MB-2-PM. Polícia Militar do Estado de São Paulo Manual de Bombeiros da Polícia Militar COMUNICAÇÕES OPERACIONAIS

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1 MB-2-PM Polícia Militar do Estado de São Paulo Manual de Bombeiros da Polícia Militar COMUNICAÇÕES OPERACIONAIS Setor Gráfico do CSM/M Int Impresso em outubro de ª Edição Tiragem: 600 exemplares

2 POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO COMANDO GERAL São Paulo, 01 de outubro de DESPACHO Nº DSist-008/322/03 1. O Comandante Geral da Polícia Militar do Estado de São Paulo usando das atribuições que lhe conferem os artigos 16 e 43 das Instruções para as Publicações da Polícia Militar (I-1-PM), aprova, manda pôr em execução e autoriza a impressão do Manual de Bombeiros da Polícia Militar Comunicações Operacionais (MB-2-PM), 2ª Edição e determina a sua publicação e impressão em anexo ao Boletim Geral PM. 2. Fica revogado o Manual de Bombeiros da Polícia Militar Comunicações Operacionais (MB-2-PM), 1ª Edição, aprovado pelo Despacho nº 1EM-185/2, de 02DEZ77 e publicado no Bol G PM nº 159/ Este Manual de Bombeiros entrará em vigor na data de sua publicação. ALBERTO SILVEIRA RODRIGUES Cel PM Cmt G -2-

3 DISTRIBUIÇÃO 1. Órgãos de Direção: a. Geral 1) Cmdo G a) Cmt G b) Ch EM/PM (Subcmt PM) c) Subch EM/PM d) Seções do EM/PM (cada) e) Gab Cmt G f) EM/E (Coord Op PM) g) EM/E DPCDH h) Correg PM b. Setorial 1) Diretorias (cada) Órgãos de Apoio e Especiais de Apoio (cada) Órgãos de Execução: a. CPC, CPM, CPI-1 a 7 e CCB (cada) b. CPA/M, BPM/M, BPM/I, CBM e GB (cada) Órgãos Especiais de Execução: a. CPChq, CPRv, CPAmb e Batalhões subordinados (cada) b. GRPAe Casa Militar Consultoria Jurídica Assessorias (cada) Reserva: a. no EM/PM 1) 1ª Seção Para venda: a. no CSM/M Int Obs.: os exemplares serão distribuídos às Unidades pelo CSM/M Int e controlados por meio de recibo conforme o prescrito no artigo 57 das I-1-PM. -3-

4 ÍNDICE GERAL Pág. Capítulo I - Introdução Capítulo II - Conhecimentos Básicos Capítulo III - Organização das Comunicações Operacionais do Corpo de Bombeiros Capítulo IV - Condições de Execução Capítulo V - Material de Comunicações Capítulo VI - Manutenção do Material de Comunicações Capítulo VII - Exploração dos Meios de Comunicações Capítulo VIII - Considerações Finais Índice Remissivo Bibliografia Elaboração OPM Responsável

5 CAPÍTULO I Introdução O Manual de Comunicações Operacionais destina-se ao conhecimento da exploração dos meios de comunicações do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo, padronizando e disciplinando seu uso: as comunicações do Corpo de Bombeiros obedecem às regras gerais do Sistema de Telecomunicações da Polícia Militar (SISTEL/PM), integrando sua organização; as definições, conceituações e composição dos meios de comunicações do Corpo de Bombeiros são idênticas aos da Corporação e sua padronização objetiva o emprego adequado do material e a instrução respectiva. -5-

6 CAPÍTULO II Conhecimentos Básicos Com a finalidade de estabelecer procedimentos padronizados, no Corpo de Bombeiros adotam-se as seguintes definições na exploração das comunicações operacionais: estação (ou posto) - é o conjunto de aparelhos e pessoal destinado à transmissão e recebimento de comunicações por um determinado meio; a expressão pode designar, ao mesmo tempo, o material, o pessoal e o local onde a estação (ou posto) está instalada; centro de comunicações - é o órgão responsável pelo recebimento e transmissão de mensagens em um Posto de Bombeiros; centro de mensagens - é o órgão do Centro de Comunicações encarregado do processamento das mensagens para transmissão ou entrega aos destinatários; sala de situação - é a sala destinada ao gerenciamento de informações de interesse do Comando da instituição, subordinada à seção de inteligência do CB; indicativo - é o grupo de letras, letras e algarismos ou de palavras que identificam uma estação (ou posto); rede rádio - é o conjunto de estações pertencentes a um mesmo grupo de conversação; posto diretor de rede (PDR) - é o órgão ou estação que supervisiona as estações da rede (ou redes), de modo a assegurar um serviço rápido e eficiente: normalmente é aquele que serve ao escalão mais elevado que faz parte da rede (ou redes); as demais estações da rede são chamadas secundárias; dentro das estações secundárias, um PDR substituto, que será representado por PDR 2, pode ser designado para controlar a rede na ausência do PDR principal; a autoridade do PDR abrange apenas os aspectos técnicos de operação de rede e sua disciplina; considerando que o PDR possui a responsabilidade da manutenção da disciplina de exploração no âmbito da rede, o seu operador possui, também, autoridade para exercer o controle julgado necessário para utilização das freqüências com o mais alto padrão de rendimento possível; o operador não possui, entretanto, capacidade de decisão sobre problemas administrativos internos e, no aspecto operacional, apenas transmite a ordem superior rede livre (ou normal) - é a situação em que qualquer estação de uma rede pode se comunicar com outra, sem prévia autorização do PDR; rede controlada (ou dirigida) - é a situação em que qualquer estação de uma rede, para se comunicar com outra, necessita autorização do PDR. Neste caso, quando mais de uma Estação tiver mensagens a transmitir, o PDR decide a que possui prioridade, de acordo com a procedência das mensagens; rede em escuta - é a situação em que somente o PDR transmite, devendo as demais estações permanecer apenas com o receptor ligado; é utilizada para a -6-

7 transmissão de mensagens de caráter geral, ou seja, de interesse a todas as estações da rede; rádio livre - é a situação em que as estações podem operar sem restrições, sem perigo de interferência ou escuta de pessoas estranhas; rádio restrito - expressão que significa: "estações prontas para funcionarem; comunicações permitidas somente para controle e estabelecimento da rede ou para transmissões de mensagens urgentes, quando não puder ser empregado outro meio de comunicação"; rádio em silêncio - expressão que significa: "estações instaladas (só o receptor ligado); qualquer comunicação proibida"; rádio em silêncio absoluto - expressão que significa: "Aparelhos desligados"; telefone - aparelho destinado à transmissão e recepção por linha física; telefone celular - aparelho destinado à transmissão e recepção por ondas eletromagnéticas que podem ser interligados, através de centrais telefônicas, a telefones de linha física; fac-símile (fax) - aparelho ligado à linha telefônica, destinado à transmissão e recepção de documentos; PABX - central telefônica privada destinada a comutar chamadas de telefone entre ramais, automaticamente, admitindo ligações para fora sem auxílio de operador; admite também chamadas telefônicas externas, repassadas para os ramais com o auxílio do operador; rede de transmissão de dados - é o conjunto de equipamentos e cabos associados que estabelece uma estrutura de comunicação; intranet - é uma rede privada que utiliza o conjunto de serviços e protocolos da Internet, o que facilita a sua interligação com ela e a utilização de seus benefícios; internet - conjunto de redes e computadores interligados pelo mundo inteiro, que têm em comum um conjunto de protocolos e serviços, de forma que os usuários a ela conectados possam usufruir os serviços de informação e comunicação de alcance mundial, como em uma única rede virtual; LAN (Local Área Network ou Rede Local) - rede de transmissão de dados de alta velocidade, baixa taxa de erros de transmissão, cobrindo uma área geográfica relativamente pequena. -7-

8 CAPÍTULO III Organização das Comunicações Operacionais do Corpo de Bombeiros As comunicações operacionais do Corpo de Bombeiros se subdividem em um órgão central e órgãos setoriais: o órgão central de comunicações do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo é o COBOM (Centro de Operações de Bombeiros), diretamente subordinado ao Comando de Bombeiros Metropolitano (CBM): o COBOM é o PDR do SISTEL/CB na área da Capital, compreendendo estações de rádio, telefones e redes de transmissão de dados por computador; o COBOM é responsável pelo recebimento das solicitações de socorro na área da Capital, para o atendimento de ocorrências de incêndios, salvamentos, resgates e outras específicas dos serviços de bombeiros; o COBOM também é responsável pela coleta de dados operacionais de todos os Centros de Comunicações de Bombeiros da Grande São Paulo e do Interior, transmitindo-os diretamente ao Comando do Corpo de Bombeiros; o acionamento e controle das guarnições de socorro, as providências de reforços, o contato com outras OPM da Corporação, órgãos federais, estaduais, municipais e particulares são as principais atribuições do COBOM, o qual desenvolve suas atividades ininterruptamente, a fim de que locais atingidos por sinistros ou vidas humanas em risco, sejam atendidos no menor espaço de tempo possível, com os meios adequados aos tipos de ocorrências os órgãos setoriais são os Centros de Comunicações das UOp/CB: o Centro de Comunicações das UOp/CB (CC/UOp) é o órgão responsável pelo recebimento das mensagens do COBOM, quando na Capital, ou das solicitações de socorro, quando na Grande São Paulo ou Interior, enviando ao local das ocorrências, material adequado e pessoal especializado; eventualmente o CC/UOp da Capital recebe solicitações diretas para o atendimento de ocorrências, devendo, neste caso, providenciar a comunicação imediata ao COBOM; um CC/UOp da Grande São Paulo ou Interior pode centralizar todas as solicitações de socorro em um Município ou região com vários postos de bombeiros; neste caso, esse Centro de Comunicações será o PDR; os CC/UOp subordinam-se administrativa e operacionalmente aos respectivos Comandantes, porém são órgãos integrantes do SISTEL/CB e com este mantêm a necessária ligação operacional. -8-

9 CAPÍTULO IV Condições de Execução Operações: para funcionamento das comunicações operacionais, o COBOM utiliza-se de equipes, em sistema de rodízio, cada qual dotada de: chefe de equipe; operador de rádio; atendente de telefone emergencial; auxiliares as equipes de Operadores dos CC/UOp podem ter sua composição reduzida, dependendo do número de redes existentes e tráfego das comunicações; a supervisão técnica das equipes de operadores do COBOM é exercida pelo Chefe do COBOM, conforme a competência prevista no Regimento Interno do Corpo de Bombeiros, quais sejam: cumprir e fazer cumprir as ordens do CBM e CCB; responsabilizar-se pelo material distribuído a serviço das comunicações do COBOM; fiscalizar e orientar os serviços do COBOM; propor ao Comando providências, que não forem de sua alçada, para o desenvolvimento do COBOM; tomar as providências necessárias à manutenção dos equipamentos; elaborar escalas de serviço; organizar e manter o arquivo para assuntos técnicos e planos de operações recebida uma solicitação de socorro por qualquer meio de comunicação, a equipe deve atuar de modo a registrar a ocorrência e acionar as OPM no menor espaço de tempo possível; o recebimento e busca de dados sobre a ocorrência, a transmissão a UOp da área respectiva dos detalhes, pontos de referência, itinerários e outros dados julgados necessários, são as principais atribuições dos integrantes das equipes do COBOM; para a coordenação de ordem técnica, complementa a equipe do COBOM, o Oficial de Operações, o qual é responsável pelo procedimento das comunicações operacionais, orientando e fiscalizando toda e qualquer movimentação de viaturas e guarnições, das OPM para os locais de ocorrências e vice-versa. -9-

10 CAPÍTULO V Material de Comunicações Composição de meios: as comunicações operacionais do Corpo de Bombeiros se compõem de: redes de rádio; telefones; rede de transmissão de dados por computador as redes de rádio do Corpo de Bombeiros são os principais meios de comunicação que o COBOM e as UOp possuem para proceder ao atendimento das ocorrências; para o desempenho operacional, as redes de rádio são compostas de estações fixas, móveis, portáteis e repetidoras: as estações fixas são instaladas nas sedes e postos das OPM, operando em freqüências que lhes forem destinadas pelo SISTEL/CB; as estações móveis são instaladas nas viaturas operacionais; as estações portáteis são destinadas às guarnições de bombeiros para atuarem nos locais de ocorrências; as estações repetidoras são instaladas em pontos estratégicos da região onde atua uma determinada rede, objetivando maior alcance e clareza nas comunicações para se evitar um fluxo excessivo nas redes de rádio, durante o atendimento de ocorrências, todas as comunicações devem ser dirigidas ao COBOM, na Capital, ou Centro de Comunicações (PDR), na Grande São Paulo ou Interior, os quais acionarão os meios necessários para o local das ocorrências; o Comandante das Operações, no local da ocorrência, providenciará um Posto de Comando, obedecendo às regras do SICOE (Sistema de Comando de Operações em Emergências), destinado à transmissão e recebimento de comunicações com o PDR respectivo; o COBOM e os outros Centros de Comunicações do Corpo de Bombeiros que constituem um PDR possuem, além de telefones convencionais, um telefone ou rede de telefones exclusivamente para atender as solicitações de ocorrências, cujo número é 193; a rede telefônica serve como meio de comunicação opcional, quando da impossibilidade de ligação entre as estações de rádio por qualquer motivo; o CCB conta com uma central telefônica (PABX) que interliga o COBOM com diversos postos de bombeiros, através de linhas privadas, com finalidade administrativa e operacional. Com essa rede de linhas privadas, o COBOM pode acionar uma UOp interligada, como meio opcional, pois o sistema permite prioridade e/ou exclusividade das comunicações; o Corpo de Bombeiros mantém linhas privadas com órgãos públicos e particulares que estão envolvidos nas ocorrências, ou que possam prestar apoio; telefones celulares são empregados, quando possível, complementando o sistema de comunicações por telefone; -10-

11 aparelhos de fac-símiles (fax), são empregados nas linhas telefônicas para transmissão e recebimento de mensagens e documentos; o COBOM possui uma rede de transmissão de dados interligando todos os computadores, destinada à troca de informações; a rede de transmissão de dados permite que as informações coletadas sobre as ocorrências pelo atendente do telefone emergencial, sejam repassadas aos operadores de rádio automaticamente, objetivando diminuir o tempo do atendimento das ocorrências; a rede está interligada por linhas telefônicas ou links de microondas, a outros computadores do Corpo de Bombeiros e do Centro de Comunicações da Polícia Militar (COPOM), para troca e gerenciamento de informações operacionais e administrativas; o sistema permite a conexão com a Intranet PM e Internet, além de possibilitar o uso do correio eletrônico ( ) para transmissão e recebimento de mensagens. -11-

12 CAPÍTULO VI Manutenção do Material de Comunicações Execução: a manutenção das estações de rádio, na Capital, é de responsabilidade do CSM/MOpB, e na Grande São Paulo e Interior, das próprias UOp; o CSM/MOpB, através de sua Subseção de Telecomunicações, procede: reparos e substituição de peças nas estações fixas, móveis, portáteis e repetidoras; instalação e conservação de torres e antenas; instalação e conservação de estações fixas, móveis e repetidoras; contratação de empresas prestadoras de serviços, quando necessário CSM/MOpB presta apoio, quando necessário, na execução dos serviços acima citados, às Unidades da Grande São Paulo e Interior; a manutenção do sistema de telefonia do COBOM é de responsabilidade da Seção de Telefonia daquele centro e é realizada pela própria seção ou por empresas contratadas. Nas demais Unidades, a manutenção é de responsabilidade da própria UOp; a manutenção do sistema de transmissão de dados por computador é de responsabilidade da Divisão de Sistemas do Gab Cmdo do CCB e é realizada pela própria Divisão ou por empresas contratadas; Categorias de manutenção: manutenção sistemática: consiste na substituição periódica de peças, considerando um período de vida útil estimado de cada peça; manutenção preventiva: consiste no conserto ou na substituição de peças após uma inspeção; manutenção corretiva: é a que atende aos imprevistos; ela será tanto maior quanto menor forem a sistemática e a preventiva escalões de manutenção: primeiro escalão de manutenção: prática de manutenção preventiva, realizada na própria UOp, atribuído aos que operam ou utilizam o material; compreende: o cuidado, uso, operação, limpeza e preservação do material; ajustagens, pequenos reparos, testes e substituição de peças, desde que prescritas em manuais e instruções pertinentes segundo escalão de manutenção: prática de manutenção preventiva e corretiva, também realizada na própria UOp, a qual depende de ferramental específico, suprimento de peças e aparelhos de teste, atribuído ao pessoal habilitado; compreende: inspeção; substituição de peças; testes; reparos. -12-

13 terceiro escalão de manutenção: prática de manutenção corretiva que exige maior quantidade e variedade de peças sobressalentes, sub-conjuntos, conjuntos, ferramentas e equipamentos de teste; é atribuído aos órgãos responsáveis por cada meio de comunicação, na Capital, e das próprias UOp na Grande São Paulo e Interior; quarto escalão de manutenção: prática de manutenção sistemática e corretiva, compreendendo a preparação de aparelhos, sub-conjuntos e conjuntos para retorno às UOp de origem ou estocagem; quinto escalão de manutenção: prática de manutenção corretiva onde são empregados, quando possível, métodos de produção e montagem de linha para o recondicionamento do material; é atribuído aos órgãos responsáveis por cada meio de comunicação e UOp da Grande São Paulo e Interior. -13-

14 CAPÍTULO VII Exploração dos Meios de Comunicações Descrição dos meios: classificação das estações: estação fixa: equipamento instalado em uma edificação, ligado à energia elétrica; estação móvel: equipamento instalado em veículos, alimentado eletricamente por bateria; estação portátil: equipamento transportável por uma pessoa, alimentado por bateria recarregável incorporada ao equipamento; estação repetidora: equipamento com as mesmas características de uma estação fixa prefixos das estações: as estações fixas são identificadas pelo nome da OPM, pela cidade ou pelo bairro onde se encontram; por exemplo: PB Itaquera, PB Indaiatuba, 2º GB, etc; as estações móveis são identificadas pelo indicativo do tipo de viatura e o número do cadastro operacional; por exemplo: AB 323, AC 02, UR 333, etc; as estações portáteis recebem uma identificação conforme a necessidade de cada operação; por exemplo: HT 01, HT Comando, etc; as estações repetidoras recebem identificação especifica ou do local onde se encontram alfabeto fonético: o Corpo de Bombeiros adota, a fim de evitar expressões impróprias e identificar qualquer letra, o alfabeto fonético internacional (ICAO), a seguir: A - Alfa N - November B - Bravo O - Oscar C - Charlie P - Papa D - Delta Q - Quebec E - Echo R - Romeo F - Foxtrot S - Sierra G - Golf T - Tango H - Hotel U - Uniform I - Índia V - Victor J - Juliett W - Whiskey K - Kilo X - X Ray L - Lima Y - Yankee M - Mike Z - Zulu pronúncia de números: a pronúncia de números ou algarismos, para uma perfeita compreensão da transmissão, deve ser sempre precedida da expressão número e obedece a seguinte forma: 0 - Zero 5 - Cin-co 1 - Uno 6 - meia- dú-zia -14-

15 2 - Do-is 7 - Se-te 3 - Três 8 - Oi-to 4 - Qua-tro 9 - No-ve código internacional Q : o Corpo de Bombeiros adota o Código Internacional Q, com a finalidade de simplificar as comunicações, dando-lhes maior rapidez e proporcionando economia no uso dos equipamentos; o Código Internacional Q consiste na substituição de palavras, frases ou informações de uso constante, substituindo-as por um conjunto de 3 (três) letras, seguidas ou não de algarismos, das quais a inicial é a letra Q ; o Corpo de Bombeiros utiliza a série QRA a QSV, denominada Serviço Geral, adaptada às suas necessidades e descrita abaixo: Código Mensagem (pergunta ou resposta) QRA Prefixo da estação ou nome do operador QAP Na escuta QRL Ocupado QRN Mensagem entrecortada, interferência natural QRT Fora do ar, encerrando transmissão QRU Mensagem ou ocorrência para uma estação QRV Pronto, a disposição QRX Aguardar QSL Compreendido, entendido QSO Comunicado QTC Mensagem QTR Horário TKS Obrigado QRQ Falar mais rápido QRS Falar mais devagar QSP Ponte com outra estação QTA Cancelar mensagem QTH Endereço QSA Intensidade dos sinais Valor numérico 1 - muito fraco 2 - fraco 3 - regular 4 - bom ou forte 5 - ótimo operação das estações: cuidados na recepção: ligar a estação, e ajustar o volume para um nível de áudio perceptível e confortável; conectar canal da rede desejada; -15-

16 realizar um teste com a estação base ou PDR para se garantir o perfeito funcionamento da estação cuidados na transmissão: retirar o microfone do suporte e mantê-lo a uma distância de aproximadamente 5 (cinco) centímetros da boca; observar se a rede esta limpa, ou seja, se não há ninguém transmitindo naquele instante; acionar a tecla do microfone, verificando o aparecimento indicativo do sinal de transmissão; aguardar um segundo antes de falar para que o início da mensagem não seja incompleto; esse cuidado deve ser tomado principalmente quando a rede funciona através de repetidoras; identificar-se, se a estação não possuir sistema de identificação automática; mentalizar a mensagem antes de qualquer cuidado, para que sua mensagem seja clara, precisa e concisa, mesmo que complexa; caso a mensagem não seja respondida, tentar uma ponte (QSP) com a estação mais próxima; durante a transmissão, mantenha a tecla do microfone acionada, liberandoa após a transmissão regras diversas: os operadores das estações fixas, móveis e portáteis devem se identificar exclusivamente pelos respectivos prefixos ou indicativos; as mensagens a serem transmitidas devem ser claras, precisas e concisas, sendo vedado conversas e citações desnecessárias, uso de expressões de cordialidade, gírias e estrangeirismos; por motivo de segurança, deve-se evitar a citação de nomes de autoridades, limitando-se apenas à função; as mensagens de caráter geral devem ser emitidas pelo PDR, mediante autorização do respectivo chefe; a comunicação entre estações deve ser precedida de autorização do PDR ou por meio de pontes (QSP); as estações móveis e portáteis, em deslocamento ou durante o atendimento de ocorrência, têm precedência sobre as demais; uma determinada rede, quando possível, pode ser destinada exclusivamente a grandes operações; quando várias estações participam de uma única ocorrência, para se evitar mensagens repetitivas ou desnecessárias, as comunicações com o PDR devem ser realizadas por uma única estação; o Posto de Comando estabelecido para uma ocorrência, seguindo-se as regras do SICOE, deve concentrar todas as informações sobre a ocorrência e retransmiti-las, quando necessário, ao PDR; mensagens estranhas ao serviço devem ser evitadas na rede operacional atendimento telefônico: -16-

17 o atendimento telefônico no Corpo de Bombeiros, deve proporcionar o melhor aproveitamento possível das linhas telefônicas, sejam operacionais ou não, observando-se as seguintes regras: o atendimento deve ser rápido, eficiente e cortês. A rapidez não pode prejudicar a clareza da mensagem; deve inspirar confiança ao solicitante; informações de âmbito interno devem ser evitadas; quando da demora do atendimento por qualquer motivo, o solicitante deve ser constantemente informado; atendendo ao telefone, o operador deve identificar sua Unidade; termos no diminutivo, afetivos, gírias e estrangeirismos devem ser evitados; o operador de telefone do Corpo de Bombeiros deve estar ciente que seu interlocutor pode estar abalado por uma ocorrência, ser descortês, irascível e exagerado em sua inquietação; nestes casos, o operador deve permanecer tranqüilo e solícito. -17-

18 CAPÍTULO VIII Considerações Finais Conclusão: este manual aborda aspectos gerais na exploração dos meios de comunicações utilizados pelo Corpo de Bombeiros; procedimentos específicos de cada meio de comunicação, como no atendimento telefônico emergencial, no atendimento telefônico não-emergencial, nas missões do operador da estação e no uso das linhas de dados, são tratados por POP (Procedimentos Operacionais Padrão) e por outras instruções. -18-

19 ÍNDICE REMISSIVO Pág. Alfabeto fonético Atendimento telefônico Atribuições das equipes de operadores Categorias de manutenção Centro de comunicações Centro de comunicações das UOp/CB Centro de mensagens Classificação das estações Centro de Operações de Bombeiros (COBOM) Código internacional Q Composição de meios de comunicação Constituição das equipes Cuidados na recepção Cuidados na transmissão Definições e conceituações 1.2, , 06 Escalões de manutenção Estações fixas 5.3.1, , 14 Estações móveis 5.3.2, , 14 Estação Estações portáteis 5.3.3, , 14 Estações repetidoras 5.3.4, , 14 Equipe de operadores Execução da manutenção do material de comunicações Fac-símile (fax) 2.17, , 11 Indicativo Intranet Internet LAN (Local Área Network ou Rede Local) Linhas privadas Manutenção corretiva Manutenção preventiva Manutenção sistemática Objeto geral do manual Operação das estações Oficial de operações PABX 2.18, , 10 Posto diretor de rede Prefixos das estações Primeiro escalão de manutenção Pronúncia de números Quarto escalão de manutenção

20 Quinto escalão de manutenção Rádio em silêncio Rádio em silêncio absoluto Rádio livre Radio restrito Rede de transmissão de dados Rede em escuta Rede livre Rede rádio Redes de rádio Regras diversas de comunicação Sala de situação (definição) Segundo escalão de manutenção Supervisão técnica das equipes de operadores Telefone 2.15, , 10 Telefone celular 2.16, , 10 Terceiro escalão de manutenção

21 BIBLIOGRAFIA Manual de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo Comunicações Operacionais (MB-2-PM) - 1º Edição, Manual de Fundamentos de Bombeiros do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo - Capítulo 11 Comunicações - 1º Edição, Procedimentos Operacionais Padrão - Comissão de Padronização de Comunicações do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo. Guia Internet de Conectividade - 5º Edição, Ed. Cyclades. -21-

22 ELABORAÇÃO COMISSÃO DE PADRONIZAÇÃO DE COMUNICAÇÕES Responsáveis pela revisão do MB-2-PM - edição de 1978: Maj PM Renato Ribeiro de Carvalho - CCB Cap PM Ademir Ferreira Furtado - CCB Cap PM José Luiz Ferreira Borges - CBM 1º Ten PM Max Mena - CBM 1º Ten PM Newton dos Reis Barreira - CSM/MOpB OPM RESPONSÁVEL CCB - Comando do Corpo de Bombeiros Praça Clovis Bevilácqua nº 421 Centro - São Paulo -SP CEP Tel: (11)

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