A CRISE HÍDRICA DE SÃO PAULO E AS OPORTUNIDADES PARA A GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS. Monica Porto

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1 A CRISE HÍDRICA DE SÃO PAULO E AS OPORTUNIDADES PARA A GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS Monica Porto

2 Mananciais que abastecem a RMSP Limite da Bacia do Alto Tietê CANTAREIRA ALTO TIETÊ São Paulo Limite da RMSP BAIXO COTIA ALTO COTIA GUARAPIRANGA RIO GRANDE (BILLINGS) RIB. ESTIVA RIO CLARO

3 Sistema Produtor Vazão média nominal (m³/s) Média últimos 12 meses (fev/14- jan/15), (m³/s) Cantareira 33,0 22,5 Mananciais e capacidades - RMSP Guarapiranga 14,5 14,2 Alto Tietê 15,0 13,5 Rio Grande 5,0 4,8 Rio Claro 3,8 4,0 Alto Cotia 1,2 0,9 Baixo Cotia 0,9 0,9 Ribeirão da Estiva 0,1 0,1 Total 73,5 60,7 Vazão produzida em 17/3: 51,7 m3/s

4 Vazão 70 Vazões Afluentes ao Sistema Cantareira MÉDIA 36,5 35,3 A diferença de volumes afluentes entre o ano mais crítico da série (1953) e o ano de 2014 foi de 372 milhões de metros cúbicos (38%) , Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez mês

5 O PROBLEMA Prognóstico Relatório 2013 Situação em Janeiro/2014 Trimestre NovDezJan: Durante este trimestre, as chuvas podem se situar entre as categorias normal (40%) e acima da normal (35%) na área mais central das Regiões Centro-oeste e Sudeste, Trimestre DezJanFev: a previsão indicou comportamento climatológico, com igual probabilidade para as três categorias (acima, normal e abaixo da faixa normal). Trimestre JanFevMar: a previsão indicou comportamento climatológico, com igual probabilidade para as três categorias. Esta previsão por consenso também indicou temperaturas em torno da normal climatológica para todo o País. Fonte: Previsão de Consenso CPTEC/INPE e INMET

6 mm Pmedia, mm Out Sistema Cantareira (SE) - Chuva em mm 322,4 Média do período anos ,4 Mar: Até dia ,5 135,0 148,0 148,2 123,5 97,1 87,9 85,7 73,1 62,9 66,1 37,3 40,4 42,5 22,6 15,8 Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set

7 Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Q, Afluência ao Sistema Cantareira (SE) - Estatística de 1930 a 2013, comparação com o ano , e anos mais representativas em 84 anos Qmédia, Qmínima, Out 1952 a Set anos mais críticos Out 1967 a Set1969 Out 1999 a Set 2001 Out 2013, 2014 e 2015 Mar: Até dia ,5 35, ,0 19,4 21, ,3 13,8 13,5 12,8 5-8,5 7,3 6,6 4,2 6,3 7,3 4,0 6,0 8,5 2014

8 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 vazão produzida em m³/s Resultados obtidos Redução da produção de água do Cantareira em mais de 17 m³/s Produção de Água no Sistema Cantareira (m³/s) Economia obtida por ação: (em l/s) 34,0 29,0 24,0 Fev/14 à Fev/15-17,58 m³/s 19,0 14,0 Redução Pressão / Perdas Permissionários Avanço outros sistemas Bônus Posição até 08/fevereiro Diretoria Metropolitana

9 Transferência de água entre sistemas 4,4 m³/s avançando na área atendida pelo Cantareira. 2,4 milhões habitantes atendidos por outro sistema Programa de Bônus e Ônus Redução de 3,4 m³/s RMSP. Estratégia para enfrentamento da crise Utilização da Reserva Técnica Intensificação do combate à Perdas Redução de 10 m³/s RMSP.

10 ENFRENTANDO O DESAFIO No curto prazo (um ano), é essencial a manutenção da redução de consumo No consumo urbano: Incentivar formas mais eficientes de redução de consumo Instrumentos econômicos para redução de consumo No consumo comercial e industrial: Uso eficiente e incentivo ao reuso No consumo agrícola: Combate às captações sem outorga de uso Incentivo a praticas conservacionistas com redução do consumo

11 OBRAS EMERGENCIAIS PLANO 2015 Reforços para o Sistema Alto Tietê/ Rio Claro 4 m 3 /s da represa Billings (Braço R. Grande represa Taiaçupeba) em execução 1,2 m 3 /s do rio Itatinga/represa Jundiaí (capacidade) em avaliação 2,5 m³/s Ribeirão Sertãozinho afluente do Itapanhaú/represa Biritiba (capacidade) em avaliação 0,8 m 3 /s do rio Guaió/ETA Taiaçupeba (capacidade) em execução 0,5 m 3 /s do rio Guaratuba/Sist. Rio Claro/Ponte Nova - já inaugurado Reforços para o Sistema Guarapiranga/ Billings Ampliação da EE Taquacetuba de 4 para 5 m 3 /s (+ 1 m 3 /s) em execução 1 m 3 /s do Alto Juquiá para Ribeirão Santa Rita Guarapiranga (capacidade) em avaliação

12 POSSIBILIDADES DE APORTES PARA A RMSP AUMENTO DA SEGURANÇA E AMPLIAÇÃO DA DISPONIBILIDADE HÍDRICA Repr. Atibainha Jaguari-Atibainha 5,13 m³/s Repr. Jaguari ETA Guaraú Repr. Paraitinga Sist. São Lourenço 6,4 m³/s ETA Morro Gde Repr. P. Beicht ETA Bx. Cotia Repr. Guarapiranga Ampliação: m³/s + 1 m³/s Etapa m³/s Etapa 2 ETA ABV ETA Rio Grande Guaió-Taiaçupeba 0,8 m³/s - em execução Rio Gde-Taiaçupeba 4 m³/s ETA Rib. Estiva ETA Taiaçupeba Repr. Taiaçupeba Itatinga-Jundiaí 1,2 m³/s Repr. Jundiaí Repr. Biritiba Itapanhaú-Biritiba 2,5 m³/s ETA Casa Grande Repr. Ponte Nova Guaratuba-P. Nova +0,5 m³/s - concluído Repr. Cachoeira do França São Lourenço-Lavras 2 m³/s Ampliação p/ 5 m³/s + 1 m³/s Repr. EEAB Billings Taquacetuba R. Pequeno-R. Gde 2,2 m³/s Emergencial 2015 Existente Alto Juquiá-Sta Rita 1 m³/s PPP Sist. São Lourenço Em Desenvolvimento

13 OBRAS DE MÉDIO PRAZO ( ) Reforço para o Cantareira 5,1 m 3 /s captado no reservatório do Jaguari (Paraíba do Sul) Estações de reuso potável indireto ETE Barueri/ETA Baixo Cotia 1 m 3 /s e Guarapiranga, 2 m 3 /s Reforço para o Sistema Rio Grande 2,2 m³/s do Rio Pequeno para o Rio Grande

14 OBRAS DE LONGO PRAZO ( horizonte 2050) Necessidade de aumento de segurança hídrica Atendimento ao horizonte de 2050 Detalhamento de alternativas estruturantes do Plano da Macrometrópole Rio Juquiá, a partir do Baixo Juquiá Rio Paranapanema, a partir da represa Jurumirim

15 MEDIDAS DE SUSTENTABILIDADE DE MÉDIO E LONGO PRAZO Absolutamente essenciais para a segurança hídrica Gestão da demanda Equipamentos poupadores Ação nos edifícios; individualização de unidades Estrutura tarifária adequada Controle de perdas Reuso de água

16 A crise sob a ótica da gestão de recursos hídricos Reflexão sobre o sistema de outorga O sucesso dos instrumentos econômicos O ajuste da qualidade da água ao uso A ampliação do conceito de uso racional A importância do conceito de robustez (reservatórios) A importância do conceito de redundância (múltiplos sistemas; interligações; diversos tipos de fontes) Monitoramento (o que não se mede não se conhece): as ações precisam ser fundamentadas em conhecimento A análise conjunta dos sistemas e o efeito sinérgico

17 Obrigado pela atenção

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