Banco Itaú S.A. consolidado. Análise Gerencial da Operação

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1 Banco Itaú S.A. consolidado Análise Gerencial da Operação 1999

2 Highlights R$ Milhões (exceto onde indicado) 31-Dez Dez Dez-97 Balanço Patrimonial Ativos Totais Operações de Crédito + Adiantamento sobre Contrato de Câmbio ( ACC ) Fianças, Avais e Garantias Títulos e Valores Mobiliários + Aplicações em Depósitos Interfinanceiros Patrimônio Líquido do Conglomerado Demonstração do Resultado do Exercício 4º Trim º Trim Lucro Líquido Recorrente Lucro Líquido Extraordinário (107) (77) 351 (248) (218) Lucro Líquido Consolidado Total Margem Financeira Resultado Bruto da Intermediação Financeira Receita de Serviços Resultado de Ações ( R$ ) Lucro Líquido Consolidado por Lote de Mil Ações * 3,52 3,06 15,85 7,46 6,04 Número de Ações em Circulação * - em Milhões Valor Patrimonial por Lote de Mil Ações 50,09 49,20 50,09 39,45 35,15 Dividendos / JCP * * ( R$ Milhões ) Dividendos / JCP * * por Lote de Mil Ações 5,11 2,91 3,03 Market Capitalization ( R$ Milhões ) Market Capitalization ( US$ Milhões ) Índices de Desempenho ( % ) ROE Recorrente Anualizado 40,3% 33,8% 25,7% 24,2% 22,4% ROE Extraordinário Anualizado -7,0% -5,2% 5,9% -5,3% -5,2% ROE Anualizado 31,2% 27,3% 31,6% 18,9% 17,2% ROA Anualizado 3,2% 2,7% 3,6% 1,8% 1,6% Índice de Solvabilidade 21,0% 20,9% 21,0% 21,3% 18,7% Índice de Eficiência * * * 57,3% 63,2% 58,0% 58,3% 64,2% Dados Relevantes Recursos Administrados Número de Funcionários do Conglomerado Número de Clientes ( Milhões ) 6,9 6,8 6,9 6,7 5,7 Número de Agências ( Unidades ) Número de PAB's ( Unidades ) Número de Caixas Eletrônicos ( Unidades ) Ratings Fitch IBCA Ltd. ( London ) Nacional Internacional Curto prazo F1+ B Longo prazo AA+ B Individual - B/C Legal - 2T Moody's ( New York ) Financial Strength Bank Deposits Long-Term Debts Standard & Poor's ( New York ) Local Currency Thomson Financial BankWatch ( New York ) Intra-Country Issuer Atlantic Rating ( Rio de Janeiro ) C B3/NP B2 BB - pi A AAA * Para efeito de comparabilidade, o Número de Ações em Circulação foi ajustado em função do desdobramento de ações ocorrido em 16 de Setembro de * * JCP ( Juros sobre o Capital Próprio ) * * * Para o cálculo do Índice de Eficiência, somente foi utilizado o resultado recorrente. Expectativas futuras, decorrentes da leitura desta análise, devem considerar os riscos e incertezas que envolvem quaisquer atividades e que estão fora do controle das empresas do conglomerado (mudanças políticas e econômicas, volatilidade nas taxas de juros e câmbio, mudanças tecnológicas, inflação, desintermediação financeira, pressões competitivas sobre produtos e preços, mudanças na legislação tributária). 2

3 Índice Análise do Resultado Consolidado Análise do Resultado do Quarto Trimestre Resultado Bruto da Intermediação Financeira Margem Financeira Realocada Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa Receitas de Prestação de Serviços Operações de Seguros, Capitalização e Previdência Despesas de Pessoal Outras Despesas Administrativas Despesas Tributárias Resultado de Participações em Coligadas e Controladas Resultado Não Operacional Imposto de Renda e Contribuição Social Resultado Extraordinário Participações no Lucro Participações Minoritárias nas Subsidiárias Análise do Balanço Patrimonial Liquidez e Captação de Recursos Estrutura de Capital Gestão de Risco Internet

4 Análise do Resultado Consolidado (500) 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% -10,0% 4,0% 3,0% 2,0% 1,0% 0,0% -1,0% Lucro Líquido ( R$ Milhões ) (18) (218) (248) Crescimento médio de 53% a.a. entre 1995 e 1999 ROE (% ) 31,6% 17,2% 18,9% 5,9% 15,4% 10,3% 25,7% 22,4% 24,2% 15,9% -0,5% -5,2% -5,3% ROE de 31,6% em 1999 ROA (% ) 3,6% 0,7% 1,8% 1,6% 1,8% 1,4% 2,9% 1,9% 2,0% 2,3% -0,1% -0,5% -0,5% ROA de 3,6% em 1999 Parcela referente ao Resultado Extraordinário Durante o ano de 1999, o Banco Itaú obteve o Lucro Líquido consolidado recorde de R$ milhões. O sucesso das estratégias adotadas ao longo dos últimos anos permitiu ao Banco atingir esse resultado histórico e superar os desafios impostos pela crescente volatilidade dos mercados financeiros, pela rápida evolução tecnológica e pelo aumento na competição entre as empresas do setor, possibilitando, ao mesmo tempo, o desenvolvimento de bases consistentes para a futura criação de valor. A forte atuação do Banco Itaú como prestador de serviços financeiros, apoiado fundamentalmente em atividades de varejo, vários canais de comercialização e amplo mix de produtos, vem garantindo a diversificação e a constância das receitas e influenciando positivamente o seu desempenho. Vamos a seguir analisar os diversos fatores que determinaram a obtenção desse resultado, particularmente aqueles ocorridos durante o quarto trimestre de 1999, e que qualificam o Banco Itaú como uma instituição financeira de sólida estrutura de capital, elevada qualidade de ativos, alta capacitação de gestores, ampla base de captação de recursos e administração focada na criação de valor para os acionistas. O Lucro Líquido de R$ milhões pode ser decomposto em duas parcelas distintas. A primeira compreende o resultado recorrente das operações, totalizando R$ milhões. A segunda parcela, de R$ 351 milhões, corresponde a resultados extraordinários não recorrentes, obtidos pela valorização contábil dos investimentos permanentes no exterior após a desvalorização do real frente ao dólar no primeiro trimestre de 1999, pela amortização integral de ágios pagos pelo aumento de participações acionárias no BPI-SGPS e na aquisição da parcela do Bankers Trust no IBT, durante o segundo semestre de 1999 e em função da adoção de critérios mais conservadores na constituição de provisões cíveis relacionadas a sinistros nas empresas seguradoras, realizados no quarto trimestre de Expectativas futuras, decorrentes da leitura desta análise, devem considerar os riscos e incertezas que envolvem quaisquer atividades e que estão fora do controle das empresas do conglomerado (mudanças políticas e econômicas, volatilidade nas taxas de juros e câmbio, mudanças tecnológicas, inflação, desintermediação financeira, pressões competitivas sobre produtos e preços, mudanças na legislação tributária). 4

5 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% 14% 31% Indicadores Financeiros 12% 31% 9% 29% 9% 33% 11% PL / Ativos 35% PL / Operações de Crédito O ano foi marcado por avanços expressivos na gestão de riscos, possibilitando um eficiente direcionamento dos recursos e a exploração das oportunidades surgidas com a alta volatilidade dos mercados. A tecnologia aplicada na gestão de riscos permitiu ao Banco aumentar o volume de sua carteira de crédito e, simultaneamente, reduzir o índice de inadimplência, melhorando ainda mais a qualidade de seus ativos. Além disso, as aquisições e incorporações realizadas recentemente possibilitaram ao Banco aumentar a sua liquidez e ampliar a criação de valor sobre seus passivos ao longo de Como conseqüência do empenho e do trabalho desenvolvido por todas as áreas da Instituição, atingiu-se um Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE) de 31,6%. Se desconsiderarmos o resultado extraordinário, o ROE alcança o expressivo índice de 25,7%. Já o Retorno sobre o Total de Ativos (ROA) foi 3,6% ao ano, considerando a parcela extraordinária e de 2,9% sobre a parcela recorrente. O índice de eficiência foi de 58% em 1999, mantendo-se estável em relação ao ano anterior, apesar dos gastos vinculados ao processo de incorporação dos bancos adquiridos no segundo semestre de O crescimento das rendas de administração de fundos de investimento, o aumento no volume das operações de cartão de crédito e a ampliação da base de clientes possibilitaram o aumento de 47,3% das Receitas de Prestação de Serviço ao longo do ano. Já as Despesas de Pessoal e as Outras Despesas Administrativas cresceram apenas 19,2% no mesmo período, basicamente devido ao processo de incorporação das instituições adquiridas no segundo semestre de Market Capitalization, Patrimônio Líquido e Lucro Líquido Consolidado (R$ Milhões) ( * ) 95 ( * ) Patrim ônio Líquido Consolidado M arket Capitalization Lucro Líquido Consolidado ( * ) 1994 e 1995 estão em moeda constante de 31 de dezembro de

6 VARIAÇÃO ACUMULADA DOS ÍNDICES EM 1999 CDI Jan/99 Fev/99 Mar/99 Abr/99 Mai/99 Jun/99 Jul/99 Ago/99 Set/99 Out/99 Nov/99 Dez/99 DÓLAR DÓLAR : 48,01 % CDI : 25,13 % Os constantes esforços de melhoria operacional do Banco Itaú têm por objetivo aprimorar a prestação de serviços financeiros, buscando a satisfação dos seus clientes e a obtenção de alta performance nas operações. Assim, durante o ano de 1999, o Banco reestruturou algumas de suas áreas de operação, visando à redução de custos, maior racionalização operacional e incremento dos produtos e serviços oferecidos aos seus clientes. No primeiro semestre, a área Societé do Banco Francês e Brasileiro BFB - e o Itaú Bankers Trust IBT - foram integrados à Itaucorp, área do Banco responsável pelos clientes pessoa jurídica com vendas anuais acima de R$ 50 milhões, ampliando assim as operações e negócios característicos de banco de investimento. A partir de 31 de outubro de 1999, o Banco Itaú Argentina e o Banco del Buen Ayre efetivaram a fusão de suas operações sob uma nova marca, o Banco Itaú Buen Ayre S.A., consolidando a atuação do Itaú na região de Buenos Aires através de uma rede de 94 agências, 25 PABs e 354 terminais de auto atendimento, ampliando o market share sobre o total do sistema financeiro argentino. Em 31 de dezembro de 1999, os Ativos Totais do Banco Itaú Buen Ayre atingiram R$ milhões, enquanto as Operações de Crédito e de Arrendamento Mercantil somaram R$ 601milhões e o saldo dos Depósitos totalizou R$ 827 milhões. Lucro Líquido Consolidado por Lote de Mil Ações e Dividendos / Juros sobre o Capital Próprio (*) R$ R$ Milhões , ,037 4,945 7,463 3,257 2, Lucro Líquido Consolidado por Lote de Mil Ações ( R$ ) Dividendos / JCP ( R$ Milhões ) (*) Em moeda constante até Dezembro de 1995 e após em valores nominais OBS : Para efeito de comparabilidade, o Número de Ações em Circulação foi ajustado em função do desdobramento de ações ocorrido em 16 de Setembro de

7 A confiança dos investidores no capital humano do Banco Itaú e na sua capacidade de ampliar a aptidão da organização para a criação de valor se traduz na capitalização de mercado (market capitalization), que atingiu R$ milhões em 31 de dezembro de Apesar da expressiva desvalorização do real frente ao dólar ocorrida no ano de 1999, a capitalização de mercado em dólares cresceu 77,6%, passando de US$ milhões em 31 de dezembro de 1998 para US$ milhões na mesma data de Market Capitalization ( US $ Milhões ) Dez/97 Mar/98 Jun/98 Set/98 Dez/98 Mar/99 Jun/99 Set/99 Dez/99 3,0 2,7 2,4 2,1 1,8 1,5 1,2 0,9 0,6 VALORIZAÇÃO EM Dez Mar Jun Set Dez-99 ITAÚ PN IBOVESPA : 151,9 % ITAÚ PN : 162,7 % IBOVESPA Durante o ano, as ações do Banco Itaú tiveram um desempenho notável. O preço das ações cresceu 162,7%, superando a variação de 151,9% do Índice Bovespa. No quarto trimestre, a valorização do preço das ações atingiu 55%, refletindo a rápida mudança na percepção do mercado em relação às perspectivas futuras da Instituição a partir da melhora do cenário macroeconômico. O Itaú pagou e/ou fez a provisão para pagamento de R$ 602 milhões de juros sobre o capital próprio durante Valorização das Ações do Banco Itaú Evolução de US$ 100 investidos em 31 dezembro de 1989 Sem considerar o reinvestimento dos dividendos VALORIZAÇÃO ANUAL ( Em US$ ): 10 ANOS (Média) 40,83 % 5 ANOS (Média) 31,18 % ,66 % Crise da Ásia US$ Crise Russa US$ Desvalorização do Real US$ Crise do México US$100 Plano Real Plano Collor Valorização média anual de 40,83 % nos últimos 10 anos

8 Análise do Resultado do Quarto Trimestre O resultado recorrente do quarto trimestre de 1999 alcançou R$ 522 milhões, crescendo 19,3% em relação ao resultado recorrente do trimestre anterior. Destacam-se favoravelmente nesse resultado a evolução da Receita de Serviços, a continuidade na queda das despesas de Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa e os efeitos fiscais da distribuição de juros sobre o capital próprio aos acionistas. Resultado Bruto da Intermediação Financeira O Resultado Bruto da Intermediação Financeira cresceu 1,8% na comparação entre o terceiro e o quarto trimestre de Destacam-se neste período o crescimento do Resultado de Câmbio e a diminuição das despesas com Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa. Além disso, houve a queda das MARGEM FINANCEIRA receitas de Operações de Crédito e do Resultado de Títulos e Valores Mobiliários, simultaneamente à redução das despesas de Operações de Captação no Mercado e de Operações de Empréstimos, Cessões e Repasses. Analisaremos adiante os fatores que determinaram esses acréscimos e reduções. Margem Financeira Realocada No quarto trimestre de 1999, a margem financeira manteve-se praticamente estável em relação ao trimestre anterior, tendo um pequeno acréscimo de 0,5%. Para que possamos avaliar a margem financeira a partir de uma perspectiva que se aproxime da visão gerencial reclassificamos algumas contas que compõem as Receitas e Despesas da Intermediação Financeira e as reagrupamos nos itens a seguir: Operações de Crédito Por representar o resultado da concessão de financiamentos a terceiros, as receitas e despesas das Operações de Arrendamento Mercantil foram confrontadas e o saldo líquido decorrente foi agregado às Operações de Crédito. R$ Milhões 4º Trim./ 99 3º Trim./ Receitas de Intermediação Financeira Operações de Crédito Operações de Arrendamento Mercantil Resultado de Títulos e Valores Mobiliários Resultado de Câmbio Resultado de Aplicações Compulsórias Despesas de Intermediação Financeira ( * ) (576) (1.126) (5.128) (4.547) Operações de Captação no Mercado (477) (836) (3.907) (3.768) Operações de Empréstimos,Cessões e Repasses 6 (190) (816) (378) Operações de Arrendamento Mercantil (105) (100) (405) (400) Margem Financeira ( * * ) Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (134) (146) (814) (1.013) Resultado Bruto da Intermediação Financeira (*) Despesas de Intermediação Financeira exclui Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (**) Margem Financeira é o resultado decorrente da diferença entre as receitas e as despesas de intermediação financeira 8

9 Resultado de Títulos e Valores Mobiliários Além das receitas obtidas com o excedente de caixa, compõem o Resultado de Títulos e Valores Mobiliários as receitas decorrentes da atuação do Itaú como representante do Banco Central no lançamento primário de títulos no mercado (atuação como dealer). Já os custos vinculados à colocação destes títulos no mercado estão classificados como Despesas de Operações Compromissadas. Para permitir uma melhor avaliação do resultado das negociações de títulos públicos, títulos de renda fixa e renda variável, cotas de fundos de investimentos e derivativos, entre outros, deduzimos as Despesas de Operações Compromissadas do Resultado de Títulos e Valores Mobiliários. Resultado de Câmbio O Resultado de Câmbio confronta as receitas e despesas vinculadas à negociação de moedas estrangeiras e às operações de comércio exterior. Para efeito de nossa análise não fizemos nenhum ajuste nesse resultado. Operações de Captação As despesas de Operações de Captação no Mercado foram agrupadas às despesas de Operações de Empréstimos, Cessões e Repasses pois ambas estão associadas às iniciativas de captação de recursos no mercado. Das Operações de Captação no Mercado, subtraímos as Despesas de Operações Compromissadas, conforme descrito no item Resultado de Títulos e Valores Mobiliários. Já o Resultado das Aplicações Compulsórias é composto pelas rendas decorrentes de uma parcela das captações efetuadas pelo Banco, as quais ficam indisponíveis para utilização por determinação do Banco Central. Esses recursos são remunerados nos mesmos níveis de seus custos de captação, não existindo spread e, portanto, não havendo ganho associado a essas operações. Assim, para efeito de nossa análise, confrontamos o resultado obtido por meio da aplicação desses recursos contra o total das despesas de captação. Dessa forma, o Resultado de Aplicações Compulsórias foi agregado às Operações de Captação. MARGEM FINANCEIRA REALOCADA R$ Milhões 4º Trim./ 99 3º Trim./ Operações de Crédito Resultado Líquido de Arrendamento Mercantil Total Operações de Crédito Resultado de Títulos e Valores Mobiliários Despesas de Operações Compromissadas (43) (102) (698) (878) Total Títulos e Valores Mobiliários Resultado de Câmbio Total Câmbio Despesas de Captação Ajustadas (434) (734) (3.208) (2.890) Resultado de Aplicações Compulsórias Despesas de Empréstimos, Cessões e Repasses 6 (190) (816) (378) Total Despesas de Captação (380) (871) (3.768) (2.936) Margem Financeira

10 Receitas de Intermediação Financeira OPERAÇÕES DE CRÉDITO 4º trim./99 3º trim./99 2º trim./99 1º trim./99 4º trim./98 3º trim./98 2º trim./98 1º trim./98 R$ Mil OPERAÇÕES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL º trim./ º trim./ º trim./ º trim./ º trim./ º trim./ º trim./ º trim./98 4º trim./99 3º trim./99 2º trim./99 1º trim./99 4º trim./98 3º trim./98 2º trim./98 1º trim./98 R$ Mil RESULTADO DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS R$ Mil RESULTADO DE CÂMBIO 4º trim./ º trim./99 2º trim./99 1º trim./99 4º trim./98 3º trim./98 2º trim./98 1º trim./ ( ) R$ Mil RESULTADO DE APLICAÇÕES COMPULSÓRIAS º trim./ º trim./ º trim./ º trim./ º trim./ º trim./ º trim./ º trim./98 R$ Mil No quarto trimestre de 1999, a margem financeira elevou-se apenas 0,5% em relação ao trimestre anterior. A estabilidade da margem financeira no quarto trimestre em relação ao trimestre anterior está vinculada ao crescimento do Resultado de Câmbio e associada também à uma redução das receitas obtidas com parte das posições ativas mantidas pelo Banco (particularmente as Operações de Crédito e as aplicações em Títulos e Valores Mobiliários) contra uma queda um pouco menos expressiva das Despesas de Captação. A valorização de 7,4% do real diante do dólar verificada no trimestre causou impacto em receitas e despesas financeiras. O spread associado às operações de crédito do Banco vem se adequando à diminuição dos riscos, evidenciada pela redução da taxa básica de juros, e ao acirramento da competição entre as diversas instituições do mercado. Dessa forma, a manutenção da margem financeira vem sendo garantida pelo incremento do volume das operações de crédito. Durante o quarto trimestre, o Banco aumentou o volume das operações de empréstimos e financiamentos em 7,3%, fazendo frente à redução do spread. Em 30 de setembro de 1999, o saldo bruto das operações de crédito era de R$ milhões. No final do ano, este saldo atingiu R$ milhões. Neste período, o Banco ampliou a competitividade de vários produtos, reduzindo a taxa de empréstimos e financiamentos, e dilatou os prazos de suas operações. O aumento no volume da carteira de crédito concentrou-se nas operações com empresas de elevada classificação de rating do segmento Corporate (empresas com vendas anuais superiores a R$ 50 milhões), as quais historicamente apresentam os mais baixos índices de inadimplência. O saldo das operações desse segmento cresceu 10,6% no período. As operações com cartões de crédito também tiveram um notável crescimento de 19,3%, pulverizando o risco de crédito num grande número de operações de pequeno valor. 10

11 Despesas de Intermediação Financeira OPERAÇÕES DE CAPTAÇÃO NO MERCADO 4º trim./99 3º trim./99 2º trim./99 1º trim./99 4º trim./98 3º trim./98 2º trim./98 1º trim./98 ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) R$ Mil OPERAÇÕES DE EMPRÉSTIMOS, CESSÕES E REPASSES R$ Mil 4º trim./99 3º trim./99 2º trim./99 1º trim./99 4º trim./98 3º trim./98 2º trim./98 1º trim./ (95.041) ( ) (88.240) (90.923) ( ) ( ) OPERAÇÕES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL 4º trim./99 3º trim./99 2º trim./99 1º trim./99 4º trim./98 3º trim./98 2º trim./98 1º trim./98 ( ) (94.970) (95.490) (96.024) (99.150) ( ) ( ) ( ) ( ) R$ Mil PROVISÃO PARA CRÉDITOS DE LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA R$ Mil 4º trim./99 3º trim./99 2º trim./99 1º trim./99 4º trim./98 3º trim./98 2º trim./98 1º trim./98 ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) O crescimento da carteira de crédito vem sendo acompanhado de uma expressiva melhora em sua qualidade, conforme veremos detalhadamente adiante. Assim, ganhou-se qualidade nos ativos sem abrir-se mão da rentabilidade. Como foi dito, a valorização do real afetou as receitas de repasses, financiamentos e empréstimos vinculados ao câmbio. As expectativas favoráveis em relação ao desempenho econômico do Brasil no ano 2000 deverão se traduzir em uma menor volatilidade dos mercados de câmbio, juros e ações. Dessa maneira, as oportunidades de ganhos de tesouraria deverão ser reduzidas, ampliando por outro lado as oportunidades decorrentes do incremento das operações de crédito. Valendo-se da tecnologia desenvolvida para subsidiar os processos de concessão de empréstimos e financiamentos, o Banco buscará ampliar sua carteira de crédito nos diversos segmentos em que atua durante o ano O resultado ajustado de Títulos e Valores Mobiliários foi de R$ 715 milhões no último trimestre, caindo 17,8% em relação aos R$ 870 milhões do trimestre anterior. Esta queda foi devida ao incremento do valor da provisão com títulos e valores mobiliários e a um menor resultado com os títulos de renda fixa. No quarto trimestre de 1999, observa-se que o Resultado de Câmbio voltou a registrar crescimento. Isso se deve à atuação precisa das mesas de operações na administração das oportunidades proporcionadas pela melhoria do cenário externo e interno num período de volatilidade relativamente alta da taxa de câmbio. Além disso, manteve-se o resultado das carteiras de Comércio Exterior decorrente da marcante atuação do Banco nesse mercado. A redução das Despesas de Captação no quarto trimestre de 1999 está associada a dois fatores fundamentais: Primeiramente, a valorização do real diante do dólar reduziu os custos financeiros da parcela das operações vinculadas à variação cambial. Em segundo lugar, recursos que anteriormente eram captados através de debêntures passaram a ser captados por meio de fundos de investimento, reduzindo significativamente as Despesas de Debêntures no quarto trimestre de

12 A tabela de Análise da Margem Financeira Realocada evidencia a redução da taxa média anualizada das receitas de intermediação financeira e da taxa média anualizada do custo de captação. Já a taxa anualizada da margem financeira (Net Interest Margin) sofreu uma pequena elevação, passando de 10% no terceiro trimestre para 10,5% no quarto trimestre. Isso vem reafirmar que o aumento do volume de recursos direcionados para empréstimos e financiamentos vêm conseguindo manter o spread da Instituição como um todo. ANÁLISE DA MARGEM FINANCEIRA REALOCADA Margem Financeira R$ Milhões 4º Trimestre 99 3º Trimestre Receita de Operações de Crédito Resultado de Operações de Arrendamento Mercantil A ) Receitas de Operações de Crédito e Arrendamento Mercantil Resultado de Títulos e Valores Mobiliários Resultado de Câmbio B ) Resultado de Títulos e Valores Mobiliários + Câmbio C ) Receitas de Intermediação Financeira D ) Despesas de Intermediação Financeira (380) (871) (3.768) (2.936) E ) Margem Financeira Média dos Volumes de Operação Média de Operações de Crédito Média de Operações de Arrendamento Mercantil Média de Operações de Adiantamentos sobre Contratos de Câmbio F ) Média das Operações de Crédito * Média de Disponibilidades + Aplicações Interfinanceiras de Liquidez Média de Títulos e Valores Mobiliários Média de Relações Interfinanceiras e Interdependências Média das Operações de Crédito * G ) Média dos Ativos Remunerados Média de Depósitos Média de Recursos de Aceites e Emissão de Títulos Média de Relações Interfinanceiras e Interdependências Média de Obrigações por Empréstimos Média de Obrigações por Repasses H ) Média dos Recursos Captados Taxas Médias Taxa Média Anualizada das Receitas com Operações de Crédito = A/F 19,7% 32,2% 28,1% 28,0% Taxa Média Anualizada das Receitas de Intermediação Financeira = C/G 14,2% 18,4% 20,0% 18,7% Taxa Média Anualizada do Custo de Captação = D/H 4,7% 10,2% 11,8% 9,7% Taxa Anualizada da Margem Financeira = E/G 10,5% 10,0% 11,0% 11,2% * Operações de Crédito : Contempla Empréstimos, Leasing e Adiantamentos sobre Contratos de Câmbio (A.C.C.) 12

13 Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa CONSOLIDADO (R$ Milhões) º Trimestre 3º Trimestre º Trimestre 1º Trimestre 1998 Saldo Inicial (1.340) (1.310) (1.303) (1.333) (1.340) (1.122) Despesa (814) (134) (146) (235) (299) (1.534) PDD (814) (134) (146) (235) (299) (1.013) Resultado Extraordinário (521) Write-off Saldo Final (1.253) (1.253) (1.310) (1.303) (1.333) (1.340) Saldo Inicial CL Novos Créditos em Liquidação Write-off Saldo Final de CL Recuperação de Créditos Baixados como Prejuízos O Itaú vem obtendo significativos avanços na gestão de riscos de crédito, o que tem possibilitado o aumento do volume da carteira de crédito e, simultaneamente, a redução de ingressos de Créditos em Liquidação. A tecnologia para a concessão de empréstimos e financiamentos desenvolvida pelo Banco permite a expressiva ampliação da carteira com a assunção de baixos níveis de risco. Assim, as despesas de Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa foram reduzidas em 8,6% no último trimestre, totalizando R$ 134 milhões no período. O saldo de Créditos em Liquidação diminuiu 22,1%, somando R$ 196 milhões. Há 10 anos o Banco Itaú vem adotando a política conservadora de fazer a provisão integral dos créditos com mais de 60 dias de atraso. As Operações de Crédito em Atraso, relativas ao período de 1 a 60 dias de atraso, totalizaram R$ 40 milhões no final do período. O saldo das Provisões para Créditos de Liquidação Duvidosa somou R$ milhões, diminuindo 4,3% em relação ao trimestre anterior. Assim, a provisão excedente aos créditos de curso anormal, incluindo as operações em atraso, atingiu R$ milhões no quarto trimestre, mantendo-se praticamente inalterada em relação ao exercício anterior. As baixas do quarto trimestre cresceram 35,5% em relação ao trimestre anterior, totalizando R$ 190 milhões. Ao mesmo tempo, a Recuperação de Créditos Baixados como Prejuízo somou R$ 80 milhões no trimestre, reduzindo-se 6,5% em relação ao período anterior. Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa CONSOLIDADO (R$ Milhões) º Trimestre 3º Trimestre 2º Trimestre 1º Trimestre 1998 Provisões para Créditos em Liquidação Duvidosa ( PDD ) Créditos em Liquidação ( CL ) Operações de Crédito em Atraso ( CA ) Provisão Excedente ( PDD - CL - CA ) Operações de Crédito ( * ) ( CL + CA ) / Operações de Crédito 1,4% 1,4% 1,8% 1,9% 1,8% 2,5% PDD / Operações de Crédito 7,4% 7,4% 8,3% 8,7% 8,4% 9,5% Índice de Cobertura ( PDD / CL + CA ) 532% 532% 452% 448% 461% 378% Provisão Excedente / Operações de Crédito 6,0% 6,0% 6,5% 6,7% 6,6% 7,0% ( * ) Operações de Crédito: Empréstimos, Leasing e Adiantamentos sobre Contratos de Câmbio 13

14 4,5% 4,0% 3,5% 3,0% 2,5% 2,0% 1,5% 1,0% 0,5% 0,0% 4,1% 3,8% 3,8% MOVIMENTAÇÃO DAS BAIXAS 833 2,5% 306 1,9% 1,8% 1,4% 1,8% º trim./98 2º trim./98 3º trim./98 4º trim./98 1º trim./99 2º trim./99 3º trim./99 4º trim./ Os esforços empreendidos na elevação da qualidade da carteira de crédito terão continuidade no ano Novos investimentos estão sendo realizados para aprimorar a estrutura de gerenciamento com mecanismos que ampliem a acurácia, a dinâmica e a transparência dos processos, focando nos clientes com boa classificação de risco. Índice de Coverage ( PDD / ( CL + CA ) ) (CL + CA) / Empréstimos Baixas (R$Milhões) 461% 448% 452% 532% 378% O índice de inadimplência foi de 2,0% no quarto trimestre de 1999 contra 2,3% do trimestre anterior, evidenciando a alta qualidade dos ativos do Banco e a evolução dos processos de concessão de empréstimos e financiamentos. 207% 215% 224% O saldo das dívidas renegociadas com melhoria das garantias atingiu R$ 307 milhões em 31 de dezembro de º Trim./98 2º Trim./98 3º Trim./98 4º Trim./98 1º Trim./99 2º Trim./99 3º Trim./99 4º Trim./99 Índice de Inadimplência ( % ) ,2 Mar/95 Jun/95 15,2 6,8 5,7 Set/95 Dez/95 Mar/96 Jun/96 Set/96 Dez/96 4,9 4,5 3,7 Mar/97 Jun/97 Set/97 Dez/97 Mar/98 Jun/98 Set/98 3,2 3,2 3,0 2,3 Dez/98 Mar/99 Jun/99 Set/99 3,4 2,6 2,3 2,0 Índice de Inadimplência com a exclusão dos valores baixados contra a Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa das parcelas vencidas e não pagas e do total de vencimentos do período. Índice de Inadimplência = vencidos de 11 a 30 dias / vencimentos no período de 11 a 30 dias Esses índices têm a mesma fórmula de cálculo e refletem, ambos, o valor dos créditos vencidos e não pagos de um determinado período em relação ao total vencido no período. A diferença é que o primeiro (linha azul) considera tanto no numerador quanto no denominador todos os contratos no período que tenham sido baixados contra a PDD ou não. No segundo (linha vermelha) os contratos já baixados anteriormente contra a PDD não estão sendo considerados. Dez/99 14

15 Além disso, a partir de março de 2000 passarão a vigorar os novos critérios, definidos pela Resolução nº do Banco Central, para a classificação de direitos creditórios oriundos das operações de crédito e de arrendamento mercantil, os quais determinam regras para a constituição de Provisão para PDD - Efeitos da Resolução nº 2682 Créditos de Liquidação Duvidosa e para a divulgação de notas explicativas referentes à carteira, aumentando a transparência de todo o sistema. Caso a Resolução estivesse em vigor no final do ano de 1999, os efeitos estimados seriam os seguintes: R$ Mil Carteira de Crédito (1) Créditos em Liquidação e Créditos em Atraso Provisão Exigida Provisão Existente Provisão Excedente Situação Atual Efeitos da Resolução nº (4) ( ) (2) Situação após a Resolução nº A diferença existente entre as provisões exigidas em cada situação deve-se ao fato de que a constituição de provisão passará a ser feita em função da qualidade do cliente/crédito, a partir da concessão do empréstimo. Atualmente, constitui-se provisões apenas quando da ocorrência de inadimplência. As novas regras alterarão também os critérios para a realização de baixas, as quais passarão a ser efetuadas após 360 dias do vencimento, ou 720 dias nas operações com prazo a decorrer superior a 36 meses. A tabela abaixo apresenta uma situação hipotética onde as baixas aceleradas (realizadas 61 dias após o registro em Créditos em Liquidação) não haviam sido efetuadas até o final de 1999: R$ Mil Carteira de Crédito (1) Créditos em Liquidação e Créditos em Atraso Provisão Exigida Provisão Existente Provisão Excedente Situação Atual Efeitos da Resolução nº (4x5) ( ) (2) (3) 0 Situação após a Resolução nº Mantidos os critérios adotados até 31 de dezembro de 1997 ( conforme a Nota Explicativa 6g ), a estimativa assim se apresentaria: R$ Mil Carteira de Crédito (1) Créditos em Liquidação e Créditos em Atraso Provisão Exigida Provisão Existente Provisão Excedente Situação Atual Efeitos da Resolução nº (4x5) ( ) (2) (3) 0 Situação após a Resolução nº (1) Inclui Operações de Crédito, de Arrendamento Mercantil, de Adiantamentos sobre Contratos de Câmbio e de Avais e Fianças. (2) Deixam de existir as contas de Operações de Crédito de Liquidação Duvidosa e de Operações de Crédito em Atraso. (3) Write-offs que pelas novas regras estariam ainda contabilizadas na Carteira de Crédito com provisão (4) Acréscimo da Carteira de Crédito pela adição das Operações de Crédito de Liquidação Duvidosa e de Créditos em Atraso. (5) Acréscimo da Carteira de Crédito pela adição dos Write-offs que pelas novas regras não poderiam ser contabilizados 15

16 Receitas de Prestação de Serviços R$ Milhões 4º Trim./ 99 3º Trim./ Receita de Administração de Fundos Rendas de Cobrança Serviços de Conta Corrente Convênios com Concessionárias Públicas 66 (3) Tarifa Interbancária (Títulos, Cheques e Doc) Operações de Crédito Cartões de Crédito Outros Serviços Total Geral No quarto trimestre de 1999, as Receitas de Prestação de Serviços totalizaram R$ 978 milhões, o que representa um acréscimo de 31% quando comparadas aos R$ 745 milhões auferidos no período de julho a setembro de Na comparação entre os acumulados de 1999 e 1998, as Receitas de Prestação de Serviços aumentaram 47%, passando de R$ milhões para R$ milhões. Neste contexto, em 1998 as Receitas de Prestação de Serviços cobriam as despesas de pessoal em 124%, e, para 1999, este percentual passa a 148%. Cabe ressaltar que este índice de cobertura em 1994 significava 48%, o que demonstra o resultado das ações implementadas no decorrer dos últimos anos, visando a expansão e melhor performance do Itaú na prestação de serviços aos clientes. 100% Receitas de Prestação de Serviços sobre Despesas de Pessoal 36% 36% 23% 42% Tais aquisições, agregada à do Banerj, em julho de 1997, concede ao Itaú a posição de uma das maiores redes de atendimento do Brasil, com Agências e PAB - Postos de Atendimento Bancário, 11,7 mil Caixas Eletrônicos, onde foram efetuadas mais de 700 milhões de transações no ano, por 6,9 milhões de clientes ativos. Clientes Ativos (*) e Produtos Utilizados em Média por Cliente Ativo Relação entre o Número de Produtos Utilizados em M édia por C liente A tivo 3,7 3,2 3,6 3,4 3,8 3,6 3,8 5,7 1,1 4,6 3,8 6,7 0,9 0,9 4,9 3,9 6,9 0,6 0,8 5,5 10% 38% 24% 56% 90% 102% 101% 106% De z/95 De z/96 De z/97 De z/98 De z/99 De z/94 De z/95 De z/96 De z/97 De z/98 De z/99 Receita de Tarifas Taxa de Administração de Fundos Dentre a política de expansão, destacam-se grandes aquisições, como a compra do Banco do Estado de Minas Gerais - Bemge, em setembro de 1998, e do Banco del Buen Ayre, em outubro de 1998, atual Banco Itaú Buen Ayre. Clientes Ativos: (em milhões) Itaú e Outras (1) Banerj Bemge (*) Conceitualmente, um cliente (representado por um CPF/CGC) é considerado como ativo quando realiza um ou mais lançamentos em conta corrente no mês ou possua saldo médio trimestral de depósitos à vista não nulo. (1) Contempla clientes do Banco Itaú, Banco Itaú Buen Ayre e Personnalité. 16

17 O processo de reestruturação e migração de agências para o Itaú, pelo qual passaram os bancos Banerj e Bemge, foi responsável pelo decréscimo na quantidade de clientes ativos, conforme demonstrou o gráfico anterior. Além da ampla rede de atendimento, o Itaú preocupa-se com a qualidade de seus serviços visando propiciar comodidade e segurança aos clientes. Para tanto, foram obtidos em 1999 quatro certificados de ISO 9002, somando agora, 14 certificados, além de 10 em processo de certificação. Novos serviços/produtos também foram implantados em 1999, destacando-se o Atendimento a Clientes Personnalité na Rede de Agências e Autoatendimento Itaú, Migração para Conta Corrente e Saque Parcial para os beneficiários da Previdência Social, Limite Itaú para Saque - LIS e LIS Portfólio - Auto Contratação, Agendamento de Operações, Depósitos em Dinheiro nos Caixas Eletrônicos de Agências, entre outros. Na rede de computadores mundial, Internet, foram disponibilizados novos sites a fim de propiciar aos clientes maior comodidade e qualidade nos serviços, dos quais, destacam-se: Itaú Investnet, Itaú Prevline, Itaú Private Bank, Itaú Empresas, Itaú Responde e Itaú Investnet Personnalité. As Rendas de Administração de Fundos de Investimentos totalizaram R$ 352 milhões no quarto trimestre de 1999, apresentando um acréscimo de 75% quando comparadas aos R$ 202 milhões do terceiro trimestre de Destaca-se, neste contexto, o conjunto de medidas aprovadas pelo Conselho Monetário Nacional, em vigor a partir de agosto de 1999, que possibilita o resgate de aplicações de fundos a qualquer momento com rendimento (liquidez diária), desde que esta opção esteja prevista nas características do fundo. Portanto, houve uma reformulação do grupo de fundos visando oferecer as melhores alternativas de investimentos aos clientes. Outro fator a ressaltar, refere-se à mudança de critério na cobrança da taxa de administração de alguns fundos que, a partir de junho de 1998, passaram a ser remunerados também pelo desempenho. Tal efeito pode ser observado quando comparadas as rendas de administração de fundos auferidas durante os anos de 1999 e 1998, cujo crescimento atingiu a cifra de R$ 504 milhões, passando de R$ 399 milhões, para R$ 903 milhões, ou seja, 126%. O volume de recursos administrados apresentou uma variação de R$ 4 bilhões entre o quarto e o terceiro trimestre de 1999, sendo que este crescimento, quando comparados os anos de 1999 e 1998, foi de 52%. As receitas de administração de fundos representam, no quarto trimestre de 1999, 36% do total das Receitas de Prestação de Serviços. 20,7 18,3 Recursos Administrados Em R$ Bilhões 21,1 26,9 27,2 28,0 32,0 PRODUTOS E SERVIÇOS ADMINISTRAÇÃO DE FUNDOS DE INVESTIMENTOS Jun/98 Set/98 Dez/98 COBRANÇA Mar/99 Jun/99 Set/99 Dez/99 A Cobrança Itaú foi a primeira de um grande banco nacional a obter o certificado ISO 9002, ratificando a preocupação com a qualidade de nossos serviços. Contando com uma ampla rede de agências, com diversas modalidades de carteiras e um atendimento feito por equipes altamente capacitadas a Cobrança Itaú assegura o atendimento às necessidades técnicas e administrativas das empresas, atingindo um volume de liquidações superior a R$ 80 bilhões em BANKLINE O Itaú Bankline é apresentado nas versões Pessoal, para pessoas físicas e Empresa, para micro e 17

18 pequenas empresas. Este serviço é mais uma facilidade que o Itaú oferece aos clientes. Com ele, é possível realizar as mais importantes operações bancárias direto do computador, de qualquer lugar, tais como: extratos de conta corrente/poupança, solicitação de coleta de valores, entrega de talão de cheques, transferências entre conta corrente e poupança, DOC eletrônico, aplicação/resgate em fundos de investimentos, agendamento de operações, pagamento de contas, solicitação de cartão de crédito, contratação de seguros, serviços de previdência privada, títulos de capitalização, venda de ações de companhias telefônicas, entre outras. O Itaú Bankline contava com mil clientes cadastrados em setembro de 1999, onde foram processadas 9,7 milhões de transações. Já em dezembro de 1999, estes números também apresentam crescimento, atingindo mil clientes cadastrados, para 10,9 milhões de transações. Ressalta-se que, em dezembro de 1998, o Itaú Bankline operava com 813 mil clientes. Analisando o comportamento destas tarifas em 1999, observa-se que o crescimento em relação ao ano de 1998 foi de 20%, ou seja, R$ 96 milhões. Os acréscimos mencionados devem-se principalmente à evolução da MaxiConta - um sistema de prestação e pagamento de serviços bancários, que permite ao cliente escolher a melhor maneira de satisfazer as suas necessidades de conta corrente - que, conforme gráfico a seguir, vem adquirindo cada vez mais adeptos ao produto. 159 Quantidades MaxiConta Itaú Milhares Clientes Cadastrados e Quantidades de Transações em Home & Office Banking Volume de T rans ações em Home & Office Banking (em milhões ) ,1 5, , CONTAS CORRENTES / POUPANÇA Jun/97 Dez/97 Jun/98 Dez/98 Jun/99 Set/99 Dez/99 Clientes Cadastrados em Home Banking: (em milhares) Itaú Banerj Be m ge As receitas com contas correntes totalizaram R$ 148 milhões no quarto trimestre de 1999 (15% da receita total), representando um acréscimo de 5%, quando comparadas aos R$ 141 milhões auferidos durante o terceiro trimestre de ,9 9,1 9,7 10,9 Dez/96 Jul/97 Dez/97 Jul/98 Dez/98 Mar/99 Jul/99 Set/99 Dez/99 Cabe destacar ainda que o Itaú, dentro do seu compromisso de estar sempre presente na economia brasileira, opera com 9,2 milhões de contas correntes no país, atendendo a clientes de diversas faixas de renda. ARRECADAÇÕES No terceiro trimestre de 1999, o Itaú provisionou o montante de R$ 40 milhões pelo não recebimento de tarifas de tributos federais e arrecadações relacionadas com a Previdência Social, apropriadas desde janeiro de Em novembro de 1999, foram regularizados os pagamentos com tributos federais e, em dezembro com a Previdência Social. Portanto, no quarto trimestre de 1999, as receitas de convênios com concessionárias públicas totalizaram R$ 66 milhões. Ações estratégicas também foram implementadas em 1999, visando a conquista de novas empresas conveniadas para os serviços de arrecadações, especialmente as concessionárias de serviços públicos. Destaca-se, desta forma, um aumento de 18

19 15% quando comparadas as receitas de R$ 139 milhões arrecadadas no ano de 1999, em relação aos R$ 122 milhões do ano de Em 1998, o Itaú operava com 817 concessionárias conveniadas e empresas públicas. Este número passou para 887 em A expansão dos serviços de telecomunicações observada a partir da privatização das empresas públicas concessionárias, colaborou também para o crescimento das tarifas, sendo que, as 67 empresas concessionárias em 1998, passaram para 96 em 1999, representando um acréscimo de 43%. CARTÕES DE CRÉDITO dezembro de 1999, para mil contas. Um outro fator relevante foi observado no comportamento dos clientes portadores de cartões de crédito que, gradativamente, vêm utilizando seus cartões de crédito com maior frequência, em função das vantagens agregadas ao produto. Em decorrência deste comportamento, intensificou-se a oferta deste produto aos clientes, através de campanhas que ocorreram nos períodos de março, julho-agosto e outubro-novembro de Quantidade de Cartões de Crédito (em milhões) No quarto trimestre de 1999, as Receitas de Prestação de Serviços com administração e processamento de cartões de crédito totalizaram R$ 190 milhões, 7% superior aos R$ 177 milhões atingidos durante o terceiro trimestre de No ano de 1999 estas receitas totalizaram R$ 660 milhões, representando um acréscimo de R$ 282 milhões quando comparadas aos R$ 378 milhões arrecadados no ano de Podemos ressaltar, como indicador principal para este significativo aumento, o acréscimo na quantidade de cartões titulares, que, em setembro de 1999, atingia a marca de mil contas, passando, em Dez/96 1,1 Dez/97 1,8 1,8 Dez/98 Mar/99 1,9 1,9 Jun/99 Set/99 2,0 Dez/99 2,2 19

20 Operações de Seguros, Capitalização e Previdência R$ Milhões 4º Trim./ 99 3º Trim./ Receitas de Prêmios de Seguros, Capitalização e Previdência Despesas com Variações de Provisões Técnicas de Seg., Cap. e Previdência (174) (145) (510) (542) Despesas com Sinistros (193) (212) (856) (1.000) Despesas de Comercialização (55) (58) (228) (234) Despesas com Planos de Previdência (34) (33) (127) (77) Resultado Parcial de Seguros, Capitalização e Previdência O quadro acima mostra a evolução dos resultados parciais de seguros, capitalização e previdência privada, onde temos um aumento de R$ 8 milhões no quarto trimestre de 1999 em relação ao terceiro trimestre de Convém ressaltar que estes montantes não refletem os lucros líquidos das empresas de Seguros, Capitalização e Previdência, pois os resultados financeiros decorrentes das aplicações das reservas estão alocados na margem financeira. 80,0% 60,0% 40,0% 20,0% Segmentação do Resultado Parcial 70,1% 72,4% 23,4% 6,5% 24,2% 3,4% 0,0% 4º Trim 99 3º Trim 99 Seguros Capitalização Previdência Provisões Técnicas Comprometidas de Seguros, Capitalização e Previdência R$ milhões 31-Dez Set Dez-98 Seguros Capitalização Planos de Previdência TOTAL No segmento de Seguros, Capitalização e Previdência Privada, o grupo Itaú opera no mercado através de empresas subsidiárias nas quais tem as seguintes participações diretas mais indiretas: * Itaú Seguros S. A...95,8% * Banerj Seguros S.A...95,8% * Bemge Seguradora S.A...91,2% * Itaú Capitalização S.A...99,8% * Itaú Previdência e Seguros S.A...99,8% Provisões Técnicas Não Comprometidas de Seguros, Capitalização e Previdência R$ milhões 31-Dez Set Dez-98 Seguros Capitalização Planos de Previdência TOTAL

21 OPERAÇÕES DE SEGUROS R$ Milhões 4º Trim./ 99 3º Trim./ Receitas de Prêmios de Seguros (Prêmios Retidos) Despesas com Variações de Prov. Técnicas de Seguros (46) Prêmios Ganhos Sinistros (193) (212) (856) (1.000) Despesas de Comercialização (55) (58) (228) (234) Resultado Parcial de Seguros No Resultado Parcial de Seguros, houve um aumento de 6,8% no quarto trimestre de 1999 em relação ao terceiro trimestre de A evolução desse resultado deve-se principalmente à redução de 8,8% das Despesas com Sinistros, variando de R$ 212 milhões no terceiro trimestre de 1999 para R$ 193 milhões no quarto trimestre de 1999, sobretudo em função da revisão nas políticas de aceitação de riscos e de liquidação de sinistros, o que, em alguns casos, implicou na retração do volume de prêmios. Os Prêmios Ganhos apresentaram uma redução de 5,5% no quarto trimestre de 1999 em relação ao terceiro trimestre de 1999 em função do comentário do parágrafo anterior. O Combined Ratio (Nota 1) das empresas de seguros passou de 112,6% no ano de 1998 para 104,2% no ano de Merece destaque a Margem de Underwriting da ItaúSeguros (Nota2), que foi superior à verificada em 1998, apesar da vigência da COFINS a partir de fevereiro de 1999, diminuindo diretamente os resultados em 3%. Essa evolução é explicada pelos aperfeiçoamentos implementados para aceitação de riscos e detecção de fraudes contra seguros, com a consequente redução dos índices de sinistralidade, já comentados anteriormente, trazendo efeitos positivos para a Itaú Seguros, apesar da queda apresentada no volume dos Premios Ganhos. Nota 1 : Combined Ratio = ( Sinistros Retidos + Despesas de Comercialização + Despesas Administrativas + Outras Rec./Desp. Operacionais ) ( Prêmios Ganhos ) Nota 2 : Margem de Underwriting = Prêmios Ganhos - Sinistros Retidos - Despesas de Comercialização - Outras Despesas Operacionais Diretas 21

22 EVOLUÇÃO DA SINISTRALIDADE AUTOMÓVEL 90% MERCADO 85% 80% 75% 70% 65% 60% 55% Média Ajustada Mensal % ITAÚ SEGUROS 85% 80% 75% 70% 65% 60% 55% Média Ajustada Mensal No gráfico acima está representada a evolução do índice de sinistralidade do ramo automóvel, que na Itaú Seguros, representa 50% dos Prêmios Ganhos. Fica evidente a melhora da sinistralidade da Itaú Seguros, com a revisão nas políticas de aceitação de riscos e liquidação de sinistros. Essa melhora torna-se mais significativa ainda, comparando-se a Itaú Seguros com o mercado, que neste ramo vem apresentando deterioração do índice. COMPOSIÇÃO DO PRÊMIO GANHO - ITAÚ SEGUROS Janeiro a Dezembro/99 Janeiro a Dezembro/98 6% 12% 4% 12% 10% 10% 50% 56% 22% 18% AUTO RISCOS PATRIMONIAIS DEMAIS VIDA TRANSPORTES AUTO RISCOS PATRIMONIAIS DEMAIS VIDA TRANSPORTES 22

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