ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE PROJETOS DE INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS
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- Joana Coelho Tuschinski
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1 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE PROJETOS DE INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE PROJETO HIDRO-SANITÁRIO - Arquivo 828-m-hs1.doc Página 1
2 1. OBJETIVO Este projeto visa atender às Instalações Hidro-Sanitárias da IFES MONTANHA, situado junto à Rodovia ES-130,KM 01,N 130, N 130, Bairro Palhimha, Montanha- ES,CEP: RELAÇÃO DE DESENHOS DO PROJETO 2.1 Referências do Projeto Hidráulico : Projeto executado de acordo com a norma de ABNT - NBR- 5626/98, que cuida das instalações prediais de água fria. 2.2 Referências do Projeto Sanitário e Drenagem : Projeto executado de acordo com as Normas da ABNT-NBR /99, que cuida das instalações prediais de esgotos sanitários, NBR-10844/89 que cuida das Instalações Prediais de Águas Pluviais, NBR-7229/93, que cuida da construção, e instalação de fossas sépticas e NBR-13969/97, que cuida das unidades de tratamento complementar e disposição final dos efluentes líquidos Constituição do Projeto: 01 IMPLANTAÇÃO : 01- N 01/04 - Implantação Sanitária 02- N 02/04 - Implantação Sanitária 03- N 03/04 - Implantação- Hidráulica, Castelo D Agua 04- N 04/04 - Detalhes da Implantação(1 a 8) 02 BLOCO 01 ADMINISTRAÇÃO E BIBLIOTECA: 01- N 01/12 - Planta Térreo(Distrib. de Agua Fria Potável/Reaproveitável)-BL Admist. 02- N 02/12 - Isométrico(Distribuição de Agua Fria Potável)-Bloco Administrativo 03- N 03/12 - Isométrico(Distribuição de Agua Fria Reaproveitável)-Bl Administrativo 04- N 04/12 - Isométrico Caixa D Agua Fria Potável)- Bloco Administrativo 05- N 05/12 - Isométrico Caixa D Agua(Distrib.de Agua Fria Reaproveitavel)BL Admin. 06- N 06/12 - Planta Térreo, Corte AA, Corte BB(Distrib.de Esgoto)BL Administrativo 07- N 07/12 - Planta Superior( Distribuição de Esgoto)- Bloco Administrativo 08- N 08/12 - Planta Térreo e Superior(Distribuição de Esgoto)-Bloco Administrativo. 09- N 09/12 - Detalhes(Distribuição de Esgoto)- Bloco Administrativo 10- N 10/12 - Planta Cobert.de Distr.p/Água Reaproveitável(Dist.Águas Pluviais) 11- N 11/12 - Planta Cobertura(Distr. de Águas Pluviais),Bloco Administrativo 12- N 12/12 - Planta Térreo, Detalhes(Distrib. De Aguas Pluviais)Bloco Administrativo 03 BLOCO 02 DIDÁTICO: 01- N 01/07 Bloco 2(Didático) Pavimento Térreo 02- N 02/07 - Bloco 2(Didático)- Pavimento Superior 03- N 03/07 - Bloco 2(Didático) - Cobertura 04- N 04/07 - Bloco 2(Didático) - Isometrias 05- N 05/07 - Bloco 2(Didático)- Esquemas Verticais 06- N 06/07 - Bloco 2(Didático) Detalhes( 1 a 8) 07- N 07/07 - Bloco 2(Didático) Detalhes(9 a 15) ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE PROJETO HIDRO-SANITÁRIO - Arquivo 828-m-hs1.doc Página 2
3 04 BLOCO 03 REFEITÓRIO: 01- N 01/06 Bloco 3(Refeitório) Iluminação / Manutenção 02- N 02/06 - Bloco 3(Refeitório) Iluminação / Manutenção 03- N 03/06 - Bloco 3(Refeitório) Isometrias (1 a 10) 04- N 04/06 - Bloco 3(Refeitório) Isometrias(11 a 16), Esquemas Verticais 05- N 05/06 - Bloco 3(Refeitório) - Detalhes (01 a 10) 06- N 06/06 - Bloco 3(Refeitório) Detalhes (11 a 16) 05 BLOCO 04 QUADRA COBERTA : 01- N 01/07 Bloco 4(Quadra Coberta) Térreo Águas Pluviais 02- N 02/07 - Bloco 4(Quadra Coberta) Aguas Pluviais 03- N 03/07 - Bloco 4(Quadra Coberta) Pavimento Térreo Sanitário 04- N 04/07 - Bloco 4(Quadra Coberta) Detalhes Sanitários 05- N 05/07 - Bloco 4(Quadra Coberta) Térreo Hidraulico/Cobertura Hidráulico 06- N 06/07 - Bloco 4(Quadra Coberta) Isometrias (9 a 7=7R) 07- N 07/07 - Bloco 2(Didático) Detalhes 06 BLOCO 05 GUARITA PORTAL: 01- N 01/01 Bloco 5-Planta Baixa,Isomét.(Distrib.de Água Fria Potáv.Detalhes 07 BLOCO 06 AUDITÓRIO: 01- N 01/03 Bloco 6(Auditório) Planta Térreo/Isometrias(1ª e 2ª)Legenda/ Notas 02- N 02/03 - Bloco 6(Auditório) Cobertura/Esquemas Verticais/Legenda/Notas 03- N 03/03 - Bloco 6(Auditório) Detalhes (1 a 8) 3. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS : Condicionantes do projeto: - Garantir o fornecimento de água de forma contínua, em quantidade suficiente, com pressões e velocidade adequadas ao perfeito funcionamento das peças de utilização do sistema de tubulação. - Preservar rigorosamente a qualidade da água do sistema de abastecimento. - Preservar o máximo conforto dos usuários incluindo-se a redução do nível do ruído Critérios à adotar: - Só é permitida a localização de tubulações solidárias à estrutura, se não forem prejudicadas pelos esforços ou deformações próprias dessas estruturas. - Indica-se, como a melhor solução para a localização das tubulações a sua total independência das estruturas. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE PROJETO HIDRO-SANITÁRIO - Arquivo 828-m-hs1.doc Página 3
4 Nota: Precauções e cuidados em instalações hidraulicas Nos casos onde há necessidade de atravessar paredes ou piso através de sua espessura devem ser estudadas formas de permitir a movimentação da tubulação, em relação às próprias paredes ou pisos, pelo uso de camisas ou outro meio igualmente eficaz Materiais Empregados: a) Tubos e Conexões: - Distribuição interna e externa utilizando tubos de PVC rígidos soldável TIGRE, classe 15, e respectivas conexões, para água fria Potável. - Rede de Alimentação dos Hidrantes utilizando tubos de aço galvanizado 18 kgf/cm2 e respectivas conexões. b) Registros e torneiras: - Registros internos de gaveta e pressão, e, torneiras internas, Fabricação DECA, FABRIMAR ou DOCOL. - Registros externos de gaveta, alavanca e torneira externa em bronze, sem acabamento, Fabricação DECA, FABRIMAR ou DOCOL. 4. INSTALAÇÕES SANITÁRIAS E ÁGUAS PLUVIAIS 4.1 -Condicionantes do Projeto: - Garantir perfeito funcionamento das instalações, visando atender `as exigências quanto à higiene, segurança, economia e conforto dos usuários Critérios a adotar: - Só é permitida a localização de tubulações solidária às estruturas, se não forem prejudicadas pelos esforços ou deformações próprias dessas estruturas. Indica-se como a melhor solução para a localização das tubulações, a sua total independência das estruturas. - O desenvolvimento das tubulações deve ser de preferência retilíneo, devendo ser colocado elementos de inspeção (caixas e visitas) que permitam a limpeza e desobstrução dos trechos. Toda a instalação deve ser executada tendo em vista às possíveis e futuras operações de inspeção e desobstrução, quer nas tubulações internas, caixas de inspeção, gordura, passagem, areia, retentoras, etc. - As tubulações e dispositivos devem ser fixados de modo a manter as condições de Projeto, e, todas as tubulações devem ser solidamente instaladas, e, quando não embutidas, devem ser suportadas por braçadeiras ou por consolos, vigas, pilares ou saliências de parede em disposição tal que garantam a permanência ou alinhamento e da declividade das tubulações. - As tubulações horizontais com diâmetros nominais iguais ou menores que DN 75 devem ser instaladas com declividade mínima de 2% ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE PROJETO HIDRO-SANITÁRIO - Arquivo 828-m-hs1.doc Página 4
5 - As tubulações horizontais com diâmetros nominais iguais ou maiores que DN 100 devem ser instaladas com declividade mínima de 1% Materiais Empregados: a) Tubulações e conexões: - Distribuição interna e externa de esgoto utilizando tubos de PVC rígidos EB-608, fabricação TIGRE e respectivas conexões, para uso geral. - Distribuição interna de águas pluviais utilizando tubos de PVC rígidos EB-608, fabricação TIGRE e respectivas conexões, para uso geral b) Caixas de Inspeção/passagem/retentora/areia/gordura: - Construção de acordo com detalhes de projeto, em alvenaria de tijolos maciços de barro ou blocos de concreto com espessura mínima de 10 cm. - Profundidade mínima de 20 cm, para as caixas. - Profundidade máxima de 1.00 m, para as caixas. - Tampa facilmente removível e permitindo perfeita vedação. - Caixa de inspeção com fundo construído de modo a assegurar rápido escoamento e evitar formação de depósitos. - Efetuar pintura das partes internas das caixas com tinta PVA acrílica, cor Branca. - Todas as tampas de fechamento das caixas deverão der em ferro fundido, não sendo aceitas tampas em concreto. 5. OPERAÇÃO - FOSSA SÉPTICA Terminada a construção da fossa séptica, serão tomadas as seguintes medidas: - Limpeza inicial - no interior da fossa serão retirados restos de materiais de construção e outros elementos estranhos - Enchimento com água - concluída a limpeza, enche-se a fossa com água doce até o nível normal previsto para os despejos após o que entrará em funcionamento. - Características dos efluentes - não deve apresentar tonalidade muito escura que traduza má digestão do lodo, nem odor muito fétido. No caso de mau funcionamento, medidas corretivas deverão ser tomadas e adotadas. - Recomenda-se colocar em lugar visível e devidamente protegido o seguinte: Data de fabricação - Volume Útil - Período de limpeza (Período Mínimo recomendável à cada 1 (um) ano). ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE PROJETO HIDRO-SANITÁRIO - Arquivo 828-m-hs1.doc Página 5
6 6. MANUTENÇÃO E LIMPEZA DO FILTRO ANAERÓBIO - A limpeza do filtro anaeróbio deverá ser feita periodicamente sempre que se verificar a redução do fluxo de saída do mesmo. - Tal limpeza tem por objetivo evitar que a deposição do lodo no leito de brita prejudique a percolação necessária do afluente que vem da fossa. - Para a limpeza do filtro deve-se utilizar uma bomba de recalque, introduzindo-se o mangote de sucção pelo tubo guia, quando o filtro dispuser daquele. - Se constatado que a operação acima é insuficiente para retirada do lodo, deve ser lançada água sobre a superfície do leito filtrante, drenando-a novamente. Não deve ser feita a lavagem completa do filtro, pois retarda a partida da operação após a limpeza. - Os despejos resultantes da limpeza do filtro anaeróbio em nenhuma hipótese devem ser lançados em cursos de água ou nas galerias de águas pluviais. Seu recebimento em Estações de Tratamento de Esgotos é sujeito à prévia aprovação e regulamentação por parte do órgão responsável pelo sistema sanitário local. 7. OBSERVAÇÕES FINAIS - Para as tubulações instaladas na horizontal e suspensas em lajes, recomenda-se o uso de fitas metálicas próprias para essa finalidade. - As tubulações enterradas devem ser envolvidas em solo composto de material granular, isento de pedras e compactado manualmente, principalmente nas laterais do tubo. Para as situações onde as tubulações estiverem sujeitas a carga de roda, devido ao tráfego de veículos, recomenda-se o uso de proteção com camada de concreto. - Os fundos e laterais internas das caixas de inspeção, passagem e gordura deverão ser pintados com tinta acrílica, cor branca. - As tampas das caixas acima descritas deverão ser de ferro fundido. ANEXO I OCUPAÇÃO DA EDIFICAÇÃO E CÁLCULO DOS SISTEMAS SÉPTICOS As ocupações da Edificação, os cálculos de Consumo de Água, Fossas Sépticas e Filtros Anaeróbios relacionados em Planilha Anexa. As ocupações, Contribuições unitárias, Consumos, Períodos de detenção e taxas de lodo fresco estão apresentadas na Planilha. Ao final da planilha está apresentado o resumo com a contribuição do sistema séptico, bem como as dimensões de cada elemento deles. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE PROJETO HIDRO-SANITÁRIO - Arquivo 828-m-hs1.doc Página 6
7 A-1 - CÁLCULO DO VOLUME DA FOSSA SÉPTICA + FILTRO ANAERÓBIO: Pela fórmula V = N( C.T + K.L ), PARA A FOSSA Pela fórmula V = 1,6.N.C.T, PARA O FILTRO, onde: V = volume mínimo necessário - m 3 /litros N = N o de ocupantes - ver planilha C = Consumo diário / pessoa - ver planilha L = Taxa de lodo fresco - ver planilha T = Período de detenção - ver planilha K = Taxa de acumulação de lodo - 57, considerando-se temperatura ambiente > que 20 Celsius (média do mês mais Frio) e período de limpeza de 1 (um) ano. ANEXO II : CONDIÇÕES DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA CONSUMOS TOTAIS DE ÁGUA: VER ANEXO 01 - A Edificação disporá de 2 fontes de abastecimento de Água, sendo: A - ÁGUA POTÁVEL E PRÓPRIA PARA CONSUMO HUMANO, REDES DE ALIMENTAÇÃO DE SISTEMAS DE PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIO ( HIDRANTES ) E DEMAIS UTILIDADES DOMÉSTICAS: - Fonte originária da rede do CESAN, para uso das necessidades de água potável. Ligação do Padrão da CESAN até aos reservatórios inferiores de água potável com duto de PVC rígido DN 11/2 " (50 mm). - Reservatórios inferiores de água potável, em Fibra de Vidro com 2x20,00= 40,00m3.Reservatórios superiores de água potável sendo 01 castelo existente com 15,00m3 + 2 caixas com 5,00 m3 na cobertura do Bloco caixas com 5,00 m3 na cobertura do Bloco 02 (Didático 01) + 2 caixas com 5,00 m3 na cobertura do Bloco 02 (Didático 02) + 4 caixas com 5,00 m3 na cobertura do Bloco caixas com 5,00 m3 na cobertura do Bloco 06, perfazendo um total de 115,00m3 nos reservatórios superiores. - Conjunto de recalque utilizando 2 (duas) motobombas de 3,0 HP 3F V - 60 Hz,fabricação KSB MEGANORMI-BLOC 3" CV MOD /108 KSB, sucção 2", elevação 1 1/4". As adaptações na entrada e saída de bombas serão feitas com uso de conexões apropriadas. - Controle das bombas por dispositivos automáticos de controles de níveis de acordo com Projeto Elétrico. - Reserva Técnica de Incêndio de 25,00 m³ a adicionar à capacidade do castelo existente. B - ÁGUA NÃO POTÁVEL E IMPRÓPRIA PARA CONSUMO HUMANO. ÁGUA UTILIZADA SOMENTE DESCARGAS SANITÁRIAS. ESTA ÁGUA UTILIZA RESERVATÓRIOS E LINHAS DE CONDUÇÃO (TUBULAÇÕES) INDEPENDENTE DAS LINHAS DE ÁGUA POTÁVEL. - Fonte originária de coleta de águas Residuais das calhas de águas pluviais, para uso das necessidades de água não potável. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE PROJETO HIDRO-SANITÁRIO - Arquivo 828-m-hs1.doc Página 7
8 Reservatórios superiores de água não potável sendo 2 caixas com 5,00 m3 na cobertura do Bloco caixas com 5,00 m3 na cobertura do Bloco 02 (Didático 01) + 2 caixas com 5,00 m3 na cobertura do Bloco 02 (Didático 02) + 4 caixas com 5,00 m3 na cobertura do Bloco 03) + 1 caixa com 5,00 m3 na cobertura do Bloco 04, perfazendo um total de 55,00m3 nos reservatórios superiores. VOLUME TOTAL DE ÁGUA ARMAZENADO ( POTÁVEL E NÃO POTÁVEL ) 170,00m3 CONSUMO DIÁRIO DA ESCOLA 27,13m3 ANEXO III. TÉCNICAS DE DESINFECÇÃO DE RESERVATÓRIOS DE ÁGUA A manutenção dos reservatórios de água deve ser feita por firma especializada, à cada 6 (seis) meses, ou sempre que houver suspeita de Contaminação. PROCESSO DE LIMPEZA E DESINFECÇÃO DE RESERVATÓRIO D'ÁGUA 1 - Esvaziar o reservatório abrindo o registro do tubo de limpeza e fechando o registro geral. 2 - Escovar as paredes e o fundo do reservatório removendo os resíduos. Retirar todo material indesejado. 3 - Enxaguar as paredes e o fundo do reservatório. 4 Encher o reservatório e acrescentar água sanitária na dosagem de acordo com a tabela abaixo : T A B E L A 1 copo de água sanitária para cada 250 litros de água. 2 copos de água sanitária para cada 500 litros de água. 1 litro de água sanitária para cada litros de água. 5 - Esperar 4 horas sem usar essa água. Depois das 4 horas de espera, abrir o registro de limpeza para esgotar totalmente o reservatório e deixar entrar água limpa. 6 - Para garantir sua saúde repetir esta desinfecção de 6 em 6 meses ou sempre que tiver suspeita de contaminação. 7 - Manter o Reservatório bem coberto. ANEXO IV A - MANUTENÇÃO DA FOSSA SÉPTICA : -Manutenção Procedimento de limpeza dos tanques O iodo e a escuma acumulados nos tanques devem ser removidos a intervalos equivalentes ao período de limpeza do projeto ( à cada 01 ano ) ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE PROJETO HIDRO-SANITÁRIO - Arquivo 828-m-hs1.doc Página 8
9 O intervalo pode ser encurtado ou alongado quanto aos parâmetros de projeto sempre que se verifiquem alterações nas vazões efetivas de trabalho com relação as estimadas. Quando da remoção do lodo digerido, aproximadamente 10% de seu volume devem ser deixados no interior do tanque. A remoção periódica de lodo e escuma deve ser feita por profissionais especializados, que disponham de equipamentos adequados para garantir o não-contato direto entre pessoas e lodo. É obrigatório o uso de botas e luvas de borracha. Em caso de remoção manual, é obrigatório o uso de adequada máscara de proteção. Anteriormente a qualquer operação que venha a ser realizada no interior dos tanques, as tampas devem ser mantidas abertas por tempo suficiente à remoção de gases tóxicos ou explosivos (mínimo: 5 min). - Acesso à limpeza dos tanques Os tampões de fechamento dos tanques devem ser diretamente acessíveis para manutenção. 2.2 O eventual revestimento de piso executado na área dos tanques sépticos não pode impedir a abertura das tampas. O recobrimento com azulejos, cacos de cerâmica ou outros materiais de revestimento pode ser executado sobre as tampas, desde que sejam preservadas as juntas entre estas e o restante do piso. - Disposição de lodo e escuma O lodo e a escuma removidos dos tanques sépticos, em nenhuma hipótese, podem ser lançados em corpos de água ou galerias de água pluviais. O lançamento do lodo digerido, em estações de tratamento de esgotos ou em pontos determinados das rede coletora de esgotos, é sujeito à aprovação e regulamentação por parte do órgão responsável pelo esgotamento sanitário da área considerada. - O lodo seco pode ser disposto em aterro sanitário, usina de compostagem ou campo agrícola, sendo que, neste último, só quando ele não é voltado ao cultivo de hortaliças, frutas rasteiras e legumes consumido crus. B - MANUTENÇÃO DAS CAIXAS DE GORDURA A manutenção da caixa de gordura deverá ser feita à cada 30 (trinta) dias, ou sempre que se verificar anormalidades em seu funcionamento. Os detritos devem ser retirados, com uso de ferramentas e equipamentos adequados (pás, enxadas e luvas de segurança), embalados em sacos plásticos invioláveis, e entregues ao caminhão coletor de lixo, no ato da coleta. ANEXO V : CÁLCULO DO VOLUME DAS CAIXAS DE GORDURA: N = N de pessoas contribuindo por caixa Pela Fórmula : V = 2N + 20, onde : N = N de contribuintes para a Caixa V = Volume em litros ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE PROJETO HIDRO-SANITÁRIO - Arquivo 828-m-hs1.doc Página 9
10 A - CG-1R = CG2R = CG3R = 300 Refeições - Volume = 620 litros Foram projetadas 3 Caixas de Gordura, tipo ESPECIAL, com capacidade de retenção de 288 Litros cada ( Secção interna útil de 80 x 60 cm e altura de 60 cm )- Volume Total Projetado= 864 Litros ANEXO VI DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE APROVEITAMENTO DE ÁGUAS PLUVIAIS : A - Captação e Destino das águas : Será feito o aproveitamento de águas residuais de coletadas das calhas de telhados, para fins não potáveis. A coleta será feita através de condutores horizontais e verticais ( prumadas ). A água coletada será levada ao reservatório de captação situado nas Coberturas de cada bloco, onde será feito o tratamento inicial e posterior armazenamento. As calhas e condutores horizontais/verticais devem atender à NBR-ABNT A água coletada será utilizada para descargas em vasos sanitários, regas e lavagens de pisos exclusivamente, não sendo admitido seu uso para fins potáveis e domésticos. B Reservatório ( Volume e operação ) Os reservatórios projetados tem volume de : - 2x5,00=10,00m3 Bloco 01-2x5,00=10,00m3 Bloco 02(didático 1) - 2x5,00=10,00m3 Bloco 02(didático 2) - 4x5,00=20,00m3 Bloco 03-1x5,00= 5,00m3 Bloco 04 Deverão ser instalados dispositivos para tratamento da água de forma à evitar maus odores. O reservatório deve atender à ABNT NBR 12217/1994, que cuida do Projeto de reservatório de distribuição de água para abastecimento público. Deve ser minimizado o turbilhonamento, dificultando a ressuspensão de sólidos e o arraste de materiais flutuantes. A retirada de água do reservatório deve ser feita próxima à superfície. Recomenda-se que a retirada seja feita a 15 cm da superfície. Os reservatórios devem ser limpos e desinfetados com solução de hipoclorito de sódio, no mínimo uma vez por ano, de acordo com à ABNT NBR O volume não aproveitável da água de reuso pode ser lançado na rede coletora de esgotos s, na via pública. A água reservada deve ser protegida contra a incidência direta da luz solar e do calor, bem como de animais que possam adentrar o reservatório através da tubulação do extravasor. Existe alimentação alternativa de água para o reservatório, sendo levada água da rede de Abastecimento, lançando livre à 15cm acima do nível máximo de água, de forma a evitar possíveis contaminações. C Instalações Prediais de água não potável ) ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE PROJETO HIDRO-SANITÁRIO - Arquivo 828-m-hs1.doc Página 10
11 As instalações prediais devem atender à ABNT NBR 5626, quanto às recomendações de separação atmosférica, dos materiais de construção das instalações, da retrossifonagem, dos dispositivos de prevenção de refluxo, proteção contra interligação entre água potável e não potável, do dimensionamento das tubulações, limpeza e desinfecção dos reservatórios, controle de ruídos e vibrações. As tubulações e demais componentes devem ser claramente diferenciados das tubulações de água potável. O sistema de distribuição de água de reuso deve ser independente do sistema de água potável, não permitindo a conexão cruzada de acordo com ABNT NBR Os pontos de consumo, como, por exemplo, uma torneira de jardim, devem ser de uso restrito identificados com placa de advertência com a seguinte inscrição "água não potável" e identificação gráfica. Os reservatórios de água de distribuição de água potável e de água de chuva são separados. D Reservatório ( manutenção ) Deve-se realizar manutenção em todo o sistema de aproveitamento de água de reuso de acordo com a Tabela abaixo: Componente Dispositivo de descarte de detritos Dispositivo de descarte do escoamento inicial Condutores verticais e horizontais Dispositivos de desinfecção Bombas Reservatório Freqüência de manutenção Inspeção mensal Limpeza trimestral Limpeza mensal Semestral Mensal Mensal Limpeza e desinfecção anual OF. CARAN PROJETOS, CONSULTORIA E PLANEJAMENTO LTDA. JOSÉ FRANCISCO DALVI - CREA 2272 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE PROJETO HIDRO-SANITÁRIO - Arquivo 828-m-hs1.doc Página 11
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