EQUIPAMENTOS ESPECÍFICOS MOTORES
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- Benedicto Lobo Imperial
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1 EQUIPAMENTOS ESPECÍFICOS MOTORES
2 Noções Fundamentais Motores Elétricos
3 Noções Fundamentais Motores Elétricos
4 Noções Fundamentais Motores Elétricos
5 Noções Fundamentais Motores Elétricos Motor elétrico é a máquina destinada a transformar energia elétrica em energia mecânica Motores de corrente contínua Motores de corrente alternada Motor síncrono: Funciona com velocidade fixa; utilizado somente para grandes potências, ou quando se necessita de velocidade invariável. Motor de indução: Funciona normalmente com uma velocidade constante, varia ligeiramente com a carga mecânica aplicada ao eixo. Devido a sua grande simplicidade, robustez e baixo custo, é o motor mais utilizado.
6 Noções Fundamentais Motores Elétricos Ligação triângulo
7 Noções Fundamentais Motores Elétricos Ligação estrela
8 Noções Fundamentais Motores Elétricos Carcaça ( 1 ) Núcleo de chapas ( 2 ) Núcleo de chapas ( 3 ) Tampa ( 4 ) Ventilador ( 5) Tampa defletora ( 6 ) Eixo ( 7 ) Enrolamento trifásico ( 8 ) Caixa de ligação ( 9 ) Terminais (10) Rolamentos ( 11 ) Barras e anéis de curtocircuito ( 12 )
9 Noções Fundamentais Motores Elétricos Velocidade Síncrona
10
11
12 Curva Característica Partida Direta
13 MOTORES ELÉTRICOS SISTEMA DE BOMBEAMENTO REPRESENTAM 50% DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NA INDÚSTRIA 90 % - MOTORES ASSÍNCRONOS C/ ROTOR CURTO CIRCUITO GRANDE POTENCIAL DE ECONOMIA DE ENERGIA ELÉTRICA RENDIMENTO DOS MOTORES DE INDUÇÃO
14 MOTORES ELÉTRICOS η = P 1 e P a em que: - Pe = perdas de energia - Pa = potência solicitada da rede elétrica (VA)
15 MOTORES ELÉTRICOS AS PERDAS DOS MOTORES DE INDUÇÃO PODEM SER SUBDIVIDIDAS EM: - perdas no enrolamento, ou no cobre - perdas no ferro, ou em vazio - perdas mecânicas ( atrito dos mancais, ventilação)
16 CARREGANENTO DOS MOTORES É dimensionado para fornecer um conjugado nominal C n, a uma velocidade nominal N n, para uma potência nominal P n P = C. N n n n As perdas variam com o quadrado do conjugado resistente (carga) C r > C n aquecimento C r < C n sensível redução no rendimento
17 RENDIMENTO DOS MOTORES Variação do rendimento motor 75 CV Carregamento % Diminuição do rendimento % O carregamento do motor, sob o ponto de vista de conservação de energia elétrica, deve ser no mínimo ou superior a 60%
18 MANUTENÇÃO ADEQUADA Na maioria das indústrias a manutenção ou reparos, são feitos somente quando a produção permite, ou quando o estado do equipamento é tão precaria que impede a operação Redução da vida útil e desperdício de energia Manutenção adequada significa economia de energia elétrica Programa de manutenção corretiva e preventiva
19 MANUTENÇÃO ADEQUADA Algumas diretrizes para manutenção: Fixação correta, alinhamento e eliminação de vibrações Lubrificação correta de mancais e substituição de rolamentos Verificação dos enrolamentos Monitoramento dos parâmetros elétricos Modificações das máquinas com a introdução elementos de modernização a baixo custo Substituuição de máquinas antigas por outras mais modernas
20 CONTROLE DE TEMPERATURA AMBIENTE E VENTILAÇÃO Isolantes dos motores é calculado para uma temperatura de operação de 40 0 C É importante verificar e controlar a temperatura ambiente Redução da Potência Nominal para Ambientes acima de (40C 0 ) Temperatura Ambiente (C 0 ) Carga Admitida (%)
21 CONTROLE DE TEMPERATURA AMBIENTE E VENTILAÇÃO A ventilação dos motores deverá ser adequada, evitendo super aquecimento Cuidados com o local de instalação do motor, permitindo a livre circulação de ar Verficação das aletas de ventilação dos motores autoventilados Verificação dos orifícios de ventilação
22 VARIAÇÃO DE TENSÃO Tensão nominal - melhor desempenho do motor Tensão inferior a nominal - redução no conjugado, aquecimento dos enrolamentos, aumentos das perdas Tensão superior a nominal - prejudicial ao funcionamento do motor, aumento das perdas no ferro
23 OPERAÇÃO DE PARTIDAS E PARADAS Evitar partidas muito demoradas Evitar frenagens contra corrente Evitar partidas muito frequentes Utilização de partidas Soft Start Utilização de inversores e conversores de frequência, para o controle e variação da velocidade de operação
24 DIMENSIONAMENTO DE MOTORES Para o dimensionamento do motor e seu potencial de economia de energia elétrica: Liste os motores de potência mais significativa, anotando potência nominal (Pn) e tensão de operação (U) Medição da corrente de operação (I) Consulte a curva característica de funcionamento de cada motor selecionado, obtendo-se o fator de potência (cosφ) e o rendimento (η)
25 DIMENSIONAMENTO DE MOTORES fator de potência (cosφ) e o rendimento (η)
26 DIMENSIONAMENTO DE MOTORES Cálculo da potência ativa P a = 3. UI..cosφ Cálculo da potência útil P u = P a. η 736
27 DIMENSIONAMENTO DE MOTORES A relação P u /P n, obtemos o fator de utilização onde: P u /P n < 0,70 o motor não está adequado P u /P n > 0,70 o motor está adequado
28 DIMENSIONAMENTO DE MOTORES Escolher um outro motor com carregamento igual ou superior a 80% e retirar da curva característica os dados de cosφ e η Calcular a potência ativa do motor escolhido P t = 3. UI..cosφ
29 DIMENSIONAMENTO DE MOTORES Cálculo do potencial de economia E = ( P P ). h a t 1000
30 UTILIZAÇÃO RACIONAL UNIFILAR E FLUXOGRAMA DO PROCESSO AVALIAÇÃO DOS PARÂMETROS ELÉTRICOS HÁBITOS DE OPERAÇÃO POSSIBILIDADE DE DESLIGAMENTO SOLUÇÕES MAIS EFICIENTES E ECONÔMICAS AVALIAÇÃO DA ECONOMIA DE ENERGIA
31 FIM
MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO
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