Regulamento de Gestão do Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Correia & Viegas Em liquidação

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1 Regulamento de Gestão do Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Correia & Viegas Em liquidação 28 de Janeiro de 2010 A autorização do Fundo significa que a CMVM considera a sua constituição conforme com a legislação aplicável, mas não envolve da sua parte qualquer garantia ou responsabilidade quanto à suficiência, veracidade, objectividade ou actualidade da informação prestada pela entidade gestora neste Regulamento de Gestão, nem qualquer juízo sobre a sua qualidade dos valores que integram o património do Fundo. Em processo de liquidação por João Luiz Figueira Avenida da Liberdade, LISBOA NIPC do Fundo Actualizado a 28 de Janeiro de (quanto à identificação do Liquidatário e Peritos Avaliadores)

2 CAPITULO I INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O FUNDO, A SOCIEDADEGESTORA E OUTRAS ENTIDADES 1. O Fundo O Fundo denomina-se Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Correia & Viegas, adiante designado simplesmente por FUNDO. 1.2 O FUNDO, autorizado pela Portaria n.º 146/93 de 18 de Junho de 1993, publicada no Diário da Republica nº 151- II série de 30 de Junho de 1993, foi constituído em 28 de Dezembro de 1993 pelo período de dez anos, prorrogado até à data 28 de Dezembro de 2013, com o capital inicial de ,14 euros ( três milhões e quatrocentos e vinte e dois mil e trezentos e cinquenta e dois euros e catorze cêntimos) No termo da duração do FUNDO, os participantes poderão deliberar, em Assembleia de Participantes convocada com a antecedência de 60 dias sobre o termo, a prorrogação da sua duração por igual ou inferior período de tempo, nos termos da legislação em vigor No caso de se verificar a prorrogação da duração do FUNDO, os participantes que pretendam desinvestir após o termo de duração do Fundo inicialmente previsto, terão direito a fazê-lo através de um pedido de resgate, desde que feito por escrito Mediante autorização prévia da C. M. V. M., poderão ser permitidos aumentos ou reduções do capital do FUNDO. 1.6 O FUNDO foi constituído de harmonia com a legislação aplicável, sob a forma de Fundo de Investimento Imobiliário Fechado de subscrição particular, pertencente a 24 (vinte e quatro) pessoas singulares e colectivas denominadas participantes. 1.7 O FUNDO constitui um património autónomo, e não responde pelas dívidas próprias dos participantes ou da sociedade gestora A última actualização do Regulamento de Gestão foi publicado no Boletim de

3 Cotações em 08 de Agosto de O Liquidatário e a Sociedade Gestora 2.1 Por decisão do Conselho Directivo da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários de 11 de Novembro de 2009 foi a Sociedade Gestora afastada dos seus poderes, tendo sido designado como liquidatário o Dr. João Luiz Figueira que exerce os poderes atribuídos por lei à sociedade gestora.a administração do FUNDO cabia até então à sociedade comercial anónima Correia & Viegas Sociedade Gestora de Fundo de Investimento Imobiliário, S.A., inscrita na Conservatória do Registo Comercial de Faro sob o n.º 5080, com o capital social de 375 mil euros, e com sede na Urbanização Horta dos Pardais Edifício Palmeira, Lote Dois, Bloco C, Loja F, em Faro. 2.2 A constituição da Correia & Viegas Sociedade Gestora de Fundo de Investimento Imobiliário, S.A. data de 8 de Julho de 1993, tendo sido autorizada através da Portaria n.º 146/93 de 18 de Junho a gerir o Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Correia & Viegas. 2.3 A Correia & Viegas Sociedade Gestora de Fundo de Investimento Imobiliário, S.A. é composta pelos seguintes órgãos sociais: Assembleia Geral de Sócios: Eng. João Manuel Vieira Correia Maria Manuela Granja Viegas Correia Arq. Teresa Alexandra Viegas Correia Drª Ana Luísa Viegas Correia Dr. João Ricardo Viegas Correia Mesa da Assembleia Geral: Presidente - Maria Manuela Granja Viegas Correia Secretário - João Ricardo Viegas Correia Secretário - Arq. Teresa Alexandra Viegas Correia Conselho de Administração: Presidente - Eng. João Manuel Vieira Correia Vogal - Maria Manuela Granja Viegas Correia Vogal - Arq. Teresa Alexandra Viegas Correia Vogal - Drª Ana Luísa Viegas Correia Vogal Dr.º João Rodrigues Costa

4 Conselho Fiscal: Presidente - Anildo Sales Palma Nunes (ROC nº 106) Vogal John Viegas Vogal - José Maria Bragança Pinheiro Suplente Sebastião A. P. Carriço e Carlos A. M. Santos (SROC nº 117) Principais funções exercidas pelos membros dos órgãos sociais fora da sociedade: Eng. João Manuel Vieira Correia - engenheiro civil, sócio gerente de duas sociedades de construção civil, Edialgar - Sociedade de Construções, Lda, e Cabrita, Viegas & Correia, Lda, de uma sociedade de mediação imobiliária, Conjuntura - Sociedade de Mediação Imobiliária, Lda, e de uma sociedade de promoção e exploração turística, Belém Hotéis -Sociedade de Exploração e Promoção Turística, Lda. Maria Manuela Granja Viegas Correia - sócia gerente de duas sociedades de construção civil, Edialgar - Sociedade de Construções, Lda, e Cabrita, Viegas & Correia, Lda, e de uma sociedade de mediação imobiliária Conjuntura -Sociedade de Mediação Imobiliária, Lda. Arq. Teresa Alexandra Viegas Correia - arquitecta, sócia gerente de um atelier de arquitectura e urbanismo, Atelier - Teresa Correia, Lda. Dra. Ana Luisa Viegas Correia -Advogada, gerente de uma sociedade de promoção e exploração turística, Belém Hotéis -Sociedade de Exploração e Promoção Turística, Lda, e sócia gerente de um atelier de arquitectura e urbanismo, Atelier - Teresa Correia, Lda Cabe à Sociedade Gestora, actuando por conta e no interesse exclusivo dos participantes, as seguintes obrigações: a) Adquirir, construir, arrendar, transaccionar e valorizar bens imóveis; b) Adquirir, vender, subscrever, trocar ou reportar quaisquer valores mobiliários, salvo as restrições impostas por Lei; c) Decidir quanto às aplicações a efectuar em depósitos bancários, no mercado monetário e interbancário; d) Assegurar o reembolso aos Participantes dos pedidos de resgate das Unidades de Participação; e) Velar pelo cumprimento do presente regulamento, especialmente no que respeita à política de investimentos, à aplicação de rendimentos, e ao cálculo do valor patrimonial das Unidades de Participação; f) Pagar aos Participantes a sua quota parte nos lucros do FUNDO ; g) Assegurar que nas operações relativas aos valores que integrem o FUNDO a contrapartida lhe seja entregue nos prazos conforme à prática do mercado; h) Fornecer todas as informações requeridas pela C.M.V.M. e Banco de Portugal; i) Decidir quanto à distribuição dos rendimentos líquidos do FUNDO ;

5 j) Preparar, e enviar às entidades competentes, toda a documentação e relatórios da actividade e contas do FUNDO nos termos da Lei; k) Manter em ordem a escrita do FUNDO ; l) Emitir os certificados das Unidades de Participação subscritas. 3 O Depositário As funções de depositário do FUNDO previstas na Lei cabem ao Banco Internacional de Crédito, S.A., com sede na Avenida Fontes Pereira de Melo, n.º 27, em Lisboa São obrigações do banco depositário, para além de outras previstas na Lei, as seguintes: a) Receber em depósito ou inscrever em registo os valores mobiliários do FUNDO, conforme sejam titulados ou escriturais; b) Efectuar todas as compras e vendas dos valores mobiliários do FUNDO, quando incumbido para tal pela Sociedade Gestora, as operações de cobrança de juros, dividendos e outros rendimentos por eles produzidos, bem como ainda as operações decorrentes do exercício de outros direitos de natureza patrimonial relativos aos mesmos valores; c) Receber e satisfazer os pedidos de subscrição e de resgate de unidades de participação; d) Executar todas as instruções da Sociedade Gestora, salvo se forem contrárias à Lei ou ao presente Regulamento; e) Manter em dia a relação cronológica de todas as operações realizadas e estabelecer trimestralmente o inventário discriminado dos valores à sua guarda; A Sociedade Gestora e o depositário respondem solidariamente perante os participantes pelo não cumprimento das obrigações contraídas nos termos da Lei e do presente Regulamento. 4 As Entidades Colocadoras 4.1 O FUNDO não tem entidades colocadoras. 5 Os Peritos Avaliadores 5.1 São peritos avaliadores do FUNDO : - Engenheiro Jorge Manuel Esteves Proença - Dr. Guilherme da Costa Ferreira - Engenheiro José Felisberto Rosado Marques - Engenheira Carla Alexandra Camacho Manta - Engenheira Sandra Maria Carmo Horta 6 As Entidades Subcontratadas 6.1 O FUNDO não subcontrata qualquer entidade.

6 7 Revisor Oficial de Contas do Fundo 7.1 A certificação legal das contas do FUNDO está a cargo de Lampreia & Viçoso, SROC n.º 157. CAPÍTULO II POLÍTICA DE INVESTIMENTO DO PATRIMÓNIO DO FUNDO E POLÍTICA DE RENDIMENTOS 1 Política de Investimento 1.1 Política de Investimento do Fundo O FUNDO tem por objectivo fomentar e promover a aplicação de poupanças numa carteira de valores imobiliários constituída conforme critérios de segurança, rendibilidade e liquidez e dela farão parte bens imobiliários, aplicações em numerário, depósitos bancários à ordem e a prazo, em títulos de dívida pública e em participações noutros fundos de investimento imobiliários O FUNDO é de distribuição. Caso entenda, justificado no interesse dos participantes e da solidez, consolidação e expansão do FUNDO, nomeadamente pela conveniência de reforçar os seus capitais próprios tendo em vista a realização de aplicações imobiliárias com boas perspectivas de rentabilidade, poderá não proceder à distribuição de rendimentos, ou distribuir apenas parcialmente A carteira de valores imobiliários do FUNDO é composta por prédios urbanos destinados a comércio, serviços ou habitação, e ainda, terrenos destinados à execução de empreendimentos que se enquadrem no mercado de arrendamento e de compra e venda Os investimentos efectuados pelo FUNDO situam-se na região Algarvia, nomeadamente em Faro, Armação de Pêra, Olhão e Quarteira, são essencialmente Edifícios destinados à habitação (tipo T1, T2 e T3) e no piso térreo desses edifícios algumas lojas destinadas ao comércio.

7 1. 3 Limites legais ao Investimento O valor dos imóveis não pode representar menos de 75% do activo total do FUNDO, podendo o mesmo endividar-se até um limite de 33% do respectivo activo total. 2 - Derivados, Reportes e Empréstimos Esta Rubrica não é aplicável ao FUNDO. 3 Valorização dos Activos 3.1 Momento de referência da Valorização A valorização dos activos do FUNDO tem por referência o último dia de cada mês. 3.2 Regras de Valorimetria e Cálculo do Valor da Unidade de Participação A Sociedade Gestora calculará mensalmente com referência ao último dia de cada mês o valor da Unidade de Participação do FUNDO mediante a divisão do valor global liquido do FUNDO pelo número de Unidades de Participação em circulação. 4 Comissões e Encargos a Suportar pelo Fundo 4.1 Comissão de Gestão Pelo exercício da sua actividade, a Sociedade Gestora cobrará trimestralmente uma comissão de gestão correspondente a 1,50% (um vírgula cinquenta por cento) ao ano, do valor global líquido do FUNDO apurado à data do último dia de cada trimestre A comissão de gestão vence-se no prazo de 30 dias a contar da sua liquidação. 4.2 Comissão de Depósito O depositário cobrará trimestralmente ao FUNDO uma comissão correspondente a dois por mil (2/1000) ao ano, sobre o valor liquido do FUNDO apurado à data do último dia de cada trimestre A comissão do depositário vence-se no prazo de 30 dias a contar da sua liquidação.

8 4.3 Outros Encargos Para além de todas as despesas e encargos previstos na Lei e no presente Regulamento, cabe ao FUNDO suportar todas as despesas e encargos que são legalmente da sua responsabilidade, nomeadamente: a) Compra e venda e arrendamento de imóveis; b) Conservação, manutenção e benfeitoria dos imóveis; c) Desenvolvimento de estudos e projectos de loteamento, urbanização, arquitectura e especialidades de construção relativas aos seus empreendimentos imobiliários; d) Atribuição de empreitadas de construção de imóveis; e) Coordenação e fiscalização de construção dos empreendimentos imobiliários; f) Comissões de intermediação imobiliária, desde que o negócio se concretize; g) Campanhas publicitárias e promocionais; h) Seguros; i) Actos notariais e registais; j) Prestações de condomínio e de fundo de reserva; k) Serviços de segurança e vigilância; l) Honorários e despesas com as avaliações, desde que o negócio se concretize; m) Honorários com Revisor Oficial de Contas e Auditores; n) Preparos, custas e outras despesas judiciais ocasionadas por acções judiciais em que o FUNDO seja Parte; o) Taxas de saneamento, consumos de telecomunicações, electricidade, gás e água; p) Publicações obrigatórias; q) Impostos e taxas relativos à actividade do FUNDO ; r) Taxa de supervisão. 5 Regras de determinação dos resultados do Fundo e da sua afectação 5.1 -As contas do FUNDO encerram-se no dia trinta e um de Dezembro de cada ano Nos dois meses seguintes à data referida no número anterior, a Sociedade Gestora divulgará através do Sistema de Difusão de Informações da CMVM um aviso com menção de que os documentos de prestação de contas do FUNDO se encontram à

9 disposição do público na sede da Sociedade Gestora Os documentos de prestação de contas do FUNDO compreendem o Relatório de Gestão, o Balanço, a Demonstração dos Resultados, a Demonstração dos Fluxos de Caixa, o Relatório de Auditoria e os respectivos anexos elaborados em conformidade com as normas estabelecidas pela C.M.V.M A Sociedade Gestora enviará trimestralmente à C.M.V.M. para publicação com referência ao último dia do mês imediatamente anterior, a composição discriminada da carteira de aplicações do FUNDO Toda a informação relativa aos rendimentos e despesas dos imóveis que compõem a carteira do FUNDO, bem como sobre os empreendimentos em curso estão disponíveis aos participantes na sede da Sociedade Gestora. 6 Política de Rendimentos Os resultados líquidos de rendimentos das aplicações do FUNDO serãodistribuídos anualmente aos participantes, nos primeiros cinco dias úteis do mês de Abril de cada ano Caso o entenda justificado no interesse dos participantes e da solidez, consolidação e expansão do Fundo, nomeadamente pela conveniência de reforçar os seus capitais próprios, tendo em vista a realização de aplicações imobiliárias com boas perspectivas de rentabilidade e enquadráveis nas políticas definidas neste regulamento, a Sociedade Gestora poderá não proceder à distribuição de rendimentos, ou distribuir apenas parcialmente, mais-valias eventualmente realizadas. CAPÍTULO III UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO E CONDIÇÕES DE SUBSCRIÇÃO E RESGATE 1 Características gerais das unidades de participação 1.1 Definição O FUNDO é dividido em participações de igual valor, denominadas por Unidades de Participação, e que correspondem a quota partes iguais de valores que constituem o património do FUNDO. 1.2 Forma de Representação As Unidades de participação adoptam a forma escritural e serão representadas por certificados ao portador de 10, 100, 500, ou 1000 unidades.

10 Os certificados das unidades de Participação serão emitidos pela Sociedade Gestora e assinados por quem a legalmente a represente Não é permitido o requerimento de admissão à cotação das Unidades de Participação do FUNDO. 2 Valor da Unidade de Participação 2.1 Valor Inicial O valor inicial de cada Unidade de Participação é de 4,99 euros. 2.2 Valor para efeitos de subscrição O preço de emissão da Unidade de Participação para efeito de subscrição corresponde ao último valor patrimonial das Unidades de Participação, conhecido e divulgado na data do termo do período de subscrição. 3 - Condições de subscrição em caso de aumento de capital, visto tratar-se de um Fundo de Investimento Imobiliário Fechado 3.1 Mínimos de subscrição Não existem mínimos de subscrição. 3.2 Comissões de subscrição A Sociedade Gestora cobrará ao Participante uma comissão de um por mil sobre o valor das Unidades de Participação subscritas Data da subscrição efectiva A liquidação financeira das subscrições será efectuada no dia útil seguinte ao último dia do período de subscrição A subscrição das Unidades de Participação obriga os Participantes à aceitação do presente Regulamento e confere à sociedade Gestora os poderes necessários para administrar o FUNDO A qualidade de participante adquire-se com a liquidação financeira da operação de subscrição, através da aceitação do boletim de subscrição, preenchido e assinado pelo interessado. 4 Condições de resgate 4.1 Comissões de resgate

11 A Sociedade Gestora cobrará ao participante uma comissão de um por mil sobre o valor das Unidades de Participação resgatadas. 4.2 Pré Aviso Não há lugar a pré aviso para o resgate das Unidades de Participação. CAPÍTULO IV DIREITOS E OBRIGAÇÕES DOS PARTICIPANTES 1 Direitos dos Participantes Sem prejuízo dos direitos consagrados por Lei ou pelo presente Regulamento aos Participantes, estes têm os seguintes direitos: a) Direito à quota parte dos valores que integram o FUNDO, de acordo com o número de Unidades de Participação de que sejam titulares; b) Ao reembolso das Unidades de participação, correspondente à quota parte do valor líquido global do FUNDO em caso de liquidação; c) Ao ressarcimento pela Sociedade Gestora dos prejuízos sofridos sempre que, em consequência de erros imputáveis exclusivamente àquela, ocorridos no processo de valorização e divulgação do valor da Unidade de Participação, a diferença entre o valor que deveria ter sido apurado de acordo com as normas aplicáveis e o valor efectivamente utilizado nas subscrições e resgates seja igual a 0,5% (meio por cento) do valor da Unidade de Participação, sem prejuízo do exercício do direito de indemnização que lhe seja reconhecido nos termos gerais do Direito. d) À informação pormenorizada sobre o património do FUNDO, desde que solicitada, através do relatório da sua actividade; e) A pronunciarem-se em Assembleia de Participantes. 2 Obrigações dos Participantes Sem prejuízo das demais obrigações estabelecidas por Lei, os Participantes mandatam a Sociedade Gestora, no acto da subscrição das Unidades de Participação, para realizar todos os actos de administração do FUNDO, bem como aceitam expressamente todas as disposições constantes do presente Regulamento. 2.2 A subscrição das Unidades de Participação implica a aceitação do presente regulamento de gestão.

12 CAPÍTULO V DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÃO 1 Valor da Unidade de Participação O valor da Unidade de Participação do FUNDO é divulgado no Sistema de Difusão de Informações da C.M.V.M. até às 20 horas do último dia de cada mês. 2 Consulta da Carteira do Fundo A Sociedade Gestora publicará trimestralmente no Sistema de Difusão de Informações da C.M.V.M., até ao dia dez do mês seguinte ao trimestre a que respeite, a composição discriminada da carteira de aplicações do FUNDO. 3 Documentação do Fundo 3.1 -A Sociedade Gestora terá à disposição dos participantes do FUNDO para consulta, na sua sede na Urbanização Horta dos Pardais, Edifício Palmeira, Lote Dois, Bloco C, Loja F, em Faro, informações detalhadas, nomeadamente sobre os rendimentos e as despesas de cada imóvel, e andamento de empreendimentos que tenha em curso Nos dois meses seguintes com referência a 31 de Dezembro de cada ano, a Sociedade Gestora publicará no Sistema de Difusão de Informações da C.M.V.M. um aviso com menção de que os documentos de prestação de contas do FUNDO, compreendendo o Relatório de Gestão, as Contas e o Relatório de Auditoria, se encontram à disposição dos participantes do FUNDO, para consulta, na sua sede e os mesmos serão enviados sem encargos aos participantes que o requeiram. CAPÍTULO VI CONTAS DO FUNDO 1 Encerramento e publicação das contas anuais do Fundo As contas do FUNDO encerram-se em trinta e um de Dezembro de cada ano. Nos dois meses seguintes, a Sociedade Gestora tê-las-à à disposição dos Participantes para consulta na sua sede.

13 CAPÍTULO VII CONDIÇÕES DE LIQUIDAÇÃO DO FUNDO E DE SUSPENSÃO DA EMISSÃO E DO RESGATE DE UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO 1 Liquidação do Fundo 1.1 Quando o interesse dos Participantes o justificar, a Sociedade Gestora poderá deliberar a liquidação do FUNDO, com informação imediata à C.M.V.M., e mediante pré-aviso não inferior a 180 dias a contar da data da deliberação publicado no Sistema de Difusão de Informações da C.M.V.M. 1.2 A liquidação do FUNDO poderá ser deliberada pela Assembleia de Participantes, desde que aprovada com os votos correspondentes a pelo menos 75% das Unidades de Participação. 1.3 À Liquidação do FUNDO aplica-se, com as necessárias adaptações o disposto nos artigos 34º e 47º do Decreto Lei n.º 60/2002 de 20 de Março. 1.4 O reembolso das Unidades de Participação deverá efectuar-se no prazo máximo de um ano a contar da data da deliberação da liquidação do FUNDO. 1.5 O preço das Unidades de Participação corresponderá ao seu valor apurado no último dia de vigência do FUNDO, deduzido da comissão de resgate correspondente a um por mil (1/1000), cobrada pela Sociedade Gestora aos Participantes no acto de reembolso e poderá ser pago por meio de cheque ou crédito em conta. 2 Suspensão da Emissão e do Resgate das Unidades de Participação Não é aplicável ao FUNDO. CAPÍTULO VIII REGIME FISCAL 1 Regime fiscal aplicável ao Fundo 1.1. As aquisições de bens imóveis efectuadas para o FUNDO encontramse isentas de Sisa, nos termos do art.º 1º do Decreto Lei n.º 1/87 de 3 de Janeiro Os prédios integrados no património do FUNDO ficam isentos de Contribuição Autárquica, nos termos do art.º 46º do Estatuto dos Benefícios Fiscais Tratando-se de rendimentos prediais, há lugar à tributação autónoma à taxa de vinte por cento, sobre os rendimentos líquidos dos encargos de conservação e

14 manutenção efectivamente suportados e devidamente documentados, devendo a Sociedade Gestora efectuar o pagamento do imposto até ao final do mês de Abril do ano seguinte a que disser respeito, e considerando-se as quantias eventualmente retidas como pagamento por conta deste imposto, conforme o art.º 22º n.º 6 do Estatuto dos Benefícios Fiscais No que respeita às mais valias prediais, há lugar a tributação autónoma à taxa de vinte e cinco por cento a incidir sobre cinquenta por cento da diferença positiva entre as mais- valias e as menos valias realizadas (apuradas de acordo com o Código do I.R.S.), devendo a Sociedade Gestora efectuar o pagamento do imposto até ao fim do mês de Abril do ano seguinte a que disser respeito, nos termos do art.º 22º n.º 6 do Estatuto dos Benefícios Fiscais Os rendimentos obtidos no território português, excepto as mais- valias, são tributados por retenção na fonte (como se tratasse de pessoas residentes em território português) ou, relativamente a rendimentos não sujeitos a retenção na fonte autonomamente às taxa de vinte e cinco por cento, a incidir sobre o respectivo valor líquido obtido em cada ano, devendo a Sociedade Gestora efectuar o pagamento do imposto até ao fim do mês de Abril do ano seguinte àquele a que disser respeito, conforme o art.º 22º n.º 6 do Estatuto dos Benefícios Fiscais Os rendimentos obtidos fora do território português, excepto as maisvalias, s ão tributados autonomamente à taxa de vinte por cento caso se trate de rendimentos de títulos de dívida ou provenientes de fundos de investimento, e à taxa de vinte e cinco por cento nos restantes casos, a incidir sobre o respectivo valor líquido obtido em cada ano, devendo a Sociedade Gestora efectuar o pagamento do imposto até ao fim do mês de Abril do ano seguinte a que disser respeito, conforme o art.º 22º n.º 6 do Estatuto dos Benefícios Fiscais As mais valias obtidas em território português ou fora dele são tributadas autonomamente (nas mesmas condições em que se verificaria caso os titulares desse rendimento fossem pessoas singulares residentes em território português) à taxa de dez por cento sobre a diferença positiva entre as mais-valias e as menos valias obtidas em cada ano, devendo a Sociedade Gestora efectuar o pagamento até ao fim do mês de Abril do ano seguinte àquele a que disser respeito, nos termos do art.º 2º do Decreto Lei n.º 228/2002 e o art.º 22º n.º 6 do Estatuto dos Benefícios Fiscais. 2 Regime Fiscal Aplicável aos Participantes do Fundo Os detentores das Unidades de Participação do FUNDO são tributados conforme se tratem de pessoas singulares ou pessoas

15 colectivas, residentes ou não em território português Os sujeitos passivos de I.R.S. detentores de Unidades de Participação do FUNDO, que obtenham rendimentos fora do âmbito de uma actividade comercial, industrial ou agrícola, estão isentos de tributação em sede de I.R.S. relativamente aos rendimentos gerados por aquelas. Os detentores residentes no território português podem, no entanto, engloba-los para efeito desse imposto, caso em que o imposto retido ou devido terá a natureza de imposto por conta, nos termos do art.º 78º do Código do I.R.S. 2.2-Os rendimentos no âmbito de uma actividade comercial, industrial ou agrícola, obtidos por sujeitos passivos de I.R.C. ou I.R.S. detentores de Unidades de Participação do FUNDO residentes em território português ou não residentes mas que possuam estabelecimento estável neste território, não estão sujeitos a retenção na fonte e são considerados proveitos ou ganhos, tendo a natureza de imposto por conta o montante de imposto retido ou devido para efeitos do art.º 83º do Código de IRC e do art.º 78º do Código de IRS. 2.3-A Sociedade Gestora deve restituir o imposto retido ou devido correspondente ao rendimento das Unidades de Participação que tenham sido subscritas pelos sujeitos passivos de I.R.C. residentes em território português que, em consequência de isenção, não estejam obrigados à entrega de declaração de rendimentos, conjuntamente com os rendimentos respeitantes aquelas. 2.4 Os rendimentos respeitantes a Unidades de Participação detidos por sujeitos não residentes em território português ou que não possua neste território estabelecimento estável, estão isentos de I.R.S. ou de I.R.C. 2.5 Os titulares de rendimentos respeitantes a Unidades de Participação do FUNDO, quer sejam pessoas colectivas ou pessoas singulares, caso englobem tais rendimentos, têm direito a deduzir cinquenta por cento dos rendimentos previstos nos art.º 40º A do Código do I.R.S. e no art.º 46º n.º 7 do Código do I.R.C. que lhe forem distribuídos nas condições aí descritas. 2.6 Nos termos do art.º 6º do Decreto Lei n.º 1/87 de 3 de Janeiro, com a redacção que lhe foi dada pela Lei n.º 10-B/96, as transmissões por morte a favor do cônjuge sobrevivo, dos filhos ou dos adoptados plenamente (ou seus descendentes quando aqueles tenham falecido) de certificados de Unidades de Participação até ao valor de 2 493,99 euros cada, estão isentos de imposto sobre as sucessões e doações.

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