Insurance Service Meeting Renato Pita e Mario Viola Central de Serviços e Proteção ao Seguro da CNseg - Ceser
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1 Insurance Service Meeting 2012 Renato Pita e Mario Viola Central de Serviços e Proteção ao Seguro da CNseg - Ceser
2 Central de Serviços e Proteção ao Seguro
3 Central de Serviços e Proteção ao Seguro A Central de Serviços e Proteção ao Seguro é um braço operacional da CNseg e das Federações (FenSeg, FenaPrevi, FenaSaúde e FenaCap), direcionado ao desenvolvimento de projetos que permitam o aumento da eficácia do Mercado de Seguros e a melhoria da qualidade dos serviços prestados.
4 Compartilhamento de Informações
5 Objetivos Análise de Risco e Regulação de Sinistro Tratamento de Dados Sensíveis Tratamento de Dados Genéticos Tratamento de Dados para ulteriores finalidades Prevenção e Combate à Fraude Prevenção e Combate à Lavagem de Dinheiro Marketing Direto
6 Tratamento de Dados no Setor de Seguros Brasil O Mercado Segurador utiliza e compartilha dados oriundos de fontes: Externas Poder Público e Setor Privado fora do Mercado Segurador Internas Compartilhamento de dados do próprio Mercado Segurador
7 Externas - Poder Público Órgão Ministério das Cidades, DENATRAN e DETRANs SUSEP/ANS Secretaria Nacional de Segurança Pública SENASP (MJ) Secretaria da Receita Federal do Brasil Ministério do Trabalho Ministério da Previdência Base de Dados RENAVAM e RENACH DATASEG PROJETO FRONTEIRAS (SINIVEM) SICON CAGED/RAIS SINOB
8 Externas Entidades Privadas Entidade Base de Dados Federação Nacional dos Corretores de Seguros - FENACOR Seguradora Líder dos Consórcios do DPVAT Equifax Bancos, Empresas de Leasing, Consórcios e Financeiras CESVI BDCOR DPVAT BILHETES e DPVAT SINISTROS SIPLAV SNG e SIRCOF VIN CHASSI - RECALL
9 Internas - Seguradoras - CENTRAL DE BÔNUS - RNS (Auto, Pessoas, Rural, etc) - RNPA Propostas e Apólices (Auto, Pessoas, etc)
10 Políticas de Compartilhamento de Informações
11 Pilares de Garantia do Compartilhamento de Informações Técnico Jurídico Tecnológico Regras de Negócio definidas pelos responsáveis pelo sistema. (GT e Ceser) Novos instrumentos regendo os serviços: Regulamento SISEG Termo de Adesão Termo de Compromisso do GT Código de Boas Práticas do Mercado Segurador para a Proteção de Dados Pessoais. Especificação e arquitetura do sistema voltadas a resguardar os dados compartilhados. Tecnologia da informação e da comunicação adequadas ao nível de segurança requerido.
12 Marco Normativo sobre a Proteção de Dados Pessoais
13 Tendência Internacional sobre as normas de Proteção de Dados Pessoais
14 Normas que tratam da Proteção de Dados Pessoais Brasil Previsão constitucional de proteção à vida privada, à intimidade, à honra e à imagem como direitos fundamentais (art. 5º, X) Ação de Habeas data (art. 5º, LXXII) Privacidade como um direito da personalidade (art. 21 do Código Civil) Lei Complementar nº 105, de 10 de Janeiro de 2001 Artigos 43 e 44 do Código de Defesa do Consumidor regulam a manutenção de bases de dados e de cadastros de consumidores e estabelecem direitos para os consumidores com relação ao uso de seus dados pessoais Lei nº /2011 (Cadastro Positivo) Lei nº12.527/2011 (Lei de Acesso a Informações) Anteprojeto de lei de proteção de dados pessoais (APL) em elaboração pelo Ministério da Justiça.
15 Código de Boas Práticas sobre a Proteção de Dados Pessoais
16 Código de Boas Práticas do Mercado Segurador Pontos de análise Urgência, relevância e complexidade do tema (já usamos bases de dados, a legislação está em movimento...) Resistência das seguradoras ao compartilhamento de informações sem uma política satisfatória aprovada
17 Código de Boas Práticas do Mercado Segurador Motivações para a constituição de bases de dados As principais motivações para a constituição e uso de bases de dados com experiências históricas dos segurados são: conhecer melhor os riscos, para permitir a maior participação da população no mercado de seguros, através da oferta de produtos e preços mais adequados; um exemplo clássico é a transferência de bônus de seguro de automóveis entre seguradoras, que pressupõe a confirmação de uma empresa à outra do histórico do segurado e que amplia a liberdade de escolha do cliente ( portabilidade ); Prevenir e combater a fraude, que traz custos ao conjunto dos segurados e dificulta a entrada de novos participantes.
18 Código de Boas Práticas do Mercado Segurador Princípios Norteadores do Código Princípio da Informação Princípio da Qualidade dos Dados Princípio do Acesso e Retificação Princípio da Finalidade Princípio da Proporcionalidade Princípio da Necessidade Princípio da Retenção dos Dados Princípio da Segurança dos Dados
19 Contatos Telefone... (21)
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