PROJETO DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DA CHUVA, HIDROSANITÁRIO, ELÉTRICO E ESTRUTURAL CASA LAR PALHOÇA/SC 1

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2 2 ÍNDICE ANALÍTICO 1 GENERALIDADES PROJETO ÁREA DE ESTUDO DO PROJETO ESTUDOS E PROJETOS DESENVOLVIDOS METODOLOGIA UTILIZADA 8 2 CONSULTOR 9 3 INTRODUÇÃO OBJETIVOS CONSIDERAÇÕES INICIAIS 10 4 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS LIGAÇÕES PROVISÓRIAS MOVIMENTO DE TERRA ESCAVAÇÕES REATERRO LOCAÇÃO DA OBRA PLACAS DA OBRA LIMPEZA DO TERRENO BARRACÃO PARA DEPÓSITO DE MATERIAIS ESTRUTURA DE CONCRETO FORMAS PILARES, VIGAS E LAJES CONCRETO ESTRUTURAL CONTROLE TECNOLÓGICO COBERTURA E PROTEÇÕES CALHAS E CONDUTORES ALVENARIA DE TIJOLOS DIVISÓRIAS ACESSÓRIOS REVESTIMENTOS CONTRAPISO ARMADO DESEMPENADO PISO CERÂMICO EXECUÇÃO RODAPÉS AZULEJOS 16

3 EXECUÇÃO EMBOÇO DE PAREDES INTERNAS REBOCO PINTURA IMPERMEABILIZAÇÃO ESQUADRIAS / VIDROS PORTAS JANELAS VIDROS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INSTALAÇÕES HIDROSANITÁRIAS EQUIPAMENTOS SANITÁRIOS TAMPOS DE GRANITO CONSIDERAÇÕES FINAIS LIMPEZA E VERIFICAÇÃO FINAL DIVERSOS RECEBIMENTO PROVISÓRIO RECEBIMENTO DEFINITIVO 21 5 PROJETO DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DA CHUVA APRESENTAÇÃO GERAL DO PROJETO INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUAS PLUVIAIS TERMINOLOGIA COMPONENTES DA INSTALAÇÃO FORMATO DAS CALHAS TIPOS DE CALHAS MATERIAIS UTILIZÁVEIS PROJETO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUAS PLUVIAIS FATORES METEOROLÓGICOS DURAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO PERÍODO DE RETORNO INTENSIDADE DE PRECIPITAÇÃO ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO VAZÃO DE PROJETO DIMENSIONAMENTO DAS CALHAS DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES VERTICAIS 36

4 VERIFICAÇÃO DA MÁXIMA VAZÃO NOS CONDUTORES VERTICAIS CAIXA DE AREIA DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES HORIZONTAIS EXECUÇÃO INSTALAÇÃO DAS CALHAS MANUTENÇÃO E LIMPEZA 41 6 PROJETO HIDROSANITÁRIO PROJETO HIDRÁULICO NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES ÁGUA FRIA TUBULAÇÃO EM PVC RÍGIDO SOLDÁVEL PARA ÁGUA FRIA TUBULAÇÕES EMBUTIDAS GENERALIDADES TESTE E ENTREGA DAS INSTALAÇÕES PROJETO SANITÁRIO NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES CONDIÇÕES GERAIS PROCEDIMENTOS DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS TESTE E ENTREGA DAS INSTALAÇÕES CONCLUSÃO DA OBRA 48 7 PROJETO ELÉTRICO CONCEPÇÃO DO PROJETO SUPRIMENTO DE ENERGIA CHAVE GERAL DO QM E DO QD ILUMINAÇÃO E TOMADAS ATERRAMENTO REQUISITOS DA INSTALAÇÃO DIMENSIONAMENTO 51 8 PROJETO ESTRUTURAL GENERALIDADES NORMAS ESPECIFICAÇÕES DOS MATERIAIS RECOMENDAÇÕES CONSTRUTIVAS 53

5 MATERIAIS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MÃO-DE-OBRA CONCRETO CONCRETO ARMADO 55

6 6 ÍNDICE DE FIGURAS Figura Peças constituintes do sistema de águas pluviais Figura Ligação direta ao tubo de queda com visita Figura Ligação por caixa Figura Ligação direta caleira-tubo de queda Figura Laró (calha água furtada) de zinco em cobertura de Telha Marselha Figura Descarga tubo de queda a caixa de visita Figura Descarga de tubo de queda à sarjeta municipal Figura Entalhe da pedra para recepção e redirecionamento da água que escorre do tubo de queda Figura Descarga a caleira de betão, a qual descarregará na via pública Figura Proteção em ferro fundido a eventuais danificações Figura Calha de beiral Figura Calha de platibanda Figura Calha água furtada Figura Superfície plana horizontal Figura Superfície plana inclinada Figura Superfície plana vertical + horizontal Figura Duas superfícies planas verticais opostas Figura Duas superfícies planas verticais adjacentes e perpendiculares Figura Dimensionamento dos condutores verticais para calha com saída em aresta viva Figura Dimensionamento dos condutores verticais para calha com funil de saída Figura Exemplo de caixa de areia (planta baixa e corte) Figura Limpeza da calha Figura Ralo Semi-esférico para calhas ÍNDICE DE TABELAS Tabela Chuvas intensas no Brasil para duração de 5 minutos (algumas cidades como exemplo) Tabela Fatores multiplicativos da vazão de projeto Tabela Coeficientes de rugosidade Tabela Capacidade das calhas semicirculares Tabela Capacidade dos condutores horizontais de seção circular (vazões em l/min) ÍNDICE DE ANEXOS ANEXO 1 PLANILHA DE CÁLCULO PLUVIAL ANEXO 2 MEMÓRIA DE CÁLCULO HIDROSANITÁRIO ANEXO 3 PROJETO ELÉTRICO RELATÓRIO DE DIMENSIONAMENTO ANEXO 4 QUADRO DE CARGAS DETALHADO ANEXO 5 RELATÓRIO DE DEMANDA ANEXO 6 PLANILHA ORÇAMENTÁRIA DETALHADA ANEXO 7 CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO ANEXO 8 ANOTAÇÃO DE RESPOSABILIDADE TÉCNICA... 66

7 7 GLOSSÁRIO ABNT ART CELESC CREA DPS INSS MSS NBR PNE QD QM TRD TRP UFG Associação Brasileira de Normas Técnicas Anotação de Responsabilidade Técnica Centrais Elétricas de Santa Catarina S.A. Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia Dispositivo de Proteção Contra Surtos Instituto Nacional do Seguro Social Manufacturers Standardization Society Normas Técnicas Brasileiras Portadores de Necessidades Especiais Quadro de Distribuição Quadro de Medição Termo de Recebimento Definitivo Termo de Recebimento Provisório Universidade Federal de Goiás

8 8 1 GENERALIDADES 1.1 PROJETO Projeto de Instalações prediais de Águas Pluviais, projeto hidrossanitário, projeto elétrico e projeto estrutural para a Casa Lar, localizada no município de Palhoça/SC. 1.2 ÁREA DE ESTUDO DO PROJETO Município de Palhoça/SC. 1.3 ESTUDOS E PROJETOS DESENVOLVIDOS Caracterização da Área; Memorial Descritivo executivo; Elaboração de Projeto de Instalações prediais de Águas Pluviais (Captação de água da chuva); Elaboração de projeto hidrossanitário; Elaboração de projeto elétrico; Elaboração de projeto estrutural; Planilha Orçamentária; Cronograma Físico-Financeiro. 1.4 METODOLOGIA UTILIZADA A elaboração dos serviços desenvolvidos está calçada em preceitos, normas e técnicas indicadas para os projetos supracitados.

9 9 2 CONSULTOR CIESA ENGENHARIA E CONSULTORIA CIVIL E SANITÁRIA LTDA. Endereço: Rua Gisela, 53, Apto 24 Barreiros São José SC. CNPJ: / CREA Nº.: Representantes Legais: ADAM GIROTTO FABRÍCIO ARIEL RADLOFF Responsáveis Técnicos Adam Girotto CREA nº.: Fabrício Ariel Radloff CREA nº.: Equipe Técnica de trabalho Adam Girotto Fabrício Ariel Radloff Eng Civil. Eng Sanitarista e Ambiental.

10 10 3 INTRODUÇÃO 3.1 OBJETIVOS Instruir as condições que presidirão o desenvolvimento das obras e serviços de construção da referida obra; Determinar as condições mínimas para a execução dos serviços; Estabelecer o padrão de qualidade para os principais materiais que serão empregados na obra em questão. Nos itens que houver omissão se obedecerá ao que for determinado pela fiscalização, dentro do espírito das demais especificações. Toda mão-de-obra e todos os materiais deverão ser de boa qualidade e obedecer as especificações correspondentes. Quando não forem especificadas, obedecerão as normas técnicas. Toda a mão-de-obra e materiais ficarão sujeitos a aprovação por parte da fiscalização. A cor das tonalidades das pinturas, pisos, revestimentos, peças de acabamento, louças sanitárias e demais detalhes pertinentes devem ser previamente submetidos à aprovação da fiscalização. É de total responsabilidade da empresa executante da obra o total conhecimento dos projetos de arquitetura e complementares, detalhes construtivos, normas de trabalho e impressos. 3.2 CONSIDERAÇÕES INICIAIS Antes de iniciar qualquer serviço referente à obra, deverá ser entregue ao fiscal designado pela Prefeitura Municipal a Matricula da Obra no INSS e a ART Anotação de Responsabilidade Técnica referente a todos os serviços e obras a serem executados. Mediante o recebimento e posterior análise dos documentos será expedida a ordem de serviço em até sete (7) dias corridos.

11 11 4 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 4.1 LIGAÇÕES PROVISÓRIAS As ligações provisórias de água, energia elétrica, esgotamento sanitário/cloacal deverão ser providenciadas a cargo da empresa construtora. Todas as ligações deverão estar em conformidade com as normas das concessionárias prestadoras dos serviços, bem como da Prefeitura Municipal de Palhoça/SC. 4.2 MOVIMENTO DE TERRA ESCAVAÇÕES As escavações deverão ser feitas na profundidade especificada, tendo o fundo perfeitamente nivelado e devidamente compactado REATERRO Será realizado reaterro das valas com compactação em camadas de 20 cm. O material escavado poderá ser reaproveitado como reaterro depois de examinado e aprovado pela fiscalização. 4.3 LOCAÇÃO DA OBRA A locação da obra deverá ser feita através de gabarito executado com guias de pinho, pregadas em caibros cravados no solo. O gabarito deverá apresentar boa rigidez, perfeito alinhamento e nivelamento. A marcação da obra será através do sistema cartesianos, com acumulação de cotas e marcação através do sistema de pregos com linha de nylon, devendo seguir rigorosamente os projetos. A fiscalização da Prefeitura Municipal de Palhoça deverá ser comunicada expressamente sobre qualquer discrepância encontrada. A ocorrência de erro na locação da obra acarretará ao executante a obrigação de proceder às modificações necessárias por sua conta. Ao ser concluída a locação deverá a empresa comunicar a fiscalização da Prefeitura Municipal de Palhoça para que possa proceder a análise. Os trabalhos deverão ter

12 12 continuidade somente após aprovação desta etapa pela fiscalização. 4.4 PLACAS DA OBRA Serão colocadas placas com dados exigidos pelo CREA em conformidade com a resolução 250 de 16 de dezembro de 1977, bem como da Prefeitura Municipal de Palhoça/SC. 4.5 LIMPEZA DO TERRENO Deverá ser retirado qualquer obstáculo como pedras, terra solta, tocos de árvores existentes no local, enfim, tudo o que possa prejudicar o andamento dos trabalhos. Compete a empresa construtora os serviços de limpeza geral da obra, objetivando um bom desempenho na execução dos serviços e boa funcionalidade do canteiro de obras. É de responsabilidade do executante a solução adequada aos esgotos e resíduos sólidos (lixo) do canteiro. A empresa construtora deverá proceder durante o período de execução da obra a remoção periódica dos detritos, entulhos que venham acumular-se no interior da obra e ao entorno da mesma. Concluídos os serviços, o canteiro será desativado devendo ser feita imediatamente a retirada das máquinas, equipamentos, restos de materiais e entulhos em geral. A área deverá ser deixada perfeitamente limpa e em condições de ser usada pelo contratante. 4.6 BARRACÃO PARA DEPÓSITO DE MATERIAIS Deverá ser construído barracão com instalação simples com o objetivo de abrigar o vestiário, depósito e almoxarifado de materiais leves. Será executado em madeira com telhas de fibrocimento. 4.7 ESTRUTURA DE CONCRETO FORMAS Todas as formas para concreto deverão ser de madeira maciça (pinho, pinus, etc.) e seguir rigorosamente a geometria preconizada pelo projeto estrutural. Deverão estar bem niveladas, aprumadas e perfeitamente estanques. O escoramento será realizado através de pontaletes (varas) de eucalipto com no mínimo 7 (sete) cm de diâmetro na ponta mais fina e

13 13 em quantidade suficiente, a fim de evitar deformações nas formas. Para um melhor aproveitamento nas formas deverão ser utilizados produtos desmoldantes PILARES, VIGAS E LAJES Os elementos de concreto serão moldados in loco, seguindo o projeto estrutural, em concreto armado com resistência mínima de 25 MPa e em conformidade com a geometria e armadura especificada pelo projeto. Os materiais e procedimentos a serem empregados incluindo-se o concreto e as armaduras deverão enquadrar-se rigorosamente nas disposições preconizadas pelas Normas Brasileiras pertinentes ao assunto, que são: NBR 6118/2003 (Projeto de Estruturas de Concreto Procedimentos), NBR 7212/1984 (Execução de Concreto Dosado em Central) e NBR 7480/1996 (Barras e Fios de Aço Destinados a Armaduras para Estruturas de Concreto Armado) CONCRETO ESTRUTURAL Na armação das peças estruturais serão empregados aços CA-50 e CA-60 em rigorosa conformidade com o prescrito nos projetos e Normas Brasileiras NBR 7480/1996 e NBR 6118/2003. Tão logo formadas e armadas, preconizando a concretagem deverá ser solicitada a inspeção da fiscalização para conferência geométrica e das armaduras. A liberação para concretagem será feita mediante o respectivo registro no diário de obras. Para fins de recobrimento as armaduras deverão observar o disposto no projeto estrutural, assim como na NBR 6118/ CONTROLE TECNOLÓGICO Deverão ser feitos corpos de prova e análise do concreto utilizado em conformidade com a NBR 7215/1996 (Cimento Portland Determinação da Resistência à Compressão), devem ser retirados 2 (dois) corpos de prova para cada caminhão betoneira e sempre que a fiscalização da Prefeitura Municipal de Palhoça solicitar.

14 COBERTURA E PROTEÇÕES O telhado será executado com estrutura de madeira de lei de boa qualidade. As tesouras serão formadas por guias duplas em suas linhas e pernas, exceto mãos francesas. O espaçamento entre as tesouras não deve exceder 1,65m. A amarração das tesouras com a laje deve ser feita com ferro ϕ 8,0 mm, colocados no momento da concretagem da laje. As terças em madeira de pinho terão dimensões de 5x7cm. Deverá ser obedecida a inclinação de 35% para o telhado, conforme projeto arquitetônico. A montagem das tesouras deverá ser cuidadosa, no sentido de serem asseguradas suas condições de rigidez, fixação sobre a laje de cobertura, especialmente as inclinações do telhado previstas no projeto. A cobertura será executada com telha cerâmica a ser escolhida pela Prefeitura Municipal. A laje técnica, onde ficarão os reservatórios, deverá receber impermeabilização com manta vinilica com proteção mecânica de 2 cm. Será instalado rufo de no mínimo 50 cm em chapa de alumínio 0,7 mm no encontro do telhado com as paredes. 4.9 CALHAS E CONDUTORES As calhas e condutores que levarão as águas pluviais serão em PVC, e devem seguir as especificações do projeto em anexo ALVENARIA DE TIJOLOS Deverão ser levantadas em alvenaria de tijolos cerâmicos, assentados com argamassa de cimento, cal hidratada e areia traço 1:2:8, espessura das juntas 12 mm, serão chapiscadas, rebocadas e pintadas com tinta acrílica a duas demãos no mínimo, sobre selador, a espessura das paredes acabadas será de 15,0 cm, conforme mostra o projeto arquitetônico DIVISÓRIAS Nos banheiros serão instaladas divisórias de acordo com o projeto arquitetônico. O material adotado será o marmorite com espessura de 3,00 cm.

15 ACESSÓRIOS Serão instalados dispensers para sabonete líquido e papel toalha, com cor e modelo a ser especificado pela fiscalização. Porta papel higiênico cromado, barras de apoio metálica cromadas para banheiros de portadores de necessidades especiais (P.N.E.), também escolhidos pela fiscalização REVESTIMENTOS CONTRAPISO ARMADO DESEMPENADO Deverá ser executado contrapiso em concreto armado desempenado com 10 cm de espessura e com armadura em malha de ferro de ø 4,2 mm espaçadas de 20 cm. O contrapiso deverá ser executado sobre camada umedecida de brita nº 2 com 5,0 cm de espessura, colocado sobre o terreno devidamente compactado. Os contrapisos só deverão ser executados depois de concluídas as canalizações que ficarem por debaixo dos mesmos e deverão ser executadas juntas de dilatação a cada 4,0 metros, quando for a caso PISO CERÂMICO Será aplicado revestimento de piso cerâmico de primeira qualidade 30 x 30 cm, com PI-4 ou superior, antiderrapante, assentado sobre contrapiso de concreto, conforme já citado, e rejuntados com material específico na cor definida pela fiscalização. Todos os pisos cerâmicos deverão ter as mesmas dimensões, cor, textura, e rejuntes, mediante prévia aprovação da fiscalização da Prefeitura Municipal de Palhoça EXECUÇÃO a) O assentamento das placas cerâmicas será com argamassa colante de alta resistência, observando o tempo de secagem superficial da mesma (ver instruções no verso das embalagens, conforme indicações dos fabricantes); b) As cerâmicas devem estar sempre secas e limpas, tanto para assentamento de áreas externas quanto para as áreas internas;

16 16 c) Para a preparação da argamassa deve-se misturar água potável com a mesma em um recipiente estanque, limpo e protegido do sol, vento e chuva. Observar no verso das embalagens a proporção de água/argamassa correta. Após a mistura com água, deixar o material em repouso por 15 minutos. Observar no verso das embalagens o tempo de utilização de cada produto; d) Aplicar a argamassa com desempenadeira dentada. Primeiro espalhar uma camada de 3 a 4 mm de argamassa com o lado sem dentes da desempenadeira sobre a base. A seguir, passar o lado dentado da desempenadeira, em ângulo aproximado de 60 graus entre a desempenadeira e a base, removendo o excesso de argamassa e formando sulcos e cordões; e) As placas cerâmicas deverão ser aplicadas sobre os cordões de argamassa, fazendo-as deslizar um pouco sobre a argamassa colante, até a posição final. Pressionar com os dedos com movimentos vibratórios e bater levemente com o martelo de borracha (sem machucar a superfície da cerâmica), para garantir o bom assentamento; f) Devem-se observar as instruções do fabricante da cerâmica para o espaçamento entre as placas referente ao rejunte; g) O rejunte (mínimo de 4 mm) das peças será executado com materiais especiais e de acordo com as instruções dos fabricantes RODAPÉS Nos locais onde as paredes não serão revestidas com azulejo, deverá ser executado rodapés cerâmicos com altura de 7,0 cm AZULEJOS As paredes internas das áreas molhadas como, banheiros, cozinha, área de serviço e demais locais indicados pela fiscalização, bem como pelo projeto arquitetônico, serão revestidas com azulejo do tipo 15 x 15 cm, de primeira qualidade assentados sobre o emboço, com argamassa colante e rejuntados com rejuntes especiais indicados pelos fabricantes.

17 EXECUÇÃO a) A base para aplicação dos azulejos formada por paredes deve estar alinhada na vertical tanto para paredes internas como externas. A superfície da base deve estar firme, seca e absolutamente limpa, sem pó, tinta, óleo ou qualquer matéria que possa impedir a boa aderência da argamassa colante. b) As cerâmicas deverão estar sempre secas e limpas, tanto para assentamento em áreas externas como em áreas internas. c) Para a preparação da argamassa deve-se misturá-la com água potável em um recipiente estanque, limpo e protegido do sol, vento e chuva. O pedreiro deverá observar no verso das embalagens a proporção de água/argamassa correta. Após a mistura com água, deixar o material em repouso por 15 minutos. Deverá ainda ser observado o tempo de utilização de cada produto, conforme indicação do fabricante EMBOÇO DE PAREDES INTERNAS Nas paredes internas que receberão revestimento cerâmico deverá ser aplicado emboço desempenado, para posterior assentamento de azulejos, da seguinte forma: a) Chapisco traço 1:4 nas paredes (cimento e areia) e 1:3 no teto (cimento e areia); b) Emboço traço 1:5 nas paredes (cal e areia média) e 1:4 no teto (cal e areia média); O emboço somente será executado após o chapisco ter no mínimo 3 dias REBOCO Todas as paredes, que terão acabamento final com tinta, receberão reboco com argamassa de cimento e areia, assim como o teto. Nas paredes o chapisco será aplicado após a pega completa das argamassas das alvenarias, sobre superfície previamente umedecida. Após o chapisco as alvenarias levarão reboco em argamassa com traço 1:2:8 (cimento, cal e areia média) PINTURA

18 18 Nas paredes rebocadas será aplicada pintura com tinta acrílica, cor a ser definida pela Prefeitura Municipal, e nas esquadrias será aplicada tinta esmalte sintético, com cor também a ser definida pela Prefeitura Municipal de Palhoça. Todas as pinturas deverão ser precedidas de limpeza completa do substrato, remoção de poeira, ou qualquer material que possa prejudicar a aplicação da pintura, aplicação de selador compatível a cada tipo de pintura, correção do substrato, e finalmente aplicação de 2 demãos ou quantas forem necessárias para um perfeito acabamento IMPERMEABILIZAÇÃO Será feita impermeabilização das vigas de baldrame e nas fundações com tinta betuminosa, aplicando-se 2 demãos. Será impermeabilizada também a laje técnica, como indicado no projeto, com manta asfáltica, com proteção mecânica de 2 cm ESQUADRIAS / VIDROS PORTAS As portas internas serão de madeira chapeada nas dimensões indicadas em projeto. Já, as portas externas, serão de madeira maciça, sendo que a parte maciça é composta por vários sarrafos de madeira justapostos, também com dimensões indicadas no projeto. Os marcos, com espessura de 3,0 cm e as guarnições, com espessura de 1,0 cm, serão em madeira angelim. As fechaduras cilíndricas em aço do tipo alavanca. Fechaduras para banheiros do mesmo material. Dobradiças de aço nas dimensões 3 x 2 ½, sendo 3 dobradiças por porta, com parafusos. Deverão ser executadas vergas nas portas JANELAS Serão de alumínio anodizado, do tipo basculante e de correr, com dimensões especificadas em projeto. Deverão ser executadas vergas e contra-vergas nas janelas VIDROS

19 19 Os vidros serão do tipo liso, com espessura de 4 mm INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Serão executadas de acordo com os projetos, apresentados no volume 2, anexo deste relatório, e memoriais específicos apresentados no capítulo 7 - PROJETO ELÉTRICO, por pessoa e/ou empresa habilitada e capacitada para tal serviço. A alimentação da instalação elétrica será a partir de quadro a ser instalado, conectado a rede da concessionária CELESC. A instalação do QD (quadro de Distribuição) com os respectivos disjuntores, montagem da rede interna e instalação das luminárias destinadas à iluminação da obra em questão, deverão ser executados de acordo com o projeto a ser desenvolvido. Todas as instalações citadas nos memoriais descritivos deverão ser testadas e deixadas em perfeito estado, cabendo as retificações e concertos exclusivamente à custa da construtora, mesmo após a obra ser recebida pela fiscalização INSTALAÇÕES HIDROSANITÁRIAS Serão executadas de acordo com os projetos, apresentados no volume 2, anexo deste relatório, e memoriais específicos apresentados no capítulo 6 - PROJETO HIDROSANITÁRIO, por pessoa e/ou empresa habilitada e capacitada para tal serviço. A alimentação da rede hidráulica será a partir de ligação feita na rede da concessionária ÁGUAS DE PALHOÇA. O esgoto sanitário será conduzido por tubos de PVC até o tratamento, que será composto por fossa, filtro e sumidouro. Todas as instalações citadas nos memoriais descritivos deverão ser testadas e deixadas em perfeito estado, cabendo as retificações e concertos exclusivamente à custa da construtora, mesmo após a obra ser recebida pela fiscalização EQUIPAMENTOS SANITÁRIOS Bacias sanitárias na cor branca, com caixa acoplada TAMPOS DE GRANITO As cubas de todos os lavatórios e bancadas, com exceção dos lavatórios situados entre a coordenação e o atendimento 1, bem como nos banheiro para portadores de necessidades

20 20 especiais (P.N.E.) masculino e feminino, serão alojadas em bancadas de granito espessura 2,5cm, estas últimas assentes sobre bancadas de fórmica. As bordas dos tampos de mármore serão arredondadas. Deverá ser executado rodapé com altura de 7 cm no encontro to tampo com a parede, com o mesmo material do tampo CONSIDERAÇÕES FINAIS Entende-se por todos os serviços e minúcias não aqui detalhados e especificados, como quebras, perdas, alterações, supra-dimensionamentos e outros fatores alheios ao trâmite normal, para a finalização de entrega da obra ao cliente LIMPEZA E VERIFICAÇÃO FINAL A obra deverá ser entregue limpa livre de entulhos, com todos os seus equipamentos testados e funcionando conforme determinação e com as seguintes providências: Pisos e cerâmicas lavadas com ácido muriático; Aparelhos sanitários lavados e polidos; Verificar e testar todas as instalações, tanto elétricas como hidrosanitárias; Vidros lavados e polidos; Limpeza de detalhes; Acessos cuidadosamente limpos e varridos; Todas as cantarias, alvenarias, pavimentações, cimentados, etc., serão limpos, abundantes e cuidadosamente lavados, de modo a não serem danificadas outras partes da obra por estes serviços DIVERSOS A construtora contratada deverá ser responsável pela qualidade final dos serviços, fornecer EPI s (Equipamento de Proteção Individual) aos funcionários, recolher leis sociais referentes aos funcionários que trabalharem na mesma, e possuir responsável técnico pela execução com fornecimento de ART Anotação de Responsabilidade Técnica. A contratada será responsável por todo o consumo de água, energia elétrica dentre outros gastos da obra até a entrega da mesma. Todos os materiais de acabamentos necessários para a obra deverão ter concordância e aprovação da fiscalização da obra, que terá anuência da Secretaria Municipal de Planejamento

21 21 da Prefeitura Municipal de Palhoça/SC, antes da sua utilização. A obra deverá ser considerada concluída e entregue pela construtora ao proprietário quando todos os serviços estiverem concluídos e testados, aptos a receber fiscalização competente com fornecimento de TRP (Termo de Recebimento Provisório). O TRD (Termo de Recebimento Definitivo) será etapa posterior ao término da obra, e será efetuado e fornecido pelas partes competentes como especificado abaixo RECEBIMENTO PROVISÓRIO Quando as obras e serviços contratados ficarem inteiramente concluídos, de perfeito acordo com o contrato, será lavrado o termo de recebimento provisório, que será passado em três vias de igual teor, todas elas assinadas por comissão da Prefeitura Municipal, especialmente designada para tal fim. O recebimento provisório só poderá ocorrer após terem sido realizadas todas as medições e apropriações referentes a acréscimos e modificações, e apresentadas às faturas correspondentes a pagamentos RECEBIMENTO DEFINITIVO O termo de recebimento definitivo das obras e serviços contratados será lavrado 60 dias após o recebimento provisório, referido no item anterior, e se tiverem sido satisfeitas as seguintes condições: a) Atendidas todas as reclamações da fiscalização, referente a defeitos ou imperfeições que venham a ser verificados em qualquer elemento das obras e serviços executados. b) Solucionadas todas as reclamações porventura feitas, quanto a pagamento de funcionários e fornecedores.

22 22 5 PROJETO DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DA CHUVA 5.1 APRESENTAÇÃO GERAL DO PROJETO As calhas são importantes para escoar águas pluviais e, desta forma, evitar infiltrações na alvenaria e o apodrecimento dos caibros de sustentação do telhado, além de acabar com as indesejáveis quedas d'água nos beirais das edificações. A escolha do material mais adequado para cada situação é fundamental. Cada um possui vantagens e particularidades que podem se encaixar melhor com determinados projetos. No caso das calhas plásticas, existem algumas vantagens como a durabilidade, a facilidade de execução, a ausência de corrosão, atributo que habilita o produto para o uso em ambientes agressivos como as grandes cidades e a orla do mar, e a baixíssima rugosidade do material, que proporciona menor necessidade de manutenção. Por este motivo optou-se pela utilização de calhas semicirculares de PVC. As calhas de PVC são bastante usadas devido à facilidade da instalação, o que as torna competitivas no mercado, pois a mão de obra para sua instalação diminui. Isso ocorre porque, entre outros fatores, os itens e acessórios que compõem o sistema de calhas chegam prontos até o local de execução e a instalação é simples e rápida. Outro ponto importante sobre as calhas de PVC, é que os fabricantes empregam um aditivo antirradiação capaz de evitar problemas como: Deformação do plástico; Tornar-se quebradiço; Descolorir por causa do calor. Abaixo são descritas algumas vantagens do PVC: Não sofre deformações permanentes quando sujeito a esforços temporários; O PVC é um material auto-extinguível, ou seja, não propaga chamas; Controle industrial de produção.

23 INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUAS PLUVIAIS Sistema de drenagem em coberturas significa receber e encaminhar as águas pluviais que correm superficialmente na cobertura para o solo, a fim de proteger as pessoas que passam e o próprio edifício. As instalações prediais de águas pluviais seguem as preconizações da norma NBR (ABNT,1989) - Instalações Prediais de Águas Pluviais. Os objetivos específicos que se pretende atingir com o projeto de instalações de águas pluviais são os seguintes: Permitir recolher e conduzir as águas da chuva até um local adequado e permitido; Conseguir uma instalação perfeitamente estanque; Permitir facilmente a limpeza e desobstrução da instalação; Permitir a absorção de choques mecânicos; Permitir a absorção das variações dimensionais causadas por variações térmicas bruscas; Ser resistente às intempéries e à agressividade do meio (Ex. maresia da orla marítima); Escoar a água sem provocar ruídos excessivos; Resistir aos esforços mecânicos atuantes na tubulação; Garantir indeformabilidade através de uma boa fixação da tubulação. Em geral, é proibido o caimento livre da água dos telhados de edificações de mais de um pavimento, bem como o caimento em terrenos vizinhos. Tal água deve ser conduzida aos condutores de águas pluviais, ligados a caixas de areia no térreo; daí, podendo ser lançada aos coletores públicos de águas pluviais. Aplica-se a drenagem de águas pluviais em coberturas, terraços, pátios, etc. O sistema de drenagem de coberturas inclinadas é constituído pelo processo de escoamento horizontal e vertical localizados nos limites da cobertura, funcionando por gravidade, e cujos lementos principais constam na Figura

24 24 Figura Peças constituintes do sistema de águas pluviais Sendo: A Caleira; B Esquadria exterior; C Escápula; D Saída universal; E Curva 90º; F Abraçadeira; G Tubo de queda. O processo de drenagem horizontal é constituído por caleiras ou algerozes que recebem a água que escorre da cobertura, e que pela sua inclinação conduzem a água para as saídas universais. Daí elas dirigem as águas em direção aos coletores verticais. Este processo é fixo à cobertura por intermédio das escápulas, no caso da caleira pendente. A saída universal da Figura pode, para efeitos de descarga do processo horizontal ao vertical, ser substituída pelas situações apresentadas nas Figura 5.1.2, Figura e Figura

25 25 Figura Ligação direta ao tubo de queda com visita Figura Ligação por caixa Figura Ligação direta caleira-tubo de queda Ainda no âmbito do processo de andamento horizontal existe o laró (calha água furtada), intersecção lateral de duas vertentes (águas) formando um ângulo reentrante, normalmente constituído por um rufo metálico, que pode dirigir a água dessas duas vertentes até ao sistema de drenagem principal, ou escoar diretamente para o solo.

26 26 Figura Laró (calha água furtada) de zinco em cobertura de Telha Marselha O processo de drenagem vertical é constituído por tubos de queda, juntos por encaixe. A ligação à saída universal pode ser efetuada por um troço de tubo de queda ou por intermédio de uma curva. As quedas são evacuadas de diversas formas seguindo a natureza da rede de saneamento da aglomeração (separativa), contudo diferem do escoamento das águas domésticas por não dependerem de nenhum tratamento anterior à sua rejeição em exutório natural. De acordo com o artigo 205º do Regulamento Geral dos Sistemas Públicos e Prediais de Distribuição de Água e de Drenagem de Águas Residuais (D.R. 23/95) prevê-se que a ligação ao coletor público possa ser feita diretamente ou por intermédio de valetas de arruamentos. A Figura 5.1.6, Figura 5.1.7, Figura e Figura apresentam quatro situações distintas para a descarga ao solo e rede pública. É ainda importante salientar que muitas vezes efetua-se a proteção do troço do tubo de queda que descarrega ao solo, envolvendo-o num outro tubo de ferro de secção maior que o de queda. Isto acontece mais frequentemente quando o sistema de drenagem á realizado em PVC ou cobre, Proteção em ferro fundido a eventuais danificações. Figura Descarga tubo de queda a caixa de visita

27 27 Figura Descarga de tubo de queda à sarjeta municipal Figura Entalhe da pedra para recepção e redirecionamento da água que escorre do tubo de queda

28 28 Figura Descarga a caleira de betão, a qual descarregará na via pública Figura Proteção em ferro fundido a eventuais danificações 5.3 TERMINOLOGIA Apresentam-se abaixo algumas das definições associadas aos conceitos de hidrologia e hidráulica: Altura pluviométrica: é o volume de água precipitada (em mm) por unidade de área, ou é a altura de água de chuva que se acumula, após um certo tempo, sobre uma superfície horizontal impermeável e confinada lateralmente, desconsiderando a evaporação; Intensidade pluviométrica: é a altura pluviométrica por unidade de tempo

29 29 (mm/h); Duração de precipitação: é o intervalo de tempo de referência para a determinação de intensidades pluviométricas; Período de retorno: número médio de anos em que, para a mesma duração de precipitação, uma determinada intensidade pluviométrica é igualada ou ultrapassada apenas uma vez; Área de contribuição: soma das áreas das superfícies que, interceptando chuva, conduzem as águas para determinado ponto da instalação; Tempo de concentração: intervalo de tempo decorrido entre o início da chuva e o momento em que toda a área de contribuição passa a contribuir para determinada seção transversal de um condutor ou calha; Calha: canal que recolhe a água de coberturas, terraços e similares e a conduz a um ponto de destino; Condutor horizontal: canal ou tubulação horizontal destinada a recolher e conduzir águas pluviais até locais permitidos pelos dispositivos legais; Condutor vertical: tubulação vertical destinada a recolher águas de calhas, coberturas, terraços e similares e conduzi-las até a parte inferior do edifício; Perímetro molhado: linha que limita a seção molhada junta as paredes e ao fundo do condutor ou calha; Área molhada: área útil de escoamento em uma seção transversal de um condutor ou calha; Raio hidráulico: é a relação entra a área e o perímetro molhado; Vazão de projeto: vazão de referência para o dimensionamento de condutores e calhas; Coeficiente de deflúvio superficial: quantidade de chuva que escoa superficialmente. 5.4 COMPONENTES DA INSTALAÇÃO FORMATO DAS CALHAS ou retangular. As calhas apresentam geralmente as seções em forma de V, U, semicircular, quadrada

30 TIPOS DE CALHAS Diversos tipos de calhas podem ser instaladas. A Figura ilustra a calha instalada em beiral; a Figura ilustra a calha instalada em platibanda, e a Figura ilustra a calha instalada no encontro das águas do telhado (água-furtada). Figura Calha de beiral Figura Calha de platibanda Figura Calha água furtada MATERIAIS UTILIZÁVEIS Segundo a NBR 10844, os seguintes materiais podem ser utilizados para coleta e condução das águas pluviais:

31 31 Calha: aço galvanizado, folhas de flandres, cobre, aço inoxidável, alumínio, fibrocimento, PVC rígido, fibra de vidro, concreto ou alvenaria; Condutor vertical: ferro fundido, fibrocimento, PVC rígido, aço galvanizado, cobre, chapas de aço galvanizado, folhas de flandres, chapas de cobre, aço inoxidável, alumínio ou fibra de vidro; Condutor horizontal: ferro fundido, fibrocimento, PVC rígido, aço galvanizado, cerâmica vidrada, concreto, cobre, canais de concreto ou alvenaria. As canalizações enterradas devem ser assentadas em terreno resistente ou sobre base apropriada, livre de detritos ou materiais pontiagudos. O recobrimento mínimo deve ser de 30 cm. Caso não seja possível executar esse recobrimento mínimo de 30 cm, ou onde a canalização estiver sujeita a carga de rodas, fortes compressões ou ainda, situada em área edificada, deverá existir uma proteção adequada com uso de lajes ou canaletas que impeçam a ação desses esforços sobre a canalização. 5.5 PROJETO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUAS PLUVIAIS As principais prescrições da NBR a serem observadas e adotadas são: O sistema de esgotamento das águas pluviais deve ser completamente separado da rede de esgotos sanitários, rede de água fria e de quaisquer outras instalações prediais. Deve-se prever dispositivo de proteção contra o acesso de gases no interior da tubulação de águas pluviais, quando houver risco de penetração destes; Nas junções e, no máximo de 20 em 20 metros, deve haver uma caixa de inspeção; Quando houver risco de obstrução, deve-se prever mais de uma saída; Lajes impermeabilizadas devem ter declividade mínima de 0,5%; Calhas de beiral e platibanda devem ter declividade mínima de 0,5%; Nos casos em que um extravasamento não pode ser tolerado, pode-se prever extravasores de calha que descarregam em locais adequados; Sempre que possível, usar declividade maior que 0,5% para os condutores horizontais.

32 FATORES METEOROLÓGICOS Para se determinar a intensidade pluviométrica (I) para fins de projeto, deve ser fixada a duração da precipitação e do período de retorno adequado, com base em dados pluviométricos locais DURAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO Segundo a NBR a duração de precipitação deve ser fixada em t = 5min PERÍODO DE RETORNO A NBR fixa os seguintes períodos de retorno, baseados nas características da área a ser drenada: T = 1 ano: para áreas pavimentadas onde empoçamentos possam ser tolerados; T = 5 anos: para coberturas e/ou terraço; T = 25 anos: para coberturas e áreas onde empoçamentos ou extravasamentos não possam ser tolerados. Para este projeto, como se refere à cobertura, foi adotado T=5 anos INTENSIDADE DE PRECIPITAÇÃO A intensidade de precipitação (I) a ser adotada deve ser de 150 mm/h quando a área de projeção horizontal for menor que 100 m². Se a área exceder a 100 m², utilizar a tabela 5 (Chuvas Intensas no Brasil) da NBR 10844/1989. Algumas cidades estão representadas na Tabela 5.1. Tabela Chuvas intensas no Brasil para duração de 5 minutos (algumas cidades como exemplo). Intensidade Pluviometrica Local Periodo de Retorno Belém Belo Horizonte Florianópolis Fortaleza Goiânia João Pessoa Maceió Manaus Niterói (RJ) Porto Alegre Rio de Janeiro (Jardim Botânico)

33 ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO O vento deve ser considerado na direção que ocasionar maior quantidade de chuva interceptada pelas superfícies consideradas. A área de contribuição deve ser tomada na horizontal e receber um incremento devido à inclinação da chuva. Estes incrementos são calculados de acordo com a NBR Alguns exemplos estão apresentados na Figura e Figura Figura Superfície plana horizontal ( ) Figura Superfície plana inclinada (( ) ) ( ) Figura Superfície plana vertical + horizontal

34 34 (( ) ) ( ) Figura Duas superfícies planas verticais opostas ( ) ( ) Figura Duas superfícies planas verticais adjacentes e perpendiculares VAZÃO DE PROJETO A vazão de projeto é determinada pela fórmula: Onde: Q = vazão de projeto (l/min); I = intensidade pluviométrica (mm/h); A = área de contribuição (m²). Em calhas de beiral ou platibanda, quando a saída estiver a menos de 4 metros de uma mudança de direção à vazão de projeto deve ser multiplicada pelos seguintes fatores de acordo com a Tabela 5.2.

35 35 Tabela Fatores multiplicativos da vazão de projeto Curva a menos de 2 m Curva entre 2m e 4m da Tipo de Curva de saída (d<2m) saída (2<d<4) Canto Reto 1,2 1,1 Canto Arredondado 1,1 1, DIMENSIONAMENTO DAS CALHAS As calhas podem ser dimensionadas pela fórmula de Manning-Strickler: Onde: Q = vazão da calha (l/min); S = área molhada (m²); R H = raio hidráulico = S/P (m); P = perímetro molhado (m); i = declividade da calha (m/m); n = coeficiente de rugosidade; K = (coeficiente para transformar a vazão em m³/s para l/min). A Tabela 5.3 indica os coeficientes de rugosidade dos materiais normalmente utilizados na confecção de calhas. Tabela Coeficientes de rugosidade Material Coeficiente (n) Plástico, fibrocimento, alumínio, aço inoxidável, aço galvanizado, cobre, latão 0,011 Ferro fundido, concreto alisado, alvenaria revestida 0,012 Cerâmica e concreto não alisado 0,013 Alvenaria de tijolos não revestida 0,015 A Tabela 5.4 indica as capacidades de calhas semicirculares, usando coeficiente de rugosidade n=0,011 para alguns valores de declividade. Os valores foram calculados utilizando a fórmula de Manning-Strickler, com lâmina de água igual à metade do diâmetro interno. Tabela Capacidade das calhas semicirculares Diâmetro interno Vazões (l/min) Declividades (%) (mm) 0,

36 Como a calha escolhida é a semicircular de PVC será utilizada a Tabela 5.4 para o dimensionamento da mesma. No ANEXO 1, é apresentada a planilha de cálculo DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES VERTICAIS Os condutores deverão ser instalados, sempre que possível, em uma só prumada. Quando houver necessidade de desvios devem ser utilizadas curvas de 90º de raio longo ou curvas de 45º, sempre com peças de inspeção. Dependendo do tipo de edifício e material dos condutores, os mesmos poderão ser instalados interna ou externamente ao edifício. O diâmetro interno mínimo dos condutores verticais de seção vertical é de 75 mm e devem ser dimensionados a partir dos seguintes dados: Q = vazão de projeto (l/min); H = altura da lâmina de água na calha (mm); L = comprimento do condutor vertical (m). A partir dos dados deve-se consultar os ábacos da Figura e Figura , da seguinte maneira: levantar uma vertical por Q até interceptar as curvas de H e L correspondentes. No caso de não haver curvas dos valores de H e L, interpolar entre as curvas existentes. Transportar a interseção mais alta até o eixo D. Deve-se adotar um diâmetro nominal interno superior ou igual ao valor encontrado no ábaco.

37 37 (a) Calha com saída em aresta viva Figura Dimensionamento dos condutores verticais para calha com saída em aresta viva (b) Calha com funil de saída Figura Dimensionamento dos condutores verticais para calha com funil de saída

38 VERIFICAÇÃO DA MÁXIMA VAZÃO NOS CONDUTORES VERTICAIS Segundo o Professor Ricardo Prado Abreu Reis da UFG, a verificação da máxima vazão dos condutores verticais serve para evitar que o regime de escoamento seja forçado, e é obtida através da seguinte fórmula. ( ) Onde: Q = Vazão (l/min); D = Diâmetro interno do condutor vertical (mm); To = Sw/St; To = Taxa de ocupação; Sw = Área da seção anelar por onde escoa a água; St = Área da seção transversal do condutor vertical. No presente projeto, para a manutenção do escoamento anular estipulou-se uma taxa de ocupação To = 30% da área da seção transversal do condutor vertical CAIXA DE AREIA Devem ser previstas inspeções nas tubulações aparentes nos seguintes casos: Conexão com outra tubulação; Mudança de declividade e/ou de direção; A cada trecho de 20 metros nos percursos retilíneos. Devem ser previstas caixas de areia nas tubulações nos seguintes casos: Nas conexões com outra tubulação; Mudança de declividade e/ou direção; A cada trecho de 20 metros nos percursos retilíneos. Em ambos os casos, em cada descida (condutor vertical) ou no pé do tubo condutor vertical deverá ser instalada uma caixa de areia. De acordo com a NBR 10844, a ligação entre os condutores verticais e horizontais é sempre feita por curva de raio longo com inspeção caixa de areia. A Figura indica um modelo desta caixa.

39 39 Figura Exemplo de caixa de areia (planta baixa e corte) DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES HORIZONTAIS Utilizando-se a fórmula de Manning-Strickler e considerando uma altura de lâmina igual a 2/3 do diâmetro, confeccionou-se a Tabela 5.5. Nesta tabela, o diâmetro é determinado a partir da rugosidade, da declividade adotada e da vazão necessária. Tabela Capacidade dos condutores horizontais de seção circular (vazões em l/min) Diâmetro interno (D) n = 0,011 n = 0,012 n = 0,013 (mm) 0,50% 1% 2% 4% 0,50% 1% 2% 4% 0,50% 1% 2% 4% EXECUÇÃO INSTALAÇÃO DAS CALHAS Os elementos de captação de águas pluviais de coberturas compõem o sistema de coleta e condução das águas que vai desde o telhado propriamente dito até ao sistema público de destinação dessas águas (drenagem superficial e subterrânea da via pública). Em geral os elementos de captação e condução são executados em chapas de ferro galvanizado, PVC rígido, fibrocimento ou concreto armado impermeabilizado. A colocação e fixação dos elementos de captação de água devem ocorrer pouco antes do arremate final do telhado, e devem ser verificados os seguintes pontos antes de liberar a

40 40 continuidade dos trabalhos, pois é prudente evitar retorno de operários sobre a cobertura para fazer reparos para não causar danos às telhas e acessórios e com isso provocar infiltrações e goteiras: Conferir as emendas (soldas e rebites); Verificar se o recobrimento mínimo é respeitado (8 cm em telhados comuns); Fazer um teste de vazamento e caimento (ver se água fica parada em pontos da calha); Ver se existem juntas de dilatação em calhas com mais de 20 m; Verificar os pontos de impermeabilização. Com um material como o PVC, fácil de usar, é muito conveniente, a instalação de uma calha no telhado, especialmente em face das fortes chuvas. Este material também assegura uma elevada resistência às intempéries. Para uma correta instalação das calhas recomenda-se seguir o especificado abaixo: Os suportes da calha de beiral devem ter, entre si, 90 centímetros. O objetivo é evitar que a calha acabe vergando devido ao peso da água; Para garantir que o escoamento seja eficiente, é necessário ainda que a inclinação de projeto seja respeitada; Na instalação da calha é aconselhável medir previamente o local para cortar os perfis e condutores nos pontos certos. Nos trechos com perfis menores de 3 metros, é aconselhável marcar o ponto a ser cortado com um lápis, sendo que o corte deve ser bem alinhado para que a ponta não fique fora de esquadro. A fixação do suporte deve ser iniciada sempre pelo ponto mais alto da instalação no beiral, recuando 30 cm da extremidade do beiral. Recomenda-se o uso de uma linha de nylon presa na parte inferior do primeiro suporte de apoio, esticada até o final do beiral no último suporte, com inclinação segundo projeto em anexo. A fixação dos suportes deve ser feita seguindo o alinhamento, o espaçamento máximo entre suportes deve ser de 60 cm. A fixação do perfil da calha no suporte deve ser feita primeiramente pela parte lisa (interna) da calha, girando o perfil até apoiá-lo totalmente no suporte e encaixá-lo na presilha externa do suporte. O bocal de descida.

41 MANUTENÇÃO E LIMPEZA É necessário inspecionar e executar a manutenção necessária para garantir a sua eficiência. Desta forma as calhas devem ser inspecionadas quando: O melhor momento para inspecionar uma calha é durante uma chuva forte. Verificar como está o fluxo de água nos dutos: se ela não estiver sendo corretamente drenada, a calha pode estar parcialmente obstruída por detritos ou a calha tem problemas estruturais. Verificar também a existência de goteiras na casa ou forro. É fundamental a limpeza periódica, esta operação deve ser feita a cada estação do ano e, mais frequentemente, se a edificação estiver muito próxima a árvores que costumam perder suas folhas no outono ou durante ventanias. Para prevenir o entupimento das decidas por folhas ou outros detritos que se acumulam nas calhas pode ser utilizado um ralo, que instalado na calha com descida (bocal), impede a entrada de folha nos tubos, permitindo, porém, o fluxo contínuo de água pelos tubos de descida. Figura Limpeza da calha Figura Ralo Semi-esférico para calhas

42 42 6 PROJETO HIDROSANITÁRIO 6.1 PROJETO HIDRÁULICO NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES A execução de serviços de Instalações Hidráulicas de Água Fria deverá atender As seguintes Normas Práticas Complementares: NBR 5626 Instalações Prediais de Água Fria Procedimento; NBR 5651 Recebimento de Instalação Predial de Água Fria Procedimento ÁGUA FRIA Todas as tubulações terão emendas, fixação, abertura e fechamento de rasgos incluídos. As conexões e acessórios de tubulação e montagem deverão ser de tipo e material perfeitamente compatíveis com as tubulações, e, sempre que possível, do mesmo fabricante e linha das tubulações utilizadas TUBULAÇÃO EM PVC RÍGIDO SOLDÁVEL PARA ÁGUA FRIA A tubulação em PVC rígido soldável para água fria deverão seguir no mínimo as seguintes especificações: Tubos em PVC rígido soldável, marrom, classe 15, com superfícies interna e externa perfeitamente lisas, para pressão de serviço de 0,75 MPa, conforme NBR 5648:1977; Conexões em PVC rígido soldável para água; Conexões injetadas em PVC rígido soldável para água, classe 15, com encaixes de ajuste perfeito para os tubos, para pressão de serviço de 0,75 MPa; as conexões bolsa/rosca utilizadas para ligação de aparelhos ou mangueiras flexíveis deverão ser da cor azul, com embuchamento de rosca em latão, e anel de reforço em aço zincado; as demais conexões deverão ser marrons, do tipo simples.

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