SISTEMA INFORMATIZADO DE REGULAÇÃO E AVALIAÇÃO DO SAMU NO ESTADO DE SANTA CATARINA

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1 SISTEMA INFORMATIZADO DE REGULAÇÃO E AVALIAÇÃO DO SAMU NO ESTADO DE SANTA CATARINA Alexandre Matjje 1, Jades Fernando Hammes 2, Marcellus Lopes Morini 3, Grace T. M. Dal Sasso 4, Sonia Maria Machado de Souza 5, Fernanda Paese 6 1,2,3 Programadores de Sistemas, Bolsistas CNPQ, Membros do Grupo de Pesquisa em Tecnologias, Informações e Informática em Saúde GIATE UFSC, Terceirizados da Secretaria de Estado de Santa Catarina 4 Professora do Departamento de Enfermagem, Doutora em Informática em Saúde e Enfermagem, Coordenadora da Pesquisa SIS_SAMU, Pesquisadora do CNPQ, vice-líder do Grupo de Pesquisa em Tecnologias, Informações e Informática em Saúde GIATE UFSC 5 Gerente de Tecnologia da Informação da Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina 6 Acadêmica de Enfermagem, membro do GIATE e Bolsista de Iniciação Científica do projeto SIS_SAMU. Resumo Este estudo que se caracteriza por uma produção tecnológica e uma pesquisa metodológica apresenta o relato do desenvolvimento e da avaliação de um Sistema computadorizado de Regulação e Avaliação da qualidade do SAMU em SC.O sistema foi estruturado em 03 módulos compreendendo regulação, avaliação via Web e avaliação móvel. Os dados de análise revelam que o sistema possui critérios de ergonomia, usabilidade e conteúdos adequados para funcionar em situações de urgência. Ainda, por incluir em seus relatórios os indicadores de avaliação da qualidade de um SAMU estabelecidos pelo Ministério da Saúde o sistema contribui para o controle contínuo e sistemático da qualidade do serviço. Palavras-chave: Sistema de Informação em Saúde, SAMU, Regulação. Abstract - This study that is characterized for a technological production and a methodologic research it presents the description of the development of a Computerized System of Regulation and Evaluation of the quality of the SAMU in SC.The system was structuralized in 03 modules understanding, regulation, evaluation by Web and mobile evaluation. The analysis data indicated that the system possesss adjusted criteria of ergonomics, usability and contents to works in urgency situations. Still, for including in its reports the indicators of evaluation of the quality of a SAMU established for the Health department of Brazil, the system contributes for the continuous and systematic control of the quality of the service. Key-words: Health Information System, Regulation and Evaluation, SAMU Introdução O Programa QualiSus fruto de uma pesquisa realizada pelo Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) do Ministério da Saúde, na qual revelou que as filas nas emergências dos hospitais; o longo tempo de espera para a realização de exames e cirurgias bem como, a incapacidade das unidades de saúde de acolherem os pacientes foram queixas freqüentes entre os usuários do SUS. Os dados do estudo, concluído no final de 2003, revelaram que mais de 90% da população brasileira é usuária de alguma forma do SUS [ 1], [2], [3], [4]. Diante deste quadro o Ministério da Saúde se organizou na elaboração do QualiSUS, que visa estabelecer um conjunto de mudanças para proporcionar maior conforto ao usuário, promover o atendimento de acordo com o seu grau de risco, fornecer atenção efetiva pelos profissionais de saúde e menor tempo de permanência no hospital. [1], [2], [3], [4]. Como parte integrante do QualiSus destaca-se o Serviço de Atendimento Móvel às Urgências (SAMU/192). O serviço permite a organização e a racionalização da rede pública. Na central de regulação do SAMU/192, o médico atende a chamada de urgência e tem autonomia para fazer a triagem do atendimento e decidir o destino do paciente de acordo com informações sobre vagas em leitos de emergências nos hospitais. Com o SAMU/192 haverá organização no acesso às emergências. Historicamente, sabemos que o nível de resposta aos quadros críticos de vida das vítimas de acidentes, traumas, violência tem sido insuficiente, provocando e perpetuando demandas espontâneas de pacientes em situação de urgência e emergência real ou presumida, em direção as Emergências Hospitalares, fazendo

2 com que as mesmas não conseguiam oferecer uma assistência mais qualificada[5]. O SAMU foi implantado em SC em 2005 abrangendo sete(7) centrais de regulação de urgências, com 18 UTI Móveis e 56 Unidades de Suporte Básico de Vida do SAMU. Desta forma, a sistematização de uma rede de atenção integral para atendimento às urgências, organizando o fluxo dos pacientes da atenção básica até a alta complexidade e prestando o atendimento de qualidade, é uma das prioridades do Ministério da Saúde. Por conseguinte, para que um SAMU possa funcionar adequadamente, torna-se fundamental, através das centrais de regulação, o acompanhamento contínuo e sistemático das situações de urgência/emergência. Isto é possível mediante o desenvolvimento de um sistema informatizado de regulação e de atendimento de urgência, com uma linguagem comum que possa avaliar a adequação desse serviço no que diz respeito ao controle de indicadores de demanda e de qualidade estabelecidos pelo Ministério da Saúde [1], [3],[4], [6]. Diante deste panorama o estudo objetivou desenvolver e implantar um sistema informatizado de regulação de urgência do SAMU no Estado de Santa Catarina e estabelecer os dados que devem integrar o sistema de informação da regulação da urgência para avaliar a qualidade do SAMU do Estado de Santa Catarina, a partir dos indicadores estabelecidos pelo Ministério da Saúde. Metodologia Trata-se de uma produção tecnológica e pesquisa metodológica [7] que envolveu a participação por seleção intencional de 06 pessoas assim especificadas: 01 médico regulador, 01 enfermeira da área de emergência e terapia intensiva, 03 programadores de sistemas e 01 aluna de graduação em Enfermagem. O estudo seguiu os preceitos éticos determinados pelo Decreto 196/96 que determina as Diretrizes e Normas Regulamentadoras da Pesquisa envolvendo Seres Humanos e recebeu aprovação do Comitê de ética em pesquisa da UFSC de acordo com o Protocolo n 212/2005. O desenvolvimento do sistema SAMU fundamentouse na seguinte estrutura de fluxo: Solicitantes (usuários, gestores e serviços) Figura 1:Diagrama de Fluxo Para a coleta de dados utilizou-se o próprio sistema informatizado de regulação e de avaliação das urgências contemplando os seguintes indicadores: número de atendimentos em unidades móveis de urgência; percentual de atendimentos de urgência regulados, segundo área de residência;percentual de atendimentos de urgência regulados segundo período de tempo; percentual de atendimento regulados segundo motivo da demanda; taxa de demanda do SAMU segundo bairro;tempo médio de resposta das equipes de urgência; tempo médio decorrido no local de ocorrência;tempo médio de resposta total;taxa de mortalidade nas urgências e principais diagnósticos médicos. Estes itens poderão ser observados quando da implantação do sistema no estado de SC. Contudo, já podem ser obtidos a partir dos relatórios previamente programados. Ainda, utilizou-se um instrumento específico de avaliação de sistemas contemplando os critérios de conteúdo, usabilidade e ergonomia [8]. Os dados foram analisados a partir de estatísticas descritivas e descrição qualitativa. Resultados Centrais de Regulação de Urgência Sistema informatizado de Regulação de Urgência Interface de comunicação Assistência de Urgência Sistema de Avaliação da Qualidade MS (qualisus) No desenvolvimento do sistema de regulação e avaliação do SAMU seguiram-se as seguintes etapas [8]: 1)Levantamento de requisitos: problemática do serviço de urgência e limitações ao desenvolvimento tais como tempo, recursos físicos e econômicos. Decidiu-se que o sistema seria composto por 3 módulos: de regulação, de avaliação via Web e móvel de acordo com a seguinte estrutura:

3 Módulo Regulação Módulo Avaliação Módulo Móvel Médico Enfermeir Figura 2: Estrutura de Módulos do SAMU 2) Análise: definição da ferramenta informática a ser utilizada e do design do sistema. Definiu-se que o Módulo Regulação Médica seria desenvolvido em linguagem Object Pascal (ambiente Delphi) e JAVA para Ficha de Atendimento do paciente Web e Móvel, com banco de dados MS-SQLSERVER. Foi escolhido Delphi no Módulo Regulação Médica pela experiência no desenvolvimento dessa linguagem, pelo suporte disponibilizado pela SES- SC e pela facilidade de comunicação de outros equipamentos (p.ex.: central telfônica). No módulo de avaliação web optou-se por JAVA por ser uma linguagem de código aberto, pela framework disponibilizada pela SES-SC, pela sua segurança e rebustez. O Banco de Dados utilizado foi escolhido por ser o padrão utilizado na SES-SC tanto em Delphi quanto em JAVA. Definiu-se também que o sistema móvel seria desenvolvido com a tecnologia Java (J2ME) devido, entre outras características, a sua portabilidade entre os diferentes tipos de dispositivos móveis existentes no mercado. 3) Projeto: definição, modelagem dos dados e implementação na plataforma computadorizada. O Banco de Dados dos Módulos Regulação e Avaliação do paciente via Web foi modelado usando padrões IDEF1X (definição de entidade, relacionamento e atributos) e, como ferramenta para modelagem dos dados foi utilizado o ER-WIN. O sistema Móvel de Avaliação do Paciente foi concebido e implementado utilizando a abordagem da Programação Orientada o Objetos, de forma que, cada grupo distinto da avaliação, foi tratado de maneira independente, todavia mantendo-se uma integração entre todos os grupos dentro do contexto geral da avaliação. Desta forma, o sistema permite uma interação progressiva e não necessariamente seqüencial entre o universo de informações que compõe toda avaliação. 4) Implementação: desenvolvimento do sistema na realidade das urgências e teste: teste piloto do sistema implementado e análise das funções de ergonomia e usabilidade. Nesta etapa, estruturou-se o sistema propriamente dito na plataforma computadorizada ficando assim estabelecido: Figura 3: Exemplo Tela Módulo Regulação Médica Figura 4: Exemplo Tela Módulo Avaliação do paciente Via Web A Ficha de Avaliação Médica é composta por itens que identificam a situação do paciente em várias áreas. Essa avaliação é composta por: Identificação do local, Paciente, Equipe Médica. Estado Inicial, Controle de Sinais Vitais e Exames Básicos, Avaliação respiratória, cardiovascular, neurológica, Abdominal, Ginecológica, Trauma, Queimadura, Hipóteses Diagnósticas, Estado Atual e Prescrição Médica. Inclui ainda a Escala de Glasgow, escala de queimadura e avaliação progressiva do trauma. No momento, estamos trabalhando para a inclusão da avaliação de Enfermagem a partir da utilização da CIPE versão 1.

4 Avaliação Ergonômica NOTA MÓDULO REGULAÇÃO MÓDULO AVALIAÇÃO MÓDULO MÓVEL CRIT ÉRIO f1 f2 f3 M M. D. ÉD G. M. f1 f2 f3 Avaliação Quantitativa M M. D. ÉD G. M. f1 f2 f3 Organ ização A , , ,0 M M. ÉD G. D.M. B , , ,3 4,5 0,5 4,4 0,4 4,3 0 2 C , , ,0 0,25 D , , ,7 Interfa ce A , , ,7 0,50 B , , ,7 4,3 0,1 4,7 0,3 4,2 7 3 C , , ,3 D , , ,0 Conte údo A ,0 5,0 0, ,7 5 4,8 0, ,3 4,3 B , , ,3 Técni co A , , ,3 0,0 0,17 Figura 5: Exemplo Tela Módulo Avaliação Móvel O ambiente mínimo necessário para que o Sistema Móvel seja executado, é composto basicamente de um dispositivo móvel (PDA), que apresente algum tipo de implementação da Máquina Virtual Java (JVM) e que possua acesso à rede GPRS através de operadora de telefonia habilitada. As leituras realizadas na avaliação do paciente podem ser, quando necessário, digitadas, e em outros casos selecionadas pelo usuário. O sistema apresenta menus para envio e recebimento de dados e também para navegação entre os módulos da avaliação. Todo acesso ao sistema é obrigatoriamente autenticado através de login e senha previamente cadastrado no Sistema Web. A partir da estruturação do sistema seguiram-se avaliações progressivas com a equipe de desenvolvimento discutindo e reformulando os dados no sistema de acordo com as necessidades e problemas encontrados. Em seguida, organizou-se um teste piloto simulando duas situações reais de atendimento de urgência: uma síndrome meníngea e um choque hipovolêmico por fratura exposta. Participaram deste teste 04 avaliadores da área da saúde e informática que avaliaram os itens ergonomia e usabilidade. O item ergonomia avaliou os critérios de organização, interface, conteúdo e técnico. Para cada item foi estabelecido escores de 1 a 5, sendo (5) excelente, (4) muito bom, (3) Bom, (2) regular, (1) ruim. Os dados são apresentados na forma de estatística descritiva. No critério de usabilidade foram avaliados 24 itens determinados por escores de 1 a 5, sendo (5) concordo totalmente, (4), concordo, (3) não concordo, (2), discordo totalmente e (1) não aplicável de acordo com análises qualitativas. B , , ,7 3,8 0,2 4,0 0,3 3,3 9 3 C , , ,0 D ,3 M G , ,3 4,5 0,3 M 4,0 0,3 G 4,4 0,4 M G Tabela 1: Dados da avaliação Ergonômica Legenda: Excelente (EX) 5; Muito Bom (MB) 4: Bom (B) 3; Regular (2); Ruim (1). Média Geral (MG), Desvio Médio (DM) Observou-se na avaliação ergonômica de acordo com a tabela acima na perspectiva dos avaliadores o sistema está Muito Bom com uma variação média de 4,0 a 4,4. Receberam as melhores avaliações os itens conteúdo e interface dentro do critério de ergonomia com a média variando de 4,3 a 5,0. O item técnico dentro do critério ergonomia recebeu a menor pontuação, variando a média de 3,3 a 4,0, especialmente porque o sistema está em construção e a conexão e comunicação entre os módulos (especialmente do móvel para o fixo) não está finalizada. O desvio médio entre as variáveis da avaliação ergonômica ficou entre 0,4 para o Módulo regulação, e 0,3 para o Módulo avaliação do paciente fixo e móvel. Avaliação de Usabilidade Os itens principais abordados pelos avaliadores para a avaliação do critério de usabilidade com escores (5) e (4) correspondentes a, concordo totalmente e concordo respectivamente foram: o sistema roda facilmente nas plataformas fixa e móvel sem interferências, as telas do sistema são claras, fácies de ler e interpretar, o usuário é capaz de acessar o sistema facilmente, os menus são viáveis e fáceis de usar, o sistema é modular e mostra a estruturação no trabalho de programação, o sistema possui um limite de crescimento apropriado às exigências de uso, as exigências de memória não impedem o programa

5 de rodar nas plataformas, o sistema possui salvamento automático, a conexão e a comunicação entre os módulos de regulação e avaliação fixo e móvel ao adequados, o sistema permite a recuperação dos dados nos vários módulos, as exigências de hardware são compatíveis com a realidade, o sistema comporta funcionamento em rede de atendimentos, o sistema possui segurança dos dados. Dentre os itens que receberam avaliação não concordo, com escore (3) e que foram assinalados apenas na avaliação do módulo regulação destacaram-se não roda em diferentes plataformas; não aceita dados inexistentes e o sistema permite recuperação dos dados nos vários módulos. Destacaram-se ainda como pontos positivos do sistema: a agilidade, a clareza, o sistema está completo, é de fácil utilização, amigável e atende aos objetivos. Outro aspecto positivo do sistema é que ele permite a emissão de relatórios que contribuem para o controle e acompanhamento da qualidade do atendimento no SAMU a partir dos indicadores estabelecidos pelo Ministério da Saúde. Como pontos negativos destacaram-se: a ausência do item ajuda ao usuário no menu do módulo regulação e avaliação via web, pouca funcionalidade das tabelas de sinais vitais, da escala de coma de Glasgow e da avaliação progressiva de trauma no módulo avaliação móvel, bem como da falta de um banco de dados completo dos logradouros do Estado. Discussão e Conclusões Embora o sistema não esteja totalmente desenvolvido, percebeu-se pelos dados levantados durante o teste piloto que ele possui critérios de ergonomia, conteúdo e usabilidade adequados para as situações de urgência permitindo a alimentação do sistema diretamente na cena do acidente. È um sistema pioneiro no Brasil por incluir uma estrutura completa de regulação, avaliação via Web e Móvel de situações de urgência abrangendo o atendimento médico e da enfermeira. O estudo ainda permite salientar que a informação é um elemento central na tomada de decisões e um requisito essencial na prestação e gestão eficaz da atenção à saúde, uma vez que possibilita uma maneira sistemática, de avaliação e comparação. Reconhece-se, portanto, como pontua a OMS/OPAS[9],[10][11] que o acesso a informação é um ingrediente essencial dos serviços de saúde e do planejamento, da supervisão e do controle dos programas de saúde, pois é uma ferramenta imprescindível para avaliar as intervenções clínicas e de gestão das atividades de promoção da saúde. Assim, o desenvolvimento de um sistema informatizado de regulação de urgência e de avaliação da qualidade do atendimento, a partir do estabelecimento de indicadores de qualidade definidos que sirvam de padrão de medida comum e homogêneo, se constitui em uma estratégia permanente de melhoria de qualidade, ao mesmo tempo em que serve de instrumento para a geração de novos estudos na área. Referências BRASIL. MS : Portaria n.º 2048 Portaria n.º 2048/GM de 5 de novembro de Disponível em: tm acesso em março de BRASIL. Ministério da Saúde : Portaria n.º 814/GM Em 01 de junho de Disponível em: PORTARIAS/Port2001/GM/GM-814.htm acesso em março de BRASIL. Ministério da Saúde: Portaria ministerial n 824de 24 de junho de mulher/portaria%20sas% doc -. acesso em abril de 2004 BRASIL. MS :Anuário estático de saúde do Brasil introdução geral. Disponível em: uario2001/mortal/introd.cfm acesso em: 01 de março de2004. OLIVEIRA, L C e CICONET, R M Atendimento pré-hospitalar. In: ESTRAN Neida Valesque Brum et al. Sala de Emergência emergências clínicas e traumáticas.porto Alegre:UFRGS, MACHADO et al. Atendimento no trauma craioencefalico (TCE). In: ESTRAN Neida Valesque Brum et al. Sala de Emergência emergências clínicas e traumáticas.porto Alegre:UFRGS, ABEDELLAH, F G LEVINE, E. Better patient care through nursing research. New York. MacMillan,1965. LAUDON, K LAUDON, J P. Sistemas de Informação. 4ed.Rio de janeiro:rtc, ISO : Guidelines of Usability. (1998). Disponível em: < al.htm#9241-1x> Acesso em: 12/05/2006. ORGANIZACIÓN PANEMERICANA DE LA SALUD. Bases metodológicas para evaluar la viabilidad y el impacto de proyectos de telemedicina. Washington: D.C:

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