REGULAMENTO COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS CEUA UNIBH

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1 REGULAMENTO COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS CEUA UNIBH Página0

2 REGULAMENTO COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS (CEUA) CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE - UNIBH I - DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1º A Comissão de Ética no Uso de Animais (CEUA) é um órgão deliberativo e de assessoramento do Centro Universitário de Belo Horizonte (UniBH), em matéria normativa e consultiva, de procedimentos que envolvem a utilização de animais nas atividades de ensino, pesquisa e extensão. 1º O disposto neste Regulamento aplica-se aos animais das espécies classificadas como filo Chordata, subfilo Vertebrata. 2º A CEUA ficará vinculada à Reitoria, que deverá fornecer o necessário suporte administrativo para o seu adequado funcionamento. Art. 2º A CEUA tem por finalidade cumprir e fazer cumprir, no âmbito do UniBH, e nos limites de suas atribuições, o disposto na legislação aplicável à criação e/ou utilização de animais para o ensino e pesquisa, em especial a Lei nº , de 8 de outubro de 2008, seu Decreto regulamentador 6.899, de 15 de julho de 2009, e resoluções normativas do CONCEA (Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal). Parágrafo único - As ações da CEUA caracterizam-se como práticas educativas, consultivas, de assessoria e fiscalização nas questões relativas à matéria de que trata este Regulamento. Art. 3º Para os fins deste Regulamento são consideradas como: I. Atividades de pesquisa: todas as relacionadas à ciência básica, ciência aplicada, ao desenvolvimento tecnológico, à produção e ao controle de qualidade de fármacos, alimentos, imunobiológicos, biomateriais, instrumentos e quaisquer outros procedimentos testados em animais. II. Atividade de ensino: todas as relacionadas às ciências médicas, biológicas e veterinárias, para a visualização de fenômenos fisiológicos e/ou comportamentais, aquisição de habilidades cirúrgicas e zootécnicas, que utilizem, para isso, animais vivos. Parágrafo único - Todas as atividades especificadas nesse artigo deverão ser submetidas, previamente, à CEUA, por meio de Protocolo específico para este fim. Art. 4º Considera-se atividade de ensino ou de pesquisa desenvolvida no âmbito do UniBH, para os efeitos desta regulamentação, toda aquela cujo desenvolvimento tenha ocorrido em suas dependências físicas ou tenha sido efetuado por qualquer pessoa que faça parte de seus quadros de pessoal docente, discente ou técnico-administrativo, desde que no exercício de suas atividades de ensino, pesquisa e extensão, ligadas à Instituição. Página1

3 II - DAS COMPETÊNCIAS DA CEUA Art. 5º Além das atribuições estabelecidas pelo CONCEA, compete à CEUA/UniBH: I. Cumprir e fazer cumprir a Lei Federal nº /2008 e as demais normas que disciplinam procedimentos para uso de científico de animais; II. III. IV. Emitir, no âmbito de suas atribuições, declarações que se fizerem necessárias perante órgãos de fiscalização, de financiamento de pesquisa, periódicos científicos ou outras entidades; Examinar previamente os Protocolos de Ensino e Pesquisa que utilizem animais a serem realizados no UniBH para determinar sua compatibilidade com a legislação aplicável; Avaliar a qualificação e a experiência do pessoal envolvido nas atividades de criação, ensino e pesquisa científica, de modo a garantir o uso adequado dos animais; V. Manter cadastro atualizado dos Protocolos de Ensino e Pesquisa realizados ou em andamento que utilizem animais na Instituição; VI. VII. VIII. IX. Manter cadastro dos servidores docentes e de pessoal técnico-administrativos que realizam procedimentos de ensino e pesquisa com animais; Solicitar e manter relatório final dos projetos realizados na instituição que envolvam uso científico de animais; Orientar os servidores docentes, técnico-administrativos e alunos sobre procedimentos éticos no uso de animais no ensino e na pesquisa; Supervisionar e sugerir melhorias nas instalações utilizadas para a criação e manutenção de animais de experimentação; X. Realizar visitas de fiscalização onde estão sendo executados os Protocolos aprovados e às unidades de criação/manutenção de animais cadastradas na Instituição; XI. XII. XIII. XIV. XV. Investigar acidentes e irregularidades nas atividades de criação, manutenção e uso dos animais no UniBH, relatando-os ao CONCEA no prazo máximo de trinta dias, contados a partir da data de ciência do evento; Recorrer à assessoria de especialistas ad hoc, sempre que julgar necessário, mediante aprovação da Coordenação da CEUA e anuência do especialista a este Regulamento; Manter informadas as fontes fornecedoras de animais das decisões da CEUA referentes aos protocolos de ensino e pesquisa; Elaborar relatório anual de suas atividades e encaminhá-lo ao CONCEA, por meio do Cadastro das Instituições de Uso Científico de Animais CIUCA; Encaminhar à Reitoria casos de irregularidades de natureza ética ocorridas nas pesquisas ou atividades didáticas ou aquelas praticadas por membros da CEUA, para fins de instauração de Processo Administrativo Disciplinar. Página2

4 XVI. XVII. XVIII. Oferecer denúncia ao CONCEA na constatação de infrações administrativas relacionadas à utilização de animais em ensino ou pesquisa científica em desacordo com as normas legais e regulamentares vigentes; Propor alterações no seu Regulamento; Desempenhar outras atividades, conforme deliberações do CONCEA. Art. 6º Os membros das CEUA responderão pelos prejuízos que causarem às atividades de ensino ou de pesquisa científica propostas / em andamento. Art. 7º Os membros das CEUA são obrigados a manter, sob caráter confidencial, as informações recebidas, sob pena de responsabilidade. III - DA COMPOSIÇÃO DA CEUA Art. 8º A constituição e o funcionamento do CEUA estão fundamentados na Lei Federal nº /2008 e legislação subsequente. Art. 9º Os membros da CEUA serão nomeados pela Reitoria, e sua composição compreende 1 (um) Coordenador, 1 (um) Vice-coordenador, 5 (cinco) membros titulares com os respectivos suplentes, sendo: I. Biólogos e médicos veterinários; II. III. Docentes e pesquisadores da área da saúde; Um representante de Sociedade Protetora de Animais legalmente estabelecida no País. 1º havendo manifestação de representante de sociedades protetoras dos animais, o coordenador da CEUA deverá comprovar a apresentação de convite formal a, no mínimo, 3 (três) entidades. 2º Os membros suplentes deverão ser indicados juntamente com os membros titulares. 3º O membro titular, quando impedido de comparecer, deverá justificar sua ausência e ser substituído imediatamente pelo seu suplente. 4.º - Caso se verifique a necessidade, pelos integrantes do Comitê, poderá ocorrer a indicação de consultores ad hoc, pertencentes ou não à instituição, com a finalidade de fornecer subsídios técnicos. Art. 10 A duração do mandato dos membros do Comitê será de 3 (três) anos, sendo permitida uma recondução consecutiva. Art. 11 O Comitê será dirigido por um Coordenador e um Vice Coordenador, todos membros permanentes da instituição, designados pela Reitoria para um mandato de 3 (três) anos. IV - DAS ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES DOS MEMBROS DA CEUA Seção I Do Coordenador Art. 12 São atribuições do Coordenador da CEUA: I. Convocar e presidir as reuniões da CEUA; Página3

5 II. III. IV. Organizar relatórios e enviá-los aos órgãos competentes; Executar as deliberações da CEUA; Distribuir para análise e parecer, os Protocolos submetidos à CEUA; V. Solicitar a exclusão e substituição de membro que faltar a mais de 2 (duas) reuniões consecutivas ou a 4 (quatro) alternadas da CEUA, sem ter apresentado justificativa documentada; VI. VII. VIII. Assinar os certificados emitidos pela CEUA; Representar a CEUA ou indicar substituto, em congressos, fóruns, simpósios ou outras atividades relacionadas à atuação da CEUA; Exercer as demais atribuições pertinentes a sua função. Art. 13 São atribuições do Vice-Coordenador: Seção II Do Vice-Coordenador I. Exercer as competências do Coordenador nos impedimentos ou afastamentos do titular; II. Auxiliar o Coordenador no desempenho de suas funções. Art. 14 São atribuições dos membros da CEUA: Seção III Dos membros da CEUA I. Participar das reuniões, ordinárias ou extraordinárias, quando convocados; II. III. Relatar os Protocolos que lhes forem distribuídos pelo coordenador; Assegurar o sigilo sobre os Protocolo de Pesquisa e Ensino, resultados dos pareceres e decisões da CEUA. Art. 15 Os membros da CEUA estarão obrigados a resguardar os segredos científicos e industriais que envolverem propriedade intelectual passível de proteção legal. Art. 16 Membros da CEUA que infrinjam as disposições deste Regulamento ou a legislação pertinente serão desvinculados da Comissão e sujeitos a processo administrativo. V - DAS ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES DOS PESQUISADORES, DOCENTES E RESPONSÁVEIS TÉCNICOS Art. 17 Aos pesquisadores, docentes e responsáveis técnicos por atividades experimentais, pedagógicas ou de criação de animais compete: I. Assegurar o cumprimento das normas de criação e uso ético de animais; II. Submeter à CEUA proposta de atividade, especificando os protocolos a serem adotados; Página4

6 III. IV. Apresentar, antes do início de qualquer atividade, as informações e a respectiva documentação, na forma e conteúdo definidos pela CEUA; Assegurar que as atividades serão iniciadas somente após decisão técnica favorável da CEUA; V. Solicitar a autorização prévia à CEUA para efetuar qualquer mudança nos protocolos anteriormente aprovados; VI. VII. VIII. IX. Assegurar que as equipes técnicas e de apoio envolvidas nas atividades com animais recebam treinamento apropriado e estejam cientes da responsabilidade no trato dos mesmos; Notificar à CEUA as mudanças na equipe técnica; Notificar imediatamente à CEUA e às autoridades sanitárias a ocorrência de qualquer acidente envolvendo animais, fornecendo informações que permitam ações saneadoras; Fornecer à CEUA relatório final dos projetos realizados na instituição que envolvam uso científico de animais; X. Fornecer à CEUA informações adicionais, quando solicitadas, e atender a eventuais auditorias realizadas. VI - DOS PROCEDIMENTOS Art. 18 O docente ou o pesquisador responsável pelo Protocolo de Ensino ou Pesquisa que envolva o uso de animais deverá preencher o formulário de Protocolo respectivo e encaminhálo à CEUA preliminarmente à execução do mesmo, e só poderá executá-lo mediante decisão favorável da Comissão. 1º Os Protocolos de Ensino ou de Pesquisa submetidos à CEUA deverão conter todas as informações e documentos solicitados em formulário disponibilizado para esse fim, sob pena de não serem analisados. Art. 19 A Coordenação da CEUA terá um prazo de 7 (sete) dias a partir da submissão de Protocolos de Ensino ou Pesquisa para a designação de relator(es) para emissão de análise e parecer(es) consubstanciado(s), que o(s) apresentará(ão) para deliberação da Comissão, em reunião. Art. 20 A CEUA terá um prazo de 30 (trinta) dias a partir da distribuição para análise e parecer dos Protocolos submetidos para realizar sua apreciação e votação em reunião agendada para esse fim. Art. 21 A CEUA terá um prazo de 7 (sete) dias para emissão de comunicado formal do resultado da análise. Art. 22 Os Protocolos analisados pela CEUA poderão se enquadrar em uma das seguintes modalidades: I- Aprovado; II- Pendente; III- Reprovado. Página5

7 1º Se o Protocolo for enquadrado como pendente, o responsável terá o prazo de até 60 (sessenta) dias para realizar as correções ou proceder às justificativas necessárias à reavaliação pela CEUA, sendo retirado definitivamente de pauta e arquivado, caso não haja manifestação dentro deste prazo. 2º Quando o Protocolo for enquadrado como reprovado, o responsável será formalmente comunicado das razões que fundamentaram a decisão da CEUA. Art. 23 Caso uma aula prática envolvendo o uso de animais vier a ser ministrada para mais de uma turma e/ou disciplina e por vários professores, o respectivo curso, por meio do seu coordenador, deverá designar um docente responsável que submeterá à CEUA o Protocolo de Ensino da referida aula prática. 1º No caso de aprovação do Protocolo, os demais professores poderão ministrar a aula prática desde que assinem um Termo de Compromisso, na qualidade de coresponsáveis, juntamente com o responsável e o coordenador do curso. 2º O respectivo Termo de Compromisso deverá ser enviado pela coordenação do curso ou pelo responsável à CEUA, na primeira semana do semestre letivo. VII - DAS REUNIÕES DA COMISSÃO Art. 24 A CEUA se reunirá, ordinariamente, 01 (uma) vez por semestre, mediante convocação do Coordenador em data preestabelecida, caso não haja submissão de Protocolos de Ensino ou Pesquisa que envolvam o uso de animais, ou caráter extraordinário, quando convocado pela mesma autoridade, sempre que haja a submissão de Protocolos. Art. 25 Os membros da CEUA serão convocados para reunião com, pelo menos, 72 (setenta e duas) horas de antecedência, salvo quando a urgência da reunião extraordinária não comporte a manutenção deste prazo mínimo. Parágrafo único. No impedimento do titular, automaticamente será convocado o respectivo membro suplente. Art. 26 A ausência não justificada de membro da CEUA a 02 (duas) reuniões consecutivas, ou a 04 (quatro) alternadas, será motivo para a sua exclusão, assumindo assim seu suplente como membro titular. Parágrafo único A Reitoria indicará imediatamente o suplente do membro titular promovido. Art. 27 A CEUA só poderá deliberar com a presença da maioria simples, 50% mais 1 (um) de seus membros. 1º É vedada a presença, nas reuniões do CEUA, de membros ou qualquer pessoa diretamente envolvida com o projeto sob análise a ser relatado, salvo se a mesma for expressamente convocada para prestar esclarecimentos. 2º A reunião da CEUA somente poderá iniciar com a presença de, no mínimo, maioria simples de seus membros. Art. 28 As deliberações da CEUA serão registradas em livro próprio, que será assinado por todos os seus membros. Página6

8 VIII - DOS RECURSOS Art. 29 Mediante solicitação formal do interessado, a CEUA poderá realizar nova apreciação de projeto de pesquisa, ensino ou treinamento envolvendo animais que não tenha sido aprovado, considerando as justificativas e os argumentos juntados ao processo. Art. 30 No prazo de 10 (dez) dias, contados a partir da ciência pelo interessado do teor da decisão, caberá recurso das decisões proferidas pela CEUA, dirigido ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) do UniBH. XI - DAS PENALIDADES Art. 31 Constatada a prática de qualquer procedimento dissonante do aprovado no ato de credenciamento do respectivo Protocolo de Ensino ou de Pesquisa, ou da legislação em vigor, a CEUA determinará a paralisação imediata da execução do Protocolo, sem prejuízo de outras medidas cabíveis, até que a irregularidade seja sanada. Art. 32 Ao responsável pelo projeto de pesquisa ou docente responsável pela atividade de ensino que tenha obtido parecer desfavorável, será vedada a realização do projeto de pesquisa, ou da aula, sob pena das medidas administrativas e/ou judiciais cabíveis. Art. 33 Na constatação de infrações administrativas relacionadas à utilização de animais em ensino ou pesquisa científica em desacordo com as normas legais e regulamentares vigentes, a CEUA oferecerá denúncia ao CONCEA e encaminhamento à Reitoria do UniBH para instauração de processo disciplinar cabível. X - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art. 34 As normas instituídas neste Regulamento seguem os princípios de cuidados e uso de animais em experimentação animal, segundo os Princípios Éticos na Experimentação Animal emanadas pela Sociedade Brasileira de Ciência em Animais de Laboratório (SBCAL/COBEA). Art. 35 A CEUA observará o Calendário Acadêmico da Instituição para a consecução de seus trabalhos, incluídos seus recessos. Art. 36 A CEUA adaptará suas normas de funcionamento às normas e resoluções emanadas pelo Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal (CONCEA) ou de outro órgão legalmente constituído que venha a sucedê-lo. Art. 37 Os casos não previstos neste Regimento serão resolvidos pela CEUA. Art. 38 Este Regulamento somente poderá ser alterado em reunião convocada para este fim, com a maioria simples dos participantes, e após aprovação subsequente pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) do UniBH. Art. 39 O Regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação pelo CEPE, revogando-se as disposições em contrário. O presente Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) do UniBH. Belo Horizonte, 02 de agosto de 2017 Página7

9 Anexo I (Anexo I da Orientação Técnica nº 8, de 18 de março de 2016) CERTIFICADO Certificamos que a proposta intitulada, registrada com o nº / sob a responsabilidade de e - que envolve a produção, manutenção ou utilização de animais pertencentes ao filo Chordata, subfilo Vertebrata (exceto humanos), para fins de pesquisa científica (ou ensino) - encontra-se de acordo com os preceitos da Lei nº , de 8 de outubro de 2008, do Decreto nº 6.899, de 15 de julho de 2009, e com as normas editadas pelo Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal (CONCEA), e foi aprovada pela COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS (CEUA) do UniBH, em reunião de / /. Finalidade ( ) Ensino ( ) Pesquisa Científica Vigência da autorização Espécie/linhagem/raça Nº de animais Peso/Idade Sexo Origem Página8

10 Anexo II (Anexo II da Orientação Técnica nº 8, de 18 de março de 2016) CERTIFICADO (Sugestão de Modelo para Animais de Vida Livre) Certificamos que a proposta intitulada, registrada com o nº / sob a responsabilidade de e - que envolve a utilização de animais pertencentes ao filo Chordata, subfilo Vertebrata (exceto humanos), para fins de pesquisa científica (ou ensino) - encontra-se de acordo com os preceitos da Lei nº , de 8 de outubro de 2008, do Decreto nº 6.899, de 15 de julho de 2009 e com as normas editadas pelo Conselho Nacional de Controle da Experimentação Animal (CONCEA), e foi aprovada pela COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS (CEUA) do UniBH, em reunião de / /. Vigência da autorização Finalidade ( ) Ensino ( ) Pesquisa Científica No da Solicitação ou Autorização SISBIO Atividade(s) Captura Coleta de espécimes Marcação Outras: Espécies/Grupos Taxonômicos Local(is) de realização das atividades Página9

11 ANEXO III (Anexo I da Resolução Normativa CONCEA nº 27, de 23 de outubro de 2015) FORMULÁRIO UNIFICADO PARA SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO PARA USO DE ANIMAIS EM EXPERIMENTAÇÃO PROTOCOLO PARA USO DE ANIMAIS USO EXCLUSIVO DA COMISSÃO PROTOCOLO N o RECEBIDO EM: / / No campo fármaco, deve-se informar o (s) nome (s) do (s) princípio (s) ativo (s) com suas respectivas Denominação Comum Brasileira (DCB) ou Denominação Comum Internacional (DCI). Na ausência destes, a estrutura química linear. Lista das DCBs disponível em: Obs.: Todos os campos devem ser preenchidos. Em caso de não se aplicar, preencher não se aplica. 1. PRAZO Início:. / / Término: / / 2. TÍTULO DO PROJETO Área do conhecimento: Lista das áreas do conhecimento disponível em: 3. RESPONSÁVEL Nome completo Instituição Unidade Departamento / Disciplina Vínculo com a Instituição Docente/Pesquisador Téc. Nível Superior Jovem pesquisador Professor visitante Experiência prévia com experimentação animal (anos) Treinamento prévio (especificar as técnicas) Telefone Localização Página10

12 4. COLABORADORES Nome completo Instituição Nível acadêmico Experiência prévia com experimentação animal (anos) Treinamento prévio (especificar as técnicas) Telefone Utilize esta tabela para o preenchimento de um colaborador. Copie, cole e preencha a tabela, quantas vezes forem necessárias, até que todos os colaboradores sejam contemplados. 5. RESUMO DO PROJETO/AULA 6. OBJETIVOS (na íntegra) 7. JUSTIFICATIVA Item 7 A justificativa deverá conter as bases científicas para o estudo, aula ou treinamento proposto, particularmente os dados prévios in vitro e in vivo que justifiquem a experimentação em animais. Dados prévios obtidos em modelos in vitro ou in silico devem ser incluídos na justificativa para a utilização de animais. A simples ausência de estudos prévios com animais não é justificativa suficiente para sua utilização. Deverá ser incluído o estado da arte para permitir a avaliação se projetos similares já foram realizados e assim evitar duplicação de resultados e utilização desnecessária de animais. 8. RELEVÂNCIA Item 8 O potencial impacto da utilização dos animais para o avanço do conhecimento científico, a saúde humana, e/ou a saúde animal devem ser incluídos neste item. Deve ficar claro que os benefícios potenciais da atividade envolvendo animais em pesquisa ou ensino se sobrepõem às consequências negativas da experimentação animal. 9. MODELO ANIMAL Espécie ou grupo taxonômico (nome vulgar, se existir): Justificar o uso dos procedimentos e da espécie animal ou grupo taxonômico Item 9 O responsável deve justificar a espécie ou grupo taxonômico e os procedimentos a serem empregados em função do sistema biológico a ser estudado. A opção por um determinado modelo animal deve ter consistência científica e não ser influenciada por conveniência ou orçamento PROCEDÊNCIA Biotério, fazenda, aviário, etc. Localização Animal silvestre Número de protocolo SISBIO: Página11

13 Outra procedência? Qual? O animal é geneticamente modificado? Número de protocolo CTNBio: Item 9.1 Obs.: 1ª: a autorização da CEUA não requer a existência de licença prévia de outras instituições. Entretanto, o responsável deve obter todas as autorizações legais cabíveis que a natureza do projeto exigir antes do início das atividades com animais como, por exemplo, autorizações de instituições como Instituto Brasileiro de Meio Ambiente IBAMA, Fundação do Nacional do Índio FUNAI, Comissão Nacional de Energia Nuclear CNEN, Conselho de Gestão do Patrimônio Genético CGEN, Coordenação-Geral da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança CTNBio, Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade ICMBio, dentre outras. Item 9.1 Obs.: 2ª: O proponente deve priorizar a obtenção de animais de fornecedores credenciados no CONCEA. A aquisição de animais de fornecedores não credenciados deve ser devidamente justificada, observando-se, neste caso, o disposto na Resolução Normativa nº 26 de 29 de setembro de A CEUA da instituição de ensino ou de pesquisa científica credenciada no CONCEA, que compra ou recebe animais de estabelecimento comercial ou de produtor local, que não possui como objetivo principal produzir ou manter animais para atividades de ensino ou pesquisa, deverá manter cadastro desse fornecedor, mediante registro do nome do proprietário, do endereço do respectivo estabelecimento e do CNPJ, ou CPF, quando for o caso, nos termos do 1º do art. 1º da RN nº 26, de 2015 (DOU de 02/10/2015, Seção 1, p.10) Tipo e Característica Espécie Linhagem Idade Peso aprox. Anfíbio Ave Bovino Bubalino Cão Camundongo heterogênico Camundongo isogênico Camundongo Knockout Camundongo transgênico Caprino Chinchila Cobaia Coelhos Equídeo Espécie silvestre brasileira Espécie silvestre não-brasileira Gato Gerbil Hamster Ovino Peixe Primata não-humano Rato heterogênico Rato isogênico Rato Knockout Rato transgênico Réptil Suíno Outra: Quantidade M F M+F TOTAL: Página12

14 * No caso de animais silvestres de vida livre, quando não for possível estimar o quantitativo, o número de animais efetivamente utilizados deverá constar no Relatório Anual da CEUA, assim como as demais informações constantes desta tabela. ** Animais cativos Métodos de Captura (somente em caso de uso de animais silvestres) Item 9.3 Obs.: Deve incluir não somente a descrição detalhada dos equipamentos utilizados na captura como também estratégias para minimizar o estresse sofrido pelo animal capturado inclusive durante eventual transporte, manipulação e marcação. Animais deverão ser soltos na mesma região de captura e nas mesmas condições nas quais foram capturados, conscientes e alertas Planejamento Estatístico/Delineamento Experimental Item 9.4 Obs.: O planejamento estatístico deve embasar a solicitação do número de animais a serem utilizados no projeto. Dados prévios do responsável ou obtidos da literatura devem ser utilizados para o cálculo formal do tamanho da amostra. Deve ser utilizado o número mínimo de animais para a obtenção de resultados estatisticamente válidos Grau de Invasividade*: (1, 2, 3 ou 4) Os materiais biológicos destes exemplares serão usados em outros projetos? Quais? Se já aprovado pela CEUA, mencionar o número do protocolo Condições de Alojamento e Alimentação dos Animais Alimentação Fonte de água Lotação Número de animais/área Exaustão do ar: sim ou não Comentar obrigatoriamente sobre os itens acima e as demais condições que forem particulares à espécie. Local onde será mantido o animal: (biotério, fazenda, aviário, etc.). Localização: Item 9.6 Obs.: A estrutura física de alojamento dos animais deve estar de acordo com o Guia Brasileiro de Produção, Manutenção ou Utilização de Animais em Atividades de Ensino ou Pesquisa Científica do CONCEA. A densidade populacional, temperatura, tipo de forração, manejo dos animais, tipo e tamanho do alojamento entre outros devem contemplar adequada para a espécie, linhagem, genótipo e comportamento do animal e o procedimento experimental proposto. Ambiente de alojamento: Gaiola Jaula Baia Outros Número de animais por gaiola/galpão: Tipo de cama (maravalha, estrado ou outro): Página13

15 10. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS DO PROJETO Estresse/Dor Intencional nos Animais Curto Longo (Se sim, JUSTIFIQUE.) (Se sim, JUSTIFIQUE.) Estresse: Dor: Restrição hídrica/alimentar: Outros: Uso de Fármacos Anestésicos Fármaco Dose (UI ou mg/kg) Via de administração Utilize esta tabela para o preenchimento de um fármaco. Copie, cole e preencha a tabela, quantas vezes forem necessárias, até que todos os fármacos sejam contemplados. No campo fármaco, deve-se informar o (s) nome (s) do (s) princípio (s) ativo (s) com suas respectivas Denominação Comum Brasileira (DCB) ou Denominação Comum Internacional (DCI). (Em caso de não uso JUSTIFIQUE.) Uso de Relaxante Muscular Fármaco Dose (UI ou mg/kg) Via de administração Utilize esta tabela para o preenchimento de um fármaco. Copie, cole e preencha a tabela, quantas vezes forem necessárias, até que todos os fármacos sejam contemplados. No campo fármaco, deve-se informar o (s) nome (s) do (s) princípio (s) ativo (s) com suas respectivas Denominação Comum Brasileira (DCB) ou Denominação Comum Internacional (DCI) Uso de Fármacos Analgésicos Fármaco Dose (UI ou mg/kg) Via de administração Utilize esta tabela para o preenchimento de um fármaco. Copie, cole e preencha a tabela, quantas vezes forem necessárias, até que todos os fármacos sejam contemplados. No campo fármaco, deve-se informar o (s) nome (s) do (s) princípio (s) ativo (s) com suas respectivas Denominação Comum Brasileira (DCB) ou Denominação Comum Internacional (DCI). (Em caso de não uso JUSTIFIQUE.) Página14

16 10.5. Imobilização do Animal Indique o tipo em caso positivo: Condições Alimentares Jejum Duração em horas: Restrição Hídrica Duração em horas: Cirurgia Única Múltipla Qual(is)? No mesmo ato cirúrgico ou em atos diferentes? Pós-Operatório Observação da recuperação Período de observação (em horas): Uso de analgesia Justificar o NÃO-uso de analgesia pós-operatório, quando for o caso: Utilize esta tabela para o preenchimento de um fármaco. Copie, cole e preencha a tabela, quantas vezes forem necessárias, até que todos os fármacos sejam contemplados. No campo fármaco, deve-se informar o(s) nome(s) do(s) princípio(s) ativo(s) com suas respectivas Denominação Comum Brasileira (DCB) ou Denominação Comum Internacional (DCI). Fármaco Dose (UI ou mg/kg) Via de administração Frequência Duração Página15

17 Outros cuidados pós-operatórios Descrição: Exposição/Inoculação/Administração Utilize esta tabela para o preenchimento de um fármaco. Copie, cole e preencha a tabela, quantas vezes forem necessárias, até que todos os fármacos sejam contemplados. No campo fármaco, deve-se informar o(s) nome(s) do(s) princípio(s) ativo(s) com suas respectivas Denominação Comum Brasileira (DCB) ou Denominação Comum Internacional (DCI). Fármaco/Outros Dose Via de administração Frequência 11. Extração de Materiais Biológicos Utilize esta tabela para o preenchimento de um material biológico. Copie, cole e preencha a tabela, quantas vezes forem necessárias, até que todos os materiais sejam contemplados. Item 11 Obs.: 1ª: Todos os materiais biológicos obtidos do animal devem ser informados, mesmo aqueles obtidos após a eutanásia. O procedimento de retirada destes materiais biológicos deve ser informado nos itens pertinentes com especial atenção à retirada feita de animais vivos. No caso de retirada de material pós-eutanásia e seu processamento, a descrição deve ser suficiente para a informação da CEUA sobre sua adequada manipulação e destinação, não é preciso detalhar estes procedimentos, uma referência a artigo publicado deve ser suficiente para este detalhamento. Item 11 Obs.: 2ª: Considerando que o princípio dos 3Rs da utilização de animais em atividades de ensino ou pesquisa científica prevê a redução do número efetivamente utilizado através da obtenção de maior quantidade de informações de cada animal como forma de aprimorar a utilização ética destes. Esta coleta, quando feita após a eutanásia, não tem qualquer impacto sobre o bem-estar animal. Portanto, a coleta de maior quantidade de amostras biológicas de um mesmo animal deve ser estimulada pela CEUA. Material biológico Quantidade da amostra Frequência Método de coleta 12. FINALIZAÇÃO Método de Eutanásia Deve estar em acordo com as Diretrizes Para Prática De Eutanásia do Conselho Nacional De Controle De Experimentação Animal - CONCEA, Resolução Normativa nº13, de 20 de setembro de Devem ser incluídas em detalhes a metodologia e infraestrutura necessária (sala reservada; materiais; equipamento) e método de confirmação da morte. Descrição Substância, dose, via Caso método restrito (uso exclusivo de decapitação, deslocamento cervical ou CO 2), justifique: (referência bibliográfica para o não uso de anestésicos) Item 12.1 Obs.: Devem ser incluídas em detalhes a metodologia e infraestrutura necessária (sala reservada; materiais; equipamento) e método de confirmação da morte Destino dos Animais após o Experimento Página16

18 12.3. Forma de Descarte da Carcaça 13. RESUMO DO PROCEDIMENTO (relatar todos os procedimentos com os animais) Neste item devem ser descritos os procedimentos experimentais de maneira a permitir uma análise dos aspectos éticos/bemestar dos animais durante o projeto, incluindo os critérios para avaliação da saúde animal e para definição do momento da eutanásia. Esta descrição deve contemplar todos os grupos de estudo. 14. TERMO DE RESPONSABILIDADE (leia cuidadosamente antes de assinar) Eu, (nome do responsável), certifico que: a) li o disposto na Lei Federal , de 8 de outubro de 2008, e as demais normas aplicáveis à utilização de animais para o ensino e pesquisa, especialmente as resoluções do Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal CONCEA; b) este estudo não é desnecessariamente duplicativo, tem mérito científico e que a equipe participante deste projeto/aula foi treinada e é competente para executar os procedimentos descritos neste protocolo; c) não existe método substitutivo que possa ser utilizado como uma alternativa ao projeto; d) tudo o que foi declarado nesse protocolo é a absoluta expressão da verdade. Estou ciente que o não cumprimento das condições aqui especificadas é de minha total responsabilidade (pesquisador principal) e que estarei sujeito às punições previstas na legislação em vigor. e) comprometo-me a solicitar nova aprovação deste protocolo sempre que ocorra alteração significativa nos experimentos aqui descritos; f) estou de acordo com a divulgação na página do CONCEA do título do projeto, estágio em que se encontra o projeto na CEUA e o prazo de vigência do protocolo, conforme estabelecido na RESOLUÇÃO NORMATIVA N. 7, DE 13 DE SETEMBRO DE 2012, do Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal ( Assinatura: Data: / / Poderá ser solicitado o projeto a critério da CEUA respeitando confidencialidade e conflito de interesses. Quando cabível, anexar o termo de consentimento livre e esclarecido do proprietário ou responsável pelo animal. 15. RESOLUÇÃO DA COMISSÃO A Comissão de Ética no uso de animais, na sua reunião de / /, APROVOU os procedimentos éticos apresentados neste Protocolo. Assinatura: Coordenador da Comissão A Comissão de Ética No Uso de Animais, na sua reunião de / /, emitiu o parecer em anexo e retorna o Protocolo para sua revisão. Assinatura: Coordenador da Comissão * GRAU DE INVASIVIDADE (GI) definições segundo o CONCEA GI1 = Experimentos que causam pouco ou nenhum desconforto ou estresse (ex.: observação e exame físico; administração oral, intravenosa, intraperitoneal, subcutânea, ou intramuscular de substâncias que não causem reações adversas perceptíveis; eutanásia por métodos aprovados após anestesia ou sedação; deprivação alimentar ou hídrica por períodos equivalentes à deprivação na natureza). GI2 = Experimentos que causam estresse, desconforto ou dor, de leve intensidade (ex.: procedimentos cirúrgicos menores, como biópsias, sob anestesia; períodos breves de contenção e imobilidade em animais conscientes; exposição a níveis não letais de compostos químicos que não causem reações adversas graves). GI3 = Experimentos que causam estresse, desconforto ou dor, de intensidade intermediária (ex.: procedimentos cirúrgicos invasivos conduzidos em animais anestesiados; imobilidade física por várias horas; indução de estresse por separação materna ou exposição a agressor; exposição a estímulos aversivos inescapáveis; exposição a choques localizados de intensidade leve; exposição a níveis de radiação e compostos químicos que provoquem prejuízo duradouro da função sensorial e motora; administração de agentes químicos por vias como a intracardíaca e intracerebral). GI4 = Experimentos que causam dor de alta intensidade (ex.: indução de trauma a animais não sedados). Página17

19 ANEXO III (Anexo I da Resolução Normativa CONCEA nº 27, de 23 de outubro de 2015) FORMULÁRIO UNIFICADO PARA SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO PARA USO DE ANIMAIS EM ENSINO OU DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS DIDÁTICOS PROTOCOLO PARA USO DE ANIMAIS USO EXCLUSIVO DA COMISSÃO PROTOCOLO N o RECEBIDO EM: / / Obs.: Todos os campos devem ser preenchidos. Em caso de não se aplicar, preencher não se aplica. 1. FINALIDADE Ensino Graduação Pós-Graduação Desenvolvimento de recursos didáticos Outros: Período da atividade: Início:. / / Término: / / 2. QUALIFICAÇÃO DA ATIVIDADE 2.1 Área e subárea do conhecimento Lista das áreas do conhecimento disponível em: Disciplina 2.3. Tema do projeto/aula 2.4. Objetivos do projeto/aula 2.5. Justificativa/Relevância para o projeto/aula (Existe método alternativo adequado ao modelo proposto no projeto/aula?): Item 2.5 Obs.: 1ª. A justificativa deverá conter as bases científicas para o estudo, aula ou treinamento proposto, particularmente os dados prévios in vitro e in vivo que justifiquem a experimentação em animais. Dados prévios obtidos em modelos in vitro ou in silico devem ser incluídos na justificativa para a utilização de animais. A simples ausência de estudos prévios com animais não é justificativa suficiente para sua utilização. Deverá ser incluído o estado da arte para permitir a avaliação se projetos similares já foram realizados e assim evitar duplicação de resultados e utilização desnecessária de animais. Página18

20 Item 2.5 Obs.: 2ª. O potencial impacto da utilização dos animais para o avanço do conhecimento científico, a saúde humana, e/ou a saúde animal devem ser incluídos neste item. Deve ficar claro que os benefícios potenciais da atividade envolvendo animais em pesquisa ou ensino se sobrepõem às consequências negativas da experimentação animal Metodologia proposta (descrever materiais e métodos): 3. RESPONSÁVEL Nome completo Instituição Unidade Departamento / Disciplina Telefone 4. COLABORADORES (Docentes, Técnicos e Monitores) Nome completo Instituição Nível acadêmico Treinamento (especificar) Telefone Utilize esta tabela para o preenchimento de um colaborador. Copie, cole e preencha a tabela, quantas vezes forem necessárias, até que todos os colaboradores sejam contemplados. 5. RESUMO DO PROJETO/AULA 6. MODELO ANIMAL Espécie (s) Justificar o uso da espécie animal escolhida Item 6 O responsável deve justificar a espécie ou grupo taxonômico e os procedimentos a serem empregados em função do sistema biológico a ser estudado. A opção por um determinado modelo animal deve ter consistência científica e não ser influenciada por conveniência ou orçamento Procedência Biotério, fazenda, aviário, etc. Localização Animal silvestre Número da solicitação ou autorização do SISBIO: O animal é geneticamente modificado? Número de protocolo CQB: Item 9.1 Obs.: 1ª: a autorização da CEUA não requer a existência de licença prévia de outras instituições. Entretanto, o responsável deve obter todas as autorizações legais cabíveis que a natureza do projeto exigir antes do início das atividades com animais como, por exemplo, autorizações de instituições como Instituto Brasileiro de Meio Ambiente IBAMA, Fundação do Nacional do Índio FUNAI, Comissão Nacional de Energia Nuclear CNEN, Conselho de Gestão do Patrimônio Genético CGEN, Coordenação-Geral da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança CTNBio, Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade ICMBio, dentre outras. Página19

21 Item 9.1 Obs.: 2ª: O proponente deve priorizar a obtenção de animais de fornecedores credenciados no CONCEA. A aquisição de animais de fornecedores não credenciados deve ser devidamente justificada, observando-se, neste caso, o disposto na Resolução Normativa nº 26 de 29 de setembro de A CEUA da instituição de ensino ou de pesquisa científica credenciada no CONCEA, que compra ou recebe animais de estabelecimento comercial ou de produtor local, que não possui como objetivo principal produzir ou manter animais para atividades de ensino ou pesquisa, deverá manter cadastro desse fornecedor, mediante registro do nome do proprietário, do endereço do respectivo estabelecimento e do CNPJ, ou CPF, quando for o caso, nos termos do 1º do art. 1º da RN nº 26, de 2015 (DOU de 02/10/2015, Seção 1, p.10) Tipo e Característica Espécie Linhagem Idade Peso aprox. Quantidade M F M+F Anfíbio Ave Bovino Bubalino Cão Camundongo heterogênico Camundongo isogênico Camundongo Knockout Camundongo transgênico Caprino Chinchila Cobaia Coelhos Equídeo Espécie silvestre brasileira Espécie silvestre não-brasileira Gato Gerbil Hamster Ovino Peixe Primata não-humano Rato heterogênico Rato isogênico Rato Knockout Rato transgênico Réptil Suíno Outra: TOTAL: * No caso de animais silvestres de vida livre, quando não for possível estimar o quantitativo, o número de animais efetivamente utilizados deverá constar no Relatório Anual da CEUA, assim como as demais informações constantes desta tabela. ** Animais cativos Métodos de Captura (somente em caso de uso de animais silvestres) Item 6.3 Obs.: Deve incluir não somente a descrição detalhada dos equipamentos utilizados na captura como também estratégias para minimizar o estresse sofrido pelo animal capturado, inclusive durante eventual transporte, manipulação e marcação. Animais deverão ser soltos na mesma região de captura e nas mesmas condições nas quais foram capturados, conscientes e alertas. Página20

22 6.4. Grau de Invasividade*: (1, 2, 3 ou 4) Os materiais biológicos destes exemplares serão usados em outros projetos? Quais? Se já aprovado pela CEUA, mencionar o número do protocolo Condições de Alojamento e Alimentação dos Animais Alimentação Fonte de água Lotação Número de animais/área Exaustão do ar: sim ou não Comentar obrigatoriamente sobre os itens acima e as demais condições que forem particulares à espécie. Local onde será mantido o animal: (biotério, fazenda, aviário, etc.). Localização: Item 6.5 Obs.: A estrutura física de alojamento dos animais deve estar de acordo com o Guia Brasileiro de Produção, Manutenção ou Utilização de Animais em Atividades de Ensino ou Pesquisa Científica do CONCEA. A densidade populacional, temperatura, tipo de forração, manejo dos animais, tipo e tamanho do alojamento, entre outros, devem contemplar adequada para a espécie, linhagem, genótipo e comportamento do animal e o procedimento experimental proposto. Ambiente de alojamento: Gaiola Jaula Baia Outros Número de animais por gaiola/galpão: Tipo de cama (maravalha, estrado ou outro): 7. PROCEDIMENTOS PROJETO/AULA 7.1. Estresse/Dor Intencional nos Animais Curto Longo (Se sim, JUSTIFIQUE.) (Se sim, JUSTIFIQUE.) Estresse: Dor: Restrição hídrica/alimentar: Outros: 7.2. Uso de Fármacos Anestésicos Fármaco Dose (UI ou mg/kg) Via de administração Página21

23 Utilize esta tabela para o preenchimento de um fármaco. Copie, cole e preencha a tabela, quantas vezes forem necessárias, até que todos os fármacos sejam contemplados. No campo fármaco, deve-se informar o (s) nome (s) do (s) princípio (s) ativo (s) com suas respectivas Denominação Comum Brasileira (DCB) ou Denominação Comum Internacional (DCI). (Em caso de não uso JUSTIFIQUE.) 7.3. Uso de Relaxante Muscular Fármaco Dose (UI ou mg/kg) Via de administração Utilize esta tabela para o preenchimento de um fármaco. Copie, cole e preencha a tabela, quantas vezes forem necessárias, até que todos os fármacos sejam contemplados. No campo fármaco, deve-se informar o (s) nome (s) do (s) princípio (s) ativo (s) com suas respectivas Denominação Comum Brasileira (DCB) ou Denominação Comum Internacional (DCI) Uso de Fármacos Analgésicos Fármaco Dose (UI ou mg/kg) Via de administração Utilize esta tabela para o preenchimento de um fármaco. Copie, cole e preencha a tabela, quantas vezes forem necessárias, até que todos os fármacos sejam contemplados. No campo fármaco, deve-se informar o (s) nome (s) do (s) princípio (s) ativo (s) com suas respectivas Denominação Comum Brasileira (DCB) ou Denominação Comum Internacional (DCI) Imobilização do Animal Indique o tipo em caso positivo: 7.6. Condições Alimentares Jejum Duração em horas: Restrição Hídrica Duração em horas: 7.7. Cirurgia Única Múltipla Página22

24 Qual(is)? No mesmo ato cirúrgico ou em atos diferentes? 7.8 Pós-Operatório Responsável técnico Nome completo Instituição Unidade Departamento Telefone Observação da recuperação Período de observação (em horas): Uso de analgesia Justificar o NÃO-uso de analgesia pós-operatório, quando for o caso: Utilize esta tabela para o preenchimento de um fármaco. Copie, cole e preencha a tabela, quantas vezes forem necessárias, até que todos os fármacos sejam contemplados. No campo fármaco, deve-se informar o(s) nome(s) do(s) princípio(s) ativo(s) com suas respectivas Denominação Comum Brasileira (DCB) ou Denominação Comum Internacional (DCI). Fármaco Dose (UI ou mg/kg) Via de administração Frequência Duração Outros cuidados pós-operatórios Descrição: 7.9. Exposição/Inoculação/Administração Utilize esta tabela para o preenchimento de um fármaco. Copie, cole e preencha a tabela, quantas vezes forem necessárias, até que todos os fármacos sejam contemplados. No campo fármaco, deve-se informar o(s) nome(s) do(s) princípio(s) ativo(s) com suas respectivas Denominação Comum Brasileira (DCB) ou Denominação Comum Internacional (DCI). Fármaco/Outros Dose Via de administração Frequência Página23

25 8. EXTRAÇÃO DE MATERIAIS BIOLÓGICOS Utilize esta tabela para o preenchimento de um material biológico. Copie, cole e preencha a tabela, quantas vezes forem necessárias, até que todos os materiais sejam contemplados. Item 8 Obs.: 1ª: Todos os materiais biológicos obtidos do animal devem ser informados, mesmo aqueles obtidos após a eutanásia. O procedimento de retirada destes materiais biológicos deve ser informado nos itens pertinentes com especial atenção à retirada feita de animais vivos. No caso de retirada de material pós-eutanásia e seu processamento, a descrição deve ser suficiente para a informação da CEUA sobre sua adequada manipulação e destinação, não é preciso detalhar estes procedimentos, uma referência a artigo publicado deve ser suficiente para este detalhamento. Item 8 Obs.: 2ª: Considerando que o princípio dos 3Rs da utilização de animais em atividades de ensino ou pesquisa científica prevê a redução do número efetivamente utilizado através da obtenção de maior quantidade de informações de cada animal como forma de aprimorar a utilização ética destes. Esta coleta, quando feita após a eutanásia, não tem qualquer impacto sobre o bem-estar animal. Portanto, a coleta de maior quantidade de amostras biológicas de um mesmo animal deve ser estimulada pela CEUA. Material biológico Quantidade da amostra Frequência Método de coleta 9. FINALIZAÇÃO 9.1. Método de Eutanásia Deve estar em acordo com as Diretrizes Para Prática De Eutanásia do Conselho Nacional De Controle De Experimentação Animal - CONCEA, Resolução Normativa nº13, de 20 de setembro de Devem ser incluídas em detalhes a metodologia e infraestrutura necessária (sala reservada; materiais; equipamento) e método de confirmação da morte. Descrição Substância, dose, via Caso método restrito (uso exclusivo de decapitação, deslocamento cervical ou CO 2), justifique: (referência bibliográfica para o não uso de anestésicos) Item 9.1 Obs.: Devem ser incluídas em detalhes a metodologia e infraestrutura necessária (sala reservada; materiais; equipamento) e método de confirmação da morte Destino dos Animais após o Experimento 9.3. Forma de Descarte da Carcaça 10. RESUMO DO PROCEDIMENTO (relatar todos os procedimentos com os animais) Neste item devem ser descritos os procedimentos experimentais de maneira a permitir uma análise dos aspectos éticos/bemestar dos animais durante o projeto, incluindo os critérios para avaliação da saúde animal e para definição do momento da eutanásia. Esta descrição deve contemplar todos os grupos de estudo. Página24

26 11. TERMO DE RESPONSABILIDADE (leia cuidadosamente antes de assinar) Eu, (nome do responsável), certifico que: a) li o disposto na Lei nº , de 8 de outubro de 2008, e nas demais normas aplicáveis à utilização de animais em ensino e/ou pesquisa, especialmente as Resoluções Normativas do Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal CONCEA; b) este estudo não é desnecessariamente duplicativo, possuindo mérito científico e a equipe participante deste projeto/aula foi treinada e é competente para executar os procedimentos descritos neste protocolo; c) não existe método substitutivo que possa ser utilizado como uma alternativa ao projeto. Assinatura: Data: / / Poderá ser solicitado o projeto/aula a critério da CEUA, respeitando confidencialidade e conflito de interesses. Quando cabível, anexar o termo de consentimento livre e esclarecido do proprietário ou responsável pelo animal. 12. RESOLUÇÃO DA COMISSÃO A Comissão de Ética no uso de animais CEUA, na sua reunião de / /, APROVOU os procedimentos éticos apresentados neste Protocolo. Assinatura: Coordenador da Comissão A Comissão de Ética No Uso de Animais CEUA, na sua reunião de / /, emitiu o parecer em anexo e retorna o Protocolo para sua revisão. Assinatura: Coordenador da Comissão * GRAU DE INVASIVIDADE (GI) definições segundo o CONCEA GI1 = Experimentos que causam pouco ou nenhum desconforto ou estresse (ex.: observação e exame físico; administração oral, intravenosa, intraperitoneal, subcutânea, ou intramuscular de substâncias que não causem reações adversas perceptíveis; eutanásia por métodos aprovados após anestesia ou sedação; deprivação alimentar ou hídrica por períodos equivalentes à deprivação na natureza). GI2 = Experimentos que causam estresse, desconforto ou dor, de leve intensidade (ex.: procedimentos cirúrgicos menores, como biópsias, sob anestesia; períodos breves de contenção e imobilidade em animais conscientes; exposição a níveis não letais de compostos químicos que não causem reações adversas graves). GI3 = Experimentos que causam estresse, desconforto ou dor, de intensidade intermediária (ex.: procedimentos cirúrgicos invasivos conduzidos em animais anestesiados; imobilidade física por várias horas; indução de estresse por separação materna ou exposição a agressor; exposição a estímulos aversivos inescapáveis; exposição a choques localizados de intensidade leve; exposição a níveis de radiação e compostos químicos que provoquem prejuízo duradouro da função sensorial e motora; administração de agentes químicos por vias como a intracardíaca e intracerebral). GI4 = Experimentos que causam dor de alta intensidade (ex.: indução de trauma a animais não sedados). Página25

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