ATIVO IMOBILIZADO (Aspectos Societários e Fiscais)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ATIVO IMOBILIZADO (Aspectos Societários e Fiscais)"

Transcrição

1 ATIVO IMOBILIZADO (Aspectos Societários e Fiscais) contato@agmcontadores.com.br 2016 Janeiro-2016

2 2 BALANÇO PATRIMONIAL (Nova Composição do Ativo) CIRCULANTE Disponibilidades Direitos Realizáveis até 12 meses Despesas do Exercício Seguinte ATIVO NÃO CIRCULANTE MANTIDO PARA VENDA NÃO CIRCULANTE Ralizável a Longo Prazo Investimentos Imobilizado Intangível CPC 26 Resol. CFC n 1.185/09 e Delib. CVM n 595/09

3 3 REALIZÁVEL A LONGO PRAZO Direitos Realizáveis após 12 meses Créditos com Pessoas Ligadas Nota 1: As aplicações em instrumentos financeiros, inclusive derivativos, e em direitos e títulos de créditos, classificados no ativo realizável a longo prazo serão avaliados: a) Pelo seu valor justo, quando se tratar de aplicações destinadas à negociação ou disponíveis para venda; e b) Pelo valor de custo de aquisição ou valor de emissão, atualizado conforme disposições legais ou contratuais, ajustado ao valor provável de realização, quando este for inferior, no caso das demais aplicações e os direitos e títulos de crédito; Nota 2: Devem constar no ativo realizável a longo prazo os direitos realizáveis derivados de vendas, adiantamentos ou empréstimos a sociedades coligadas ou controladas, diretores, acionistas ou participantes no lucro da companhia, que não constituírem negócios usuais na exploração do objeto da companhia. Lei n 6.404/76 Art. 179 e 183 (na redação dada pela Lei n /09, art. 37) e CPCs 05

4 INVESTIMENTOS (Propriedade para Investimentos) 4 Os imóveis (terrenos ou edifícios) de titularidade da empresa, são definidos como: 1) Propriedade para Investimentos (subgrupo investimentos) Mantida para auferir aluguel ou para valorização do capital, sujeita-se à mensuração a valor justo ou a custo de aquisição, a depreciação e a impairment. O ganho ou a perda proveniente de alteração no valor justo deve ser reconhecido no resultado do período. 2) Propriedade Ocupada (subgrupo Imobilizado) - Mantida para uso na área produtiva ou administrativa. Sujeita-se à mensuração apenas a custo de aquisição, a depreciação e a impairment. CPC 28 Resol. CFC n 1.178/09 e Delib. CVM n 584/09

5 FAIR VALUE (Identificação) 5 Reconhecimento é o processo que permite incorporar ao balanço ou a demonstração do resultado um item que se enquadre na definição de um elemento e que satisfaça os critérios de reconhecimento. Mensuração a questão mais relevante para a aplicação do conceito de valor presente, não é a enumeração minuciosa de quais ativos e passivos serão abarcados pela norma, mas o estabelecimento de diretrizes gerais e de metas a serem alcançadas. Nesse sentido, como diretriz geral a ser observada, ativos, passivos e situações que apresentarem uma ou mais características descritas a seguir: (a) transação que dá origem a um ativo, a um passivo, a uma receita ou a uma despesa ou a outra mutação do patrimonio líquido cuja contrapartida é um ativo ou um passivo com liquidação financeira (recebimento ou pagamento) em data diferente do reconhecimento desses elementos; (b) reconhecimento periodico de mudanças de valor, utilidades ou substancia de ativos ou passivos similares emprega método de alocação de descontos; (c) conjunto particular de fluxo de caixa estimados claramente associado a um ativo ou a um passivo. CPC 12

6 FAIR VALUE ACCOUNTING 6 O termo fair value significa valor justo para determinada transação. Entretanto, a noção do que é justo envolve juízo de valores, de tal forma que, o que é justo para determinadas pessoas pode não ser para outras. O conceito de valor justo apresenta certo grau de subjetividade haja vista que contempla a noção de valor. Valor justo é aquele pelo qual o ativo ou passivo pode ser trocado, existindo um conhecimento amplo e disposição por parte dos envolvidos no negócio, em uma transação sem favorecimentos (*). (*) SANTOS, José Luiz dos. Ativos intangíveis: teste de impairment. In: ENCONTRO DA ANPAD, XXVII, 2003, Atibaia. Anais...Rio de Janeiro: ANPAD, Estudo de casos: A empresa A adquire um Computador Marca Delta 1 em X1 pelo valor de R$ 5.400,00. Em X1 é lançado no mercado pelo fabricante, o Computador Marca Delta 1 Plus pelo valor de R$ 4.920,00. Após pesquisa de mercado realizada no final de X1, verifica-se que as Lojas que ainda têm o produto Delta 1 novo, o estão comercializando pelo valor de R$ 4.500,00. 1) Demonstrar os ajustes contábeis que deverão ser realizados. 2) Informar o impacto fiscal.

7 7 INVESTIMENTOS - INFLUENTES (Critérios de Avaliação ) No balanço patrimonial, as participações em coligadas, em controladas e

8 8 INVESTIMENTOS NÃO INFLUENTES (Critérios de Avaliação ) Os investimentos não influentes em outras sociedades serão avaliados pelo custo de aquisição, deduzido de provisão para perdas prováveis na realização do seu valor, quando essa perda estiver comprovada como permanente e que não será modificada em razão do recebimento, sem custo para a companhia, de ações ou quotas bonificadas. Lei nº 6.404/76 Art. 183, inciso III

9 9 ATIVO NÃO CIRCULANTE - IMOBILIZADO (Critérios de Contabilização) NÃO CIRCULANTE Imobilizado (-) Depreciação, Amortização ou Exaustão Acumulada Contabilizar no ativo imobilizado os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da empresa ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações que transfiram à companhia os benefícios, riscos e controle desses bens. Lei nº 6.404/76 - Art. 179, inciso IV (redação dada pela Lei nº /07 art. 1º) e CPC 27 - IAS 16

10 10 IMOBILIZADO (DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO) A diminuição do valor dos elementos do ativo imobilizado será registrada periodicamente nas contas de: a) Depreciação, quando corresponder à perda do valor dos direitos que têm por objetivo bens físicos sujeitos a desgaste ou perda de utilidade por uso, ação da natureza ou obsolescência; b) Amortização, quando corresponder à perda do valor do capital aplicado em direitos cujo objeto sejam bens de utilizaçao por prazo legal ou contratualmente limitado; c) Exaustão, quando corresponder à perda do valor, decorrente da sua exploração, de direitos cujo objetivo sejam recursos minerais ou florestais, ou bens aplicados nessa exploração. Lei n 6.404/76 Art. 183, 2 (na redação dada pela Lei n /09 art. 37) e CPC 27

11 IMOBILIZADO (Custo Inicial e Valor Agregado) 11 O custo de aquisição inicial a ser imobilizado será o preço de aquisição à vista e demais custos diretamente relacionados para colocar o ativo no local e em condição de uso. Peças, equipamentos e demais bens de uso interno, bem como benfeitorias, são classificados como imobilizado quando a empresa espera usá-los por mais de um ano. CPC 27 Resol. CFC n 1.177/09 e Delib. CVM n 583/09 Custo de Aquisição Todos os gastos necessários para se ter o ativo em condições de ser operado integram o custo deste ativo. Nota fiscal do fornecedor principal Nota fiscal do fornecedor secundário RPA

12 CUSTO DE EMPRÉSTIMOS (Ativação) 12 Custo de empréstimos que são diretamente atribuíveis à aquisição, construção ou produção de um ativo qualificável formam parte do custo de tal ativo. Outros custos de empréstimos são reconhecidos como despesas. Os custos de empréstimos que são atribuíveis diretamente à aquisição, construção ou produção de um ativo qualificável são aqueles que seriam evitados se os gastos com o ativo não tivessem sido feitos. Finalização Uma empresa deve finalizar a capitalização (ativação) do custo de empréstimos quando substancialmente o ativo estiver pronto para uso ou venda. CPC 20 Resol. CFC n 1.172/09 e Delib. CVM n 577/09 Despesas Financeiras na Compra de Imobilizado As despesas financeiras decorrentes de empréstimos contraídos são consideradas operacionais, mesmo que o empréstimo se vincule à aquisição de imobilizado. (Parecer Normativo nº 127/73)

13 13 Tributos e Contribuições pagos na Aquisição de Imobilizado Os impostos efetivamente pagos pela empresa na aquisição de bens do ativo permanente poderão, a seu critério, ser registrados como custos de aquisição ou ser lançados diretamente como despesa dedutível, salvo os pagos na importação de bens, que obrigatoriamente comporão o custo de aquisição. Notas: ( 4º do artigo 41 da Lei nº 8.981/95) O usual é a empresa efetivamente pagar como contribuinte: 1ª - O ICMS ( diferença entre a alíquota interna e a interestadual) na aquisição de imobilizado de um fornecedor localizado fora do seu Estado, conforme artigo 155, 2º, inciso VIII, da Constituição Federal. 2ª - O Imposto de Transmissão de Imóveis, nos casos em que lei atribua à parte adquirente a obrigação de pagá-lo. 3ª - Os impostos na importação de imobilizado. Conclui-se, então, que a diferença de ICMS que a empresa recolhe pela aquisição de bem de fornecedor localizado fora de seu Estado e o Imposto de Transmissão de Imóveis pago pela empresa adquirente podem ser lançados diretamente como despesa. Já os impostos incidentes na importação de imobilizado não são alcançados pelo benefício acima; assim, tais impostos deverão compor o custo de aquisição do imobilizado. Os impostos constantes na Nota Fiscal do Fornecedor do bem(icms, IPI, ISS) integram o custo de aquisição do imobilizado, devido à empresa adquirente não ser contribuinte destes impostos, mas sim o seu fornecedor, ou seja, quem pagou tais impostos não recuperáveis foi o fornecedor, tendo sobre a empresa adquirente recaído o ônus destes encargos. Parecer Normativo da Receita Federal nº 2/79.

14 14 Estudo de casos: Determinada empresa optante/enquadrada no Lucro Real, inicia processo de importação de maquinários conforme segue: Origem: Japão Valor total U$ ,00 Taxa de Cambio: X1 1, X1 1, X1 1,96 Forma de pagamento: 30% na contratação (31.01.X1) 40% - na entrega (30 dias após a contratação X1) 30% - 30 dias após a entrega (31.03.X1) Gastos incorridos até a entrega Frete marítimo: R$ ,00 Seguro: R$ ,00 Impostos: (Valores hipotéticos) Imposto de Importação - R$ ,00 PIS R$ ,00 COFINS R$ ,00 ICMS R$ ,00 IPI R$ ,00 Gastos com materiais para a construção de Galpão para abrigar os maquinários R$ ,00 Salários e encargos pessoal (interno) R$ ,00 Registrar contabilmente as operações observando os aspectos societários e fiscais para empresas enquadradas no Lucro Real e Presumido.

15 15

16 Aquisição de Bens de Pequeno Valor 16 Para apuração do Lucro Real, o custo de aquisição de bens do ativo não circulante imobilizado e intangível (vida útil superior a um ano) não poderá ser deduzido diretamente como despesas operacionais, salvo se o bem adquirido tiver valor unitário não superior a R$ 1.200,00 9mil e duzentos reais) Nota: O limite acima está sujeito ao critério de funcionalidade do bem, ou seja, a verificação da necessidade do bem adquirido operar em conjunto, na atividade da empresa Lei nº /14 - art.15º,in 1.515/14 art.64, e CPC 27 Custo dos Bens Fabricados Internamente Todos os gastos necessários para se ter o ativo em condições de ser operado integram o custo deste ativo. Serviços prestados por terceiros; Mão de obra interna; Materiais adquiridos; Materiais requisitados no almoxarifado.

17 Aquisição de partes e peças para composição de imobilizado Na aquisição de um bem composto de diversas partes e peças, o registro contábil do bem deverá ser pelo custo de aquisição total e não pelo custo de cada um de seus componentes. (Parecer Normativo 22/87) Custo de Manutenção e Reforma de Imobilizado A maioria dos bens de uma empresa é submetida periodicamente a reparos, consertos e reformas, para continuar em condições de prestar a sua utilidade. Os gastos incorridos devem ser acrescidos ao custo quando representarem um aumento da eficiência ou produtividade do bem ou da sua vida útil. Os custos de manutenção e reparos rotineiros deverão ser contabilizados como despesas do período competente, como, por exemplo, gastos com pintura de prédio. 17 O custo dos reparos, da conservação ou da substituição de partes que resultar em aumento da vida útil prevista no ato de aquisição do respectivo bem, quando este aumento for superior a um ano, os gastos correspondentes deverão ser imobilizados. (artigo 346, 1º, do Decreto nº 3.000/99 - RIR/99)

18 A pessoa jurídica tributada pelo com base no lucro real que incorrer em gastos com reparos ou substituição de partes e peças de bens de seu ativo imobilizado, de que resulte aumento da vida útil superior a um ano, deverá: Parecer Normativo 22/87 1. Aplicar o percentual de depreciação correspondente à parte não depreciada do bem sobre os custos de substituição das partes e peças; 2. Apurar a diferença entre o total dos custos de substituição e o valor determinado conforme item 1; 3. Escriturar o valor do item a débito de despesa; 4. Escriturar o valor do item 2 a débito de imobilizado, o qual terá seu novo valor contábil depreciável no novo prazo de vida útil previsto. Estudo de casos: Empresa adquiriu Máquina de Injeção de Sopro com capacidade para produção de frascos de 355 ml diários em 25/07/X1 para integrar o seu ativo imobilizado, sendo que em 31/10/X2 realizou uma adaptação neste maquinário, para que o mesmo pudesse produzir também frascos de 475 ml, possibilitando assim o aumento da produtividade do maquinário. O custo total da adaptação foi de R$ ,00. Discorrer sobre os aspectos fiscais e societários relativos à operação. 18

19 19 Bens Adquiridos Usados A taxa anual de depreciação de bens adquiridos usados será fixada tendo em vista o maior dos seguintes prazos: I metade da vida útil admissível para o bem adquirido novo; II restante da vida útil, considerada esta em relação à primeira instalação para utilização do bem. Nota: Para efeito da comprovação fiscal, cabe solicitar ao fornecedor uma cópia da NF de Aquisição do Bem Novo. (art.311 do RIR/99)

20 Bens Adquiridos Usados 20 Estudo de casos 1) Empresa B adquiriu em 03/01/2010 uma máquina usada da empresa A, sendo que a empresa vendedora a adquiriu nova em 05/01/2007. a) Depreciação contabilizada na empresa A 30% (36 meses) b) Tempo de Vida Útil restante = 84 meses 2) Empresa B adquiriu em 28/03/2010 um veículo usado da empresa A, sendo que a empresa vendedora a adquiriu nova em 15/07/2007. a) Depreciação contabilizada na empresa A 55% (33 meses) b) Tempo de Vida Útil restante = = 27 meses

21 Benfeitorias em Imóveis de Terceiros O valor das construções ou benfeitorias realizadas, sem direito a indenização, em terreno alugado com prazo indeterminado, poderá ser depreciado. (Parecer Normativo nº 104/75) A taxa de depreciação, neste caso, é de 4% ao ano. (Portaria nº 417/76). As benfeitorias em imóveis de terceiros, podem ser amortizadas de acordo com o prazo do contrato. Ao término do contrato, sem que haja renovação e existindo saldo do valor que vinha sendo amortizado, será o mesmo baixado integralmente em Custo ou Despesa. (Parecer Normativo nº 869/71) 21

22 Estudo de casos 22 Determinada empresa aluga um terreno pelo prazo de 5 anos pelo valor mensal de R$ ,00 conforme contrato. Visando melhor utilização, a mesma constrói um Galpão no imóvel alugado com gastos totais de R$ ,00. Discorrer sobre os aspectos fiscais e societários conforme hipóteses a e b. a) O locador concorda que os gastos sejam deduzidos do valor do aluguel pelo prazo do contrato. b) O locador discorda que os gastos sejam deduzidos do valor do aluguel pelo prazo do contrato.

23 Benfeitorias em Imóveis de Pessoas Ligadas 23 O valor das construções ou benfeitorias realizadas em imóveis pertencentes a sócios, acionistas, dirigentes, participantes nos lucros ou respectivos parentes ou dependentes podem tão somente serem amortizados a taxa de 4% ao ano. (Parecer Normativo nº 869/71) São considerados indedutíveis, como custo ou encargo de pessoa jurídica, as quotas de depreciação relativas a imóveis cedidos, para fins residenciais, a sócios, diretores, administradores e empregados. Excepcionalmente, serão dedutíveis quando a Pessoa Jurídica não tiver condições de operacionalidade sem o fornecimento de habitação às pessoas mencionadas. (Parecer Normativo nº 126/75)

24 24 IMOBILIZADO O Ativo Imobilizado contempla os bens corpóreos necessários e em uso nas atividades. Máquinas e Equipamentos Ferramentas Móveis e Utensílios Computadores e Periféricos Veículos Embarcações Aeronaves Edificações Benfeitorias em propriedade de terceiros Benfeitorias em imóveis próprios Terrenos Gado reprodutor Minas Jazidas Construções em andamento

25 25 IMOBILIZADO Consideram-se como imobilizado também: Bens em trânsito; Adiantamentos a fornecedores para compra ou construção desses bens (por representarem intenção clara de imobilização). Estudo de casos Determinada empresa produtora e distribuidora de bebidas frias, adquire o equivalente a R$ ,00 em geladeiras/frezeres alocando os mesmos nos seus diversos clientes (bares, padarias e etc) através de Contrato de Comodato. Discorrer sobre os aspectos fiscais e societários e de controle relativos à operação.

26 Adiantamentos a Fornecedores 26 No que concerne aos adiantamentos a fornecedores de bens, a Receita Federal baixou o Parecer Normativo nº 108/78, dando flexibilidade de contabilização, em que conclui que os adiantamentos a fornecedores de máquinas, equipamentos e outros bens, que se destinem à exploração do objeto social ou a manutenção das atividades da empresa, constituem direitos exercidos com a finalidade, classificáveis, portanto, no Imobilizado. No entanto, é admissível o registro a critério exclusivo da pessoa jurídica no ativo circulante ou no realizável a longo prazo.

27 DEPRECIAÇÃO (Tratamento Societário Taxa Efetiva) 27 A depreciação do ativo se inicia quando este está disponível para uso. Vida útil econômica vida útil total, considerando o uso do bem até o seu final, enquanto ele estiver em condições reais de proporcionar benefício econômico. Vida útil empresarial vida útil interna, considerando o uso do bem até a data definida pela empresa, segundo sua gestão estratégica, podendo o uso ser por prazo determinado ou indeterminado. Depreciação contábil a taxa deve se pautar pela vida útil empresarial. CPC 27 Resol. CFC n 1.177/09 e Delib. CVM n 583/09

28 DEPRECIAÇÃO (Tratamento Fiscal) 28 Para efeito fiscal, poderá ser computada como custo ou despesas, em cada ano-calendário a importância correspondente à diminuição do valor dos bens do ativo resultante do desgaste pelo uso, ação da natureza e obsolescência normal, segundo Tabela Fiscal de Depreciação da RFB. Lei n /14 art.40, IN 162/98 e 130/99 Nota 1 Na utilização de depreciação empresarial, através de quotas maiores ou menores que a quota fiscal, as diferenças deverão constar da apuração do Lucro Real. Nota 2 A partir do período de apuração em que o valor total de depreciação fiscal (considerada para fins fiscais) atingir o custo original, o valor da depreciação contábil (taxa efetiva), registrado na escrituração comercial, deverá ser adicionado ao lucro líquido para efeito de determinação do lucro real.

29 Depreciação Acelerada 29 A depreciação acelerada é de natureza contábil ou fiscal. A de natureza contábil se origina da intensificação do uso do ativo, pelo aumento dos turnos de trabalho. A de natureza fiscal tem origem em incentivos fiscais. Ambas decorrem da legislação fiscal. Depreciação Acelerada Contábil Em relação aos bens móveis, poderão ser adotados, em função do numero de horas diárias de operação, os seguintes coeficientes de depreciação acelerada: 1 um turno de oito horas... 1,0. 2 dois turnos de oito horas... 1,5. 3 três turnos de oito horas... 2,0. (art.312 do RIR/99) O encargo de que trata este artigo será registrado na escrituração comercial. (parágrafo único)

30 Depreciação Acelerada Incentivada Fiscal 30 A depreciação acelerada fiscal é um benefício fiscal, que objetiva incentivar as empresas a investirem em bens de produção. Sendo um incentivo fiscal ela não é contabilizada, pois não tem um fundamento econômico/contábil, a mesma será controlada na Parte B do Livro de Apuração do Lucro Real (Lalur). Depreciação Acelerada Contábil Na contabilidade registra-se a depreciação normal do bem, considerando os turnos trabalhados, sendo considerada dedutível na apuração do lucro real, não, portanto qualquer ajuste no Lalur. Com o fim de incentivar a implantação, renovação ou modernização de instalações e equipamentos, poderão ser adotados coeficientes de depreciação acelerada, a vigorar durante prazo certo para determinadas indústrias ou atividades. (art.313 do RIR/99)

31 IMOBILIZADO (Arrendamento Mercantil Financeiro e Operacional) 31 Um arrendamento mercantil é classificado como financeiro se ele transferir substancialmente todos os riscos e benefícios inerentes a propriedade, do contrário, será intitulado leasing operacional, devendo pautar-se pela assência econômica da transação e não pela forma jurídica do contrato. Nota1: Na data de início do leasing financeiro, o arrendamento deve reconhecer em contas específicas, os arrendamentos como ativo e passivo por quantias iguais ao valor justo da propriedade arrendada. Nota 2: Um arrendamento financeiro dá origem à despesas de depreciação e financeira para cada período contábil. Nota 3: O bem arrendado e ativado é sujeito a teste de redução ao valor recuperável de ativo. CPC 06 (R1) - Resol. CFC n 1.304/10 e Delib. CVM n 645/10

32 A essência sobre a forma 32 Leasing Financeiro é um financiamento com forma de leasing. Arrendamento Mercantil na forma jurídica compra e venda financiada na essência econômica. A opção de compra já foi manifestada no início do contrato. Considera-se arrendamento mercantil financeiro a modalidade em que: I as contraprestações e demais pagamentos previstos no contrato, devidos pela arrendatária, sejam normalmente suficientes para que a arrendadora recupere o custo do bem arrendado durante o prazo contratual da operação e, adicionalmente, obtenha um retorno sobre os recursos investidos; II as despesas de manutenção, assistência técnica e serviços correlatos a operacionalidade do bem arrendado sejam de responsabilidade da arrendatária; III o preço para o exercício da opção de compra seja livremente pactuado, podendo ser, inclusive, o valor de mercado do bem arrendado. DEPRECIAÇÃO

33 A depreciação do bem arrendado na modalidade de leasing financeiro deve ser consistente com a depreciação aplicável a outros ativos de natureza igual ou semelhante. ENCARGO FINANCEIRO A APROPRIAR A diferença entre o valor total das contraprestações, adicionado do valor residual, e o valor do bem arrendado, deve ser registrada como encargo financeiro a apropriar em conta retificadora das contraprestações e do valor residual. (CPC 13) O pagamento antecipado do valor residual deve ser considerado como uma contraprestação, sendo-lhe atribuído tratamento semelhante. APROPRIAÇÃO DO ENCARGO FINANCEIRO MENSAL O encargo financeiro deve ser apropriado ao resultado, de acordo com o regime de competência, a débito da conta de despesa financeira e a crédito da conta de encargos financeiros a apropriar. Estudo de casos. Em 02/01/2012 determinada empresa contratou arrendamento mercantil (leasing) de um veiculo tipo caminhonete cabine dupla 4 x 4 OFF-ROAD conforme segue: 1. Recebimento do veículo 02/01/2012; 2. Valor do veículo conforme Nota Fiscal de Simples Remessa recebida R$ ,00; 3. Prazo do contrato: 24 meses 4. Valor da contraprestação mensal: R$ 8.900,00 5. Valor residual a pagar ao término do contrato: R$ 644,88 33 Registrar o contrato na contabilidade da Arrendatária e discorrer sobre os aspectos societários e fiscais inerentes à operação.

34 34 LEASING OPERACIONAL

35 As operações de arrendamento operacional, por serem em modalidade em que o bem arrendado proporciona a utilização dos serviços sem que haja comprometimento futuro de opção de compra - caracterizando-se, essencialmente, como uma operação de aluguel - não devem integrar as contas do balanço patrimonial. 35 As obrigações decorrentes do contrato de arrendamento operacional não devem integrar as contas do passivo circulante ou exigível a longo prazo, exceto pela parcela devida no mês. As despesas devem ser reconhecidas no resultado pelo critério pro rata dia, em função da data de vencimento das contraprestações, mediante a utilização do método linear, observada a competência. CONFLITO ENTRE NORMA FISCAL E CONTÁBIL

36 O artigo 15 da Lei 6.099/1974 determina que o bem integrará o ativo da arrendatária por ocasião do exercício da opção de compra. Esta norma conflita com o disposto na NBC T subitem , que estipula que o valor do bem arrendado (na modalidade de leasing financeiro) integra o imobilizado no ativo permanente da arrendatária, já a partir da contratação. A interpretação é que o artigo 15 da Lei 6.099/1974 se aplica somente à modalidade de arrendamento operacional, e não a de arrendamento financeiro, já que neste último a opção de compra é normalmente estipulada no contrato de forma compulsória (permitindo, assim, que a contabilização no imobilizado se processe no ato da contratação). 36 Considera-se arrendamento mercantil operacional a modalidade em que: I as contraprestações a serem pagas pela arrendatária contemplam o custo de arrendamento do bem e os serviços inerentes à sua colocação a disposição da arrendatária, não podendo o valor presente dos pagamentos ultrapassar 90% (noventa por cento) do custo do bem; II o prazo contratual seja inferior a 75%(setenta e cinco por cento) do prazo de vida útil econômica do bem; III o preço para o exercício da opção de compra seja o valor de mercado do bem arrendado. IV não haja previsão de pagamento de valor residual garantido. (Resolução 2.309/1996, do Banco Central (artigos 5º e 6º), alterado pela Resolução 2.465/1998)

37 37 Taxas de Depreciação Normal

38 A Receita Federal, por meio da Instrução Normativa nº 162/98, complementada pela Instrução Normativa nº 130/99, fixou o prazo de vida útil e a correspondente taxa normal de depreciação dos bens do permanente por meio de dois anexos: 1. Anexo I bens relacionados na NCM Nomenclatura Comum do Mercosul. 2. Anexo II demais bens. 38 Métodos de Depreciação

39 39 Método das Quotas Constantes Esta modalidade de depreciação consiste no registro da perda de utilidade de um bem em

40 40 Método da Soma dos Dígitos dos Anos Este método também é baseado na passagem do tempo, diferenciando-se do anterior por

41 41

42 Método da Soma dos Dígitos dos Anos A depreciação anual será obtida com as seguintes proporções: 1º ano = 5/15 de R$ ,00 2º ano = 4/15 de R$ ,00 3º ano = 3/15 de R$ ,00 4º ano = 2/15 de R$ ,00 5º ano = 1/15 de R$ ,00 42 Ano Proporção % R$ 1 5/15 33, ,00 2 4/15 26, ,00 3 3/15 20, ,00 4 2/15 13, ,00 5 1/15 6, ,00 Totais 15/15 100, ,00 Estudo de casos: Considerando a aquisição de um veículo pelo valor de R$ ,00 em 02/01/X, a empresa em função do uso contínuo do veículo optou por utilizar a depreciação através do Método da Soma dos Dígitos. Discorrer sobre os aspectos societários e fiscais para: a) Lucro Real b) Lucro Presumido

43 43

44 Método das Unidades Produzidas 44 Este método é baseado na intensidade de uso do ativo. Após estimativa da quantidade total de peças a serem produzidas pelo bem durante sua vida útil econômica. Para obtenção da depreciação por peça, divide-se o valor a depreciar pela quantidade de peças a serem produzidas. Para se apurar a depreciação de um período, multiplica-se o valor de depreciação por peça pela quantidade produzida neste período. Exemplo: Aquisição de Maquinário - R$ ,00 Estimativa da quantidade de peças a serem produzidas pelo bem: (três milhões de peças) Tempo 5 anos O cálculo da depreciação por unidade produzida será: D = ,00 = R$ 0,87 por peça produzida

45 Método das Unidades Produzidas 45 Ano Depreciação Peças Depreciação Depreciação por peça $ produzidas Anual Acumulada 1 0, , ,00 2 0, , ,00 3 0, , ,00 4 0, , ,00 5 0, , , ,00 Estudo de casos: Discorrer sobre os impactos societários e fiscais.

46 IMOBILIZADO (Critério para Baixa) 46 O valor contábil de um item do ativo imobilizado deve ser baixado: a) Por ocasião de sua alienação; ou b) Quando não há expectativas de benefícios econômicos futuros com a sua utilização ou alienação. Nota: O item baixado deve ser lançado como ganho ou perda no resultado. CPC 27 - Resol. CFC n 1.177/09 e Delib. CVM n 583/09 Deverá ser mantida em boa guarda a documentação relativa a baixa de item do Ativo Imobilizado sob pena de glosa. 1º C.C. Acódão.nº /91(DOU de )

47 PREJUÍZOS NÃO OPERACIONAIS Os prejuízos não operacionais, somente poderão ser compensados com lucros da mesma natureza, observado o limite previsto no art.15 de Lei nº 9.065/ Devem ser considerados prejuízos ou lucros não operacionais apenas os resultados decorrentes de alienação de bens ou direitos do ativo permanente. (art.31 da Lei nº /95) Estudo de casos: Determinada empresa enquadrada no lucro real, efetua a venda de um veículo conforme segue: Data da aquisição: X1 Valor original(justo): R$ ,00 Data da venda: X2 Valor da venda: R$ ,00 Discorrer sobre os aspectos societários e fiscais inerentes à operação.

48 Amortização 48 O cálculo da amortização é igual ao da depreciação pelo método da linha reta, (linear) sem valor residual. A = C / n Onde: A = amortização C = custo n = prazo relativo ao período

49 IMPAIRMENT (Nova Exigência) 49 O impairment visa assegurar que os ativos não estejam registrados por um valor superior aquele passível de ser recuperado por uso ou por venda, e quando isso ocorrer, deverá a empresa imediatamente reconhecer provisão para perda por desvalorização. Valor recuperável do ativo - é o maior valor entre o seu valor em uso e o valor líquido estimado de venda. Valor em uso é o valor presente de fluxos de caixa futuros estimados, que devem resular do uso de um ativo. Valor líquido de venda é o valor estimado a ser obtido pela venda de um ativo, menos as despesas estimadas de venda. CPC 01 (R1) Resol. CFC n 1.292/10 e Delib. CVM n 639/10

50 ATIVO NÃO CIRCULANTE (Valor Recuperável de Ativos Revisão Periódica) 50 A empresa deverá efetuar, periodicamente, análise sobre a recuperação dos valores registrados no imobilizado (e no intangível), a fim de que sejam: I registradas as perdas de valor do capital aplicado quando houver decisão de interromper os empreendimentos ou atividades a que se destinavam ou quando comprovado que não poderão produzir resultados suficientes para recuperação desse valor; ou II revisados e ajustados os critérios utilizados para determinação da vida útil econômica estimada e para cálculo da depreciação, exaustão e amortização. Nota: A partir de fica revogada a espontânea reavaliação positiva. Lei n 6.404/76 Art. 183, 3 (redação dada pela Lei n /09 art. 37) e CPCs 01 (R1), 27,37 (R1) e 43 (R1) e ICPC 10

51 51 Redução do valor Recuperável de Ativos (CPC 01) O objetivo deste Pronunciamento Técnico é definir procedimentos visando a assegurar que os ativos não estejam registrados contabilmente por um valor superior àquele passível de ser recuperado por uso ou por venda. Caso existam evidências claras de que ativos estão avaliados por valor não recuperável no futuro, a entidade deverá imediatamente reconhecer a desvalorização por meio da constituição de provisão para perdas (impairment). Teste de Recuperabilidade dos Ativos - Impairment Ano Depreciação Fator Depreciação Ajuste Normal (A) de Variação Real (B) RTT (A-B) , , , , , , , , , , , , , , , , , ,23 Redução do Valor Recuperável de Ativo (Impairment) Empresa tem registrado em seu Ativo Imobilizado um Maquinário com Custo Original de R$ ,00 (Considerado como valor justo por ocasião da aquisição) com vida útil de 10 anos. Após o 4º ano de uso, ao proceder ao Teste de Recuperabilidade (Impairment) constatou-se que: a) O valor líquido que pode ser obtido pela venda seja de ,00 b) O valor presente de fluxos de caixa futuros estimados que deve resultar do uso desse ativo seja de ,00. Registrar contabilmente a Provisão para Perda de valor do ativo.

52 52

53 ATIVO IMOBILIZADO (Revisão Econômica Inicial) 53 Excepcionalmente, em , o Conselho de Administração pôde identificar e avaliar bens ou conjunto de bens (de valores relevantes em operação) a valor justo e providenciar o ajuste no Patrimônio Líquido haja visto as significativas variações de preços podem ter ocorrido desde a aquisição dos bens até , o que pode provocar distorções nas demonstrações contábeis. ICPC 10 Resolução CFC n 1.263/09 e Deliberação CVM n 619/09

54 54 ATIVO NÃO CIRCULANTE - INTANGÍVEL (Critérios de Contabilização) NÃO CIRCULANTE Intangível (-) Amortização Acumulada No intangível constarão os direitos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da companhia ou exercidos com essa finalidade, inclusive o fundo de comércio adquirido. Nota 1: Os direitos classificados no intangível serão lançados pelo custo incorrido na aquisição deduzido do saldo da respectiva conta de amortização. Nota 2: A amortização será contabilizada na medida da perda do valor do capital na aquisição de direitos da propriedade da marca ou patente e quaisquer outros direitos com existência ou exercício de duração limitada.

55 55 ATIVO INTANGÍVEL (Identificação) Ativo intangível é um ativo não monetário identificável e sem substância física preponderante. Um ativo é identificado como intangível, quando: a) For separável, ou seja, puder ser separado do patrimônio e vendido, tranferido, licenciado, alugado ou trocado, individualmente ou junto com um contrato, ativo ou passivo relacionado, independente da intenção de uso pela empresa; ou b) Resultar de direitos contratuais ou outros direitos legais, independentemente de tais direitos serem tranferíveis ou separáveis do patrimônio da empresa ou de outros direitos e obrigações. c) Caracteriza-se ativo apenas o intangível sobre o qual a empresa exerce o controle, do contrário, trata-se de gasto a ser despesado. Nota: A empresa controla um ativo quando detém o poder de obter benefícios econômicos futuros do recurso e de restringir o acesso de terceiros a esses benefícios. CPC 04 (R1) Resol. CFC n 1.303/10 e Delib. CVM n 644/10

56 56 ATIVO NÃO CIRCULANTE - INTANGÍVEL (Aspectos da definição de Ativo Intangível (CPC 04) NÃO CIRCULANTE Gastos com Pesquisa e Desenvolvimento Pesquisa deverá ser registrado como Despesa; Desenvolvimento só será ativado se a entidade demonstrar: Viabilidade técnica; Intenção de concluir o intangível para usá-lo ou vendê-lo; Capacidade para usar ou vender o intangível; Utilidade, benefícios futuros; Disponibilidade de recursos para concluir o intangível; Capacidade de mensurar com segurança os gastos atribuíveis.

57 ATIVO NÃO CIRCULANTE - INTANGÍVEL 57 O Ativo Intangível contempla os bens incorpóreos (direitos) necessários e em uso nas atividades. Marcas; Patentes; Concessões Públicas Aplicativos de Informática Licenças, Franquias, Receitas, Fórmulas

58 ATIVO DIFERIDO (Revogação) 58 PERMANENTE Diferido (-) Amortização Acumulada A partir do balanço a ser encerrado em , fica revogado o subgrupo ativo diferido (não circulante). Nota 1: O saldo existente em no ativo diferido que, pela sua natureza, não puder ser alocado a outro grupo de contas, poderá permanecer no ativo sob essa classificação, até sua completa amortização. Lei nº 6.404/76 - Arts. 179 (inc. V), 183 ( 2º, b) e 299-A (Revogado, arts. 36, 37, 65 e 66 da Lei nº /2009)

59 59 ATIVO NÃO CIRCULANTE (Valor Recuperável de Ativos Revisão Periódica) A Empresa deverá efetuar, periodicamente, análise sobre a recuperação dos valores registrados no imobilizado e no intangível, a fim de que sejam: I registradas as perdas de valor do capital aplicado quando houver decisão de interromper os empreendimentos ou atividades a que se destinavam ou quando comprovado que não poderão produzir resultados suficientes para recuperação desse valor; ou II revisados e ajustados os critérios utilizados para determinação da vida útil econômica estimada e para cálculo da depreciação, exaustão e amortização. Nota: A partir de 1º fica revogada a espontânea reavaliação positiva. Lei nº 6.404/76 - Art. 183, 3º (art.36 da Lei nº /2009)

60 60 TABELA DE DEPRECIAÇÃO DO ATIVO IMOBILIZADO TANGÍVEL Taxa Número de Número de Itens anual (%) meses anos Terrenos Imóveis Máquinas e equipamentos Móveis e utensílios Instalações Veículos Computadores e periféricos

61 61

CONTABILIDADE GERAL. Demonstrações Contábeis. Balanço Patrimonial Parte 1. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Demonstrações Contábeis. Balanço Patrimonial Parte 1. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Demonstrações Contábeis Balanço Patrimonial Parte 1 Prof. Cláudio Alves A Lei 6.404/76 com suas alterações, a partir do seu artigo 178, define o Balanço Patrimonial, bem como estabelece

Leia mais

Alterações Tributárias do Momento

Alterações Tributárias do Momento Alterações Tributárias do Momento 1. INTRODUÇÃO O contrato de arrendamento mercantil, também denominado leasing, é regulado pela Lei 6.099/1974, que posteriormente foi alterada pela Lei 7.132/1983. Com

Leia mais

ARRENDAMENTO MERCANTIL Aspectos Contábeis

ARRENDAMENTO MERCANTIL Aspectos Contábeis ARRENDAMENTO MERCANTIL Aspectos Contábeis Sumário 1. Introdução 2. Conceitos 2.1 - Modalidades de Arrendamento 3. Avaliação Dos Componentes Patrimoniais 3.1 - Arrendamento Mercantil Financeiro Nas Entidades

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE ATIVO E PASSIVO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE ATIVO E PASSIVO Art. 183 Critérios de Avaliação do ATIVO Art. 184 Critérios de Avaliação do PASSIVO Princípio do REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL 1º As seguintes bases de mensuração devem ser utilizadas em graus distintos

Leia mais

Disciplina: Contabilidade Geral Receita Federal Prof.ª Camila Gomes Aprova Concursos

Disciplina: Contabilidade Geral Receita Federal Prof.ª Camila Gomes Aprova Concursos Disciplina: Contabilidade Geral Receita Federal Prof.ª Camila Gomes Aprova Concursos LISTA DE CONTAS CONTÁBEIS Lei 6.404/76 Art. 178. No balanço, as contas serão classificadas segundo os elementos do patrimônio

Leia mais

CPC 27 - IMOBILIZADO A Lei nº 6.404/76, mediante seu art. 179, inciso IV,conceitua como contas a serem classificadas no Ativo Imobilizado:

CPC 27 - IMOBILIZADO A Lei nº 6.404/76, mediante seu art. 179, inciso IV,conceitua como contas a serem classificadas no Ativo Imobilizado: CPC 27 - IMOBILIZADO A Lei nº 6.404/76, mediante seu art. 179, inciso IV,conceitua como contas a serem classificadas no Ativo Imobilizado: Os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à

Leia mais

SUMÁRIO. 1. Atos e fatos administrativos Fatos permutativos ou compensativos Fatos modificativos Fatos mistos...

SUMÁRIO. 1. Atos e fatos administrativos Fatos permutativos ou compensativos Fatos modificativos Fatos mistos... SUMÁRIO Capítulo 1 Conceito de contabilidade e patrimônio... 17 1. Conceito... 17 2. Técnicas contábeis... 18 2.1. Escrituração... 18 2.2. Demonstrações contábeis... 18 2.3. Análise de balanços... 18 2.4.

Leia mais

DEPRECIAÇÃO

DEPRECIAÇÃO 1 de 6 31/01/2015 14:53 DEPRECIAÇÃO Depreciação é a alocação sistemática do valor depreciável de um ativo ao longo da sua vida útil (NBC T 19.1 - Ativo Imobilizado), ou seja, o registro da redução do valor

Leia mais

CPC 27 - IMOBILIZADO. Prof. Ms. Maurício F. Pocopetz

CPC 27 - IMOBILIZADO. Prof. Ms. Maurício F. Pocopetz CPC 27 - IMOBILIZADO Prof. Ms. Maurício F. Pocopetz OBJETIVO É estabelecer o tratamento contábil para ativos imobilizados, de forma que os usuários possam discernir a informação sobre o investimento da

Leia mais

Sumário. 1. Atos e fatos administrativos Fatos permutativos ou compensativos Fatos modificativos Fatos mistos...

Sumário. 1. Atos e fatos administrativos Fatos permutativos ou compensativos Fatos modificativos Fatos mistos... Sumário Capítulo 1 Conceito de contabilidade e patrimônio... 15 1. CONCEITO... 15 2. TÉCNICAS CONTÁBEIS... 15 2.1. Escrituração... 16 2.2. Demonstrações contábeis... 16 2.3. Análise de balanços... 16 2.4.

Leia mais

ANO XXVI ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 47/2015

ANO XXVI ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 47/2015 ANO XXVI - 2015-3ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 47/2015 ASSUNTOS CONTÁBEIS ASSINATURA DE JORNAIS E REVISTAS CONTABILIZAÇÃO... Pág. 705 ATIVO IMOBILIZADO - CONSIDERAÇÕES GERAIS... Pág.

Leia mais

Contabilidade ESTRUTURA PATRIMONIAL SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) FLUXO DE RECURSOS. Fluxo dos recursos SÍNTESE DO FUNCIONAMENTO DAS CONTAS

Contabilidade ESTRUTURA PATRIMONIAL SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) FLUXO DE RECURSOS. Fluxo dos recursos SÍNTESE DO FUNCIONAMENTO DAS CONTAS ESTRUTURA PATRIMONIAL Patrimônio = Bens + Direitos ( ) Obrigações SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) Ativo ( ) Passivo = Situação Líquida (Patrimônio Líquido) FLUXO DE RECURSOS ATIVO Aplicação dos Recursos

Leia mais

1. Balanço patrimonial

1. Balanço patrimonial Módulo 4 Egbert 1 Conteúdo: 13 Balanço patrimonial: obrigatoriedade e apresentação. 13.1 Conteúdo dos grupos e subgrupos. 14 Classificação das contas. 14.1 Critérios de avaliação do Ativo e do Passivo.

Leia mais

Módulo Extra Egbert 1

Módulo Extra Egbert 1 Módulo Extra Egbert 1 Conteúdo: Critérios de classificação dos elementos patrimoniais. Noções de Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) 2 1. Balanço patrimonial CLASSIFICAÇÃO CRITÉRIOS AVALIAÇÃO

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Critério de avaliação dos elementos patrimoniais Lei 6.404/76 Parte 2. Valter Ferreira

CONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Critério de avaliação dos elementos patrimoniais Lei 6.404/76 Parte 2. Valter Ferreira CONTABILIDADE GERAL Balanço Patrimonial Parte 2 Valter Ferreira VIII os elementos do ativo decorrentes de operações de longo prazo serão ajustados a valor presente, sendo os demais ajustados quando houver

Leia mais

10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS

10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS 10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS Os principais critérios adotados na elaboração das demonstrações financeiras são como segue: (a) Apuração do resultado O resultado

Leia mais

Painel. Alterações na Legislação das Sociedades por Ações e no Mercado de Valores Mobiliários Lei Federal nº /2007 TAX

Painel. Alterações na Legislação das Sociedades por Ações e no Mercado de Valores Mobiliários Lei Federal nº /2007 TAX Painel Alterações na Legislação das Sociedades por Ações e no Mercado de Valores Mobiliários Lei Federal nº. 11.638/2007 TAX 0 Demonstrações Financeiras Aplicabilidade As normas da Lei n 6.404/76, para

Leia mais

Lei n /07. Alterações na Lei das S.A. - Aspectos tributários

Lei n /07. Alterações na Lei das S.A. - Aspectos tributários CORPORATE TAX Lei n 11.638/07 Alterações na Lei das S.A. - Aspectos tributários TAX A informação contida nesta apresentação é de natureza geral e não contempla circunstâncias de uma pessoa ou empresa em

Leia mais

Conteúdo: Critérios de classificação dos elementos patrimoniais. Critérios de avaliação.

Conteúdo: Critérios de classificação dos elementos patrimoniais. Critérios de avaliação. Módulo 4 Egbert 1 Conteúdo: Critérios de classificação dos elementos patrimoniais. Critérios de avaliação. 2 1. Balanço patrimonial CLASSIFICAÇÃO CRITÉRIOS AVALIAÇÃO 3 ATIVO Antes da Lei 11.638/07 PASSIVO

Leia mais

Unidade III CONTABILIDADE SOCIETÁRIA. Profa. Divane Silva

Unidade III CONTABILIDADE SOCIETÁRIA. Profa. Divane Silva Unidade III CONTABILIDADE SOCIETÁRIA Profa. Divane Silva A disciplina está dividida em 04 Unidades: Unidade I 1. Avaliação de Investimentos Permanentes Unidade II 2. A Técnica da Equivalência Patrimonial

Leia mais

AGENTE DA POLÍCIA FEDERAL. NOÇÕES DE CONTABILIDADE Profª. Camila Gomes

AGENTE DA POLÍCIA FEDERAL. NOÇÕES DE CONTABILIDADE Profª. Camila Gomes AGENTE DA POLÍCIA FEDERAL Profª. Camila Gomes Balanço Patrimonial Ativo Art. 179. As contas serão classificadas do seguinte modo: III - em investimentos: as participações permanentes em outras sociedades

Leia mais

CPC 06 Arrendamento Mercantil

CPC 06 Arrendamento Mercantil COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS - CPC CPC 06 Arrendamento Mercantil O Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) no âmbito da Gestão Contábil com o pronunciamento técnico CPC 06, tem por objetivo determinar,

Leia mais

AGENTE DA POLÍCIA FEDERAL. NOÇÕES DE CONTABILIDADE Profª. Camila Gomes

AGENTE DA POLÍCIA FEDERAL. NOÇÕES DE CONTABILIDADE Profª. Camila Gomes AGENTE DA POLÍCIA FEDERAL NOÇÕES DE CONTABILIDADE Profª. Camila Gomes Contas Natureza da Conta Saldo Aumenta Diminui Patrimoniais Ativo Devedora D C Passivo Credora C D PL Credora C D Resultado Receita

Leia mais

Disciplina: Noções de Contabilidade para Administradores (EAC0111) Turmas: 01 e 02 Tema 4: Balanço Patrimonial Prof.: Márcio Luiz Borinelli

Disciplina: Noções de Contabilidade para Administradores (EAC0111) Turmas: 01 e 02 Tema 4: Balanço Patrimonial Prof.: Márcio Luiz Borinelli USP/FEA/EAC Curso de Graduação em Administração Disciplina: Noções de Contabilidade para Administradores (EAC0111) Turmas: 01 e 02 Tema 4: Balanço Patrimonial Prof.: Márcio Luiz Borinelli 1 DEMONSTRAÇÕES

Leia mais

Imobilizado. Contabilidade - Prof: Fernando Aprato

Imobilizado. Contabilidade - Prof: Fernando Aprato Imobilizado Contabilidade - Prof: Fernando Aprato De acordo com o art. 179, IV, da Lei 6.404/76, são classificados no ativo imobilizado: os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção

Leia mais

Arrendamento mercantil

Arrendamento mercantil Arrendamento mercantil As operações de leasing são também conhecidas como arrendamento mercantil e trata-se de uma operação de aluguel. Os tipos de leasing mais conhecidos no mercado são o leasing financeiro,

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Legislação. Regulamento do Imposto de Renda RIR Parte 2. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Legislação. Regulamento do Imposto de Renda RIR Parte 2. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Legislação Prof. Cláudio Alves A pessoa jurídica, além dos livros de contabilidade previstos em leis e regulamentos, deverá possuir os seguintes livros fiscais: I - para registro de

Leia mais

TRATAMENTO TRIBUTÁRIO DO VALOR JUSTO. APET 1º COLÓQUIO DE DIREITO CONTÁBIL E TRIBUTÁRIO São Paulo, 08 de maio de 2019 José Antonio Minatel

TRATAMENTO TRIBUTÁRIO DO VALOR JUSTO. APET 1º COLÓQUIO DE DIREITO CONTÁBIL E TRIBUTÁRIO São Paulo, 08 de maio de 2019 José Antonio Minatel TRATAMENTO TRIBUTÁRIO DO VALOR JUSTO APET 1º COLÓQUIO DE DIREITO CONTÁBIL E TRIBUTÁRIO São Paulo, 08 de maio de 2019 José Antonio Minatel REGISTRO CONTÁBIL: CUSTO X VALOR JUSTO REGISTRO CONTÁBIL Regra

Leia mais

AQUISIÇÃO DO IMOBILIZADO

AQUISIÇÃO DO IMOBILIZADO ATIVO IMOBILIZADO Ativo imobilizado é o item tangível que: É mantido para uso na produção ou fornecimento de mercadorias ou serviços, para aluguel a outros, ou para fins administrativos; e se espera utilizar

Leia mais

CONTABILIDADE BANCÁRIA. Antônio Maria Henri Beyle de Araújo

CONTABILIDADE BANCÁRIA. Antônio Maria Henri Beyle de Araújo CONTABILIDADE BANCÁRIA Antônio Maria Henri Beyle de Araújo ARRENDAMENTO MERCANTIL Arrendamento Mercantil - Conceito transferência da posse de determinado bem a uma entidade que dele necessita para a realização

Leia mais

IMPACTOS TRIBUTÁRIOS DA LEI /2014 NO SETOR ELÉTRICO

IMPACTOS TRIBUTÁRIOS DA LEI /2014 NO SETOR ELÉTRICO IMPACTOS TRIBUTÁRIOS DA LEI 12.973/2014 NO SETOR ELÉTRICO Sumário: Contratos de Concessão de Serviço Público (OCPC 05 e ICPC 01): PIS/Pasep e Cofins Regime Cumulativo e não-cumulativo: Atividade de Distribuição;

Leia mais

RECEITAS E DESPESAS ANTECIPADAS. OPERAÇÕES COM SEGUROS. DEPRECIAÇÃO.

RECEITAS E DESPESAS ANTECIPADAS. OPERAÇÕES COM SEGUROS. DEPRECIAÇÃO. Contabilidade Carreiras Policiais RECEITAS E DESPESAS ANTECIPADAS. OPERAÇÕES COM SEGUROS. DEPRECIAÇÃO. Gustavo Muzy RECEITAS E DESPESAS ANTECIPADAS As receitas e despesas antecipadas, também chamadas de

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS CPC. CPC 27 Ativo Imobilizado e Depreciação. Principais Considerações no Pronunciamento Técnico CPC 27

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS CPC. CPC 27 Ativo Imobilizado e Depreciação. Principais Considerações no Pronunciamento Técnico CPC 27 Principais Considerações no Pronunciamento Técnico CPC 27 O Ponto chave a ser considerado com o Pronunciamento Técnico CPC 27 referente a contabilização dos ativos imobilizado, são exatamente o reconhecimento

Leia mais

ATIVO NÃO CIRCULANTE - IMOBILIZADO -

ATIVO NÃO CIRCULANTE - IMOBILIZADO - ATIVO NÃO CIRCULANTE - IMOBILIZADO - (Cap 11 CPCs 27) Prof. Renê Coppe Pimentel Material e conteúdo padronizados elaborados por professores da FEA/USP Renê Coppe Pg. 1 ATIVO NÃO CIRCULANTE - IMOBILIZADO

Leia mais

ASSUNTO: ARRENDAMENTO MERCANTIL ("LEASING")

ASSUNTO: ARRENDAMENTO MERCANTIL (LEASING) PROCEDIMENTO N. X.5 RELAÇÃO DE TÓPICOS 1. Fundamento legal ASSUNTO: ARRENDAMENTO MERCANTIL ("LEASING") 2. Conceito legal de arrendamento mercantil ("leasing") Características do contrato Condições de funcionamento

Leia mais

ESTUDO DE CASO. O estudo de caso abaixo é destinado à fixação do conteúdo teórico aplicado e discutido em sala de aula.

ESTUDO DE CASO. O estudo de caso abaixo é destinado à fixação do conteúdo teórico aplicado e discutido em sala de aula. Análise Econômica e Financeira Prof. Esp. Lyndon Johnson ESTUDO DE CASO Caro aluno(a), O estudo de caso abaixo é destinado à fixação do conteúdo teórico aplicado e discutido em sala de aula. Para isso,

Leia mais

CPC 28. Propriedade para Investimento. Balanço Patrimonial - Grupos. Definição de PI. Investimentos Participações Permanentes em outras sociedades

CPC 28. Propriedade para Investimento. Balanço Patrimonial - Grupos. Definição de PI. Investimentos Participações Permanentes em outras sociedades CPC 28 Propriedade para Investimento PAULA NARDI Balanço Patrimonial - Grupos Ativo Circulante ATIVO Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Investimento Propriedade para Investimento Imobilizado

Leia mais

ARRENDAMENTO MERCANTIL CPC 06 (R2) IFRS 16 NBC TG 06 (R3)

ARRENDAMENTO MERCANTIL CPC 06 (R2) IFRS 16 NBC TG 06 (R3) ARRENDAMENTO MERCANTIL CPC 06 (R2) IFRS 16 NBC TG 06 (R3) ARRENDAMENTO MERCANTIL DEFINIÇÕES: Arrendamento: é o contrato, ou parte do contrato, que transfere o direito de usar um ativo (ativo subjacente)

Leia mais

SUMÁRIO. Capítulo 1 Conceito de contabilidade e patrimônio... 17

SUMÁRIO. Capítulo 1 Conceito de contabilidade e patrimônio... 17 SUMÁRIO Capítulo 1 Conceito de contabilidade e patrimônio... 17 1. CONCEITO... 17 2. TÉCNICAS CONTÁBEIS... 18 2.1. Escrituração... 18 2.2. Demonstrações contábeis... 18 2.3. Análise de balanços... 18 2.4.

Leia mais

1.1.3 Outros Créditos

1.1.3 Outros Créditos 1 ATIVO 1.1 ATIVO CIRCULANTE 1.1.1 Disponível 1.1.1.01 Caixa 1.1.1.01.001 Caixa Geral 1.1.1.01.002 Fundo Fixo de Caixa 1.1.1.01.003... 1.1.1.02 Bancos Conta Movimento 1.1.1.02.001... 1.1.1.03 Aplicações

Leia mais

ATIVO NÃO CIRCULANTE - IMOBILIZADO -

ATIVO NÃO CIRCULANTE - IMOBILIZADO - ATIVO NÃO CIRCULANTE - IMOBILIZADO - (Cap 11 CPCs 27) EAC-106 CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA Prof. Renê Coppe Pimentel Renê Coppe Pg. 1 ATIVO NÃO CIRCULANTE - IMOBILIZADO Compõe-se de bens corpóreos destinados

Leia mais

Page 1 of 6 Balanço patrimonial 11 de Maio de 2010 Em face da publicação da Lei nº 11.941/2009, DOU 1 de 28.05.2009, este procedimento foi atualizado. Tópicos atualizados: 1. Introdução; 3. Classificação

Leia mais

Conta Classificação Registra Natureza do saldo caixa ativo circulante dinheiro e cheques no estabelecimento da devedora

Conta Classificação Registra Natureza do saldo caixa ativo circulante dinheiro e cheques no estabelecimento da devedora 1 Conta Classificação Registra Natureza do saldo caixa dinheiro e cheques no estabelecimento da bancos conta saldos das contas bancárias que a movimento movimenta clientes valores a receber dos clientes

Leia mais

ATIVO IMOBILIZADO. Prof. Me. Reiner Botinha. Doutorando em Contabilidade Financeira PPGCC-FACIC/UFU

ATIVO IMOBILIZADO. Prof. Me. Reiner Botinha. Doutorando em Contabilidade Financeira PPGCC-FACIC/UFU Prof. Me. Reiner Botinha Doutorando em Contabilidade Financeira PPGCC-FACIC/UFU 1 Item de grande expressividade e importância para a empresa; Importante conhecer o objetivo da norma que orienta o processo

Leia mais

Anexo ao Ato Declaratório Executivo Cofis n o 20/2015 Manual de Orientação do Leiaute da ECF Atualização: Março de 2015

Anexo ao Ato Declaratório Executivo Cofis n o 20/2015 Manual de Orientação do Leiaute da ECF Atualização: Março de 2015 A.1.3. Imunes e Isentas A.1.3.1. Contas Patrimoniais A.1.3.1.1. U100A Imunes e Isentas em Geral 1 ATIVO 01012014 S 1 01 1.01 ATIVO CIRCULANTE 01012014 S 1 2 01 1.01.01 DISPONIBILIDADES 01012014 S 1.01

Leia mais

Nome: Prontuáro. Curso: PÓS EM IFRS- NORMAS INTERNACIONAIS DA CONTABILIDADE

Nome: Prontuáro. Curso: PÓS EM IFRS- NORMAS INTERNACIONAIS DA CONTABILIDADE Nome: Prontuáro Curso: PÓS EM IFRS- NORMAS INTERNACIONAIS DA CONTABILIDADE 1. Suponha-se que a Tamborzé-se tenha adquirido um equipamento por 1.000.000,00 e encontra-se com uma depreciação acumulada de

Leia mais

Sergio André Rocha (UERJ)

Sergio André Rocha (UERJ) Maio de 2018 Depreciação, Amortização, Exaustão & Impairment 2º Seminário CEAD de Tributação e Contabilidade Sergio André Rocha (UERJ) sergio.andre@sarocha.com.br www.sarocha.com.br Depreciação, IFRS e

Leia mais

Caderno de Prova A01, Tipo 005

Caderno de Prova A01, Tipo 005 PROVA OBJETIVA P2 CONHECIMENTOS BÁSICOS Contabilidade Geral 1. Em 30/11/2017, a empresa TecnoBite, que atua no setor de revenda de computadores, apresentava a seguinte situação patrimonial: Caixa e Equivalentes

Leia mais

(f) ativos biológicos; (g) investimentos avaliados pelo método da equivalência patrimonial; (h) propriedades para investimento; (i) imobilizado;

(f) ativos biológicos; (g) investimentos avaliados pelo método da equivalência patrimonial; (h) propriedades para investimento; (i) imobilizado; Balanço Patrimonial - Principal Grupo de Contas Balanço Patrimonial Qual a Função do Balanço Patrimonial? O balanço patrimonial tem por finalidade apresentar a situação patrimonial da empresa em dado momento.

Leia mais

Prof. Esp. Salomão Soares

Prof. Esp. Salomão Soares Prof. Esp. Salomão Soares A Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) passou a ser um relatório obrigatório pela contabilidade para todas as sociedades de capital aberto ou com patrimônio líquido superior a

Leia mais

Dicas 02. Contabilidade Geral. Professores: Gustavo Jubé e Vicente Chagas. Profs. Gustavo e Vicente 1

Dicas 02. Contabilidade Geral. Professores: Gustavo Jubé e Vicente Chagas.  Profs. Gustavo e Vicente 1 Contabilidade Geral Professores: Gustavo Jubé e Vicente Chagas www.pontodosconcursos.com.br Profs. Gustavo e Vicente 1 Classificações do ativo Além de classificar a conta como ativo, precisamos ser proficientes

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE

ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 CONTEÚDO

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ FRAS-LE SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ FRAS-LE SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2 Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 3 Demonstração do Resultado Abrangente 4 Demonstração do Fluxo de Caixa 5 Demonstração das Mutações

Leia mais

CONTABILIDADE II CAPÍTULO 01 BALANÇO PATRIMONIAL BP

CONTABILIDADE II CAPÍTULO 01 BALANÇO PATRIMONIAL BP CONTABILIDADE II CAPÍTULO 01 BALANÇO PATRIMONIAL BP ATIVO PASSIVO CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa Fornecedores Banco Conta Movimento Duplicatas a pagar Aplicações Financeiras ICMS a recolher Duplicatas a receber

Leia mais

IMOBILIZADO CPC - 27

IMOBILIZADO CPC - 27 IMOBILIZADO CPC - 27 Prof. Ms. Maurício F. Pocopetz OBJETIVO É estabelecer o tratamento contábil para ativos imobilizados, de forma que os usuários possam discernir a informação sobre o investimento da

Leia mais

ATIVO INTANGÍVEL. Prof. Me. Reiner Botinha. Doutorando em Contabilidade Financeira PPGCC-FACIC/UFU

ATIVO INTANGÍVEL. Prof. Me. Reiner Botinha. Doutorando em Contabilidade Financeira PPGCC-FACIC/UFU Prof. Me. Reiner Botinha Doutorando em Contabilidade Financeira PPGCC-FACIC/UFU 1 Corresponde aos direitos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção das atividades da entidade ou exercidos

Leia mais

Estabelecer o tratamento contábil de receitas provenientes de certos tipos de transações e eventos.

Estabelecer o tratamento contábil de receitas provenientes de certos tipos de transações e eventos. CPC 30 - RECEITAS OBJETIVOS O objetivo deste Pronunciamento é: Estabelecer o tratamento contábil de receitas provenientes de certos tipos de transações e eventos. A questão primordial na contabilização

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ TEC TOY S.A. Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 3

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ TEC TOY S.A. Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 3 Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Resultado Abrangente 6 Demonstração do Fluxo de Caixa 7 Demonstração das Mutações

Leia mais

Seminário. IFRS para PMEs - (Módulo III): Seções: 17,18,20,25 e 27. Outubro Elaborado por: José Hernandez Perez Junior

Seminário. IFRS para PMEs - (Módulo III): Seções: 17,18,20,25 e 27. Outubro Elaborado por: José Hernandez Perez Junior Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,

Leia mais

CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA CAPÍTULO 01 BALANÇO PATRIMONIAL BP. Fornecedores Banco Conta Movimento. Duplicatas a pagar Aplicações Financeiras

CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA CAPÍTULO 01 BALANÇO PATRIMONIAL BP. Fornecedores Banco Conta Movimento. Duplicatas a pagar Aplicações Financeiras CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA CAPÍTULO 01 BALANÇO PATRIMONIAL BP ATIVO PASSIVO CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalente de caixa Fornecedores Banco Conta Movimento Duplicatas a pagar Aplicações Financeiras

Leia mais

Palestra. Procedimentos Contábeis e Pontos de Atenção no Controle por Subcontas. Agosto/2016. Elaborado por: JANEIRO/

Palestra. Procedimentos Contábeis e Pontos de Atenção no Controle por Subcontas. Agosto/2016. Elaborado por: JANEIRO/ Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis

Leia mais

Função e Funcionamento das principais contas

Função e Funcionamento das principais contas 2017/09/22 13:54 1/15 e das principais contas e das principais contas 1.1.1.1 CAIXA Registrar a movimentação de dinheiro, cheques e outros documentos compensáveis em poder da empresa. Debita-se pelo recebimento

Leia mais

TEORIA DA CONTABILIDADE QUESTIONÁRIO 6

TEORIA DA CONTABILIDADE QUESTIONÁRIO 6 QUESTIONÁRIO 6 (Questões Exame de Suficiência 1 2013) 2. Relacione os grupos do Ativo descritos, na primeira coluna, com as suas respectivas propriedades, na segunda coluna, e, em seguida, assinale a opção

Leia mais

Caderno de Prova 04, Tipo 001

Caderno de Prova 04, Tipo 001 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 26. Em 31/12/2016 a Cia. das Flores apresentava os seguintes saldos para as contas componentes do seu Patrimônio Líquido: Capital Social... R$ 500.000,00 Reservas de Capital...

Leia mais

Conteúdo: 11.2 Escrituração de operações típicas (provisões, obtenção e quitação de empréstimos e operações com duplicatas)

Conteúdo: 11.2 Escrituração de operações típicas (provisões, obtenção e quitação de empréstimos e operações com duplicatas) Módulo 2 Egbert 1 Conteúdo: 11.2 Escrituração de operações típicas (provisões, obtenção e quitação de empréstimos e operações com duplicatas) 2 1. Provisões São contas de natureza credora, que podem representar:

Leia mais

EDINO RIBEIRO GARCIA Contador, bacharel em direito, especialista em tributos diretos, contribuições para o PIS-Cofins e legislação societária,

EDINO RIBEIRO GARCIA Contador, bacharel em direito, especialista em tributos diretos, contribuições para o PIS-Cofins e legislação societária, EDINO RIBEIRO GARCIA Contador, bacharel em direito, especialista em tributos diretos, contribuições para o PIS-Cofins e legislação societária, professor e palestrante. Coautor de livros das áreas contábil

Leia mais

ÁGIO E DESÁGIO NA AQUISIÇÃO DE PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS A PARTIR DE

ÁGIO E DESÁGIO NA AQUISIÇÃO DE PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS A PARTIR DE 1 de 6 31/01/2015 14:32 ÁGIO E DESÁGIO NA AQUISIÇÃO DE PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS A PARTIR DE 01.01.2015 A Lei 12.973/2014 alterou diversos procedimentos contábeis, com vigência

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos 1 de 6 01/09/2016 09:36 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.638, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2007. Mensagem de veto Altera e revoga dispositivos da Lei n o 6.404, de

Leia mais

CONTABILIDADE PÚBLICA

CONTABILIDADE PÚBLICA CONTABILIDADE PÚBLICA Legislação Normas Brasileiras Aplicadas ao Setor Público NBC T 16 Parte 2 Prof. Cláudio Alves NBC T 16.6 - RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.133/08 Demonstrações Contábeis. Entende-se por: Circulante:

Leia mais

Quais são os objetivos do tópico... DETALHAMENTO DOS REGISTROS CONTÁBEIS 6. Imobilizado, Intangível e Impairment.

Quais são os objetivos do tópico... DETALHAMENTO DOS REGISTROS CONTÁBEIS 6. Imobilizado, Intangível e Impairment. USP-FEA Curso de Administração Disciplina: EAC0111-Contabilidade e Análise de Balanço DETALHAMENTO DOS REGISTROS CONTÁBEIS 6., Intangível e Impairment Profa. Dra. Joanília Cia (joanilia@usp.br) 1 Quais

Leia mais

Maratona de Revisão Curso Ninjas do CFC Prof. Osvaldo Marques

Maratona de Revisão Curso Ninjas do CFC Prof. Osvaldo Marques Maratona de Revisão Curso Ninjas do CFC 1 AULA 8 de 10 2 DISCIPLINAS MAIS IMPORTANTES DISTRIBUIÇÃO DE QUESTÕES NA PROVA Outras disciplinas Teoria da Cont. Contab. Geral Normas Brasileiras de Cont. 44%

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 152 - Data 14 de maio de 2019 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA JURÍDICA - IRPJ DEPRECIAÇÃO ACELERADA.

Leia mais

A Geradora Aluguel de Máquinas S.A.

A Geradora Aluguel de Máquinas S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo Passivo e patrimônio líquido Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 6) 25.888 67.330 Fornecedores 4.797 8.340 Aplicações financeiras 3.341

Leia mais

ANO XXVII ª SEMANA DE AGOSTO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 32/2016

ANO XXVII ª SEMANA DE AGOSTO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 32/2016 ANO XXVII - 2016-2ª SEMANA DE AGOSTO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 32/2016 ASSUNTOS CONTÁBEIS ARRENDAMENTO MERCANTIL - ASPECTOS CONTÁBEIS NA EMPRESA ARRENDATÁRIA... Pág. 479 SIMPLES NACIONAL SIMPLES NACIONAL

Leia mais

CLUBE ALTO DOS PINHEIROS

CLUBE ALTO DOS PINHEIROS CLUBE ALTO DOS PINHEIROS BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em Reais R$) A T I V O Circulante: Caixa e bancos 149.769 304.852 Aplicações financeiras 2.555.383 1.579.567 Créditos a Receber 1.143.286

Leia mais

DIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte XIII. Prof. Marcello Leal

DIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte XIII. Prof. Marcello Leal DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Federais IRPJ Parte XIII Prof. Marcello Leal 1 MULTAS ADMINISTRATIVAS Ajustes do Lucro Líquido As multas impostas por infração às normas administrativas, penal e trabalhista,

Leia mais

Parte I Conceitos Básicos, Estrutura e Metodologia Operacional, 1 1 Patrimônio, 3

Parte I Conceitos Básicos, Estrutura e Metodologia Operacional, 1 1 Patrimônio, 3 Sumário Prefácio à Décima Edição, xxi Prefácio à Nona Edição, xxiii Prefácio à Oitava Edição, xxv Parte I Conceitos Básicos, Estrutura e Metodologia Operacional, 1 1 Patrimônio, 3 1.1 Objetivo e definição

Leia mais

LEI Nº /2014. Convergência Tributária Às Normas Internacionais de Contabilidade. Edson Pimentel

LEI Nº /2014. Convergência Tributária Às Normas Internacionais de Contabilidade. Edson Pimentel LEI Nº 12.973/2014 Convergência Tributária Às Normas Internacionais de Contabilidade Edson Pimentel 1 SUMÁRIO Contexto e Breve Histórico Distribuição de Dividendos e JCP Adoção Inicial Conceito de Receita

Leia mais

Oficina Técnica. Demonstrações dos Fluxos de Caixa. O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a).

Oficina Técnica. Demonstrações dos Fluxos de Caixa. O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a). Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis

Leia mais

Sumário. Capítulo Considerações Iniciais Exercícios Resolvidos para a Fixação de Conteúdo...19

Sumário. Capítulo Considerações Iniciais Exercícios Resolvidos para a Fixação de Conteúdo...19 Sumário Capítulo 1 A Elaboração das Demonstrações Contábeis...1 1.1. Considerações Iniciais...1 1.2. Exercícios Resolvidos para a Fixação de Conteúdo...19 Capítulo 2 As Demonstrações Contábeis e a Legislação

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ FRAS-LE SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ FRAS-LE SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2 Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 3 Demonstração do Resultado Abrangente 4 Demonstração do Fluxo de Caixa 5 Demonstração das Mutações

Leia mais

CPC 32 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO

CPC 32 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO CPC 32 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO INTRODUÇÃO No Brasil os impostos incidentes sobre o lucro são: Imposto de Renda Pessoa Jurídica IRPJ; 15% sobre o lucro; 10% de adicional de IRPJ sobre o lucro de R$ 20.000,00

Leia mais

CONTABILIDADE COMERCIAL E SOCIETÁRIA

CONTABILIDADE COMERCIAL E SOCIETÁRIA CONTABILIDADE COMERCIAL E SOCIETÁRIA Contabilidade Imobilizado. Depreciação. Taxa Anual de Depreciação. Depreciação Acelerada. Amortização e Exaustão. IMOBILIZADO (Tangíveis e Intangíveis) Bens, de caráter

Leia mais

ANO XXVI ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 37/2015

ANO XXVI ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 37/2015 ANO XXVI - 2015-2ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 37/2015 ASSUNTOS CONTÁBEIS BENFEITORIAS E CONSTRUÇÕES EM PROPRIEDADES DE TERCEIROS - TRATAMENTO CONTÁBIL... Pág. 633 IMPOSTO DE RENDA

Leia mais

SUMÁRIO. 3 PRINCIPAIS GRUPOS DE CONTAS DO BALANÇO PATRIMONIAL E DA DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO, 37 1 Introdução, 37

SUMÁRIO. 3 PRINCIPAIS GRUPOS DE CONTAS DO BALANÇO PATRIMONIAL E DA DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO, 37 1 Introdução, 37 SUMÁRIO 1 PANORAMA GERAL DA CONTABILIDADE NO MUNDO E NO BRASIL E UMA VISÃO GERAL DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS, 1 1 Introdução, 1 2 Processo formal do IASB, 1 3 Histórico do IASB, 2 4 Adoção das IFRS no

Leia mais

CONTABILIDADE FINANCEIRA

CONTABILIDADE FINANCEIRA Unidade III CONTABILIDADE FINANCEIRA Prof. Alexandre Saramelli Contabilidade financeira A disciplina está dividida em 3 unidades: Unidade I Estimativas Estimativas como contas redutoras do ativo Estimativas

Leia mais

Ativo monetário é aquele representado por dinheiro ou por direitos a serem recebidos em uma quantia fixa ou determinável de dinheiro.

Ativo monetário é aquele representado por dinheiro ou por direitos a serem recebidos em uma quantia fixa ou determinável de dinheiro. Egbert Buarque 1. Definições Ativo intangível é um ativo não monetário identificável sem substância física. Ativo monetário é aquele representado por dinheiro ou por direitos a serem recebidos em uma quantia

Leia mais

COSIF Convergência às Normas Internacionais de Contabilidade editadas pelo IASB URA 03 Maio/10

COSIF Convergência às Normas Internacionais de Contabilidade editadas pelo IASB URA 03 Maio/10 COSIF Convergência às Normas Internacionais de Contabilidade editadas pelo IASB URA 03 Maio/10 1- Normas Editadas pelo CMN -Resolução nº 3.533 -Resolução nº 3.534 -Resolução nº 3.565 -Resolução nº 3.566

Leia mais

Balanço patrimonial em 31 de dezembro Em milhares de reais

Balanço patrimonial em 31 de dezembro Em milhares de reais Balanço patrimonial em 31 de dezembro Em milhares de reais Ativo 2016 2015 Passivo e patrimônio líquido 2016 2015 Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 6) 25.431 27.730 Fornecedores

Leia mais

Relatório da Administração Engetec Participações em Engenharia e Construção S.A.

Relatório da Administração Engetec Participações em Engenharia e Construção S.A. Relatório da Administração Engetec Participações em Engenharia e Construção S.A. Senhores Acionistas, Em cumprimento as disposições estatuárias, submetemos a apreciação de V.Sas. o relatório anual da administração

Leia mais

Caderno de Prova A01, Tipo 005

Caderno de Prova A01, Tipo 005 Contabilidade Avançada e de Custos Para responder às questões de números 16 a 18, considere as informações a seguir. Em 31/12/2016, a Cia. Rosa adquiriu 90% das ações da Cia. Colorida pelo Valor de R$

Leia mais

À vista do exposto, é correto afirmar que o valor em uso da referida máquina foi estimado pela companhia como correspondente, em R$, a:

À vista do exposto, é correto afirmar que o valor em uso da referida máquina foi estimado pela companhia como correspondente, em R$, a: 1 LISTA DE QUESTÕES 1) Em relação aos saldos existentes de Ativo Diferido e Reservas de Reavaliação em 31.12.2008, as novas normas contábeis introduzidas a partir da vigência das Leis n 11.638/2007 e n

Leia mais

CONTA A RFB/Subsecretaria de Fiscalização/Coordenação Geral de Fiscalização/Div. de Escrituração Digital Página 799 de 1335

CONTA A RFB/Subsecretaria de Fiscalização/Coordenação Geral de Fiscalização/Div. de Escrituração Digital Página 799 de 1335 Anexos A.1. Planos de Contas Referenciais A.1.1. Lucro Real A.1.1.1. Contas Patrimoniais A.1.1.1.1. L100A - PJ em Geral Código: Chave da linha. Ordem: Ordem de apresentação das linhas. Tipo: S = Sintética;

Leia mais

ITG 1000 PME s Giovana Garcia

ITG 1000 PME s Giovana Garcia ITG 1000 PME s Giovana Garcia Você bem preparado para o futuro da profissão. 1 RESOLUÇÃO CFC N.º 1.418/12 Aprova a ITG 1000 Modelo Contábil para Microempresa e Empresa de Pequeno Porte. X RESOLUÇÃO CFC

Leia mais

SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS

SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 CONTEÚDO

Leia mais

Unidade III. As contas a ser classificadas no imobilizado estão previstas no art. 179, inciso IV, da Lei nº 6.404/76:

Unidade III. As contas a ser classificadas no imobilizado estão previstas no art. 179, inciso IV, da Lei nº 6.404/76: CONTABILIDADE SOCIETÁRIA Unidade III 3 ATIVO IMOBILIZADO 3.1 Conceito de imobilizado As contas a ser classificadas no imobilizado estão previstas no art. 179, inciso IV, da Lei nº 6.404/76: Art. 179 As

Leia mais

PLANO DE CONTAS Critérios Para Elaboração Com base nas Leis nºs /2007 e /2009

PLANO DE CONTAS Critérios Para Elaboração Com base nas Leis nºs /2007 e /2009 Sumário PLANO DE CONTAS Critérios Para Elaboração Com base nas Leis nºs 11.638/2007 e 11.941/2009 1. Introdução 2. Codificação 3. Abertura de Contas Novas 4. Manual de Contas 5. Estrutura e Classificação

Leia mais

ANO XXIX ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 47/2018

ANO XXIX ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 47/2018 ANO XXIX - 2018-3ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 47/2018 IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE CESTAS BÁSICAS - ASPECTOS CONTÁBEIS... Pág. 577 FURTOS PRATICADOS POR EMPREGADOS - ASPECTOS CONTÁBEIS

Leia mais

Plano de Contas Referencial Lucro Presumido / Real após 2014

Plano de Contas Referencial Lucro Presumido / Real após 2014 Plano de Contas Referencial Lucro Presumido / Real após 2014 CÓDIGO DESCRIÇÃO DT_INI DT_FIM TIPO 1 ATIVO 01012014 S 1 01 1.01 ATIVO CIRCULANTE 01012014 S 1 2 01 1.01.01 DISPONIBILIDADES 01012014 S 1.01

Leia mais