbana) de apoio de 1 - Apoios de praia para prática desportiva (nº) - Concessões (nº) 1 PROGRAMA DE INTERVENÇÕES Criação de um posto de socorro; * Criação de uma rampa de acesso à praia; Criação de um novo troço de passadiço em plástico reciclado do tipo extruplás apenas em época estival de forma a resolver o conflito entre a esplanada e a circulação; Manutenção da rampa existente de acesso automóvel à praia; Colocação de Lava-pés, chuveiros e ecopontos amovíveis; Colocação de mobiliário urbano; Disponibilização de tiraló; Colocação de Painel Informativo. * * Condições necessárias para obtenção de Bandeira Azul 25

27 5.8 PLANO DE PRAIA 8: PRAIA DOS INGLESES Tipologia de praia Área útil de areal (m 2 ) Capacidade da praia (nº) Equipamentos com função praia (nº) Apoios de praia (nº) I (Praia Urbana) de apoio de 1 - Apoios de praia para prática desportiva (nº) - Concessões (nº) 1 PROGRAMA DE INTERVENÇÕES Criação de duas rampas de acesso pedonal e automóvel à praia; Criação de um passadiço ao longo da praia à cota do areal em plástico reciclado do tipo extruplás apenas em época estival que faz a continuidade do acesso ao túnel equipado com uma porta estanque que é encerrada fora do período balnear e de risco; Colocação de Lava-pés, chuveiros e ecopontos amovíveis; Colocação de mobiliário urbano; Disponibilização de tiraló; Colocação de Painel Informativo. * * Condições necessárias para obtenção de Bandeira Azul 26

28 5.9 PLANO DE PRAIA 9: PRAIA DO OURIGO Tipologia de praia Área útil de areal (m 2 ) Capacidade da praia (nº) Equipamentos com função praia (nº) Apoios de praia (nº) I (Praia Urbana) de apoio de 1 - Apoios de praia para prática desportiva (nº) - Concessões (nº) 1 PROGRAMA DE INTERVENÇÕES Criação de instalações sanitárias; * Criação de posto de socorro; * Criação de acesso automóvel e pedonal em pavimento em betão colorido - RAL 5014; Criação de duas zonas para cargas e descargas; Colocação de Lava-pés, chuveiros e ecopontos amovíveis; Colocação de mobiliário urbano; Disponibilização de tiraló; Colocação de Painel Informativo. * * Condições necessárias para obtenção de Bandeira Azul 27

29 5.10 PLANO DE PRAIA 10: PRAIA DO CARNEIRO Tipologia de praia Área útil de areal (m 2 ) Capacidade da praia (nº) Equipamentos com função praia (nº) Apoios de praia (nº) I (Praia Urbana) de apoio de - - Apoios de praia para prática desportiva (nº) - Concessões (nº) - PROGRAMA DE INTERVENÇÕES Criação de acesso automóvel e pedonal em pavimento em betão colorido - RAL 5014; Criação de instalações sanitárias; * Criação de posto de socorro; * Criação de parque de bicicletas; Colocação de mobiliário urbano; Disponibilização de tiraló; Colocação de Lava-pés, chuveiros e ecopontos amovíveis; Colocação de Painel Informativo. * * Condições necessárias para obtenção de Bandeira Azul 28

30 5.11 PLANO DE PRAIA 11: PRAIA DAS PASTORAS Tipologia de praia Área útil de areal (m 2 ) Capacidade da praia (nº) Equipamentos com função praia (nº) Apoios de praia (nº) I (Praia Urbana) de apoio de - 1? Apoios de praia para prática desportiva (nº) - Concessões (nº) 1? PROGRAMA DE INTERVENÇÕES Novo apoio de praia Criação de acesso automóvel em pavimento em betão colorido (RAL 5014); Colocação de mobiliário urbano; Colocação de Lava-pés, chuveiros e ecopontos amovíveis; Disponibilização de tiraló; Colocação de Painel Informativo. * A Praia do Aquário não dispõe de designação como zona balnear. * Condições necessárias para obtenção de Bandeira Azul 29

31 ANEXOS 30

32 ANEXO 1 PLANO DE PRAIA: PRAIA INTERNACIONAL 31

33 ANEXO 2 PLANO DE PRAIA: PRAIA DO CASTELO DO QUEIJO 32

34 ANEXO 3 PLANO DE PRAIA: PRAIA DO AQUÁRIO 33

35 ANEXO 4 PLANO DE PRAIA: PRAIA DO HOMEM DO LEME 34

36 ANEXO 5 PLANO DE PRAIA: PRAIA DO MOLHE 35

37 ANEXO 6 PLANO DE PRAIA: PRAIA DE GONDARÉM 36

38 ANEXO 7 PLANO DE PRAIA: PRAIA DA LUZ 37

39 ANEXO 8 PRAIA DOS INGLESES 38

40 ANEXO 9 PRAIA DO OURIGO 39

41 ANEXO 10 PRAIA DO CARNEIRO 40

42 ANEXO 9 PRAIA DAS PASTORAS 41

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