7ª Bienal do Mercosul Grito e Escuta

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1 7ª Bienal do Mercosul Grito e Escuta Serviço: O que é: 7ª Bienal do Mercosul Porto Alegre Rio Grande do Sul - Brasil Data: de 16 de outubro a 29 de novembro de dias de exposição Horário de visitação: 9h às 21h Dias de funcionamento: de terça a domingo Entrada Franca Agendamento para grupos: (51) (funciona a partir de setembro) Site: Locais e endereços: Armazéns do Cais do Porto Av. Mauá, 1050 (entrada A3 e A4) - Centro Nos armazéns do Cais do Porto estarão montados entre os armazéns A3 e A4 o espaço de convivência, a central de informações, a loja da grife Bienal, o Café da Bienal e o espaço dos patrocinadores. Mostra Absurdo, Espaço Institucional, sala de imprensa, Projeto Pedagógico e Produção: Armazém A3 Mostra Ficções do Invisível: Armazém A4 Mostras Biografias Coletivas e Texto Público: Armazém A5 Mostra Árvore Magnética: Armazém A6 Área de apoio: Armazém A7 Santander Cultural Rua Sete de Setembro, Centro Mostra Projetáveis MARGS Museu de Artes do Rio Grande do Sul Praça da Alfândega, s/nº - Centro Mostra Desenho das Ideias

2 Cronograma Data Assunto Outras infos 14 de julho Curso de formação de mediadores 16 de julho Coletiva de imprensa 16 de julho 19 de julho Palestra de apresentação do projeto curatorial Mesa de Encontros encerramento das inscrições 21 e 22 de julho Mesa de Encontros 21 e 22 de julho Curso de formação de mediadores 15 de agosto Projetáveis De 25 de julho a 23 de agosto De 25 de julho a 29 de agosto De 25 de julho a 23 de agosto Agosto Agosto De 02 a 24 de agosto De 30 de agosto a 25 de setembro De 15 de agosto a 12 de setembro Setembro Setembro Artistas em Disponibilidade programa de residências Artistas em Disponibilidade programa de residências Artistas em Disponibilidade programa de residências Artistas em Disponibilidade programa de residências Artistas em Disponibilidade programa de residências Artistas em Disponibilidade programa de residências Artistas em Disponibilidade programa de residências Artistas em Disponibilidade programa de residências Pré-Bienal Artistas em Disponibilidade programa de residências Anúncio dos selecionados no site da Bienal Santander Cultural - Entrada franca Evento do Projeto Pedagógico Evento do projeto pedagógico entrada franca Início das aulas, com participação na Mesa de Encontros Anúncio dos artistas selecionados no site da Bienal Francisco Tomsich e Martín Verges Litoral Norte Gonzalo Pedraza Caxias do Sul Nicolas Floc h Porto Alegre João Modé Santana do Livramento Maria Helena Bernardes e André Severo Litoral Sul Ricardo Basbaum - Pelotas Nicolas París Montenegro e região Rosário Bléfari São Leopoldo Atividades ligadas à 7ª Bienal do Mercosul, no Santander Cultural cinema, música e outros eventos Cláudia Del Rio Santa Maria

3 Setembro Setembro Artistas em Disponibilidade programa de residências Museografia e preparação dos espaços Rua General Andrade Neves, 09 / 4º andar Diana Aisenberg Porto Alegre Início da montagem 25 de Setembro Obras Início da montagem Outubro Outubro 08 de outubro Artistas em Disponibilidade programa de residências Artistas em Disponibilidade programa de residências Curso de formação de Mediadores Júlio Lira Porto Alegre Diego Melero Porto Alegre Encerramento das aulas 14 de outubro Pré-abertura da Bienal Evento para Imprensa 15 de outubro Pré-abertura da Bienal Evento para professores De 16 de outubro a 29 de novembro 16 de outubro 16 a 18 de outubro 7ª Bienal do Mercosul Abertura da 7ª Bienal do Mercosul Open weekend final de semana de abertura 29 de novembro Encerramento da 7ª Bienal do Mercosul Mostras, programas, eventos, performances, oficinas Cerimônia de inauguração em horário a definir Eventos, performances de artistas e outras atividades, em vários locais da cidade (Cais do Porto, Theatro São Pedro, entre outros)

4 Pré-Bienal Em setembro, no Santander Cultural Semanas antes da abertura oficial da 7ª Bienal do Mercosul, a Bienal e o Santander Cultural apresentarão em conjunto, um programa que representa um dos maiores destaques desta Bienal: conceber o processo artístico como uma rede de associações onde a obra é condensação e início de uma série de perguntas. Trata-se de pensar o processo criativo como resultante de um conjunto de diálogos com o contexto e com referências diversas: históricas, artísticas, culturais, sociais, filosóficas, científicas, entre outras. Em seu conjunto e especificamente a partir da Curadoria Editorial da 7ª Bienal do Mercosul o programa é uma espécie de grande arquivo, que permite ao público brasileiro e internacional uma introdução à multiplicidade de referências e pontos de interesses levantados por cada artista participante. No programa, cada artista escolhe um filme que considere importante como parâmetro para o seu processo criativo. Este ciclo de filmes será acompanhado por uma série de palestras, oficinas e bate-papos com artistas, curadores e outros atores sociais, tanto participantes da Bienal quanto residentes na cidade de Porto Alegre. Trata-se de gerar, dentro do Santander Cultural, um grande caldo de cultivo de pensamento e reflexão sobre algumas das propostas desta edição e da contemporaneidade. Desta forma, as áreas de cinema e música do Santander Cultural vão alinhar suas programações para permitir a amplificação e a extensão da própria dinâmica de interesses da 7ª Bienal. A programação de filmes está em pleno processo de construção e as atividades e participantes serão anunciados em breve. Opening weekend 16 a 18 de outubro Durante o fim de semana inaugural, de sexta a domingo, acontecem os seguintes eventos e performances: Espetáculo, de Luiz de Abreu Isabel Torres, de Jérôme Bel Poesia Viva, de Paulo Bruscky Marujo Mascate, o retorno, na foz da língua da serpente, de Cabelo Musicircus e Indeterminacy, de John Cage El Viento, de Sergio De Loof Complexo do Alemão, de Márcia X e Ricardo Ventura Crude, de Romano y Guilherme Vaz Entre muitos outros eventos na Bienal, na cidade e no estado

5 Destaques desta edição: Ênfase na riqueza e complexidade do olhar artístico Reflexão sobre o papel que os artistas desempenham no mundo contemporâneo Revalorização do artista como um ator social e constante produtor de um sentido crítico necessário Sistema centrado nos processos de criação Ação e reflexão (Grito e Escuta) são ferramentas que articulam a 7ª Bienal do Mercosul Equipe curatorial formada quase totalmente por artistas Sete exposições e três programas: Projeto Pedagógico, Curadoria Editorial e Radiovisual Curadoria pedagógica com aplicação de propostas educativas desenvolvidas por artistas em programas de residências Projetos educativos que levam a Bienal ao interior do RS e a outros estados do Brasil, com participação ativa das comunidades Projetos educativos que propõem uma descentralização da Bienal e incentivam o diálogo entre as comunidades artísticas de cidades da América Latina, além da Bienal. Curadoria Editorial responsável pela imagem e comunicação do evento Diálogo com a cidade de Porto Alegre produção ativa de obras de artistas em Porto Alegre para as exposições, uma exposição que se articula em torno do espaço público da capital gaúcha, estímulo à participação dos ateliês e oficinas educativas existentes na cidade, programas culturais que envolvem a comunidade e a Radiovisual Importante presença da experimentação sonora, através da Radiovisual Convocatória aberta a artistas do mundo inteiro para uma das exposições Performances e outros eventos, que marcam a semana de abertura da Bienal Intercâmbio total entre exposições e programas, artistas e obras que fazem parte de diversas instâncias da Bienal Sobre o Projeto Curatorial O projeto curatorial está organizado em sete exposições, um projeto pedagógico, um programa editorial e de comunicação, um sistema de rádio e diversos programas culturais que vão acontecer ao longo de toda a Bienal, dentro e fora dos espaços expositivos. Até o momento, participam desta edição mais de 100 artistas, de países como Alemanha, Argentina, Bélgica, Brasil, Chile, Colômbia, Espanha, EUA, França, México, Suíça, Reino Unido, Uruguai, Venezuela. Cerca de 60% das obras serão produzidas especialmente para esta Bienal. A equipe curatorial da 7ª Bienal do Mercosul é toda formada por artistas, com exceção de Victoria Noorthoorn, curadora independente: Curadores-gerais: Victoria Noorthoorn (Argentina) e Camilo Yáñez (Chile) Curadora pedagógica: Marina De Caro (Argentina) Curadores adjuntos: Roberto Jacoby (Argentina), Artur Lescher (Brasil) e Mario Navarro (Chile), Laura Lima (Brasil) Curadores editoriais: Erick Beltrán (México) y Bernardo Ortiz (Colômbia) Cocuradora do programa Radiovisual: Lenora de Barros (Brasil)

6 Projeto Curatorial 7ª Bienal do Mercosul: Grito e Escuta A 7ª Bienal de Artes Visuais do Mercosul propõe revalorizar o artista como um ator social e constante produtor de um sentido crítico necessário, posicionando seu olhar no cerne de cada uma das exposições e programas. Assim, os artistas organizam na Bienal as exposições, desenvolvem as ferramentas e programas educativos, e coordenam a comunicação e o sistema de publicações. O que acontece quando os modos do fazer artístico invadem e contagiam mediante um acúmulo de pequenas transformações o sistema operativo da instituição Bienal. Em seu conjunto, a 7ª Bienal propõe uma guinada metodológica: um sistema cuaj ênfase está posta nos processos de criação mais que em temas específicos onde ação e reflexão (Grito e Escuta) operam como as ferramentas a partir das quais a Bienal se articula em sua totalidade. Interessa explorar as maneiras em que o artista articula um sistema não hierárquico de conhecimento e criar um sistema de possibilidades dinâmico, aonde cada espectador seja capaz de montar seu próprio sistema de leitura desta Bienal. Por outro lado, a 7ª Bienal busca estender limites, tanto no tempo quanto no espaço. No espaço, porque seus limites físicos não coincidem com os de Porto Alegre, Brasil ou o Mercosul: seus artistas e sua rádio transcenderão fronteiras. No tempo, porque esta é uma Bienal que ensaia metodologias educativas que, esperamos, perdurem tempos depois, enquanto uma de suas exposições permanecerá aberta indefinidamente. O processo artístico articula cada uma das ações da Bienal em suas exposições e programas. Nas exposições, que questionam sobre aspectos pontuais do processo criativo e sobre a situação do artista: O artista que, como sujeito individual, expõe suas condições de produção e de exibição, colocando-as em cena; O artista como sujeito social, cujos processos de criação interpelam as condições culturais e políticas de contextos específicos; O artista como sujeito artístico, que utiliza o absurdo como instrumento de desestabilização e questionamento A transformação como ferramenta capaz de deslocar a percepção da obra e sugerir uma suspensão do tempo; A arte como espaço de projeção de ideias, de planificação, de comunicação, da imaginação; O desenho como primeiro espaço de tradução do pensamento do artista; O diálogo com a cidade, cuja trama os artistas modificam e resignificam, a modo de um texto público; A ênfase no processo artístico está também presente nos programas, que se dirigem a um público de diversas latitudes e procedências. Este é o caso do Projeto Pedagógico, com seu

7 programa descentralizado de residências artísticas em Porto Alegre e em diversas comunidades do estado do Rio Grande do Sul, no qual os artistas desenham metodologias para o sistema educativo. É o caso também da Curadoria Editorial, com seu sistema de publicações variáveis que podem ser montadas pelo próprio espectador e que permitirá diversos níveis de acesso às obras e uma concepção diferente desta Bienal, onde as obras estarão inclusive nos meios de comunicação de massa. Finalmente, é o caso da Radiovisual, que simboliza o interesse comunicacional da 7ª Bienal, e que aproximará o ouvinte imediato e o distante aos processos de construção e debates gerados pela Bienal. Juntos, exposições e programas compõem um sistema orgânico, caracterizado pela expansão e pela abertura. Com a finalidade de destacar esta última, a 7ª Bienal organizou uma convocatória aberta para Projetáveis, uma exposição que viaja sem bagagem e que tem a capacidade de ser apresentada simultaneamente na Bienal e em diversas cidades do Brasil e do mundo. Por sua vez, o título da Bienal Grito e Escuta remete à importância de explorar a comunicação multidirecional entre um mundo em conflito e um artista que escuta e responde; entre um artista que produz sentido com a intenção de que o mundo o escute através de múltiplas linguagens, com a intenção de alterar, por sua vez, a hegemonia da visualidade. A 7ª Bienal do Mercosul explora a sonoridade, o movimento corporal, a vivência social e a vivência pedagógica como partes integrantes da experiência da arte hoje. Este título é também um chamamento que destaca a intenção da 7ª Bienal de incorporar um amplo espectro de conteúdos: desde o artista que realiza uma ação para gerar uma transformação ou um impacto concreto sobre a realidade, até o artista que promove a atitude reflexiva e a escuta ante o entorno, que resgata o poder do diálogo como modelo possível de construção para uma sociedade melhor. Victoria Noorthoorn e Camilo Yáñez Curadores Gerais da 7ª Bienal do Mercosul

8 Exposições As exposições estão centradas na práxis e exploram a riqueza e complexidade dos processos criativos. Por um lado, três exposições exploram a situação do artista: Como sujeito social, trabalhando na comunidade Como sujeito individual, expondo seu processo criativo Como sujeito artístico, que cruza limites estabelecidos Outras quatro exposições destacam aspectos pontuais dos processos artísticos: A cidade entendida como um texto público : inserção e irradiação A transformação O projeto e a projeção O desenho como espaço de tradução do pensamento artístico Biografias Coletivas Local: Armazém A5 Cais do Porto Número total de artistas participantes até o momento: 10 Propomos uma estética que manipule a própria sociedade como se fosse material tridimensional. Não é poder político o que queremos obter através da arte, mas sim a sobrevivência, a reprodução e o prazer para nossa espécie. Esta exposição se apropria da frase do artista chileno Juan Downey ( ) como uma ideia potencializadora de sentido, tanto para os artistas participantes quanto para o público. A exposição se propõe como uma investigação visual que explora as possibilidades da arte, seu conjunto de relações, métodos e processos como ferramentas capazes de transformar a visão superficial que muitas vezes se costuma ter de um contexto determinado. Ocupando uma ampla gama de materiais e mecânicas de ativação, os artistas desta exposição vão trabalhar com formas poéticas de emancipação, propondo a revisão de um contexto político, histórico, cultural e cotidiano. São obras geralmente criadas a partir de uma biografia pessoal que refletem em uma biografia coletiva, gerando mudanças inesperadas nas estruturas sociais préestabelecidas. A exibição busca repensar os diferentes aspectos da sobrevivência, da reprodução e do prazer, como partes essenciais da construção social. São obras cujos processos se relacionam entre si, e seu conjunto será um exercício de reflexão visual.

9 Ficções do Invisível Local: Armazém A4 Cais do Porto Número total de artistas participantes até o momento: 16 A exposição reúne artistas que colocam em cena sua própria relação com o processo artístico e, ao se exporem, expõem cruamente aqueles aspectos da produção artística que habitualmente ficam apagados ou sublimados na obra terminada: suas ferramentas, as estruturas dos processos, a economia de meios, o rompimento da função, a relação entre obra e vida privada, as vicissitudes a que o artista deve se submeter enquanto sujeito social. Muitas vezes isto compreende um despojamento da linguagem artística e um desvelamento de suas estratégias retóricas. O artista desenvolve uma linguagem não mais pura, se não simplesmente mais direta e mais pobre (citando o escritor irlandês Samuel Becktett, Me pus a escrever em francês com o desejo de me empobrecer ainda mais. Esse foi o verdadeiro motivo ) renunciando ao capital técnico e simbólico que tradição acumulou em seu aparente benefício. Empenha-se em desaprender o aprendido, em regressar a essa obscuridade que foi seu ponto de partida e meio inicial, a qual é logo esquecida e negada na criação da obra terminada e exposta. Os artistas incluídos nesta exposição dão conta deste processo partindo de um extremo ascetismo, da confrontação direta e da exposição brutal da condição social do artista. A exposição propõe um diálogo com o teatro e exibe os mecanismos dos próprios processos de construção cênica, enquanto apresenta um número de artistas que decidem tornar visível sua experiência. Absurdo Local: Armazém A3 Cais do Porto Número total de artistas participantes até o momento: 12 Esta exposição opera sobre a estranheza e a idéia de instabilidade. Este sentido de instabilidade é uma espécie de moto contínuo histórico que alimenta a própria transição histórica na arte, sem encerrá-la em um único propósito, pelo contrário, desmistifica uma só linguagem, criando um novo lugar ou um outro lugar para o que está por vir ou o que nem foi ainda decodificado. Cada artista convidado da mostra aceitou pensar a instabilidade como fato e como metáfora. Real ou ficcional, o outro lugar, inominado, aparece como convite à transferência física para uma nova perspectiva. O espectador desta mostra será convidado a entregar-se ao percurso de um 'outro' a conhecer. Nem sempre o terreno que encontrará é solido e familiar. Absurdo propõe a alteração do espaço reconhecível de exposição, criando uma metáfora que atrairá o público a pensar sobre os limites formais de mostras de arte.

10 Texto Público Local: Armazém A5 Cais do Porto e espaço público de Porto Alegre Número total de artistas participantes até o momento: 21 A exposição reúne artistas que propõem um diálogo ativo com a cidade, resignificando-a a modo de um texto público. Esta curadoria é um plano de ocupação e de uso das forças e pulsações que ocorrem no espaço urbano. Os artistas se ocupam em trabalhar os elementos materiais e simbólicos do espaço público, além de trabalhar a cidade como matéria de seus projetos. Segundo o texto curatorial, interessam os artistas que produzam formas poéticas a partir dos fenômenos urbanos. A exposição ocorrerá, em sua maior parte, no espaço público de Porto Alegre ao longo de quatro vetores de investigação: Iluminação: Trabalhos que tornem visíveis pontos estratégicos da cidade Irradiação: trabalhos sonoros de artistas estarão na Radiovisual, um programa que atua como símbolo da 7ª Bienal e de seus objetivos: comunicar, irradiando a um amplo público, e aproximá-lo dos artistas e das reflexões sobre os processos criativos de hoje. Transitório Ambulante: Trabalhos sobre os fluxos e dinâmicas do espaço urbano. Pontos no mapa: Projetos na Bienal e na cidade articulam, juntos, um novo texto expandido. Assim, a exposição terá uma base em um dos armazéns do Cais do Porto. Aqui, esta curadoria contempla a instalação de uma estação da Radiovisual, criada especialmente para a Bienal. A Árvore Magnética Local: Armazém A6 Cais do Porto Número total de artistas participantes até o momento: 12 Esta exposição comenta a prática artística. Os processos de transformação de uma obra em uma proposta curatorial são o efeito de um sistema de intercâmbio de forças, um sistema magnetizado e um fluxo de energias que colocam o artista e a obra em um lugar de interrogação permanente. Esta exposição propõe que as obras sejam programadas por seus autores para serem modificadas ou transformadas radicalmente durante o período de exibição da 7ª Bienal. Todas as obras se transformarão dez vezes, com o objetivo final de mostrar ao público que os processos de desenvolvimento das obras não terminam no ateliê ou no início da exposição. Deste modo, este método de trabalho propõe ao público, à crítica especializada e à imprensa, uma provocação através da dinâmica das obras, para repensar seu papel como atores determinantes no campo contemporâneo da arte. As obras serão agrupadas de acordo com três dinâmicas de transformações, que se manifestarão, em primeiro lugar, na proposta construtiva: obras que vão somando elementos até o ocaso da mostra, mostrando o seu fim. Um segundo bloco de obras desenvolverá a noção de neutralidade, no sentido de uma inatividade aparente. Por último, estarão as obras que abordam suas transformações a partir de uma perspectiva destrutiva, onde ocorre, principalmente, um processo de subtração de suas partes. Em seu conjunto, a mostra A Árvore

11 Magnética pretende ser um sistema vivo de trabalho artístico e um modelo de pensamento visual sobre o desenvolvimento das obras. Segundo o texto curatorial, a partir de uma perspectiva autoral, trata-se de tornar visível o problema teórico que surge da exibição do novo, do outro, do estranho (na arte, nesse caso), com o fim de desestabilizar o eixo que opõe o estrangeiro (as obras, o artista, o curador) ao familiar (o contexto). Neste sentido, o resultado desta mostra deve propor um saber nebuloso e instável, baseado na desconfiança polar manifestada nas seções da mostra. Projetáveis Local: Santander Cultural Número total de artistas: a definir após seleção Esta seção da 7ª Bienal se propõe a explorar a materialização e localização específica dos projetos que utilizam a WWW como canal além das fronteiras geográficas ou de suportes finais. Artistas de todo o mundo e de todas as idades foram convidados a apresentar seus projetáveis. A partir dos materiais recebidos, se realizará uma seleção dos artistas que vão integrar um banco de dados amplo e informativo sobre o cenário convocado pela 7ª Bienal do Mercosul e, em uma segunda instância, um número determinado de artistas será selecionado para desenvolver e exibir seus projetáveis na 7ª Bienal. A curadoria de Projetáveis busca refletir sobre as seguintes noções inter-relacionadas: A noção de projeto como o imaginado, o planejamento, o lançamento do inexistente ao existente, da fantasia à concretização A noção de projeto como aquele que evolui A noção de projeção no sentido de ampla difusão e visibilidade, de fazer-se conhecer, de lançar-se a outra escala, de criar novos públicos A noção de projeção no sentido próprio da cartografia: o processo que leva do terreno ao mapa e do mapa ao terreno A noção de projeção no sentido psicanalítico: a projeção de um vínculo sobre outro, a transposição das representações Os projetos apresentados podem ser visuais (fotografias, imagens, slide shows, sombras, vídeos, filmes de curta, media ou longa metragem, animações, vídeo-instalações, flashes), sonoros ou performáticos (VJ e DJ, performances, conferências), ou outros meios (páginas web, jogos interativos), etc. Devem ser "projetáveis" em monitores, telas ou objetos, em contextos específicos concebidos como parte do projeto. Devem ser transmissíveis via Internet, através de download, ou ser expostos em tempo real, via streaming. Devem ser, assim, projetos que possam andar pelo mundo sem bagagem, para em seguida adquirir sua forma local definitiva na 7ª Bienal do Mercosul. As inscrições se encerraram no dia 10 de julho. Foram recebidos cerca de 750 projetáveis, de artistas de mais de 45 países, como Alemanha, Argentina, Austrália, Áustria, Brasil, Bélgica, Bósnia Herzegovina, Canadá, Chile, China, Colômbia, Costa Rica, Croácia, Cuba, Dinamarca, Emirados Árabes, Equador, Eslovênia, Espanha, Estados Federados da Micronésia, EUA, França, Grécia, Holanda, Hungria, Índia, Irlanda, Israel, Itália, Japão, Lituânia, Malta, México, Paquistão,

12 Porto Rico, Portugal, Reino Unido, República Tcheca, Romênia, Rússia, Sérvia, Suécia, Tailândia, Ucrânia, Uruguai e Venezuela. Os selecionados serão anunciados no dia 15 de agosto, através do site. Desenho das Ideias Local: Museu de Arte do Rio Grande do Sul MARGS Número total de artistas: 35 A exposição destaca o desenho como a disciplina que com maior transparência revela o pensamento do artista durante seu processo criativo. Está organizada como uma caixa de ressonância e estabelece diálogos com as diversas exposições da Bienal através de seus conteúdos, suas poéticas e suas metodologias. A exposição vai apresentar um importante conjunto de obras de artistas jovens da América Latina e do mundo em diálogo com artistas historicamente reconhecidos, com a intenção de ampliar o olhar sobre a profundidade dos processos artísticos contemporâneos. Explora também o desenho que se articula com outras áreas artísticas e outras disciplinas do conhecimento.

13 Programas Projeto Pedagógico, Curadoria Editorial e Radiovisual Os programas da 7ª Bienal do Mercosul Projeto Pedagógico, Curadoria Editorial e Radiovisual articulam os conteúdos entre as diversas exposições, compondo um sistema caracterizado pela irradiação, pela abertura e pela mobilidade de metodologias e ações, que convidam o espectador a aproximar-se da Bienal a partir de múltiplos pontos de vista. Projeto Pedagógico O Projeto Pedagógico da 7ª Bienal do Mercosul propõe a educação como um espaço de desenvolvimento de ações transformadoras. A aplicação de propostas educativas desenvolvidas por artistas contemporâneos como métodos não-formais de ensino é uma das propostas inovadoras da curadoria pedagógica: meses antes da abertura da Bienal, 14 artistas convidados para o programa de residências Artistas em Disponibilidade trabalharão seus próprios métodos pedagógicos em comunidades de diferentes regiões do Estado. O objetivo deste projeto é gerar uma experiência artística que possa ser multiplicada e utilizada por professores em sala de aula. Dentre as atividades previstas no Projeto Pedagógico da 7ª Bienal do Mercosul estão: Colaboração de artistas em oficinas educativas locais Encontros de trabalho, simpósios e publicações de Arte Educação Curso para formação de mediadores Palestras de artistas e curadores Transporte gratuito para escolas Agendamento de grupos para visitas guiadas Criação de espaços pedagógicos ambulantes durante o período das exposições Encontros para formação de professores Desenvolvimento de website com conteúdo pedagógico Além das ações já consolidadas, como o Curso para Formação de Mediadores, os Encontros para Formação de Professores, o agendamento escolar para visitas à mostra e o transporte gratuito para escolas públicas, o Projeto Pedagógico da 7ª Bienal vai trabalhar em novos campos de ação, como o programa de residências artísticas, intitulado Artistas em Disponibilidade. O Simpósio Internacional de Arte-Educação acontece em novo formato, através de Mesas de Encontro que vão reunir, nos dias 21 e 22 de julho, pensadores, intelectuais, artistas, professores e curadores internacionais para discutir os processos de educação e arte contemporânea. Formação de Mediadores O Curso de Formação de Mediadores vai ser realizado entre os dias 21 de julho e 08 de outubro de 2009, em Porto Alegre. Os candidatos selecionados para realizar a formação serão anunciados no dia 14 de julho, através do site da Bienal. Foram recebidas mais de 700 inscrições, de profissionais de vários estados brasileiros.

14 O curso é gratuito e contempla aulas teóricas e práticas sobre as diferentes linguagens contemporâneas e abordagens presentes no projeto curatorial, a realidade do ensino de arte, treinamento de mediação e atendimento a diferentes públicos, expressão corporal e vocal, oficinas práticas e encontros com artistas e curadores. Também está prevista a realização do projeto Vivências nas Escolas, que possibilita aos futuros mediadores o contato com o público escolar na rede municipal de ensino de Porto Alegre. Além disso, mediadores e professores terão oportunidade para troca de experiências durante o curso. Os participantes terão, em média, duas aulas por semana, realizadas no Auditório do ICBNA - Instituto Cultural Brasileiro Norte-Americano Rua Riachuelo, 1257, no centro da capital. As turmas serão divididas entre os turnos da manhã - com aulas das 8h30min às 12h, e noite - das 18h30min às 22h. Educação à Distância - EAD Um recurso inédito desta edição é a utilização de sistema de EAD, disponibilizado através de parceria com o Instituto de Artes da UFRGS. O sistema amplia e facilita a participação de alunos do interior do RS e outros estados, auxiliando também na qualificação do aproveitamento dos estudos. Das 200 vagas disponíveis para o curso, 150 serão para as aulas presenciais e outras 50 para residentes em outras cidades, que participarão do curso através do sistema EAD. O trabalho de mediação Na 7ª Bienal do Mercosul, o mediador vai estar capacitado para atender aos visitantes em geral e a grupos agendados previamente, em diversos níveis, desde a transmissão de informações sobre as obras e artistas participantes, até a realização de oficinas. O Projeto Pedagógico da 7ª Bienal do Mercosul vai estimular também a participação do próprio público e de professores no trabalho de mediação. Assim sendo, a Bienal vai contar com diversos tipos de mediadores: Mediadores em disponibilidade: estarão presentes em cada espaço de exposição para assistir ao público em geral na informação de conteúdos sobre as obras, os artistas e sobre as diferentes propostas curatoriais da Bienal. Mediadores para percursos: professores serão responsáveis pela mediação do seu grupo de alunos. Os professores interessados em realizar a mediação vão receber formação específica e assessoria dos mediadores da 7ª Bienal, que vão estar à disposição para a realização de atividades no espaço expositivo. Público Mediador: o público visitante será convidado a compartilhar seus conhecimentos sobre arte contemporânea através de mediações informais. Serão oferecidos horários para a realização dessas mediações e credenciais que habilitem para esta função. Programa de Residências Artistas em Disponibilidade O Projeto Pedagógico da 7ª Bienal do Mercosul convidou 14 artistas que vão aplicar suas próprias metodologias educativas em comunidades de diferentes regiões do estado do Rio Grande do Sul. O objetivo final é inserir esses projetos artísticos dentro do sistema educativo e incentivar a interdisciplinaridade como lugar de encontro entre práticas artísticas e nãoartísticas, entre a arte e o real.

15 De agosto a outubro, serão realizadas três residências em Porto Alegre e na Grande Porto Alegre. As outras residências serão realizadas no mesmo período, nas seguintes cidades do Rio Grande do Sul: São Leopoldo, Montenegro, Pelotas, Caxias do Sul, Santa Maria, Santana do Livramento, Santa Vitoria do Palmar e cidades do litoral norte como Maquiné, Osório e Torres. Participam das residências quatro artistas brasileiros (João Mode - Projeto REDE; Júlio Lira - Percursos Urbanos e mediação de saberes; Ricardo Basbaum NPB, Novas Bases para a Personalidade; Maria Helena Bernardes e Andre Severo - Arte da conversação); quatro artistas da Argentina (Diana Aisenberg - História(s) da arte - Dicionário de Certezas e Intuições / Historia(s) del art Diccionario de Certezas e Intuiciones;, Claudia del Río Clube do desenho/club del dibujo; Diego Melero Aulas de Ginástica e Filosofia política/clases de Gimnasia e Filosofía política; Rosario Bléfari A realidade em partituras, laboratório de escritura e canções/la realidad en partituras, laboratorio de escritura y canciones), um artista da Colômbia (Nicolás París - Laboratório de desenho/laboratorio de dibujo), um curador do Chile (Gonzalo Pedraza Coleção Vicinal/Colección Vecinal); um coletivo de artistas do Uruguai (Francisco Tomsich y Martín Verges Transposição de um estudo para um retrato comum / Traspuesto de un Estudio para un Retrato Común) e um artista francês (Nicolás Floc`h - A grande troca, projeto para desejos coletivos). Mesa de Encontros Nos dias 21 e 22 de julho, a 7ª Bienal do Mercosul promove a Mesa de Encontros Artistas em Disponibilidade: a educação como espaço para o desenvolvimento de micropolis experimentais, em Porto Alegre, no Salão de Eventos São José - Hotel Plaza São Rafael, com entrada gratuita mediante inscrição. As inscrições estarão abertas de 06 a 19 de julho, através de formulário no site /mesadeencontros. Os encontros são destinados a educadores, artistas, estudantes e outros profissionais que queiram conhecer e discutir os projetos educativos dos artistas que participam do Programa de Residências do Projeto Pedagógico desta edição da Bienal. Os artistas apresentarão publicamente seus projetos na Mesa de Encontros com o objetivo de confrontar e debater suas propostas com profissionais internacionais interessados nos valores da arte como ferramenta para a educação. Participam das Mesas, além dos artistas residentes, Lucas Rubinich - professor de sociologia (Argentina), Francisco Reyes Palma - historiador, curador e crítico de arte (México), Marcos Villela - doutor em Educação (Brasil), Tania Bruguera - artista e pedagoga (Cuba), Luis Alarcón e Ana María Saavedra - diretores da Galeria Metropolitana (Chile) e Ricardo Resende - diretor do Centro de Artes Visuais da Funarte (Brasil). Segundo a curadora pedagógica Marina De Caro, o Programa de Residências da 7ª Bienal do Mercosul propõe dar visibilidade a propostas educativas desenvolvidas de maneira independente e não-formal por artistas contemporâneos: Interessados em expandir seu campo de trabalho, estes artistas repensam a própria prática e escutam as necessidades, tanto da comunidade artística como da sociedade em geral. Por isso, suas metodologias estarão em diálogo com o sistema educativo regional, explica Marina.

16 Mapas Práticos espaços em disponibilidade Durante a 7ª Bienal, o Projeto Pedagógico vai trabalhar em conjunto com ateliês privados e institucionais de Porto Alegre vinculados à prática artística contemporânea no âmbito da educação para a realização de oficinas, num projeto chamado Mapas Práticos. Durante o transcurso da Bienal, as escolas que solicitem a participação de seus alunos em oficinas práticas, terão a possibilidade de escolher um amplo espectro de atividades e oficinas disponíveis. Esta ação descentraliza a Bienal e valoriza o trabalho que vem sendo feito ao longo dos anos por artistas e educadores locais. Programa de Intercâmbio Vias de Diálogo, um futuro disponível O Projeto Pedagógico também vai incentivar o intercâmbio entre artistas, gestores culturais, escritores e músicos latino-americanos, levando em consideração as produções contemporâneas e os diferentes contextos de produção de pensamento na América Latina. Este intercâmbio prevê uma série de debates públicos em instituições locais e projetos de residência em casa de artistas, nas cidades de Assunção (Paraguai), Montevidéu (Uruguai) e Buenos Aires (Argentina). Segundo a curadora De Caro, é necessário termos conhecimento das diferentes problemáticas e interesses das comunidades artísticas para repensar, no futuro, formatos de intercâmbio e confrontação que sejam eco da produção contemporânea e dar início, assim, a uma série de projetos que enriqueçam o panorama artístico regional. Possibilitar estes encontros é permitir um reconhecimento mútuo. O projeto tem o apoio dos Centros Culturais de Espanha destas capitais. Ações com foco nos professores O Projeto Pedagógico da 7ª Bienal do Mercosul vai trabalhar com professores de escolas públicas e privadas de todo o Rio Grande do Sul e parte de Santa Catarina, de forma a capacitálos a serem mediadores de suas próprias turmas de alunos em visita à 7ª Bienal. Os professores também serão convidados a se envolver com os projetos dos artistas em residência e a participar das Mesas de Encontro. O objetivo é que tenham sua própria experiência no desenvolvimento de uma atividade cultural para a comunidade, e que exercitem tanto a prática quanto a valorização e a comunicação dessa atividade. Materiais pedagógicos Além da implantação de um site com conteúdo sobre o Projeto Pedagógico, uma série de materiais educativos de diferentes tamanhos, formatos e níveis de complexidade serão produzidos para subsidiar professores, estudantes e público em geral.

17 Curadoria Editorial A curadoria editorial da 7ª Bienal do Mercosul inclui três áreas de trabalho: Imagem para a 7ª Bienal do Mercosul, concebida como um sistema em si mesmo; Sistema de comunicação, que substitui o conceito de Publicidade pelo conceito de Difusão; Sistema de publicações variáveis e flexíveis Esta curadoria propõe vincular-se e trabalhar com todos os programas, projetos e obras da 7ª Bienal a partir do entendimento de que todo ponto de vista oferece um panorama igualmente complexo. O sistema editorial concebido para a 7ª Bienal do Mercosul parte de uma ideia simples: uma obra de arte pode ser vista a partir de múltiplos níveis de distância e aproximação. Cada nível oferece certas particularidades que se traduzem em formas de interpretar a obra, todas igualmente complexas. Para evidenciar os diferentes níveis de interpretação, as publicações estão diferenciadas por tamanhos e tipos de documento, onde cada nível ocupa um formato específico. A curadoria editorial adotou o sistema de tamanho padrão de papel ISO216 (que tem os formatos A1,A2,A3,A4,A5, A6, A8, etc.). É um padrão que tem um desenvolvimento geométrico, que mantém idênticas proporções sem importar o tamanho, é usado internacionalmente, reduz o desperdício no momento da impressão e, por último, facilita sua disseminação eletrônica. Cada um dos níveis será impresso em um formato de papel distinto, da seguinte forma: 1. Difusão, metástase, propagação, multiplicação, expansão, limite difuso A1 2. Cartografias, topografias, anatomias, roteiros A2 3. Diário, pedestre, crônica, narrativa, ações A3 4. A Obra A4 5. O funcionamento A5 6. Arquivos e genealogias A8 1. Difusão, metástase, propagação, multiplicação, expansão, limite difuso A1 Este formato compreende dois tipos de documentos: Cartazes da Bienal e/ou suas exposições, concebidos como prolongações ou consequências da mecânica do projeto geral Obras escolhidas para este formato, que entram dentro da lógica de difusão da Bienal 2. Cartografias, topografias, anatomias, roteiros A2 Neste formato serão publicados principalmente mapas conceituais que estabelecem relações entre as exposições e/ou algumas das obras da Bienal, com contextos históricos, sociológicos, antropológicos, filosóficos ou literários. Serão documentos principalmente visuais (mapas de relações), mesmo que possam conter ensaios. Terão formas de fixação que facilitarão seu uso. Algumas fichas pedagógicas podem ser publicadas neste formato. Também serão elaborados mapas conceituais que privilegiam as relações entre obras no interior da Bienal, sugerindo

18 roteiros de visita possíveis, leituras e até atividades. Neste formato também serão publicados mapas geográficos da 7ª Bienal do Mercosul. 3. Diário, pedestre, crônica, a nível de rua, narrativa, ações A3 Mapas práticos, para serem usados durante o recorrido na Bienal. Serão envelopes para colocar dentro os documentos. 4. A Obra - A4 Este será o formato do catálogo e de documentos textuais produzidos sobre as obras da 7ª Bienal. Os artistas participantes fornecerão documentos e informação para a criação de diferentes níveis e diagramas de relações entre as obras. Criação de um arquivo. 5. Funcionamento - A5 Este formato fala sobre a mecânica interna das obras em particular. Serão dois livros, um destinado à apresentação dos projetos de residências artísticas do projeto pedagógico e, outro, será a compilação das Fichas Técnicas para professores e alunos. 6. Arquivos e genealogias - A8 É um formato mínimo, um baralho. Nele estarão as fichas técnicas e também conterão listas de referências históricas, literárias, científicas, bibliográficas, entre outras, que dão embasamento às obras, como um extenso e detalhado glossário. Estas publicações serão de grande tiragem e de baixo custo, para serem distribuídas nas salas de exposição e complementar a experiência de cada uma das mostras. A marca da 7ª Bienal A imagem da 7ª Bienal do Mercosul foi concebida pelos artistas e curadores editoriais Erick Beltrán e Bernardo Ortiz. Os curadores criaram uma equação visual, um isotipo que integra e relaciona a Fundação Bienal do Mercosul e a 7ª edição do evento como partes indissolúveis de um todo. O símbolo cresce e se transforma como um organismo vivo, mas mantém a sua identidade. Os pontos do isotipo representam as sete exposições que serão exibidas durante a Bienal e as linhas representam os três programas: Projeto Pedagógico, Programa Editorial e Radiovisual. A combinação destes dez elementos gera mil e oitocentas formas. Assim, a marca se articula como um sistema caracterizado pela mobilidade contínua. Esta mobilidade, que está na base de todo processo criativo, nutre as ações desta Bienal, que são pensadas para um espectador participativo e aberto aos acontecimentos.

19 Radiovisual: excitadora de frequencias Rua General Andrade Neves, 09 / 4º andar Local: Cais do Porto, Rádio FM Cultura e site da Bienal do Mercosul Curador: Artur Lescher Cocuradora: Lenora de Barros "Os artistas são as antenas da raça humana, Eles auscultam e pressentem o porvir. Ezra Pound A Radiovisual atua como um símbolo da 7ª Bienal e é o veículo que representa os seus objetivos: comunicar-se com público amplo, que vai além do publico da própria Bienal, aproximá-lo do artista e irradiar, ao máximo, estímulos para uma reflexão sobre os processos criativos hoje. Esse projeto será realizado em parceria com a Rádio FM Cultura da Fundação Cultural Piratini, Governo do Estado do Rio Grande do Sul, e pretende dar voz e escuta a artistas, curadores, críticos, e ao público escolar e geral de Porto Alegre. A sua programação tem um perfil artístico, experimental e informativo, e se propõe o desafio de excitar frequências e propagar conteúdos diferenciados. Apresenta uma programação dinâmica, que incorpora performances sonoras, entrevistas, conversas e informações sobre a 7ª Bienal e sobre os avanços do seu projeto pedagógico. Será composta por formas abertas, gêneros radiofônicos variados, aptos a receber conteúdos e criações externas que estimulem e compreendam outras formas de produção. A Radiovisual propõe também shows de música, projeções de vídeo, filmes, performances, conversas com artistas, debates e palestras referentes à programação da 7ª Bienal. Segundo a cocuradora Lenora de Barros, a Radiovisual se configura também como um canal aberto para uma reflexão, que nos permitirá oferecer ao público algumas respostas imediatas sobre questões atuais relativas à arte e seus desafios no mundo contemporâneo. A Radiovisual pretende funcionar a partir de dois eixos: captação e irradiação de uma produção sonora específica, criada em sua maior parte especialmente para a 7ª Bienal do Mercosul, a partir de formatos de programação pré-estabelecidos. Ao mesmo tempo, será o centro de reflexão e de veiculação de informações referentes à 7ª Bienal do Mercosul, e também de divulgação dos seminários e debates que ocorrerão durante o período da exposição. O programa vai ao ar 60 minutos por dia durante o período da Bienal, através do dial da Radio FM Cultura, e permanentemente, através do site da Bienal. Um dos seus blocos vai se chamar Ao redor de peças criadas por vários artistas convidados especialmente para a 7ª Bienal do Mercosul. O título se refere ao conhecido concerto criado por John Cage em Essas performances sonoras também serão ouvidas no espaço da Bienal no Cais do Porto, aonde a Radiovisual terá um estúdio. Cerca de 90 artistas, músicos, poetas e escritores foram convidados para criar obras sonoras, entre eles Arnaldo Antunes, Cassin, Moreno Veloso, Arrigo Barnabé, Cid Campos, Péricles Cavalcanti, Bernardo Carvalho, Antonio Cícero, Brígida Baltar, Laura Erber, Chiara Banfi, Marcia Xavier, Lia Chaia, Laura Vinci, Marilá Dardot, Brandon Labelle, Mauricio Ianês e Cris Bierrenbach. A lista completa de participantes será anunciada posteriormente.

20 Perfis dos curadores Rua General Andrade Neves, 09 / 4º andar Victoria Noorthoorn (Argentina, 1971) - Curadora-geral. Curadora independente, formada em Artes pela Universidade de Buenos Aires e Master of Arts in Curatorial Studies pelo Bard College, Nova Iorque. Trabalhou no The Museum of Modern Art (MoMA) e no The Drawing Center, em Nova Iorque, assim como no Malba-Fundación Costantini, de Buenos Aires. Curou a 29ª Bienal de Arte de Pontevedra, Espanha (2006), Beginning With A Bang! From Confrontation to Intimacy: An Exhibition of Argentine Contemporary Artists , na Americas Society, Nova Iorque (2007), colaborou com a apresentação de León Ferrari na 52ª Bienal Internacional de Veneza (2007), e foi cocuradora do 41º Salão Nacional de Artistas em Cali, Colômbia (2008). Camilo Yáñez (Chile, 1974) - Curador-geral. Artista visual e curador. Graduado e mestre em Artes pela Universidade do Chile. É professor da Universidade Diego Portales, e da UNIACC. Como artista expôs individualmente em varias cidades do mundo e participou de diversas exposições coletivas, como: Daniel López Show (Whitebox & Roebling Hall, Nueva York); Sur Scène (Castillo de Tours, Francia) e 5ª Bienal del Mercosur, Porto Alegre, Brasil. Foi curador do Centro Cultural Matucana 100 ( ) em Santiago de Chile. Foi co-editor de POBLADO, jornal visual sobre arte chilena contemporânea, distribuído pela ARCO 2006, e membro do Comitê Editorial do livro Copiando el Edén. Arte Reciente en Chile, editado por Gerardo Mosquera e PuroChile ediciones, Marina De Caro (Argentina, 1961) - Curadora pedagógica. Artista plástica. Formada em História da Arte pela Universidade de Buenos Aires, desde 1998 dirige um programa de formação de artistas. Entre 2001 e 2004 coordenou as relações institucionais, oficinas e publicações do Projeto TRAMA / Programa de Cooperação e Confrontação entre artistas. Expõe individual e coletivamente na Argentina e no exterior. Roberto Jacoby (Argentina, 1944) - Curador adjunto. Artista plástico, em atividade desde os anos 60, quando criou em colaboração o manifesto Por uma arte dos meios de comunicação (1966), ações e obras de arte dos meios, e participou de Tucumán Arde (1968), entre muitos outros projetos.. Desde então, trabalhou nos campos da sociologia e da arte e explorou o desenvolvimento de redes experimentais, como a rede de artistas Bola de Nieve (1998), Chacra e Proyecto Venus (1999), além de diversas formas de colaboração, como a criação da Fundación Start (1999),da revista Ramona (desde 2000), y del Centro de Investigaciones Artísticas (CIA) (2009), con Graciela Hasper y Judi Werthein, entre outras. Suas obras foram apresentadas em importantes exposições internacionais, entre elas Documenta Magazines, Kassel (2007); Inverted Utopias, Museum of Fine Arts, Houston (2004); e Global Conceptualism: Points of Origin, 1950s- 1980s, Queens Museum of Art, Nova Iorque (1999). Artur Lescher (Brasil, 1962) - Curador adjunto. Artista plástico. É professor na Faculdade Santa Marcelina, São Paulo, desde Desde 1984 participa de inúmeras exposições coletivas e expõe individualmente no Brasil e no exterior. Participou da 19ª e da 25ª edição da Bienal Internacional de São Paulo (1987 e 2002, respectivamente) e da 5ª Bienal do Mercosul (2005). Em 2002 é publicado o livro Artur Lescher, com textos de Aracy Amaral, Rafael Vogt e Arthur Nestrovski, pela editora Cosac & Naify. Mario Navarro (Chile, 1970) - Curador adjunto. Artista plástico. Formado na Escola de Arte da Pontifícia Universidade Católica do Chile e na Universidade de Paris I, Pantheon Sorbonne, na França. É professor na Escola de Arte da Pontifícia Universidade Católica do Chile. Como curador

21 organizou exposições em Valdivia, Santiago de Chile e Nova Iorque. Como artista expôs individualmente em varias cidades do mundo e participou de diversas exposições coletivas, como Les Rencontres Internacionales, no Centre Pompidou, Paris (2007); 27ª Bienal Internacional de São Paulo, Brasil (2006); e IV Bienal de Liverpool, Inglaterra (2006). Laura Lima (Brasil, 1971) - Curadora adjunta. Artista plástica, graduada em Filosofia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, estudou também na Escola de Artes Visuais do Parque Lage no Rio de Janeiro. É artista visual e co-diretora da galeria A Gentil Carioca, no Rio de Janeiro, juntamente com os artistas Márcio Botner e Ernesto Neto. Participou da 27ª Bienal Internacional de São Paulo (2006) e da 5ª Bienal do Mercosul (2005). Expõe individual e coletivamente no Brasil e em outros países. Erick Beltrán (México, 1974) - Curador editorial. Artista plástico, estudou na Escola Nacional de Artes Plásticas, UNAM, México. Leciona na Nuova Belle Arti Academy, em Milão/Itália. Expõe individualmente em varias cidades do mundo e participou, entre outras exposições coletivas, da 28ª Bienal Internacional de São Paulo (2008); Bienal de Lyon (2007); Société anonyme, Le Plateau, Paris (2007); e MDE07, Medellín (2007). Foi responsável pela imagem do III Simpósio Internacional de Arte Contemporânea, no México (2006) e do Centro Cultural México de Paris (2001). Bernardo Ortiz (Colômbia, 1972) - Curador editorial. Desenhista e escritor, estudou Artes Plásticas na Universidade de Los Andes, Bogotá, e é Mestre em Filosofia pela Universidade do Valle, Cali, Colômbia. É professor da Universidade de Los Andes. É co-editor da revista Valdez, com François Bucher e Lucas Ospina. Entre suas mais importantes exposições se destacam: Documenta Magazines (revista Valdez), Kassel (2007) e MDE07, Medellín (2007). Foi curador da Bienal de Arte de Bogotá (MaMBo, 2006) e co-curador do 41º Salão Nacional de Artistas da Colômbia (2008). Lenora de Barros (Brasil, 1953) Cocuradora da Radiovisual. Poeta e artista visual, é formada em lingüística pela Universidade de São Paulo USP. Iniciou seu trabalho na década de 70, desenvolvendo-o a partir de diversas linguagens, como o vídeo, a performance poética, a fotografia e a instalação. Expõe individual e coletivamente no Brasil e em outras cidades do mundo. Participou das mostras For You. The Daros Latinamerica Tapes and Video Installations, Daros Exhibitions, Zurich (2009), Entre a Palavra e a Imagem, Museu da Cidade de Lisboa (2007), 4ª Bienal do Mercosul (2005) e 25ª Bienal Internacional de São Paulo (1998), entre outras.

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