Rede Nacional de Formação Continuada dos Profissionais do Magistério da Educação Básica Pública

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1 Código / Área Temática Educação Indígena Código / Nome do Curso Gestão Etnoterritorializada da Educação Escolar Indígena Etapa de ensino a que se destina Educação Básica Pública Nível do Curso Aperfeiçoamento Rede Rede Nacional de Formação Continuada dos Profissionais do Magistério da Educação Básica Pública Objetivos Geral O Curso de Formação para a Gestão Etnoterritorializada da Educação Escolar Indígena busca contribuir para a qualidade da gestão e do ensino oferecido nos Territórios Etnoeducacionais, em consonância aos interesses e necessidades educacionais dos povos indígenas e às Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Indígena na Educação Básica Parecer nº 13 e Resolução nº 05/2012, do Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Básica., e com um modelo de regime de colaboração articulado. Específicos Contribuir para a efetividade dos direitos educacionais dos Povos Indígenas na oferta de uma educação intercultural, referenciada em seus projetos societários e na gestão democrática do ensino, para a consolidação da política de implementação dos Territórios Etnoeducacionais, por meio da formação continuada para a gestão educacional com base nos Territórios Etnoeducacionais.

2 Promover a formação teórica e prática para a gestão etnoterritorializada da educação escolar indígena. Promover a discussão e os mecanismos de implementação da normatização do CNE/CEB para a Educação Escolar Indígena DCNEEIs Ampliar, por intermédio da EAD, o acesso às tecnologias educacionais para a educação escolar indígena. Ementa O Curso de Formação para a Gestão Etnoterritorializada da Educação Escolar Indígena é um curso de formação continuada para gestores e técnicos que atuam nas Secretarias de Educação, com carga horária total de 180 horas, distribuídas em 6 módulos, nesta não computado o tempo de estudo individual ou em grupo, sem assistência docente. Fundamentos Teóricos e Metodológicos O Decreto nº 6.861, de 27 de maio de 2009, dispõe sobre a educação escolar indígena e define sua organização em Territórios Etnoeducacionais. Este Decreto veio ampliar a legislação para a educação escolar indígena, propondo um regime colaboração específico, ao afirmar que sua organização e gestão feita com a participação dos povos indígenas, observada a sua territorialidade e respeitando suas necessidades e especificidades. O Decreto nº 6.861/2009 afirma como objetivos da educação escolar indígena: a valorização das culturas dos povos indígenas e a afirmação e manutenção de sua diversidade étnica; o fortalecimento das práticas socioculturais e da língua materna de cada comunidade indígena; a formulação e manutenção de programas de formação de pessoal especializado, destinados à educação escolar nas comunidades indígenas; o desenvolvimento de currículos e programas específicos, neles incluindo os conteúdos culturais correspondentes às respectivas comunidades; a elaboração e publicação sistemática de material didático específico e diferenciado; a afirmação das identidades étnicas e a consideração dos projetos societários definidos de forma autônoma por cada povo indígena. Principais propostas dos TEEs: - Participação efetiva dos povos indígenas: Os TEEs tem como princípio a participação dos povos indígenas em todas as

3 etapas da gestão da educação escolar, desde a definição do modelo educacional que respeite e fortaleça os seus projetos de bem viver, o planejamento e acompanhamento das ações e, por fim, o controle social sobre a política e o financiamento da educação. - Valorização das identidades de cada povo: A partir da garantia de participação dos povos indígenas na construção e gestão da sua política educacional, ficam garantidos o respeito e a valorização dentro do sistema educacional das identidades e perspectivas políticas e culturais de cada povo indígena participante do TEE. - Respeito à territorialidade dos povos indígenas: Os TEEs são definidos a partir da territorialidade dos povos indígenas. Isso quer dizer que a educação escolar indígena deve ser organizada a partir do modo em que os povos indígenas mantêm suas relações políticas e de parentesco, filiações linguísticas e especificidades culturais nos seus territórios, que na maioria dos casos não coincidem com as divisões político-administrativas dos estados e municípios brasileiros. - Diálogo e articulação entre as instituições: Com a política dos TEEs pretende-se fortalecer o diálogo e a articulação entre as instituições protagonistas da educação escolar indígena. Todos os envolvidos na educação devem trabalhar de forma conjunta, definindo as responsabilidades e atribuições de cada uma das instituições que fazem parte dos Territórios, visando à qualidade da educação escolar indígena. - Coordenação das políticas de educação escolar indígena: Os TEEs pretendem fortalecer o regime de colaboração entre os governos federal, estaduais e municipais, com a parceria da sociedade civil. Quem coordena a política, em nível nacional, é o Ministério da Educação e permanecem as atribuições dos estados e municípios no planejamento e execução das ações da educação escolar indígena. As escolas continuam vinculadas aos estados e municípios, com a diferença que haverá uma maior participação do governo federal no planejamento das ações e no apoio técnico-financeiro aos entes federados. Dos textos legais que fundamentam a educação escolar, decorrem concepções político-pedagógicas sobre as especificidades da educação escolar indígena quanto ao reconhecimento das diferentes configurações socioculturais dos povos indígenas e da sua autonomia na definição e implementação de seus projetos políticos e sociais de continuidade

4 cultural. Essas diferentes realidades socioculturais e as relações interétnicas implicam no conceito de interculturalidade. A interculturalidade promove o conhecimento e a valorização do pluralismo cultural que caracteriza a sociedade brasileira e os povos indígenas. Os saberes e conhecimentos tradicionais e práticas socioculturais de cada comunidade devem estar inseridos no currículo escolar e receber um tratamento pedagógico. Com isso, afirma-se o princípio pedagógico de que as atividades curriculares devem ser significativas e contextualizadas às experiências dos educandos e de suas comunidades. As escolas indígenas se propõem a ser espaços interculturais, onde se debatem e se constroem conhecimentos e estratégias sociais sobre a situação de contato interétnico, podendo ser conceituadas como escolas de fronteira, ou seja, espaços públicos em que situações de ensino e aprendizagem estão relacionadas às políticas identitárias e culturais de cada povo indígena. Na construção de práticas interculturais, o trabalho pedagógico se ancora na realização de pesquisas com os sábios indígenas sobre processos históricos vividos pela comunidade, sobre a cosmologia que orienta a forma de compreender o mundo e a relação dos humanos com outros seres, os valores que sustentam uma determinada visão de mundo. As práticas curriculares também desenvolvem processos de revitalização linguística, de valorização da(s) língua(s) materna(s), exercitando assim uma política linguística que fortaleça o uso de língua(s) minoritária(s) inserida(s) num contexto de embate, de conflito e deslocamento pela língua majoritária. A interculturalidade também diz respeito à apropriação da cultura letrada direcionada para o registro dessas pesquisas, dos conhecimentos tradicionais da comunidade, dos valores e significados formadores de sociabilidades diferenciadas, como atestam alguns materiais didáticos e paradidáticos produzidos. As comunidades indígenas expressam o interesse de conhecer a ciência e a tecnologia dos não indígenas e de outros Povos Indígenas, a organização socioeconômica da sociedade majoritária, a cultura letrada, formas de atuação política, as leis e os direitos, a língua portuguesa, enfim, produtos e mecanismos socioculturais que têm interferência direta nas relações interétnicas desiguais que se estabelecem ente polos de poder político assimétricos. Ao tomar como norte o ensino contextualizado, a especificidade e a diferenciação orientam o fazer da educação escolar

5 indígena. A escola indígena pretende recuperar a relação entre sociedade, cultura e escola, reassociando a escola às várias dimensões da vida social, estabelecendo diferentes sentidos e funções a partir de interesses e necessidades particulares a cada sociedade indígena. Professores e lideranças indígenas, ao refletirem sobre os objetivos educacionais, teorizam que a escola deve contribuir para que se efetive o projeto de autonomia dos povos indígenas a partir de seus projetos históricos, desenvolvendo novas estratégias de sobrevivência física, linguística e cultural, no contato com a economia de mercado, ou desenvolver em seus alunos e professores a capacidade de discussão de pontos polêmicos da vida da sociedade envolvente e oferecer para a comunidade indígena a possibilidade de críticas e conhecimento de problemas (Referencial Curricular Nacional para as Escolas Indígenas/RCNEI, MEC, 1998). A ênfase em que práticas pedagógicas e curriculares mantenham uma relação muito estreita com os sentidos e funções que a comunidade atribui à escola indígena faz com que a escola indígena seja comunitária, ou seja, espera-se que esteja articulada aos anseios de comunidade e a seus projetos de sustentabilidade territorial e cultural. Os direitos linguísticos dos Povos Indígenas de que os processos de ensino-aprendizagem sejam feitos nas línguas maternas dos educandos traz a atenção para a realidade sociolinguística da comunidade e para os usos das línguas nesse espaço. Considerar os direitos linguísticos das crianças nas práticas pedagógicas e curriculares das escolas indígenas significa conhecer a realidade sociolinguística da comunidade, seus usos linguísticos, os usos específicos de cada língua e discutir essa realidade na escola, fortalecendo e valorizando a língua indígena como língua de instrução, de conhecimento, de comunicação, dos materiais didáticos e como objeto de análise e estudo. Além disso, é importante se renovar a aprendizagem da língua portuguesa quando em muitas comunidades trata-se da segunda língua. Nessa situação, as estratégias metodológicas são diferenciadas para que a aprendizagem seja exitosa. A diferenciação de cada escola (s) indígena (s) perante as demais escolas brasileiras e perante outras escolas indígenas remete para o reconhecimento de que as dinâmicas sociais geradas por situações de relações interétnicas permanentes são próprias a cada realidade, referenciadas em matrizes culturais de cada povo e nas histórias de contato com a sociedade dita nacional que geram diversos projetos sociais de sustentabilidade socioambiental. A especificidade e a diferenciação são categorias que definem a educação escolar indígena e têm uma extensão para além

6 das propostas pedagógicas e curriculares. Esses princípios dizem respeito também à formação de professores indígenas, à possibilidade de diferentes formas de organização da(s) escola(s) e sua gestão, à organização de processos de gestão participativa, à gestão de programas de desenvolvimento da educação, como a Alimentação Escolar, o Dinheiro Direto na Escola, Transporte, ao registro das atividades escolares e à organização curricular. Ou seja, além da utilização de práticas pedagógicas contextualizadas e relevantes do ponto de vista sociocultural, a gestão democrática, etnoterritorializada, a consideração dos tempos e espaços pedagógicos diferenciados, a promoção, através da escola, do desenvolvimento sustentável e do acesso aos bens econômicos, sociais e culturais estão enfeixados nos conceitos de especificidade e diferenciação abordados em toda a sua extensão. Título Concedido / Certificação Gestão Etnoterritorializada da Educação Escolar Indígena Metodologia A metodologia será desenvolvida de forma semipresencial com encontros presenciais e a distância a partir da interatividade do tutor com os cursistas, via internet, na plataforma Moodle. O curso terá como portais de referência para o desenvolvimento das atividades, o portal da Rede de Educação para a Diversidade e o Portal do Professor. Os tutores acompanharão os cursistas que poderão formar grupos de estudo a fim de facilitar a leitura, a compreensão e a elaboração de novos textos de maneira virtual na Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em Rede. O curso estará disponível também off-line, por meio de material impresso e multimídia. A metodologia do curso contemplará o desenvolvimento de um percurso individual de aprendizagem, no qual o aluno compõe a sua trajetória mediante opção pelos módulos da formação. Modalidade de Ensino O Curso será desenvolvido de forma semipresencial com encontros presenciais e a distância a partir da interatividade do tutor com os cursistas, via internet, na plataforma Moodle.

7 Curso com Oferta O curso pode ser ofertado interestadualmente a critério da IFES Interestadual Carga Horária O curso poderá compor um total de 180 horas com duração média de 6 meses Número de 35 alunos estudantes por turma Periodicidade de I Módulo e VI Módulo Monitoramento Infraestrutura Recomendada Sala de Recursos Multifuncionais Localização da Escola

8 Localização Diferenciada da Escola Custo/Aluno estimado R$ 1,40 Período de Oferta do Média de seis meses Curso Coordenação Coordenação Geral de Educação Escolar Indígena/DPECIRER/SECADI - MEC responsável no MEC ou na CAPES Organização do Curso (Módulos) Tipo Nome Modalidade Hora Hora Carga Carga Descrição da Subdivisão

9 Aula Aula Horária Horária (Min.) (Máx.) Presencial Exigida % (Min.) Presencia l Exigida % (Máx.) I EAD e Ferramenta Moodle semipresencial EAD + Introdução à Educação para Diversidade II Territórios Etnoeducacionais e educação escolar indígena - base legal e conceitos semipresencial 35 Territórios Etnoeducacionais e Regime de Colaboração; Sistemas de Ensino - Competências e responsabilidades dos entes federados com a Educação Escolar Indígena; Gestão democrática e participativa - Convenção 169/OIT; outras políticas indigenistas ou não de base territorial. III Introdução à Educação Escolar Indígena semipresencial 40 Análise das concepções e pré-conceitos referentes aos povos indígenas noções errôneas mais comuns atinentes ao conhecimento do senso comum; a imagem do índio amazônico; a sociodiversidade indígena no Brasil: conceitos de cultura, diferenças culturais, dinamismo cultural; sociedades plurais / multiculturais; Povos Indígenas e Estado brasileiro movimentos sociais e políticas indigenistas; direitos culturais, educacionais e linguísticos dos Povos Indígenas.

10 IV Gestão de Programas de Educação Escolar Indígena semipresencial 50 Fundamentos pedagógicos da Educação Escolar Indígena; políticas de Educação Escolar Indígena - diretrizes e programas em andamento; financiamento e gestão orçamentária da educação escolar indígena; diversidade linguística - conceitos de bilinguismo, línguas em contato, impacto dos usos linguísticos no desempenho escolar; organização do trabalho pedagógico projetos político-pedagógicos construídos com autonomia pelas comunidades indígenas, organização do currículo interculturalidade, interdisciplinaridade, transdisciplinaridade, pesquisa como princípio pedagógico e formativo. V Transformando a realidade: Gestão do Plano de Ação do Território Etnoeducacional semipresencial 20 Construção de um projeto de intervenção para execução do Plano de Ação do TEE pelos participantes como trabalho de final de curso VI Seminários Locais de avaliação curso Presencial 20 Avaliação do Curso e apresentações dos trabalhos finais. O módulo 2 é pré-requisito para os outros módulos. Os tempos presenciais deverão ocorrer durante todo o curso, como espaço de reflexão sobre os conteúdos e elaboração de projetos de pesquisa a serem desenvolvidos nas escolas. Os módulos 5 e 6 serão realizados com o objetivo de orientar os projetos de intervenção local (trabalho de final de curso) e a avaliação dos educandos.

11 EQUIPE Categoria de Membro de Equipe Qtd. Função Função Mínimo Máximo Unidade de Referência Nível de Escolaridade Atribuição Outros Requisitos Formador 1 para cada 3 turmas Prof. Conteudista 1 bolsa para cada 10h Coordenador Institucional 1 por IPES Coordenador 1 por curso Supervisor de Tutoria 1 Tutor 1 por turma Apoio Técnico e Apoio Administrativo 1 por curso

12 Público Alvo Função Exercida Todas as prefeituras/secretarias municipais e secretarias estaduais que possuem escolas indígenas em sua rede, que possibilitarem algum tipo de acesso à internet banda larga, seja na própria Secretaria de Educação, em Polos da Universidade Aberta do Brasil (UAB), Núcleos Tecnológicos de Educação (NTE) ou Pontos de Cultura com computadores disponíveis para usuários da rede de ensino durante cerca de 90 (noventa) minutos/dia; Prioritariamente, em municípios de baixo IDEB, inseridos nos Territórios Etnoeducacionais. Nível de escolaridade permitido Preferencialmente formação superior. Etapa de Ensino em que Leciona Estar atuando na gestão da educação escolar indígena ou na formação de professores indígenas. Outras Exigências Gestores e técnicos selecionados deverão estar em exercício nos sistemas públicos estaduais ou municipais. Curso disponível para demanda social? Sim Percentual máximo de participantes na demanda social Reservar a porcentagem de 20% das vagas para demanda social. Público-alvo da demanda social Membros das Comissões Gestoras dos Territórios Etnoeducacionais Membros da Comissão Nacional de Educação Escolar Indígena

13 Interessados que façam parte de Fóruns e Comitês ligados à temática da Educação Escolar Indígena CONTATO NO MEC OU CAPES Telefone Principal (61) Telefone Adicional (61) Nome Rita Gomes do Nascimento ritanascimento@mec.gov.br Site Outras Informações O curso não deverá aparecer no PDE Interativo. Os tutores dos cursos, preferencialmente, devem ser egressos das licenciaturas interculturais. Bibliografia CUNHA, Manuela Carneiro da (org.). História dos índios no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras: LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. São Paulo, Brasiliense:1989. LIMA, Antonio Carlos de Souza Um Grande Cerco de Paz. Poder Tutelar, Indianidade e Formação do Estado no Brasil. Petrópolis:

14 Vozes. 335 pp. Monteiro, John Manuel. Negros da Terra. Índios e Bandeirantes nas origens de São Paulo, no séc.xvi. São Paulo: Companhia das Letras, PP TEIXEIRA-PINTO, Marnio História e Cosmologia de um Contato: a atração dos Arara. In: ALBERT, Bruce & RAMOS, Alcida. (Org.). Pacificando o branco: Cosmologias do Contato no Norte-Amazônico. São Paulo: Ed. UNESP. LUCIANO, Gersem dos Santos. O Índio Brasileiro: O que Você Precisa Saber sobre Os Povos Indígenas no Brasil Hoje. Coleção Educação para Todos. Série Vias dos Saberes, volume 1. Brasília: Ministério de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade; Rio: LACED/Museu Nacional, FREIRE, José Ribamar Bessa. Rio Babel a história das línguas na Amazônia. Rio de Janeiro: Atlântica; EdUERJ, GRUPIONI, Luís Donisete Benzi. (Org.). Índios no Brasil. São Paulo: Global, GRUPIONI, Luís Donisete Benzi. (Org.). Formação de Professores Indígenas repensando trajetórias. Coleção Educação para Todos. Volume 08. Brasília: Ministério de Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, Brasília, MAIA, Marcus. Manual de Lingüística subsídios para a formação de professores indígenas na área da linguagem. Coleção Educação para Todos. Série Vias dos Saberes, Volume 15. Brasília: Ministério de Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade; Rio: LACED/Museu Nacional, OLIVEIRA, João Pacheco de, FREIRE, Carlos Augusto da Rocha. A presença Indígena na formação do Brasil. Coleção Educação para Todos. Série Vias dos Saberes, Volume 13. Brasília: Ministério de Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade; Rio: LACED/Museu Nacional, Povos Indígenas no Brasil, 1996/2000. Instituto Socioambiental. São Paulo: Videos: Índios no Brasil, Ministério da Educação, Programa TV Escola, 1998.

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