ESPAÇOS CONFINADOS. Análise Preliminar de Risco (APR) PAINEL. Planejamento de Atividades. Operações Práticas
|
|
- Sabrina Porto Martini
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PAINEL Planejamento de Atividades Operações Práticas ESPAÇOS CONFINADOS Análise Preliminar de Risco (APR) Palestrante TANIA MACHADO DE SOUZA COSTA Eng. Segurança do Trabalho 08/out/2010 1
2 Espaço Confinado Conceito 2 A OSHA - Occupational Safety and Health Administration em seu documento 29 CFR Permit Confined Space (1993), define Espaço Confinado como sendo qualquer área não projetada para ocupação contínua, a qual tem meios limitados de entrada e saída e na qual a ventilação existente é insuficiente para remover contaminantes perigosos e/ou deficiência/enriquecimento de oxigênio que podem existir ou se desenvolverem, esta descrição é a mais utilizada.
3 Espaço Confinado Conceito 3 Existem outras definições para Espaço Confinado utilizada para operações marítimas conforme o documento 29 CFR , onde é definido como um compartimento de tamanho pequeno e de acesso limitado, tal como um tanque de fundo falso ou duplo, caixote ou compartimento estanque, ou o outro espaço que pelo seu tamanho pequeno e natureza confinada pode prontamente criar ou agravar uma exposição do trabalhador a riscos
4 Espaço Confinado Conceito 4 Na área da construção civil o documento 29 CFR no seu parágrafo (b) (6) (i) define para Espaço Confinado ou fechado: todo espaço tendo meios limitados de saída, que esta sujeito à acumulação de contaminantes tóxicos ou inflamáveis ou tem uma atmosfera deficiente do oxigênio.
5 Espaço Confinado Conceito 5 No Brasil a FUNDACENTRO - Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho, elaborou a publicação eletrônica Espaços Confinados - Livreto do Trabalhador, o qual define que os espaços confinados possuem aberturas de entrada e saída limitadas, não possuem ventilação natural, podem ter pouco ou nenhum oxigênio ou apresentar excesso de oxigênio, podem conter produtos tóxicos ou inflamáveis, podem conter outros riscos, e não são projetados para ocupação contínua por trabalhadores
6 6 Trabalhador Riscos Físicos Químicos Biológicos Ergonômicos Acidentes X Cargas Psiquícas Fisiológicas Biológicas Outras
7 Grau de Risco 4 Cenários Típicos 7 Tarefas: Manutenção / Limpeza / Conservação Fornos, depósitos, silos, tremonhas, moinhos e secadores, poços, caixas, dutos, espaços limitados ou reduzidos Túneis, valas, poço, esteiras, caixas Fonte: HAZARD ALERTS, 2009
8 Grau de Risco 3 Cenários Típicos 8 Tarefas: Manutenção / Limpeza / Conservação Biodigestores, moegas, tremonhas, tanques, transportadores enclausurados, elevadores de caneca, poços, cisternas e silos Retortas, tubos, bacias, panelões, fornos, tonéis, tanques, misturadores, secadores, depósitos de produtos, torres, colunas de destilação, digestores, misturadores, fornos, recipientes de tingimento, caldeiras, tanques (solventes), prensas, poços, torres de resfriamento, áreas de diques, filtros coletores, tanques, reatores... Fonte: HAZARD ALERTS, 2009
9 Grau de Risco 3 Cenários Típicos 9 Tarefas: Manutenção / Limpeza / Conservação Galerias, dutos, caixões, tubulações, poços de visita Tanques sépticos, de lama, de água, caixas de gordura, dutos, caixões, estações elevatórias, esgotos, drenos, digestores, estações de bombas e poços de visita Fonte: HAZARD ALERTS, 2009
10 Grau de Risco 3 Cenários Típicos 10 Tarefas: Manutenção / Limpeza / Conservação Transportadores, tanques nas asas dos aviões, caminhões-tanque, vagões tanque ferroviários, tanques e navios-tanque, porões, container, caldeiras, compartimentos e dutos Fonte: HAZARD ALERTS, 2009
11 11 Acidentes Efeito Dominó A teoria sobre eventos sequenciais foi idealizada por Heinrich em 1930,após alguns estudos sobre a investigação e análise de acidentes realizadas por Bird em 1974, surgiu a Teoria do Efeito Dominó:... O acidente é o fim de uma cadeia serial de eventos causais. Cada evento é uma condição necessária, mas somente o penúltimo e suficiente para produzir um acidente... Fonte: BUCHARLE, 2008, p.471
12 Efeito Dominó NIOSH - National Institute Occupational Safety and Health 12 Estatísticas Internacionais Acidentes Projeto FACE - Fatal Accidents Circunstances and Epidemiology Acidentes fatais ocorridos no período de 10 anos (670 vítimas entre ) 2 vítimas 61% 3 vítimas 9 % 4 vítimas 2 % Sem vítimas 28 % Fonte: Autor Adaptado de BREVIGLIERO; POSSEBON; SPINELLI, 2008, p.208
13 13 Fonte: Autor Adaptado de BREVIGLIERO; POSSEBON; SPINELLI, 2008, p.208
14 Deficiência O 2 X Enriquecimento O 2 14 Riscos Condições Atmosféricas Fonte: Autor Adaptado de REKUS, 1994, P. 25
15 Deficiência O 2 X Enriquecimento O 2 15 Riscos Condições Atmosféricas Fonte: Autor Adaptado de REKUS, 1994, P. 25
16 Atmosfera tóxica 16 Riscos Condições Atmosféricas Fonte: Autor Adaptado de ABHO, 2008, P. 44
17 Filme - Enriquecimento O 2 17
18 Riscos Físicos 18 Os riscos físicos sob as diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, numa operação, por exemplo com bombas submergíveis e de válvulas de verificação poderiam causar a exposição excessiva ao ruído e vibrações, além da possibilidade da presença do calor e umidade no local podendo causar stress.
19 Riscos Físicos 19 Outro risco presente é a exposição a radiação não ionizante quando trabalhadores executam atividades em câmaras subterrâneas.
20 Riscos Físicos 20 As energias perigosas advindas da parte elétrica, por exemplo, em locais onde contenham bombas submergíveis posicionadas sob a superfície do esgoto, possuem no esgoto o meio condutor que na presença de uma isolação elétrica defeituosa poderia representar um perigo de eletrocução, que provoca morte pela exposição do corpo à uma dose letal de energia elétrica, na presença de poças d'água, roupas molhadas, umidade elevada ou suor
21 . 21 Riscos Mecânico O risco estrutural deve ser considerado numa análise, pois a sua condição pode levar ao colapso da estrutura expondo o trabalhador a possíveis quedas, esmagamento, aprisionamento, soterramento, engolfamento ou afogamento.
22 . 22 Riscos Mecânico Existe também a possibilidade de ocorrer o aprisionamento dos trabalhadores devido ao tipo de modelo de escadas verticais de acessos e saídas destes locais, que geralmente não são projetadas para ocupação contínua humana, sendo limitadas a sua entrada e saída. Em Espaços Confinados pode ocorrer a presença de pisos molhados tornando-se escorregadios, promovendo escorregões e tropeços em locais de pouca visibilidade e iluminação.
23 . 23 Riscos Mecânico OBS.: Em todos os casos o resgate é delicado em Espaços Confinados, pois além de todos os riscos ainda existe a problemática do biotipo do trabalhador, que nem sempre é analisado para as tarefas que futuramente irão realizar em Espaços Confinados.
24 A exposição do trabalhador aos riscos biológicos nas suas atividades laborais podem causar processos infecciosos, tóxicos ou alérgicos, devido ao contato com animais peçonhentos como cobras, escorpiões, aranhas Riscos Biológico 24 Fonte: Autor Adaptado de FUNDACENTRO, 2001, p.8 p.22
25 danos ao trabalhador, devido ao contato com diversos tipos de microorganismos como vírus, bactérias, protozoários, fungos, artrópodes e parasitas, Riscos Biológico 25 Aspergillus fumigatus Fontes: água contaminada, umidificadores, tubulações, recintos úmidos e mofados Legionella pneumophila Fontes: torres de resfriamento de sistemas de ventilação centralizados, se a manutenção for precária; sistemas de aquecimento de água; condensadores; torneiras e chuveiros Fonte: Autor Adaptado de FUNDACENTRO, 2006
26 Riscos Biológico 26 Vírus da hepatite A Fontes: pessoa a pessoa pela via fecal-oral; mãos sujas; ingestão de alimentos ou água contaminada; contato direto com águas contaminadas (hepatite dos trabalhadores por águas usadas). Fonte: Autor Adaptado de FUNDACENTRO, 2001, p.8 p.22
27 27 Risco Ergonômico. os riscos ergonômicos identificados para os trabalhadores que executam atividades em Espaços Confinados estão diretamente correlacionados com: posturas inadequadas de trabalho solicitações musculares levantamento e/ou transporte de cargas
28 Programa de Gestão de Risco 28 Gestão de Riscos Comunidade Econômica Européia (CEE) Acidentes Flixborough e Sevevo - Diretiva 82/501/CEE de 24/06/82 - Diretiva 96/82/CEE de 09/12/96
29 29 Gerenciamento de Risco... é a formulação e implantação de medidas e procedimentos, técnicos e administrativos, que têm por finalidade prevenir, controlar, reduzir os riscos existentes numa instalação industrial, tendo também o objetivo, manter essa instalação operando dentro de requisitos de segurança considerados toleráveis... Fonte: Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental - CETESB, 2010
30 A gestão de segurança e saúde deve ser planejada, programada, implementada e avaliada, incluindo medidas técnicas de prevenção, medidas administrativas e medidas pessoais e capacitação para trabalho em espaços confinados 30 Gestão de Riscos PDCA
31 31 ANALISE DE RISCO X PET O procedimento para trabalho deve contemplar, no mínimo: objetivo, campo de aplicação, base técnica, responsabilidades, competências, preparação, emissão, uso e cancelamento da Permissão de Entrada e Trabalho, capacitação para os trabalhadores, análise de risco e medidas de controle
32 Periodicamente Avaliar ambiente Fim do Trabalhos Espaços Confinados Identificaçã o dos Riscos 32 Fluxograma É possível realizar o trabalho, sem entrar no espaço confinado? Sim Fonte: Autor Adaptado de CCC, 1998, p. 17 Avaliação Normal dos Riscos Não Avaliação dos Riscos As atividades /condições sofreram alterção? Não Procedimento de entrada (PET) Sim
33 33 ANALISE DE RISCO X PET
34 APR 34 Temos no âmbito mundial a Norma AS/NZS 4360 que também trata de Sistemas de Gestão de Riscos, originária do CÔMITE OB/7 da AS - Australian Standards, a sua finalidade é fornecer uma estrutura genérica para o estabelecimento dos contextos e para a identificação, análise, avaliação, tratamento, monitoramento e comunicação de riscos. Geralmente, os gestores utilizam a sua estrutura e o modelo de APR - Análise Preliminar de Riscos do Programa Militar Padrão de Segurança dos EUA, a MIL-STD-882B.
35 APR 35 Uma APR formula uma lista de riscos e de condições ambientais. No caso de um Espaço Confinado, podemos dividir a análise em ambientes que passam por ciclos operacionais bem definidos como: - Espaço confinado perturbado; - Espaço confinado pré-preparação para entrada; - Espaço confinado com entrada supervisionado com medição para liberação do serviço; - Desenvolvimento do trabalho; - Retorno à condição de espaço confinado não- perturbado.
36 APR 36 A APR auxilia na definição dos procedimentos a serem utilizados no Espaço Confinado, assim como na escolha do equipamento de proteção individual e coletivo, sistema de comunicação e dispositivos de iluminação, conforme a característica do local e dinamismo da atividade a ser realizada.
37 Avaliação de Riscos APR 37 Fonte: Autor Adaptato de OHSAS, 1999, p. 129.
38 Levantamento de Dados APR 38 Para uma APR ser efetiva, há uma necessidade da descrição mais completa possível e clara da atividade e/ou tarefa a ser realizada, em forma de lista de verificação e/ou tabela, com os dados relacionados a seguir
39 Levantamento de Dados APR 39 - FISPQ - Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos possíveis de estarem no ambiente - os equipamentos e materiais perigosos da planta (por exemplo: combustíveis, substâncias altamente reativas, explosivos, sistemas de alta pressão, e outros sistemas de estocagem de energia) - interfaces relacionadas ao Sistema de Proteção Contra Incêndio;
40 Levantamento de Dados APR 40 -fatores naturais que possam influenciar nos ambientes de trabalho (por exemplo: terremotos, vibração, enchentes, temperaturas extremas, descargas eletrostáticas, e umidade); -procedimentos operacionais, de testes, de manutenção e de emergência (por exemplo: importância do erro humano, funções que o operador tem que realizar leiaute e acesso fácil a equipamentos e proteção) - áreas de apoio da instalação (por exemplo: estocagem equipamentos de teste, treinamento, e utilidades)
41 Levantamento de Dados APR 41 McManus (2010) propõem uma APR - Identificação do Espaço Confinado e avaliação do perigo, de como a informação do risco pode ser colocada e comunicada, de forma simples e objetiva à todos os níveis, com questões simples de abordagem inicial.
42 Levantamento de Dados APR 42
43 Conclusões APR 43 A APR tem o objetivo de antecipar as condições ambientais, dentro das fases da vida de um Espaço Confinado, antes da ida ao campo, que são determinadas por ciclos operacionais, uma vez que a condição de perigo é dinâmica, podendo caminhar com a tarefa e portanto todas as fases devem ser avaliadas e monitoradas como um Espaço confinado em operação. A APR deve ser utilizada como uma ferramenta objetiva e de fácil aplicabilidade para servir como subsídio antes da utilização da PET Permissão de Entrada e Trabalho, na gestão de Riscos. A riqueza de detalhes de uma APR dependerá da complexidade da atividade/tarefa e conhecimento dos gestores.
44 44 Agradecimentos aos participantes do evento, a todos os colegas de profissão, mestres e amigos
Espaço Confinado o que você precisa saber para se proteger de acidentes?
Espaço Confinado o que você precisa saber para se proteger de acidentes? Publicado em 13 de outubro de 2011 Por: Tônia Amanda Paz dos Santos (a autora permite cópia, desde que citada a fonte e/ou indicado
Leia maisA importância do Responsável Técnico para a NR-33, com abrangência em identificação e controle de riscos e capacitação da equipe de trabalhos
, com abrangência em identificação e controle de riscos e capacitação da equipe de trabalhos Sérgio Augusto Garcia Auditor Fiscal do Trabalho São Paulo, 07 de Outubro de 2010 NORMA REGULAMENTADORA 33 Segurança
Leia maisESPAÇOS CONFINADOS LIVRETO DO TRABALHADOR O QUE É ESPAÇO CONFINADO? ONDE É ENCONTRADO O ESPAÇO CONFINADO? ONDE É ENCONTRADO O ESPAÇO CONFINADO?
ESPAÇOS CONFINADOS LIVRETO DO TRABALHADOR NR 33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva Ministro de Trabalho e Emprego Carlos Lupi FUNDACENTRO
Leia maisESPAÇOS CONFINADOS LIVRETO DO TRABALHADOR. NR 33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados
ESPAÇOS CONFINADOS LIVRETO DO TRABALHADOR NR 33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva Ministro de Trabalho e Emprego Carlos Lupi FUNDACENTRO
Leia maisAula 4. Noções de Prevenção de Trabalho em Altura, Eletricidade e Espaço Confinado. META DA AULA OBJETIVOS
Aula 4 Noções de Prevenção de Trabalho em Altura, Eletricidade e Espaço META DA AULA Adquirir noções básicas sobre Trabalho em Altura, Eletricidade e Espaço OBJETIVOS Ao final desta aula, você deverá ser
Leia maisHigiene e segurança no trabalho
Higiene e segurança no trabalho Mourão Saldanha E-mail: veniciopaulo@gmail.com / Site: www.veniciopaulo.com ESPAÇOS CONFINADOS LIVRETO DO TRABALHADOR NR 33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados
Leia maisTRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS NA COMGAS AGOSTO/02
TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS NA COMGAS AGOSTO/02 Sistema de Gerenciamento de SSM na Comgás Liderança e Comprometimento Política e Objetivos Estratégicos Organização, Responsabilidades, Recursos, Padrões
Leia maisRESPIRAÇÃO NOS ESPAÇOS CONFINADOS OS PROBLEMAS DA. Como trabalhar com segurança nos espaços confinados e evitar acidentes de consequências graves.
www.racconet.com.br n 32 seu informativo de segurança Infoseg n 32 OS PROBLEMAS DA RESPIRAÇÃO NOS ESPAÇOS CONFINADOS Como trabalhar com segurança nos espaços confinados e evitar acidentes de consequências
Leia maisGASES PERIGOSOS NOS ESPAÇOS CONFINADOS
GASES PERIGOSOS NOS ESPAÇOS CONFINADOS Nos diversos ambientes, muitos deles existentes no subsolo, como galerias, esgotos, os porões nas edificações, tanques etc., pela natureza de seus projetos e finalidades,
Leia maisTÍTULO DA APRESENTAÇÃO 11 de fevereiro de 2013. Saúde e Segurança na agricultura
TÍTULO DA APRESENTAÇÃO Saúde e Segurança na agricultura TÍTULO DA APRESENTAÇÃO TÍTULO DA APRESENTAÇÃO DEVERES GERAIS DO EMPREGADOR DEVERES GERAIS DO TÍTULO EMPREGADOR DA APRESENTAÇÃO Admissão de trabalhadores
Leia maisCIPA GESTÃO 2013/2014
HOSPITAL SÃO PAULO-SPDM Mapa de Risco da Empresa: Questionário auxiliar para elaboração do Mapa de Riscos Mapa de Risco é uma representação gráfica de um conjunto de fatores presentes nos locais de trabalho,
Leia maisRiscos adicionais. Riscos adicionais. Altura COMISSÃO TRIPARTITE PERMANENTE DE NEGOCIAÇÃO DO SETOR ELETRICO NO ESTADO DE SP - 1
Riscos adicionais Riscos adicionais De altura; De ambientes confinados; De áreas classificadas; De umidade; Condições atmosféricas; Ataque de animais peçonhentos/domésticos. Altura Trabalho em altura é
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo
Leia maisNoções de Segurança e Higiene do Trabalho
Noções de Segurança e Higiene do Trabalho Sinópse Generalidades. Antecedentes Históricos. Conceitos Básicos: - Acidente do Trabalho; - Atividades e Operações Insalúbres; - Riscos Ocupacionais; - Equipamentos
Leia maisRiscos na Atividades dos Trabalhadores
AMBIENTES CONFINADOS FUNDACENTRO São Paulo 15/12/2010 Riscos na Atividades dos Trabalhadores João Batista Amancio Auditor Fiscal Médico do Trabalho MTE SRTE / SP GRTE em Campinas ESPAÇOS CONFINADOS LIVRETO
Leia maisALTO POTENCIAL DE RISCOS DE ACIDENTES
1 O QUE É ESPAÇO CONFINADO? CARACTERÍSTICAS VOLUME CAPAZ DE PERMITIR A ENTRADA DE EMPREGADOS LIMITAÇÕES E RESTRIÇÕES PARA ENTRADA E SAIDA DE PESSOAL NÃO E PROJETADO PARA OCUPAÇÃO CONTÍNUA POSSUI, EM GERAL,
Leia maisNR 33 - SEGURANÇA E SAÚDE NOS TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS
NR 33 - SEGURANÇA E SAÚDE NOS TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS INTRODUÇÃO A trigésima terceira Norma Regulamentadora do Ministério do Trabalho e Emprego denominada Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços
Leia maisPrograma de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira. Segurança e Saúde na Entrada em Espaços Confinados
Programa de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira Segurança e Saúde na Entrada em Espaços Confinados Qualquer área ou ambiente: - não projetado para ocupação humana contínua, - que possua
Leia maisNR.33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados
NR.33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados O objetivo desta NR é estabelecer os requisitos mínimos para identificação de espaços confinados e o reconhecimento, avaliação, monitoramento
Leia maisSUMÁRIO ÍNDICE. 1 Objetivo: 3. 2 Aplicação e Alcance: 3. 3 Referências: 3. 4 Definições e Abreviaturas: 3. 5 Responsabilidades: 3.
OGX Procedimento de Gestão PG.SMS.004 Denominação: Gestão de Mudanças SUMÁRIO Este procedimento estabelece as condições que permitam identificar, avaliar e controlar os riscos inerentes as mudanças, desde
Leia maisSegurança e Higiene no Trabalho. Volume XIII Trabalho em Espaços Confinados. Guia Técnico. um Guia Técnico de O Portal da Construção
Guia Técnico Segurança e Higiene no Trabalho Volume XIII Trabalho em Espaços Confinados um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído
Leia maisDesafios da. Espaços Confinados. Ricardo Pereira de Mattos / Engenheiro de Segurança do Trabalho
Desafios da NR-33 Segurança a e Saúde em Espaços Confinados Ricardo Pereira de Mattos / Engenheiro de Segurança do Trabalho Ricardo Pereira de Mattos Engenheiro Eletricista (UFRJ) Engenheiro de Segurança
Leia maisAplicação da NR-33 nos espaços confinados dos canteiros de obra e frentes de trabalho. Eng. Sérgio Augusto Garcia AFT SRTE/RS - MTE
Aplicação da NR-33 nos espaços obra e frentes de trabalho Eng. Sérgio Augusto Garcia AFT SRTE/RS - MTE Porto Alegre, 28 de Maio de 2010 TÓPICOS Definição de espaço confinado Espaços confinados na construção
Leia maisAs Diretrizes de Sustentabilidade a serem seguidas na elaboração dos projetos dos sistemas de abastecimento de água são:
OBJETIVO A SANEPAR busca prestar serviços de Saneamento Ambiental de forma sustentável, a fim de contribuir com a melhoria da qualidade de vida. Portanto evidencia-se a necessidade de considerar o conceito
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL
APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento
Leia maisInclui no "Ementário - Elementos para Lavratura de Autos de Infração" as ementas referentes à Norma Regulamentadora nº 33
SIT - Portaria nº 39/2008 25/2/2008 PORTARIA SIT Nº 39, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2008 DOU 25.02.2008 Inclui no "Ementário - Elementos para Lavratura de Autos de Infração" as ementas referentes à Norma Regulamentadora
Leia maisMaterial do curso PPRA EXPERT Apostila do aluno
PPRA MANUAL PRÁTICO PARA ELABORAÇÃO FORMULÁRIO PARA RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS Material do curso PPRA EXPERT Apostila do aluno RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS Esse Formulário deve ser aplicado
Leia maisANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGO APP TERMOELÉTRICA GÁS NATURAL
ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGO APP TERMOELÉTRICA GÁS NATURAL Sub-subsistema: Alimentação de Gás Natural (CityGate) / Distribuição ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGO - APP Grande tubulações do CityGate Pequeno
Leia maisRiscos Ambientais. Riscos Ambientais
Riscos Ambientais Riscos Ambientais São os agentes, elementos ou substâncias presentes nos locais de trabalho. A exposição dos trabalhadores a estes agentes pode causar acidentes com lesões ou danos à
Leia mais14 ASPECTOS BÁSICOS PARA SELEÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSO
14 ASPECTOS BÁSICOS PARA SELEÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSO Há certos parâmetros que são desejados em todos os tipos de equipamentos de processo, como: FUNCIONALIDADE EFICÁCIA CONFIABILIDADE
Leia maisGERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES
GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES 1. OBJETIVO O Gerenciamento de Modificações consiste em prover um procedimento ordenado e sistemático de análise dos possíveis riscos introduzidos por modificações, de identificação
Leia maisNPT 015 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 8 18 ASPECTOS DE SEGURANÇA DO PROJETO DE SISTEMA DE CONTROLE DE FUMAÇA
Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 015 Controle de fumaça Parte 8 Aspectos de segurança CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 6 páginas SUMÁRIO 18 Aspectos de segurança
Leia maisComércio de Produtos Químicos
Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos FISPQ 1.) Identificação do Produto Nome do Produto: Pombo Código do Produto: Pr 295307 2.) Composição e Informação sobre os Ingredientes Substância:
Leia maisSEGURANÇA E SAÚDE NOS TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS.
NR-33 SEGURANÇA E SAÚDE NOS TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS. 33.1 - Objetivo e Definição 33.1.1 - Esta Norma tem como objetivo estabelecer os requisitos mínimos para identificação de espaços confinados
Leia maisProcedimento de Segurança para Execução de Serviços
Procedimento de Segurança para Execução de Serviços 1. OBJETIVO: Este procedimento tem como objetivo estabelecer requisitos básicos de segurança na execução de serviços realizados por empresa contratada
Leia maisMAPA DE RISCOS COMSAT
MAPA DE RISCOS COMSAT Comissão de Saúde do Trabalhador 1 - Cores usadas no Mapa de Risco e Tabela de Gravidade GRUPO 1: VERDE GRUPO 2: VERMELHO GRUPO 3: MARROM GRUPO 4: AMARELO GRUPO 5: AZUL Riscos Físicos
Leia maisHIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO Segundo a OMS, a verificação de condições de Higiene e Segurança consiste num estado de bem-estar estar físico, mental e social e não somente a ausência de doença e enfermidades.
Leia maisSÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S. Objetivo: Instruir quanto ao campo de aplicação das NR s e direitos e obrigações das partes.
SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S NR-1 DISPOSIÇÕES GERAIS O campo de aplicação de todas as Normas Regulamentadoras de segurança e medicina do trabalho urbano, bem como os direitos e obrigações do
Leia maisCALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho
CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Caldeiras a Vapor São equipamentos destinados a produzir e acumular vapor sob pressão superior á atmosférica,
Leia maisESCOPO DE FORNECIMENTO DOS DOCUMENTOS DO PROJETO 3RFOLLOWGOGREENER Pág. 1 de 6
3RFOLLOWGOGREENER Pág. 1 de 6 Projeto N o Data de entrada: 3RFollowGoGreener-001-10-2010 Data de saída: Título do Projeto: Programa 3RFollowGoGreener - Sistema Follow é composto por Modelos de Documentos
Leia maisTrabalhos em Capelas Químicas. Julio Carlos Alves e Ailton Pupo Baratella Designs Laboratório
Recomendações de Segurança a para Trabalhos em Capelas Químicas Julio Carlos Alves e Ailton Pupo Baratella Designs Laboratório 1 1 - DEFINIÇÕES DE CAPELA 2 - PLANEJAMENTO NO LAY OUT 3 - PREVENÇÃO DE ACIDENTES
Leia maisGerenciamento de Riscos
Gerenciamento de Riscos Introdução Crescimento industrial das últimas décadas Industrias maiores e mais complexas Acidentes industriais Investir na prevenção Histórico Engenharia de Confiabilidade - Análise
Leia maisCREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO
CREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO Esse roteiro foi elaborado com base no disposto na Resolução CONAMA 316/2002 e na Norma Técnica CETESB E15.011. Apresentar estudo de análise de alternativas
Leia maisO que é APR (Análise Preliminar de Risco)? Objetivos da APR Entre os principais objetivos da análise preliminar de risco, podemos destacar:
O que é APR (Análise Preliminar de Risco)? A expressão APR significa Análise Preliminar de Risco é muito utilizada no dia-a-dia dos profissionais da área de segurança e saúde do trabalho. APR é uma técnica
Leia maisCOMPORTAMENTO SEGURO
COMPORTAMENTO SEGURO A experiência demonstra que não é suficiente trabalhar somente com estratégias para se conseguir um ambiente de trabalho seguro. O ideal é que se estabeleça a combinação de estratégias
Leia maisSistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004
QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004
Leia maisANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3)
ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) 9.1. Do objeto e campo de aplicação. 9.1.1. Esta Norma Regulamentadora
Leia maisInternational Paper do Brasil Ltda
International Paper do Brasil Ltda Autor do Doc.: Editores: Título: Tipo do Documento: SubTipo: Marco Antonio Codo / Wanderley Casarim Marco Antonio Codo / Wanderley Casarim Trabalho em espaços confinados
Leia maisINSTRUÇÃO DE TRABALHO
PÁG. 1/11 1. OBJETIVO Identificar os riscos envolvidos em cada passo da tarefa, estabelecer salvaguardas que garantam a eliminação ou controle dos riscos identificados. Essa ferramenta deve ser utilizada
Leia maisSegurança com Pr P odutos o Q u Q ími m cos
Segurança com Produtos Químicos Assuntos a serem Abordados 1. Conceitos e Definições; 2. Pré Avaliação do Produto Químico (Compra); 3. Armazenamento de Produto Químico; 4. Resíduo / Licença Ambiental;
Leia mais1 e 2... devem contemplar no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, além dos requisitos previstos na Norma Regulamentadora n.
ANEXO I da NR-20 1 e 2.... devem contemplar no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, além dos requisitos previstos na Norma Regulamentadora n.º 9: a) o inventário e características dos inflamáveis
Leia maisA SEGURANÇA EM TRABALHOS DE MANUTENÇÃO 1 1/35
A SEGURANÇA EM TRABALHOS DE MANUTENÇÃO 1 1/35 1. Análise de riscos 2. Ferramentas de uso comum 3. Máquinas e ferramentas pneumáticas 4. Pedras de esmeril 5. Máquinas ferramenta 6. Escadas portáteis 7.
Leia maisACIDENTES E RISCOS QUÍMICOS EM ESPAÇOS CONFINADOS
IX SINESC - Seminário Nacional de Segurança e Higiene do Trabalho em Espaços Confinados ACIDENTES E RISCOS QUÍMICOS EM ESPAÇOS CONFINADOS José Possebon FUNDACENTRO - CTN 08/10/2010 ESPAÇOS CONFINADOS Essa
Leia maisGestão Ambiental. Aula 5 Prof. Pablo Bosco
Gestão Ambiental Aula 5 Prof. Pablo Bosco Proposito da aula ISO 14001 2 ISO 14001 O que é a ISO 14001? A ISO 14001 é uma Norma pertencente a família das ISO 14000 que trata de Sistema de Gestão Ambiental
Leia maisSegurança do Trabalho. Papel do Gestor Frente a Prevenção
Segurança do Trabalho Papel do Gestor Frente a Prevenção Papel do gestor frente a prevenção O gestor é responsavel pela segurança de suas equipes: Integração de novos funcionários Conhecer através da CIPA
Leia maisPROVA ESPECÍFICA Cargo 22
13 PROVA ESPECÍFICA Cargo 22 QUESTÃO 31 Os Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho, obedecendo ao Quadro II da NR- 4, subitem 4.4, com redação dada pela Portaria nº
Leia maisRiscos Ambientais MAPA DE RISCOS
Riscos Ambientais MAPA DE RISCOS MAPA DE RISCOS Previsto na NR 5. 5.16 A CIPA terá por atribuição: a) identificar os riscos do processo de trabalho, e elaborar o mapa de riscos, com a participação do maior
Leia maisPrezados(as); A portaria está disponível na seguinte página: http://portal.mte.gov.br/legislacao/2014-1.htm. Atenciosamente CNI
Prezados(as); Informamos que foi publicada no DOU de hoje, seção 1, páginas 110 e 111 a Portaria MTE n.º 1.297, de 13 de agosto de 2014, que aprova o Anexo 1 - Vibração - da Norma Regulamentadora n.º 9
Leia maisINSPEÇÃO DE SEGURANÇA
INSPEÇÃO DE SEGURANÇA Grupo 01 Riscos Físicos 01. Existe ruído constante no setor? 02. Existe ruído intermitente no setor? 03. Indique os equipamentos mais ruidosos: 04. Os funcionários utilizam Proteção
Leia maisRESPONSABILIDADE PROFISSIONAL DO ENGENHEIRO DE SEGURANÇA A DO TRABALHO. Raymundo José A. Portelada Engº Op. Civil / Seg. do Trabalho e Meio Ambiente
RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL DO ENGENHEIRO DE Raymundo José A. Portelada e Meio Ambiente PROFISSIONAIS DE A legislação que estabelece a obrigatoriedade de serviços especializados de Segurança a e Medicina
Leia mais- NORMA REGULAMENTADORA Nº 33 SEGURANÇA E SAÚDE NOS TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS
- ORMA REGULAMETADORA º 33 EGURAÇA E AÚDE O TRABALHO EM EPAÇO COFIADO Aprovada pela Portaria MTE/GM nº 202 - DOU 27/12/2006. 33.1 - Objetivo e Definição 33.1.1 - Esta orma tem como objetivo estabelecer
Leia maisCÓPIA NÃO CONTROLADA
International Paper do Brasil Ltd Sistema de Gestão Ocupacional Florestal Autor do Do: Editores: Tí tulo: Tipo do Documento: SubTipo: Nº: Áreas/ Setores de Aplicação Milton Favero Milton Favero Espaço
Leia maisColectores Solares para Aquecimento de Água
Colectores Solares para Aquecimento de Água Pavilhões Desportivos e Piscinas S. T. Spencer silvino.spencer@adene.pt PORQUÊ A ESCOLHA DE PISCINAS E PAVILHÕES? Porquê a Escolha de Piscinas e Pavilhões?
Leia maisGESTÃO DA PRODUÇÃO (GPd)
GESTÃO DA PRODUÇÃO (GPd) Antonio Keh Chuan Chou Gerente EHS GSC Latin America Sherwin Williams São Paulo, 22 de agosto de 2013 workshop AGENDA workshop Saúde Ocupacional e Segurança do Trabalho Operações
Leia maisI - PROCESSO DO DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA. Os primeiros passos da equipe devem ser dados para a obtenção de informações sobre o que determina a
A aplicação de uma competente estratégia pode desempenhar um papel importante no desenvolvimento de um programa de proteção contra quedas, bem como justificar o tempo investido em sua elaboração e administração.
Leia maisSISTEMA GLOBAL DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO. firesafetybrasil@gmail.com
SISTEMA GLOBAL DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO firesafetybrasil@gmail.com RELAÇÃO ENTRE OS FATORES CONDICIONANTES DE RISCO E AS DISTINTAS CATEGORIAS DE RISCO RELAÇÃO DE INTERDEPENDÊNCIA ENTRE AS CINCO CATEGORIAS
Leia maisSegurança e Higiene do Trabalho
Guia Técnico Segurança e Higiene do Trabalho Volume XVI Armazenamento de Produtos Químicos Perigosos um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido
Leia maisMINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO CONSULTA PÚBLICA do ANEXO 8 da NR-15 PROPOSTA DE TEXTO NORMATIVO NR 15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES
Leia maisGIRH como Ferramenta de Adaptação às Mudanças Climáticas. Adaptação em Gestão das Águas
GIRH como Ferramenta de Adaptação às Mudanças Climáticas Adaptação em Gestão das Águas Meta e objetivos da sessão Meta considerar como a adaptação às mudanças climáticas pode ser incorporada na gestão
Leia maisEsta cartilha responde a questões comuns sobre a emissão das ondas eletromagnéticas e sua relação com a saúde humana. Após sua leitura, você
Esta cartilha responde a questões comuns sobre a emissão das ondas eletromagnéticas e sua relação com a saúde humana. Após sua leitura, você conhecerá mais sobre a regulamentação que trata da exposição
Leia maisFUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL
TERMO DE REFÊRENCIA PARA ELABORACÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE DEDETIZADORAS, LIMPA FOSSA E EMPRESAS QUE PRESTA SERVIÇO DE LIMPEZA. Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO AMBIENTAL
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2013. Professor GILBERTO MARTIN
1 Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Dr. Francisco Nogueira de Lima Código:059 Município:CASA BRANCA - SP Área Profissional: SAÚDE, AMBIENTE E SEGURANÇA Habilitação Profissional: TÉCNICO
Leia maisSUMÁRIO. Daniel Bortolin02/02/2015 ÍNDICE: ÁREA. Número 80 Título. Aprovação comunicada para Cintia Kikuchi/BRA/VERITAS; Fernando Cianci/BRA/VERITAS
Aprovado ' Elaborado por Daniel Bortolin/BRA/VERITAS em 02/02/2015 Verificado por Cintia Kikuchi em 02/02/2015 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em 02/02/2015 ÁREA QHSE Tipo Procedimento Regional
Leia maisQuem somos DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS TRANSPOR TE DE PASSAGEIROS E CARGAS QUALIDADE SEGURANÇA- MEIO AMBIENTE - SAÚDE
Quem somos QUALIDADE SEGURANÇA- MEIO AMBIENTE - SAÚDE TRANSPOR TE DE PASSAGEIROS E CARGAS DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS Quem somos O mercado está cada dia mais competitivo e dentro deste cenário, nasce a
Leia maisPPRA / NR 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
PPRA / NR 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS SETEMBRO / 2005 SANTA MARIA - RS Avenida. Medianeira 1900, Centro Santa Maria/ RS, CEP 97060-002- Fone (55) 3027 8911 Sumário 1 INTRODUÇÃO... 3 2
Leia maisAPPCC e a Indústria Alimentícia Prof. MSc. Alberto T. França Filho
APPCC e a Indústria Alimentícia Prof. MSc. Alberto T. França Filho O que é APPCC? O Sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle Portaria N 46, de 10 de fevereiro de 1998 Art. 1 O que motivou
Leia mais[Digite texto] Segurança do trabalho em espaços confinados. Mônica Belo Nunes Rede de Tecnologia e Inovação do Rio de Janeiro - REDETEC
[Digite texto] Segurança do trabalho em espaços confinados Mônica Belo Nunes Rede de Tecnologia e Inovação do Rio de Janeiro - REDETEC Outubro/2011 Segurança do trabalho em espaços confinados O Serviço
Leia maisIDENTIFICAÇÃO, ACOMPANHAMENTO E GERENCIAMENTO DE INDICADORES DE RUÍDO AMBIENTAL EM PROCESSOS INDUSTRIAIS. Lucinda Oliveira Amaro a
IDENTIFICAÇÃO, ACOMPANHAMENTO E GERENCIAMENTO DE INDICADORES DE RUÍDO AMBIENTAL EM PROCESSOS INDUSTRIAIS Lucinda Oliveira Amaro a a Engenharia Química (Graduação-UFC), Engenharia e Ciência de Materiais
Leia maisDZ-1314.R-0 - DIRETRIZ PARA LICENCIAMENTO DE PROCESSOS DE DESTRUIÇÃO TÉRMICA DE RESÍDUOS
DZ-1314.R-0 - DIRETRIZ PARA LICENCIAMENTO DE PROCESSOS DE DESTRUIÇÃO TÉRMICA DE RESÍDUOS Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 2 968, de 14 de setembro de 1993 Publicada no DOERJ de 05 de outubro de
Leia mais1. FORNECIMENTOS. Requisitos para Fornecedores e Prestadores de Serviços. RG-GE-101 Revisão 12
1. FORNECIMENTOS Fornecimentos 1.1 - Ácido Clorídrico Comercial Licença da Polícia Federal 1.2 - Hidróxido de Sódio Licença da Polícia Federal 1.3 Produtos químicos em geral 1.4 - Gases Industriais 1.5
Leia maisENTRADA EM ESPAÇOS CONFINADOS
ENTRADA EM ESPAÇOS CONFINADOS Uma vez concluída a avaliação de um trabalho em espaço confinado é necessário que se avalie também os perigos e se desenvolva um programa para que ele seja realizado com sucesso.
Leia maisEspaços Confinados. Livreto do Trabalhador MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO
Espaços Confinados Livreto do Trabalhador MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO FUNDACENTRO FUNDAÇÃO JORGE DUPRAT FIGUEIREDO DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO Baseado na NR 33 - Segurança e Saúde nos Trabalhos
Leia maisEntrevista n.º 5. 2. Quais são as suas responsabilidades em termos de higiene e segurança?
Entrevista n.º 5 Empresa: Aurélios Sobreiros Lda. Encarregado 1. A segurança e a higiene do trabalho, bem como a protecção da saúde fazem parte integrante dos princípios que regem a empresa? Quais são
Leia maisGuia de Boas Práticas
específico para a Gestão de Mercados Atacadistas Sob a presidência de Mário Maurici de Lima Morais, Presidente da ABRACEN, foi criada uma equipe de trabalho dos membros da ABRACEN para a redação do presente.
Leia maisO presente resumo não dispensa a leitura atenta do Parecer anexo.
Recomendações Jurídico-Trabalhistas Interessados: Federação das Associações de Arrozeiros do Estado Rio Grande do Sul Federarroz e Outros Assunto: Resumo Referente Às Obrigações Patronais Trabalhistas
Leia maisPLANOS DE CONTINGÊNCIAS
PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como
Leia maisPROCEDIMENTO GERENCIAL PARA PG 017/02 PREPARAÇÃO E ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA Página 2 de 5
Página 2 de 5 1 OBJETIVO Este procedimento tem por objetivo o estabelecimento das diretrizes para elaboração de procedimentos técnicos e administrativos a serem adotados em situações emergenciais, tais
Leia maisConcepção de instalações para o abastecimento de água
Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Departamento de Engenharia Civil CIV 640 Saneamento Urbano Concepção de instalações para o abastecimento de água Prof. Aníbal da Fonseca Santiago Universidade
Leia maisSISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006. Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração
Coleção Risk Tecnologia SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006 Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração RESUMO/VISÃO GERAL (visando à fusão ISO 31000
Leia maisAr Condicionado Central VRF Ar de Confiança
Impression TM Ar Condicionado Central VRF Ar de Confiança Impression Ar condicionado Central VRF Perfil do Produto A linha de produtos Impression é um novo conceito de condicionador de ar inteligente VRF
Leia maisPROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Perigos e Riscos de SST
PÁG. 1/8 1. OBJETIVO Definir a sistemática para identificação contínua de perigos, avaliação de riscos de e determinação de medidas de controle para redução dos riscos de, seguindo a hierarquia: eliminação,
Leia maisCOMUNICATION ON PROGRESS 2013-2014
DECLARAÇÃO DE APOIO CONTÍNUO PELO CHEFE EXECUTIVO A RRV Engenharia confirma o apoio contínuo aos Dez Princípios do Pacto Global, relacionados aos Direitos Humanos, Direitos do Trabalho, Proteção do Meio
Leia maisSaiba mais sobre Condicionadores de AR.
Saiba mais sobre Condicionadores de AR. O ar-condicionado está na vida das pessoas: em casa, no carro e no trabalho. Apesar de ser um alívio contra o calor, este equipamento pode ser um meio de disseminação
Leia maisPOLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros Instrução Técnica Nº 027/2010 EM REVISÃO Armazenamento em Silos SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
NR 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE S AMBIENTAIS Importância PPRA O PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no campo da preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores;
Leia maisNPT 029 COMERCIALIZAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO E UTILIZAÇÃO DE GÁS NATURAL
Outubro 2011 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 029 Comercialização, distribuição e utilização de gás natural CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 01 Norma de Procedimento Técnico 5 páginas SUMÁRIO 1 Objetivo 2
Leia maisDicas para você e sua família
Dicas para você e sua família Dicas de Segurança O gás natural Você já sabe que o gás natural é mais leve que o ar e se dissipa rapidamente na atmosfera e que as tubulações de gás possuem dispositivos
Leia maisINTEGRAÇÃO - EHS MEIO AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
INTEGRAÇÃO - EHS MEIO AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO Sustentabilidade Para garantir um futuro próspero às próximas gerações, nós fomentamos a Sustentabilidade como um pilar fundamental para o
Leia maisE NOS TRAB E NOS TR ALHOS EM
SEGURANÇA E SAÚDE NOS TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS DEZ/2014 1 ÍNDICE Objetivo Definição... 04 Oque É Espaço Confinado... 05 Onde É Encontrado O Espaço Confinado... 06 Quais São Os Tipos De Trabalhos
Leia maisPLANO DE EMERGÊNCIA: FASES DE ELABORAÇÃO
PLANO DE EMERGÊNCIA: FASES DE ELABORAÇÃO www.zonaverde.pt Página 1 de 10 INTRODUÇÃO Os acidentes nas organizações/estabelecimentos são sempre eventos inesperados, em que a falta de conhecimentos/formação,
Leia mais