Ano X Nº 02 Fevereiro 2015 Observações sobre a Demonstração de Resultados do Exercício e o Balanço Patrimonial da S/A ESTADO DE MINAS
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- Diana Minho Gentil
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1 Ano X Nº 02 Fevereiro 2015 Observações sobre a Demonstração de Resultados do Exercício e o Balanço Patrimonial da S/A ESTADO DE MINAS Sindicato dos Jornalistas Profissionais de MG
2 Escritório Regional de Minas Gerais Rua Curitiba, º andar CEP Belo Horizonte, MG Telefone (31) / fax (31) ermg@dieese.org.br Direção Executiva Presidente: Antônio de Souza Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas Mecânicas e de Material Elétrico de Osasco e Região - SP Vice Presidente: Alberto Soares da Silva Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Energia Elétrica de Campinas - SP Secretária Executiva: Zenaide Honório APEOESP Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo - SP Diretor Executivo: José Roberto Blota Sindicato Trabalhadores Indústria Energia Elétrica - SP Diretor Executivo: Josinaldo José de Barros Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas Mecânicas e de Materiais Elétricos de Guarulhos Arujá Mairiporã e Santa Isabel - SP Diretor Executivo: Alceu Luiz dos Santos Sindicato Trabalhadores Indústria Metalúrgicas Curitiba e Região - PR Diretor Executivo: Luis Carlos de Oliveira Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas Mecânicas e de Material Elétrico de São Paulo Mogi das Cruzes e Região - SP Diretora Executiva: Mara Luzia Feltes Sindicato dos Empregados Empresas de Assessoramentos Perícias Informações Pesquisas e de Fundações Estaduais do Rio Grande do Sul - Diretora Executiva: Mª das Graças de Oliveira Sindicato dos Servidores Públicos Federais do Estado de Pernambuco - PE Diretora Executiva: Raquel Kacelnikas Sindicado dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região. Diretor Executivo: Paulo de Tarso Guedes de Brito Sindicato dos Eletricitários da Bahia - BA Diretor Executivo: Roberto Alves da Silva Federação dos Trabalhadores em Serviços de Asseio e Conservação Ambiental Urbana e Áreas Verdes do Estado de São Paulo - SP Diretor Executivo: Ângelo Maximo de Oliveira Sindicato dos Metalúrgicos do ABC - SP Direção Técnica Diretor técnico: Clemente Ganz Lúcio Coordenadora executiva: Patrícia Pelatieri Coordenadora administrativa e financeira: Rosana de Freitas Coordenador de educação: Nelson de Chueri Karam Coordenador de relações sindicais: José Silvestre Prado de Oliveira Coordenador de atendimento técnico sindical: Airton Santos Coordenadora de estudos e desenvolvimento: Ângela Maria Schwengber Direção Regional Coordenador: Paulo Henrique Santos Fonseca Sindicato Único Trabalhadores na Educação MG Secretário: Amaury Alonso Barbosa Sindicato Auxiliares de Administração Escolar MG Diretor: Rogério Raimundo Hilário Sindicato dos Jornalistas Profissionais de MG Diretor: Adilson Pereira dos Santos Sindicato dos Metalúrgicos de BH/Contagem Diretor: Paulo Cezar dos Santos Federação dos Metalúrgicos MG Diretora: Maria da Graças de Oliveira Sindicato dos Professores do Estado de MG Diretor: Leonardo Freitas Sindicato dos Trabalhadores Comércio de Minérios e Derivados de Petróleo MG Diretor: André Moreti de Oliveira do Vale Sindicato Único dos Trabalhadores da Saúde MG Supervisão Técnica ERMG Fernando Ferreira Duarte Equipe Responsável Lucio Monteiro Técnico ERMG
3 Observações sobre a Demonstração de Resultados do Exercício e o Balanço Patrimonial da S/A ESTADO DE MINAS Introdução Este trabalho consiste na análise das demonstrações contábeis publicadas pela S/A ESTADO DE MINAS, referentes aos exercícios de 2010 a 2014, com ênfase no último. O objetivo é avaliar o desempenho operacional da empresa e sua situação financeira e econômica por meio das informações disponíveis na demonstração dos resultados do exercício (DRE) e do balanço patrimonial. Destacamos preliminarmente a ausência, nas duas publicações mais recentes, das notas explicativas que acompanham as demonstrações de anos anteriores. Essas notas nos dariam acesso a informações mais detalhadas sobre as receitas e despesas operacionais da empresa, assim como sobre a composição do seu patrimônio. Neste trabalho foram utilizados os dados consolidados, expressos em milhares de Reais e em valores correntes. Serão apresentados primeiramente os comentários sobre o desempenho operacional e financeiro em 2014 e sua trajetória desde 2010, e em seguida a análise do balanço patrimonial. Por fim, os principais tópicos serão resumidos na conclusão. 1
4 1. Demonstração dos Resultados do Exercício (DRE) A demonstração dos resultados do exercício (DRE) traz as informações relativas ao desempenho operacional e financeiro da empresa durante o ano. Comparando dados dos últimos anos podemos acompanhar a trajetória da receita, dos custos e dos resultados operacional e financeiro da empresa até o exercício de 2014 (tabela 1). Tabela 1 - Demonstração do Resultado ESTADO DE MINAS S/A (Valores correntes - em milhares de Reais) DRE Exercício Variação (%) / /10 Receita Líquida , , , , ,00-19,38-21,99 Custos de serviços e produções , , , , ,00-19,37-13,93 Lucro Bruto , , , , ,00-19,39-31,76 Despesas Operacionais , , , , ,00-3,47 6,67 Despesas comerciais e com vendas , , , , ,00-13,20 25,85 Despesas administrativas e gerais , , , , ,00 10,29 59,56 Promocionais , , Financeiras Líquidas , , Despesas tributárias ,00-423,00-944, , ,00 148,68 25,14 Provisão p/ perda no recebimento de crédito ,00-679, , , ,00-0,61 41,86 Resultado de equivalência Patrimonial 0,00 0,00 0,00 0,00-883, Outras receitas / despesas operacionais 439, , , , ,00 99, ,71 Resultado Operacional 5.573, , , , ,00 70,59¹ - Receitas / Despesas Financeiras , , , Impostos / Créditos Tributários 7.145, , , Outros 1,00 1, Lucro/prejuízo Líquido do Exercício , , , ,00-57,75² -221,83 ¹ Indica piora do resultado (aumento do prejuízo). ² Indica melhora do resultado (diminuição do prejuízo). Observação: dados do balanço consolidado Fonte: Jornal Estado de Minas Elaboração: Dieese ERMG De modo geral, a análise da DRE dos últimos 05 anos evidencia uma sensível piora no desempenho operacional da empresa, com declínio da receita líquida e do lucro bruto e apresentação de prejuízo operacional e líquido desde Alguns pontos em destaque são: Trajetória declinante da receita líquida. Este indicador é resultado de toda a receita obtida com a venda de produtos e serviços da empresa, menos as deduções originadas da própria atividade (devoluções, abatimentos e impostos e contribuições incidentes sobre as vendas ou prestação de serviços). Os números revelam o declínio da receita líquida desde 2011, com queda nominal acentuada (19,4%) entre 2013 e 2014, o que se origina da redução do volume e/ou do valor dos bens e serviços vendidos. Queda dos custos de produção e do lucro bruto. Diante do declínio da receita, a empresa pode buscar o equilíbrio operacional por meio da economia de custos de produção. Os números acima transparecem essa estratégia: os custos de produção caíram 2
5 19,4% em 2014 na comparação com Entretanto, essa redução de custos foi proporcional à perda de receita, o que resultou em um lucro bruto (receita líquida menos custos de produção) também 19,4% menor. Aqui estão incluídas as despesas com pessoal das atividades fim, que não é possível distinguir das demais, por falta de dados. Da mesma forma, não é possível saber se a estratégia de redução de custos afetou negativamente a receita, o que pode ter acontecido caso os cortes tenham reduzido a eficiência da empresa. Contenção das despesas operacionais. Em relação às despesas operacionais (necessárias para a manutenção da empresa e comercialização dos produtos e serviços ofertados) também se observa um esforço de contenção: no total, essas despesas foram 3,5% menores em 2014, na comparação com 2013, ano em que já se notava redução sobre o ano anterior. A demonstração publicada permite fazer algumas observações sobre essas despesas: o o o Ênfase na redução das despesas comerciais e com vendas: esses gastos, relativos à atividade comercial da empresa, caíram 13,2% entre 2013 e Fica por esclarecer se isso também pode ter afetado o desempenho operacional da companhia. Aumento das despesas administrativas: em contradição com a redução das despesas comerciais, a principal despesa operacional, a administrativa, cresceu no período (10,3%), chegando a ser nominalmente maior, em 2014, do que em todos os outros anos da série. Aumento das despesas tributárias: essa conta, referente a tributos não diretamente relacionados com a operação comercial da companhia, registrou significativo aumento entre 2013 e 2014 (148,7%). Como observado acima, não é possível detalhar mais essas despesas. Prejuízo operacional. Assim, em 2014, o resultado operacional (lucro bruto menos despesas operacionais) foi negativo em R$25 milhões, representando um prejuízo operacional 70,6% maior do que o que havia sido registrado em O desempenho operacional da empresa sofreu dramática piora em 2012, ao realizar um prejuízo de cerca de R$14 milhões, depois do lucro operacional de R$4,5 milhões do exercício anterior. No ano seguinte já é perceptível o esforço de redução de custos, mas, diante da contínua queda da receita, prejuízos ainda maiores são registrados em 2013 e Créditos tributários e receitas financeiras. Em anos anteriores, a companhia havia contabilizado receitas de créditos tributários que não se repetiram em 2013 e Por outro lado, em 2014 houve a reversão de um quadro de quase R$22 milhões de despesas financeiras para uma receita de R$9,6 milhões. O demonstrativo disponível, porém, não permite saber de que investimentos se originaram os recursos declarados. Prejuízo líquido. Por fim, o resultado líquido do exercício deriva do resultado operacional mais as receitas e menos despesas financeiras. A companhia passou a registrar prejuízo líquido em 2012 (R$28,3 milhões). Em 2014, a realização de ganhos financeiros permitiu a 1 Essa receita vem dos chamados impostos a recuperar, que são impostos pagos sobre a compra de material, por exemplo, e descontados dos tributos recolhidos na venda. A utilização desses créditos, entretanto, depende da realização de lucros tributáveis, o que não aconteceu nos 03 últimos exercícios. 3
6 redução do prejuízo líquido em 57,8% - de mais de 36,6 milhões em 2013 para pouco menos de 15,5 milhões em Diante da piora dos resultados operacionais, o recurso ao mercado financeiro como forma de compensação não é surpreendente, sobretudo em contexto de juros altos, que aumentam a remuneração do capital investido. Neste caso, entretanto, o prejuízo operacional supera em muito os ganhos financeiros, e, juntamente com o crescente endividamento e o patrimônio líquido negativo, ou seja, aumento do passivo patrimonial em relação ao ativo (ver comentários ao balanço patrimonial, abaixo), é de se esperar que a companhia aja para melhorar seu desempenho operacional, aumentando a receita e/ou reduzindo despesas. As informações disponíveis sugerem que a empresa tem enfatizado a contenção de gastos, mas isso não parece ter produzido resultados suficientes: por um lado, a redução de algumas despesas foi contrabalançada pelo aumento em outras; por outro lado, aprofundou-se a queda da receita operacional líquida. 4
7 2. Balanço patrimonial O Balanço Patrimonial é a demonstração contábil que classifica e quantifica o patrimônio da companhia em termos de bens e direitos realizáveis (ativo) e obrigações (passivo). O montante do ativo e do passivo que pode ou deve ser realizado no próximo exercício é contabilizado como circulante ; a parte que pode ser realizada no longo prazo recebe a classificação de não circulante. A tabela 2 exibe dados do ativo da empresa nos balanços de 2010 a Tabela 2 - Balanço Patrimonial - Ativo - ESTADO DE MINAS S/A a Valores Correntes (em milhares de Reais) Ativo Exercício Variação (%) / /10 CIRCULANTE , , , , ,00-15,40 17,88 Caixa e equivalentes de caixa 1.205,00 629, , , ,00-9,56 49,96 Créditos operacionais , , , , ,00-13,09 38,82 Estoques 8.959, , , , ,00-29,85 3,34 Impostos a recuperar 4.498, , , , ,00 4,23-37,55 Despesas Antecipadas 2.114,00 922,00 191,00 56,00 209,00 273,21-90,11 Outros Créditos e Valores 356, ,00 231,00 252,00 286,00 13,49-19,66 NÃO CIRCULANTE , , , , ,00-6,49 6,69 Realizável no longo prazo , , , , ,00-11,28-21,67 Impostos a recuperar , , , , ,00-7,30-0,81 Correspondentes internos , , , , ,00-14,54-29,27 Outros Créditos e Valores 5.786, , , , ,00 5,59-11,13 Permanente , , , , ,00-0,54 78,29 Investimentos 0,00 24, , , ,00 2,19 - Imobilizado , , , , ,00-0,64-0,01 Intangível 3.376, , , , ,00-6,45 152,49 Total do Ativo , , , , ,00-9,30 9,75 Observação: dados do balanço consolidado Fonte: Jornal Estado de Minas Elaboração: Dieese ERMG O valor total do ativo da S/A ESTADO DE MINAS caiu em 2014 em relação aos dois anos anteriores, em termos nominais. Destaca-se, entretanto, a redução no valor do ativo circulante, ou seja, dos valores realizáveis no exercício seguinte (2015) para fazer frente às obrigações a vencer. Alguns pontos são comentados abaixo. Queda dos créditos operacionais. Os valores a receber por serviços e produtos já negociados foram reduzidos em 13% em 2014, na comparação com Isso pode estar relacionada à piora do desempenho operacional verificada na leitura do demonstrativo de resultados. Aumento da conta de impostos a recuperar. Essa conta se refere a impostos pagos no momento da compra de mercadorias que serão descontados dos tributos a serem recolhidos no momento da venda, para evitar pagamento em duplicidade. O relatório de auditoria que acompanha o balanço publicado observa que o lançamento desse valor no ativo depende da obtenção de lucros tributáveis suficientes para compensar o que já foi 5
8 pago. Isso quer dizer que, em caso de realização de lucros insuficientes ou de prejuízo, os valores previstos nessa conta não poderão ser integralmente realizados, tornando o ativo circulante menor do que o declarado na demonstração contábil. Em relação ao valor do ativo não circulante, há redução de valor, sobretudo no realizável a longo prazo. Neste caso e em relação ao ativo permanente, também há ressalvas no relatório da auditoria já citado, que questionam a exatidão dos valores contabilizados. Conta de impostos a recuperar. Cabe observação semelhante à feita acima. Possível imprecisão no valor recuperável dos ativos permanentes. Os ativos permanentes (investimentos, imobilizado e intangível) devem ser contabilizados pelo chamado valor recuperável, ou seja, o valor real líquido do ativo, para venda ou para utilização nas atividades da empresa, que deve ser demonstrado pela companhia, o que, segundo o relatório da auditoria, não aconteceu nas demonstrações do exercício de Em particular no caso do imobilizado, o mesmo relatório observa que o ativo deve ser registrado após cálculo atualizado de depreciação em função da vida útil dos imóveis e equipamentos destinados à atividade operacional, o que não foi comprovado pela empresa. Em outras palavras, esses ativos podem ter sido contabilizados com valores diferentes do seu valor recuperável, sendo impossível saber se para mais ou para menos. O demonstrativo do passivo da empresa contém os valores das obrigações de curto (circulante) e longo (não circulante) prazo (tabela 3). 6
9 Tabela 3 - Balanço Patrimonial - Passivo - ESTADO DE MINAS S/A a Valores Correntes (em milhares de Reais) Passivo Exercício Variação (%)¹ / /10 CIRCULANTE , , , , ,00 6,06 40,07 Empréstimos e financiamentos , , , , ,00 10,11-4,79 Fornecedores , , , , ,00 9,89 159,60 Obrigações trabalhistas , , , , ,00-30,20 32,97 Obrigações fiscais 5.236, , , , ,00 180,24 139,46 Antecipações de Clientes 3.873, , ,00 181, ,00 533,70-70,38 Comissões a pagar 1.571, , , , ,00-53,52-33,16 Outras obrigações 2.478, , , , ,00-28,04 38,26 NÃO CIRCULANTE , , , , ,00-6,32 102,67 Empréstimos e financiamentos , , , , ,00 20,75-44,40 Correspondentes internos 6.416, , , , ,00-0, ,79 Obrigações fiscais , , , , ,00-45,33-39,75 Provisões para contingências 4.391, , , , ,00 28,79 130,84 Outras obrigações de longo prazo 1.955,00 647,00 532,00 342, ,00 399,12-12,69 PATRIMÔNIO LÍQUIDO , , , , ,00 65,02² - Capital Social , , , , ,00 0,00 0,00 Reserva Legal 608,00 608,00 608,00 608,00 608,00 0,00 0,00 Ajuste de Aval. Patrimonial , , , , ,00-11,03-36,26 Prejuízos (Lucros) Acumulados , , , , ,00 21,01 473,19 Participação dos não controladores 5,00 5,00-216,00-286,00-332,00 16,08 - Total do Passivo , , , , ,00-9,30 9,75 ¹ No passivo, variações positivas indicam piora. Quanto maior o passivo, menor o patrimônio líquido da empresa. ² Indica piora (aumento da desvalorização do patrimônio líquido) Observação: dados do balanço consolidado Fonte: Jornal Estado de Minas Elaboração: Dieese ERMG Os dados acima revelam o crescimento do passivo (na soma do circulante e não circulante) em relação aos exercícios anteriores e indicam maior endividamento no curto e no longo prazo. Algumas observações são destacadas abaixo. Aumento das obrigações de curto prazo e redução das obrigações de longo prazo. O passivo circulante apresentou aumento nominal de 6% em 2014 sobre 2013, percentual semelhante à queda do passivo não circulante (6,3%). Redução das obrigações trabalhistas no passivo circulante em Com a queda de 30,2% em relação ao ano anterior, o passivo trabalhista representa cerca de metade das obrigações com empréstimos e financiamentos e com fornecedores. Aumento das contas de empréstimos e financiamentos. Essas obrigações cresceram em 2014, em comparação com o exercício anterior, tanto no circulante (10,1%) quanto no não circulante (20,75%), embora tenham decrescido em relação a É a segunda maior conta do passivo circulante do balanço de Aumento das obrigações com fornecedores. Essa conta do passivo circulante aumentou 9,9% em 2014 sobre 2013, que já havia registrado crescimento, atingindo o 7
10 maior valor nominal da série. Tornou-se, já em 2013, o item de maior peso no passivo circulante e um fator relevante no endividamento da companhia. Crescimento das obrigações fiscais de curto prazo. Essa conta aumentou 180% em um ano e quase 140% desde 2010, tornando-se importante fator no crescimento do passivo circulante. Aumento das provisões para contingências. Esta conta do passivo não circulante tem crescido desde que a empresa começou a registrar prejuízos, em Trata-se da provisão de recursos para possíveis ou prováveis despesas de longo prazo a partir de uma decisão administrativa que pode influenciar negativamente o resultado do exercício, além de aumentar o passivo não circulante, e deve ser justificada nas notas explicativas, indisponíveis nas últimas publicações. Outras obrigações de longo prazo. Essa conta, embora de menor peso relativo, também cresceu subitamente em 2014 (399%), mas, novamente, a falta de notas explicativas nos impede de conhecer a que se referem essas obrigações. A diferença entre o valor do ativo e o valor do passivo patrimonial corresponde ao chamado patrimônio líquido, que pode ser entendido como o valor econômico da empresa para seus sócios. Quando o passivo é maior, o patrimônio líquido é negativo, criando o chamado passivo a descoberto, isto é, o montante das obrigações que não pode ser coberto pelo ativo. O patrimônio líquido da S/A ESTADO DE MINAS tornou-se negativo em 2013, desvalorizandose ainda mais em Na tabela 4 comparamos os valores do ativo e do passivo no último balanço patrimonial, obtendo como resultado o passivo a descoberto no valor de R$39,7 milhões. Tabela 4: Resumo do balanço patrimonial de ESTADO DE MINAS S/A Patrimônio Ativo Passivo Circulante , ,00 Não circulante , ,00 Patrimônio Líquido ,00 Total , ,00 Fonte: Jornal Estado de Minas Elaboração: Dieese ERMG Observação: dados do balanço consolidado 8
11 Conclusão A situação da S/A ESTADO DE MINAS chama atenção pelas dificuldades no curto prazo, já que, no encerramento do exercício de 2014, não se contavam recursos suficientes para honrar todas as obrigações a vencer em A recuperação do patrimônio líquido da empresa depende da reversão da trajetória declinante do desempenho operacional, para voltar a registrar lucro operacional e líquido. Desse ponto de vista, a leitura da DRE de 2014 aponta para dificuldades à frente, considerando a queda contínua da receita e o registro de prejuízos em sequência. Além disso, as medidas administrativas, quaisquer que tenham sido, não parecem ter surtido efeito positivo sobre o resultado operacional. São perceptíveis os esforços concentrados na contenção de despesas, mas sua eficácia é questionável, já que algumas despesas importantes, como as administrativas, cresceram na mesma medida em que outras foram cortadas, e não se verificou aumento da receita. A solução das dificuldades financeiras depende de ações administrativas que se traduzam em melhoria no desempenho operacional da companhia, com aumento das vendas e do faturamento e otimização dos gastos. O corte de despesas com pessoal, que não pôde ser detalhado a partir das demonstrações publicadas, pode afetar negativamente a atividade fim e a atuação da empresa no seu mercado consumidor, levando a uma economia de curto prazo que contribuirá, ao longo do tempo, para a perda de mercado e aprofundamento das dificuldades operacionais e financeiras. 9
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