A PFE/INSS E A ATIVIDADE ESPECIAL

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1 III Semana Nacional de Integração entre a Procuradoria Federal e o Poder Judiciário A PFE/INSS E A ATIVIDADE ESPECIAL Novembro de 2012

2 PROCURADORIA FEDERAL ESPECIALIZADA JUNTO AO INSS Procurador-Chefe Alessandro Antonio Stefanutto Subprocurador-Chefe Bruno Junior Bisinoto Coordenador-Geral de Matéria de Benefícios Fernando Maciel Coordenadora de Gerenciamento e Prevenção de Litígios Gabriela Koetz da Fonseca Gerente de Projetos Maria Carolina Rosa de Assunção Chefe da Divisão de Contencioso Elisa Maria Correa Silva Chefe da Divisão de Consultoria Lucas Mateus Gonçalves Louzada Grupo de Trabalho de Orientação Técnica Redação Inicial 1ª Região Bruno Hardman Reis e Silva Leandro de Carvalho Pinto 2ª Região Clementina de Santana Guimarães Emerson Luiz Botelho da Silva 3ª Região Angélica Carro Estefania Medeiros Castro Patrícia Alves de Faria 4ª Região Eduardo Alexandre Lang Vanessa Carina Zanin 5ª Região Angelo Victor Siqueira Lins Juan Pablo Couto de Carvalho Colaboradoras Aline Machado Weber Sheila Beyer Bacellar Revisão do Manual GT Atividade Especial - Procuradoria André Studart Leitão Fernando José Barroso de Saboya Helena Marta Salgueiro Rolo 2

3 Jackson Ricardo de Souza Juliano Ribeiro Santos Veloso Leonardo Monteiro Xexéo Lucas Mateus Gonçalves Louzada Mirela Lordelo Armentano Targino Natália Hallit Moyses Sadi Medeiros Júnior Departamento de Contencioso Milene Goulart Valadares Diretoria de Saúde do Trabalhador Claudinese Sirley Novato Ribeiro Josierton Cruz Bezerra Verusa Chaves Alves 3

4 HABITUALIDADE E PERMANÊNCIA Legislação Aplicável PROVAS E INSTRUÇÃO PROBATÓRIA IMPORTANTES: Função anotada na CTPS X Informação dos formulários Formulários e Perfil Profissiográfico Previdenciário Formulários SB-40, e DIRBEN Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP QUADRO RESUMO ITENS Justificação Administrativa Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho LTCAT Vícios Formais e Materiais dos Formulários/Laudos Prova Pericial 3.5. Audiência Judicial 4. ENQUADRAMENTO POR...22 CATEGORIA PROFISSIONAL Particularidades 4.2. Enquadramentos ENQUADRAMENTO POR AGENTE NOCIVO Particularidades Agentes físicos Calor Frio Umidade Radiações Ionizantes Radiações não ionizantes Vibrações/ Trepidações Pressão atmosférica anormal Eletricidade ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO S U M Á R I O 1. FUNDAMENTOS DO ENQUADRAMENTO DA ATIVIDADE COMO ESPECIAL Habitualidade e Permanência no Enquadramento por Atividade Profissional Habitualidade e Permanência no Enquadramento por Exposição a Agentes Nocivos....

5 Procuradoria Federal Especializada junto ao INSS Ruído 5.3 Impossibilidade de ampliação das hipóteses de enquadramento definidas pelo Regulamento...45 da Previdência Social 45 6 DISTINÇÃO ENTRE O REGRAMENTO JURÍDICO PREVIDENCIÁRIO DAS ATIVIDADES ESPECIAIS E OUTROS REGRAMENTOS ESPECIAIS 6.1 Profissões com regulamentação específica Jornalista Profissional Atleta Profissional 47 de Futebol Aeronauta Ferroviários Marítimos Professores Ex-combatentes Profissões com regulamentação trabalhista específica 6.3 Adicionais de insalubridade e periculosidade QUESTÕES POLÊMICAS Utilização de EPC e EPI eficazes 7.2 Contribuinte individual 7.3 Fator de conversão de tempo especial em comum e conversão de tempo especial em comum após 28/05/ Conversão de tempo comum para especial Agentes químicos Agentes biológicos... 5

6 I N T R O D U Ç Ã O Nos últimos anos, especialmente após o entendimento de que é possível a conversão de atividade comum em especial depois de 28/04/1998, tem-se verificado um expressivo crescimento do número de demandas judiciais discutindo o reconhecimento do tempo de trabalho sob condições especiais, seja para fins de concessão de aposentadoria especial, seja para sua conversão em tempo comum e subsequente aposentação por tempo de serviço/contribuição. Em tais demandas judiciais, os operadores do direito se deparam com questões complexas, cuja resolução pressupõe uma análise multidisciplinar de ordem técnico-jurídica. Diante desse panorama, o Programa de Redução de Demandas da PFE/INSS escolheu como meta para o ano de 2012 a busca de soluções para os problemas relativos ao reconhecimento de tempo de serviço especial, administrativa e judicialmente. Em relação à via administrativa, a PFE/INSS almeja fortalecer a atuação consultiva e de assessoria, auxiliar o INSS na qualificação das decisões da autarquia e da instrução dos processos administrativos e propor a expedição de atos normativos que adequem o entendimento da autarquia a questões pacificadas jurisprudencialmente. Simultaneamente, pretende-se obter a racionalização da atuação dos Procuradores Federais em Juízo, de modo a promover a conciliação em casos em que se constata erro administrativo e qualificar a defesa do INSS, sempre de maneira coerente e com profundidade. Nesse passo, faz-se necessário romper com a praxe de distanciamento do Procurador quanto à atuação administrativa da Autarquia, assim como romper com a cultura da defesa jurídica limitada a simples questões de direito, para que se busque uma atuação de qualidade voltada ao objetivo estratégico de redução da litigiosidade. 1. FUNDAMENTOS DO ENQUADRAMENTO DA ATIVIDADE COMO ESPECIAL A aposentadoria especial e o reconhecimento do direito de cômputo diferenciado do tempo especial têm como justificativa o fato de que o exercício de algumas atividades demanda desgaste maior à saúde do trabalhador. Dessa forma, o enquadramento da atividade como especial tem como escopo o estabelecimento de tratamento diferenciado que contemple o critério técnico da perda progressiva da capacidade laborativa em proporção mais acentuada do que a decorrente da idade e do serviço em condições ordinárias, sendo que à legislação previdenciária, composta pela lei e seus regulamentos, cabe estabelecer quais agentes nocivos e qual o grau de exposição configuram uma atividade laborativa como especial. A criação do benefício de aposentadoria especial teve por propósito sanar diferenciações descabidas no âmbito das antigas Caixas e Institutos de Aposentadorias e Pensões, eliminando privilégios desarrazoados. Inicialmente, o reconhecimento da atividade especial se dava pelo enquadramento de determinadas atividades em situações especificadas pela legislação como de insalubridade, periculosidade e penosidade, tal como já delineada no Direito do Trabalho, segundo o grau específico de exposição ocupacional de cada trabalhador em suas tarefas típicas. O rol de categorias profissionais ou situações nocivas era, portanto, fixado com base no senso comum. Posteriormente, a regulamentação das atividades profissionais passou a se valer de índices específicos de acidentes e doenças profissionais em determinados setores, algo que foi permitido pela instituição da inspeção do trabalho. Por fim, em um terceiro momento, os técnicos de Segurança e Saúde no Trabalho se fixaram no estudo aprofundado do impacto in 6 loco dos agentes nocivos pela enumeração de profissões, tendo tal prática se universalizado a partir da Convenção 155/OIT, a qual estabeleceu a

7 necessidade de uma apuração conjunta dos agentes sobre os trabalhadores na integralidade da planta industrial (art. 11, b ). Nesse sentido, não se pode deixar de notar que o fato de se preverem enquadramentos por função, à semelhança do que ocorre no tocante aos adicionais, de modo algum teve por propósito manter os antigos privilégios de categorias, e sim associá-las a diversos fatores ambientais relevantes. Nesse panorama, a Lei 9.032/95 trouxe alterações significativas, na medida em que a regra de enquadramento não mais partiria da apuração direta da expectativa de vida laborativa útil, obtida pela investigação da estatística de afastamentos e acidentes nas mais diversas ocupações, mas do nexo biopsicofisiológico da própria atividade exercida, e, a partir daí, da verificação do perfil estatístico da nocividade das ocupações segundo os dados sobre as dosagens, obtidas pela inspeção do trabalho. Em outras palavras, avaliou-se a redução da vida laborativa útil não pelo comportamento dos empregados no mercado de trabalho, mas a partir de estudos propriamente médicos sobre os efeitos deletérios dos agentes, servindo os dados estatísticos apenas para definir as ocupações em que, por suas características atuais, os níveis de exposição seriam suficientemente altos para caracterizar o desgaste correspondente à gradação legal (15, 20, 25 anos). 2. HABITUALIDADE E PERMANÊNCIA Para o reconhecimento da atividade como especial é indispensável que a exposição aos agentes nocivos se dê de forma habitual e permanente. Exige-se, portanto, além da nocividade, ou seja, da presença de fatores de risco no ambiente de trabalho, também a habitualidade e permanência da exposição do trabalhador a esses fatores. A habitualidade pode ser definida como a certeza de sujeição do indivíduo aos agentes nocivos nos dias de trabalho 1. Consoante dispõe o artigo 65 do Decreto n o 3.048/99, considera-se trabalho permanente aquele que é exercido de forma não ocasional nem intermitente, no qual a exposição ao agente nocivo seja indissociável da produção do bem ou da prestação do serviço. Não há descaracterização da permanência em razão dos períodos de descanso determinados pela legislação trabalhista, inclusive férias, aos de afastamento decorrentes de gozo de benefícios de auxílio-doença ou aposentadoria por invalidez acidentários, bem como aos de percepção de salário-maternidade, desde que, à data do afastamento, o segurado estivesse exercendo atividade considerada especial. A inexistência de referência expressa à habitualidade e à permanência na lei ordinária anteriormente à Lei nº 9.032/95 não implica sua prescindibilidade para a concessão da aposentadoria especial. Na tradição legislativa previdenciária brasileira, os aspectos técnicos referentes à concessão desse benefício sempre foram regulamentados por decreto, que estabeleciam de forma pormenorizada as condições de concessão (atualmente a remessa à regulamentação é dada pelo art. 58 da LBPS). A possibilidade de se concederem aposentadorias especiais ou aposentadorias por tempo de contribuição precoces a um universo de atividades em que há exposição eventual a agente nocivo ou seja, uma miríade delas não se justifica do ponto de vista financeiro, nem da finalidade do instituto. A correta interpretação dos conceitos legais de habitualidade e de permanência é fundamental para o adequado enquadramento de atividades especiais por atividade profissional ou por exposição a agentes nocivos. 1 LEITÃO, André Studart. Aposentadoria Especial. São Paulo: Quartier Latin, p

8 2.1. Legislação Aplicável. A legislação previdenciária sempre exigiu que as atividades sujeitas a condições anormais de nocividade fossem habituais e não-intermitentes. Inicialmente, a Lei nº 3.807/60 - LOPS previa, em seu art. 31, que a aposentadoria especial seria concedida ao segurado que, contando com no mínimo 50 (cinquenta) anos de idade e 15 (quinze) anos de contribuição, tivesse trabalhado durante 15 (quinze), 20 (vinte) ou 25 (vinte e cinco) anos, pelo menos, conforme a atividade profissional, em serviços que, para esse efeito e de acordo com Decreto do Poder Executivo, fossem considerados penosos, insalubres ou perigosos. Referida Lei foi regulamentada pelo Decreto nº /64, que, em seu art. 3º, dispôs que a concessão do benefício especial dependeria de comprovação, pelo segurado, de que o trabalho era permanente e habitualmente prestado no serviço ou serviços, considerados insalubres, perigosos ou penosos, durante o prazo mínimo fixado. A exigência foi repetida pelo Decreto nº /79, art. 60, e tal situação permaneceu inalterada com o advento da Lei nº 8.213/91, uma vez que o Decreto nº 611/91 (art. 63) reproduziu o texto anterior. Com a publicação da Lei nº 9.032/95, porém, foi eliminada a possibilidade de enquadramento pelo simples exercício de atividades profissionais, restando tão somente os enquadramentos por efetiva exposição aos agentes nocivos. Consoante o disposto no art. 57, 3º, da Lei nº 8.213/91, a concessão da aposentadoria especial manteve a obrigação da comprovação, pelo segurado, de tempo de trabalho permanente, não ocasional nem intermitente, em condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física, durante o período mínimo fixado, agora, inclusive, para as categorias profissionais. Deve ser reconhecido, assim, que a lei sempre exigiu a comprovação da efetiva condição de periculosidade (já revogada), insalubridade ou penosidade da atividade, de modo permanente, não ocasional nem intermitente Habitualidade e Permanência no Enquadramento por Atividade Profissional. A legislação previdenciária sempre exigiu a comprovação da efetiva condição de periculosidade, insalubridade ou penosidade da atividade, prova esta exigida inclusive para os enquadramentos por categoria profissional. Assim, em se tratando de enquadramento da atividade profissional, incumbia ao trabalhador fazer prova, a um só tempo, de que pertencia a alguma das categorias profissionais expressamente previstas nos anexos dos Decretos e de que efetivamente desempenhava tais atividades. Dito de outro modo, não bastava a comprovação de que a atividade profissional estava prevista nos anexos dos Decretos regulamentadores: era necessário fazer prova de que aquela era a atividade desenvolvida de forma não-ocasional e não-intermitente, sem desvios de função na atuação profissional. Deste modo, é necessário sempre se atentar para eventuais desvios de função que descaracterizem o desempenho de uma atividade profissional enquadrável como especial. Embora houvesse presunção absoluta de sujeição a fatores de risco em certas categorias profissionais, a presunção dos registros do contrato de trabalho eram, e continuam sendo, apenas relativas, permitindo a demonstração de situação laboral distinta daquela anotada na CTPS. 8

9 2.3. Habitualidade e Permanência no Enquadramento por Exposição a Agentes Nocivos. O enquadramento em questão depende da comprovação, pelo segurado, da efetiva exposição aos agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física, de forma permanente, não ocasional nem intermitente. Além disso, a exposição do empregado, do trabalhador avulso ou do cooperado ao agente nocivo deve ser, a um só tempo, indissociável da produção do bem ou da prestação do serviço e decorrente da subordinação jurídica a qual se submete. Nesse cenário, são inaceitáveis os enquadramentos realizados pela mera exposição ao agente, quando a nocividade é prevista na legislação apenas para o processo produtivo do bem (Ex: fabricação versus utilização do cimento). São comuns casos em que o formulário apresentado como prova beneficia o trabalhador cujas funções são incompatíveis com os setores da empresa em que se verifica a presença habitual de agentes nocivos. Nesses casos, o formulário apresentado só terá valor se acompanhado do laudo técnico em que se embasou ou de outros documentos profissionais (fichas funcionais, registros de empregados, demais anotações da CTPS etc.), haja vista a presunção de veracidade das informações constantes do formulário ser apenas relativa, e não absoluta, permitindo a produção de prova em sentido contrário. Assim, se verificada a disparidade entre as tarefas típicas relacionadas à função exercida e a nocividade imanente ao ambiente de trabalho específico, impõe-se a apresentação do laudo técnico da empresa ou de outros documentos funcionais pelo trabalhador. Por fim, é indispensável analisar com profundidade as pretensões de enquadramento por equiparação dos trabalhadores cuja descrição das atividades faça menção específica a atividades de mera supervisão e coordenação, porque nesses casos, salvo quando a função for exclusivamente desenvolvida no ambiente cuja nocividade tenha sido constatada (IN INSS/PRES nº 45/2010, art. 236, 2º), há clara ausência de habitualidade e permanência (Ex.: técnicos agrícolas que apenas supervisionam projetos rurais, gerentes de fábrica, almoxarife etc). 3. PROVAS E INSTRUÇÃO PROBATÓRIA A exposição do segurado aos agentes nocivos à saúde ou integridade física deve ser comprovada de acordo com as normas vigentes na época da prestação do serviço. Para tanto, a prova documental será sempre essencial à análise da pretensão posta em juízo, na medida em que por meio dela serão identificadas as condições ambientais de trabalho a que submetido o segurado. Ao longo dos anos, foram criados diferentes formulários para fins de reconhecimento de períodos alegados como especiais, a saber: FORMULÁRIO VALIDADE IS nº SSS /71 Anexo I da Seção I do BS/DS nº 38 de 26/02/1971 ISS-132 Anexo IV da parte II do BS/DG nº 231 de 06/12/1977 SB-40 OS/SB nº 52.5 de 13/08/1979 DISES BE 5235 Resolução INSS/PR nº 58 de 16/09/1991 OS/INSS/DSS nº 518 de 13/10/ DIRBEN 8030 IN nº 39 de 26/10/2000 PPP IN/INSS/DC nº 95 de 07/10/2003, com alterações posteriores

10 Até 28/04/1995, véspera da publicação da Lei 9.032, o reconhecimento do tempo especial por atividade profissional desenvolvida é efetuado através do enquadramento das categorias contempladas nos Decretos nºs /64, /79 e /84, com a verificação das anotações constantes na CTPS do trabalhador, os dados constantes nos formulários preenchidos pelas empresas e sua correspondência em relação às profissões previstas nos referidos instrumentos normativos. Não é necessária a apresentação de todos os documentos desde que a prova documental apresentada demonstre, de forma robusta, que a atividade se enquadra nas hipóteses previstas pela legislação. Até 13/10/1996, véspera da publicação da MP nº 1.523, o enquadramento pela exposição a agentes nocivos deve, necessariamente, ser comprovado mediante a apresentação dos formulários previstos pela legislação ou o registro específico de exposição a agentes nocivos na CTPS, salvo nos casos de exposição ao ruído. Este último depende da produção de prova pericial contemporânea que comprove a efetiva exposição acima dos limites de tolerância previstos pela legislação. A partir de 14/10/1996, o segurado deve instruir seu pedido de reconhecimento de tempo especial com os formulários sobre as condições especiais de trabalho (SB-40,, DIRBEN-8030, PPP), segundo os respectivos períodos de vigência e baseados em laudo técnico. Destaca-se, entretanto, que o Perfil Profissiográfico Previdenciário, a partir de 01/01/2004, dispensa a apresentação de laudo técnico desde que demonstrado que seu preenchimento foi feito por Responsável Técnico habilitado (Médico ou Engenheiro do Trabalho), amparado em laudo técnico pericial. Ou seja, a apresentação do laudo técnico é dispensável, mas não a sua existência Função anotada na CTPS X Informação dos formulários. A CTPS, como documento legalmente previsto para o registro dos contratos de trabalho, contém informações indispensáveis para a análise do direito de reconhecer a especialidade do labor, a saber, as funções desempenhadas pelo trabalhador, setor de trabalho e a exposição a agentes nocivos nos casos de atividades desempenhadas antes da vigência da Lei nº 9.032/95. A análise da pretensão de reconhecimento da especialidade do labor perpassa, inicialmente, pela verificação da função constante no registro de contrato de trabalho na CTPS e das demais anotações (alterações de salário e de função nas Anotações Gerais do documento), cotejandose as informações com os outros documentos apresentados. Em caso de alteração de função e/ou divergência entre os registros, é necessária a produção de prova da atividade e setor de trabalho efetivos do autor por meio documental, o que pode ser esclarecido mediante a apresentação da ficha de registro de empregados, por exemplo. Outrossim, deve-se também verificar o endereço da empregadora firmado na CTPS e o local em que efetivamente foi inspecionado no laudo técnico que ampara o PPP. Algumas vezes verifica-se mudança de endereço entre a data da prestação do serviço e da elaboração do laudo. Na via administrativa, a complementação de prova é determinada pelo artigo 262, 3º, da IN 45, que prevê a realização de diligência prévia na empresa com o escopo de verificar a evolução profissional do segurado e setores de trabalho por meio de documentos contemporâneos ao período (Justificação Administrativa em Tempo Especial - JA). A inspeção no local de trabalho deverá ocorrer quando houver dúvidas quanto às informações contidas nos formulários IS nº SSS , ISS-132, SB- 40, DISES BE 5235,, DIRBEN-8030, PPP, assim como nos laudos ambientais, quando solicitada em diligência na fase recursal ou recomendada por órgãos de fiscalização e controle. 10

11 3.2. Formulários e Perfil Profissiográfico Previdenciário. Após a análise da efetiva função e atividades desempenhadas pelo segurado, devem ser analisados criteriosamente os formulários e perfis profissiográficos previdenciários (PPP) por ele apresentados, bem como os laudos técnicos das condições de trabalho, com a verificação do seu correto preenchimento e das informações ali apostas. FORMULÁRIO VALIDADE IS nº SSS /71 26/02/1971 a 05/12/1977 ISS /12/1977 a 12/08/1979 SB-40 13/08/1979 a 15/09/1991 DISES BE /09/1991 a 12/10/ /10/1995 a 25/10/2000 DIRBEN /10/2000 a 31/12/2003 PPP A partir de 01/01/ Formulários SB-40, e DIRBEN O SB-40, o e o DIRBEN-8030 são formulários que contêm informações sobre atividades do segurado com exposição a agentes nocivos. Preenchidos pela empresa/empregador ou seu preposto, os formulários devem conter as atividades que o segurado desempenhou e os agentes nocivos a que esteve exposto. A apresentação dos formulários é suficiente para comprovar a especialidade do labor desde que as atividades, por sua natureza, não demonstrem a inidoneidade das informações (vide capítulo sobre Habitualidade e Permanência), já que até a MP 1.523, de 11/10/1996 não se exigia que os formulários fossem preenchidos com base em laudo técnico exceto para o ruído. Após o advento da Medida Provisória nº 1.523/1996, passou-se a exigir que a comprovação da exposição do segurado aos agentes nocivos fosse feita mediante formulário emitido pela empresa ou seu preposto, com base em laudo técnico de condições ambientais do trabalho expedido por médico do trabalho ou engenheiro de segurança do trabalho. A norma previu, ainda, a aplicação da penalidade prevista no artigo 133 da Lei nº à empresa que não mantiver laudo técnico atualizado com referência aos agentes nocivos existentes no ambiente de trabalho ou que emitir documento de comprovação de efetiva exposição em desacordo com o respectivo. De acordo com o art. 258 da IN 45/2010, os formulários perdem valor a partir de 01/01/2004, quando passa a ser exigida a apresentação do PPP. Assim, somente são avaliados na via administrativa os formulários emitidos até 31/12/2003, mesmo que a DER do benefício seja posterior a esta data. Após, é indispensável a apresentação do PPP Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP. O PPP é documento histórico-laboral do trabalhador que reúne informações administrativas, registros ambientais e resultados de monitoração biológica, durante todo o período em que ele exerceu suas atividades, de modo que deve ser atualizado sempre que houver alteração que 11 implique mudança das informações contidas nos seus campos de preenchimento. O PPP deve ser mantido pela empresa durante 20 anos.

12 O 3º do artigo 58 da Lei nº 8.213/91 e o 5º do artigo 66 do Decreto nº 2.172/97 prevêem penalidade à empresa que não mantiver laudo técnico atualizado com referência aos agentes nocivos existentes no ambiente de trabalho, ou que emitir documento de comprovação de efetiva exposição em desacordo com o respectivo laudo. O 6º do art. 68 do Decreto 3.048/98 estabelece pena de multa em caso de descumprimento, pela empresa, da referida obrigação. O PPP deve estar amparado em laudo técnico de condições ambientais do trabalho expedido por médico do trabalho ou engenheiro de segurança do trabalho, devendo o laudo ser elaborado com observância das Normas Reguladoras editadas pelo Ministério do Trabalho e Emprego e demais orientações expedidas pelo Ministério da Previdência Social. Será dispensada a apresentação do LTCAT pelo segurado se o PPP contiver os elementos básicos constitutivos do laudo técnico. O PPP possui presunção de veracidade sobre as informações ali registradas. Por isso, a desconformidade dos dados informados com a realidade, além de caracterizar falsidade ideológica, representa descumprimento de obrigação trabalhista acessória, sendo a controvérsia afeta às feições da relação de trabalho. Insurgências do trabalhador quanto ao teor do PPP, portanto, são dirimíveis apenas pela Justiça do Trabalho, a quem caberá eventualmente compelir o empregador a emitir os papéis que espelhem a concreta situação laboral. Trata-se de corolário da norma de competência definida no art. 114 da Constituição Federal. Informações de caráter privativo. As informações registradas no PPP são de caráter privativo do trabalhador, constituindo crime nos termos da Lei nº 9.029, de 13 de abril de 1995, práticas discriminatórias decorrentes de sua exigibilidade por outrem ou de sua divulgação para terceiros, salvo pelos órgãos públicos competentes. Fraude no Preenchimento. O preenchimento do PPP com informações falsas constitui, em tese, crime de falsidade (artigo 297 do Código Penal). Havendo indícios de fraude, é recomendável a comunicação às autoridades competentes para a apuração dos fatos (representação ao Conselho Profissional respectivo, notícia crime à Polícia Federal ou representação criminal ao Ministério Público Federal). Responsabilidade pela emissão do documento. A emissão do documento é de responsabilidade da empresa empregadora, no caso de empregado; da cooperativa de trabalho ou de produção, no caso de cooperado filiado; do Órgão Gestor de Mão de Obra OGMO, no caso de trabalhador avulso portuário; e do sindicato da categoria, no caso de trabalhador avulso não portuário, somente para trabalhadores avulsos a eles vinculados. A emissão do documento por pessoa sem atribuição legal invalida o documento, já que o preenchimento do PPP pressupõe informações seguras sobre as atividades exercidas pelo trabalhador e sobre as condições de trabalho. Responsável Técnico. De acordo com a Lei nº 8.213/91, artigo 58, 1º e o Decreto nº de 1999, artigo 68 e 2º, devem constar nos campos do PPP os nomes dos responsáveis técnicos pelos registros ambientais, para fins de análise de período especial. O profissional indicado como responsável deve necessariamente ser engenheiro de segurança do trabalho ou médico do trabalho, com o devido registro em seu conselho de classe (CREA ou CRM). Assinatura do PPP. Tem atribuição para assinar o PPP o representante legal da empresa ou seu preposto, com poderes específicos outorgados ou mediante apresentação de declaração da empresa que o autorize a firmar o documento. Sugere-se verificar se o signatário do formulário é empregado da empresa (CNIS) ou sócio (INFOSEG). 12 Empresa Inativa. Se a empresa está inativa, o responsável por firmar o documento deve ser aquele que representaria o empregador no polo passivo em caso de eventual reclamatória

13 trabalhista. O raciocínio tem como premissa o fato de que o PPP se consubstancia em verdadeiro direito do trabalhador, de modo que seu não fornecimento representa descumprimento de obrigação trabalhista. Neste caso, porém, é indispensável que o preenchimento do formulário tenha amparo em laudo técnico e em prova documental da empresa, não sendo aceito como válido PPP preenchido com base nas informações prestadas pelo próprio segurado. Emissão e Assinatura de PPP por Sindicato. Salvo na hipótese de trabalhador avulso não portuário, o Sindicato não tem atribuição para emitir, preencher ou firmar formulários sobre condições especiais de trabalho, já que, além de não possuir atribuição legal para tanto, não detém informações sobre a vida laborativa do segurado. QUADRO RESUMO ITENS IMPORTANTES: PPP Responsáveis pelo preenchimento Responsáveis pelas Informações Base Finalidade Atualização Emissão Empresa empregado. Cooperativa cooperado. OGMO avulso portuário. Se solicitado pelo trabalhador. 13 ITENS IMPORTANTES Sindicato da categoria avulso não portuário. Administrativas empresa e equiparadas. Registros ambientais médico do trabalho ou engenheiro de segurança. Monitoração biológica médico do trabalho. Assinatura representante legal da empresa. LTCAT - Laudo Técnico das Condições do Ambiente de Trabalho. PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. PGR - Programa de Gerenciamento de Risco. PCMAT - Programa de Condições e Meio Ambiente do Trabalho. PCMSO - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional. Habilitar benefícios e serviços previdenciários. Prover o trabalhador de prova garantindo o direito decorrente da relação de trabalho. Prover a empresa de prova possibilitando que evite ações judiciais indevidas relativas a seus trabalhadores. Possibilitar aos administradores públicos e privados acessos a bases de informações. Substituir os formulários anteriores para reconhecimento de períodos alegados como especiais. Sempre que houver alteração. Empresa ou seu preposto. Na rescisão do contrato de trabalho ou da desfiliação da cooperativa, sindicato ou OGMO. Se solicitado pela perícia médica previdenciária. Se solicitado pelas autoridades competentes.

14 PPP ITENS IMPORTANTES Temporalidade 20 (vinte) anos. RESUMO DA ANÁLISE PROCESSUAL PPP: FORMALIZAÇÃO Exigências em relação ao PPP AVALIAÇÃO Formulário conforme legislação previdenciária vigente. Assinado por pessoa autorizada por procuração ou declaração da empresa. Todos os campos corretamente preenchidos. Código da GFIP para períodos laborados após 01/01/1999. Nome do responsável pelos registros ambientais a partir 14/10/1996, exceto para o agente nocivo ruído, que é exigido para todo o período. Nome do responsável pela monitoração biológica. Técnica utilizada para a avaliação do agente nocivo. Metodologia definida pela NHO da FUNDACENTRO para o período posterior a 19/11/2003 ( Informação sobre EPC a partir de 14/10/1996. Informação sobre EPI a partir de 03/12/1998. Atendido os requisitos das NR-06 e NR-09 do MTE pelos EPI informados Justificação Administrativa A Justificação Administrativa, nos requerimentos administrativos de reconhecimento de tempo especial, pode ser utilizada em caso de impossibilidade de apresentação de formulário ou PPP, tanto para empresas inativas (desde que na CTPS do segurado conste registro relativo ao respectivo setor de trabalho e, para período posterior a 29/04/1995, exista laudo técnico contemporâneo emitido à época da existência da empresa) como para empresas ativas nos termos do artigo 603 da IN 45/2010. Para o processamento de JA atinente a tempo especial, também é necessária a comprovação da existência da empresa no período pretendido, o que pode ser feito mediante certidões expedidas por Prefeitura, Secretaria de Fazenda, Junta Comercial, Cartório de Registro Especial ou Cartório de Registro Civil, nas quais conste nome, endereço, razão social do empregador e, se for o caso, data de encerramento, transferência ou falência da empresa Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho LTCAT. O Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho - LTCAT é o documento elaborado por Engenheiro de Segurança do Trabalho ou Médico do Trabalho que contém a descrição minuciosa de todos os ambientes e condições de trabalho de uma empresa, com avaliação dos riscos ambientais ali presentes e suas classificações quanto aos graus de riscos à saúde do trabalhador. Somente será renovado caso sejam introduzidas modificações no ambiente de trabalho. NR-15): O LTCAT deverá conter, dentre outros, os seguintes dados (art. 247 da IN 45/2010 e a) identificação do médico do trabalho 14 ou engenheiro do trabalho emissor, com informações acerca da sua contratação e registros nos respectivos órgãos de

15 classe: é necessário haver correspondência entre o profissional legalmente habilitado e o profissional signatário do LTCAT; b) informações da empresa e dos setores de trabalho, com descrição dos locais e serviços localizados em cada setor, número de funcionários e atividades desempenhadas em cada um daqueles; c) condições ambientais dos locais de trabalho, com registro dos agentes nocivos, concentração, intensidade, tempo de exposição, metodologia, técnicas, aparelhagem e equipamentos utilizados para medição; d) duração da eventual exposição a agentes nocivos dentro da jornada de trabalho; e) informações acerca de EPC e EPI, sua caracterização e especificidades - incluindo o Certificado de Aprovação -, prazo de validade, percentuais de atenuação da nocividade, aplicação efetiva, controle de fornecimento aos trabalhadores e periodicidade das trocas; f) conclusão do médico do trabalho ou do engenheiro de segurança do trabalho responsável por sua elaboração, com informações claras e objetivas acerca dos agentes nocivos presentes nos ambientes de trabalho; g) data e local da inspeção. A ausência dessas informações torna o documento inidôneo para amparar o reconhecimento da especialidade da atividade. A empresa que não mantiver o Laudo Técnico atualizado com referência aos agentes nocivos ou que emitir documentos em desacordo com o respectivo Laudo, está sujeita à penalidade prevista no art. 133 da Lei nº de Os laudos devem ser apresentados integralmente para que se constate a totalidade do ambiente de trabalho. A não apresentação do inteiro teor do laudo prejudica a compreensão das atividades desempenhadas, das condições de trabalho e dos setores da empresa, razão pela qual, em caso de omissão, deverá ser solicitada a complementação da prova com a juntada integral dos laudos ou de trechos relevantes (informações sobre EPI e EPC, medições quantitativas, quadro de conhecimento de riscos). LTCAT Coletivo. É aquele que contempla resultado de avaliações para todos os trabalhadores da empresa. Somente é aceito, administrativamente, se o posto de trabalho do segurado estiver contemplado. LTCAT Individual. É elaborado exclusivamente para o requerente. Somente é aceito se elaborado por Responsável Técnico da empresa, sendo necessário comprovar vínculo deste com o empregador. O LTCAT Individual não se confunde com o laudo unilateral. Laudo Unilateral. Não é considerado como prova válida o laudo elaborado por perito contratado pelo segurado para tal finalidade, já que se consubstancia em prova unilateral, elaborada sem isenção. Assinatura do LTCAT. O LTCAT deverá 15 ser assinado por engenheiro de segurança do trabalho, com o respectivo número da Anotação de Responsabilidade Técnica - ART junto ao Conselho

16 Regional de Engenharia e Arquitetura CREA, ou por médico do trabalho. Em ambos os casos, deve haver indicação do registro profissional do firmatário. Metodologia e Limites de Tolerância. Na elaboração do LTCAT, consoante determina o art. 238 da IN 45/2010, os procedimentos técnicos de levantamento ambiental devem considerar a metodologia e os procedimentos de avaliação das Normas de Higiene Ocupacional - NHO da FUNDACENTRO e os limites de tolerância estabelecidos pela NR-15 do MTE. Aplicam-se as normas vigentes à época da avaliação ambiental. Portanto, o laudo que não se baseia em exame metrológico do ambiente de trabalho, e sim apenas em relatos dos empregados, é imprestável para fins de comprovação de tempo de serviço em condições especiais, por ter o mesmo valor da prova testemunhal. O LTCAT extemporâneo somente pode ser aceito como prova da especialidade se não houver alteração no ambiente de trabalho ou em sua organização, conforme regulamenta o art. 248 da IN 45/2010. Com efeito, a alteração de layout interfere nas condições de trabalho, podendo elidir ou aumentar a exposição do trabalhador aos agentes nocivos. Por isso, havendo modificação do local de trabalho, é necessário que se especifiquem quais as mudanças havidas e qual sua repercussão sobre a gestão dos riscos à incolumidade dos trabalhadores. Substitutos do LTCAT. São aceitos como substitutos do LTCAT os laudos elaborados pela FUNDACENTRO ou pelos Órgãos do MTE e, como anteriormente já citado, os programas previstos nas NRs, como PPRA, PGR, PCMAT e PCMSO, desde que esteja contemplado o setor de trabalho do requerente e que constem os requisitos estruturais básicos do LTCAT. Laudos da Justiça do Trabalho. A utilização de tais laudos como substitutivos do LTCAT deve ser evitada. Embora exista na IN 45/2010, artigo 256, 1º, inciso I, referência à aceitação de laudos técnicos periciais emitidos pela Justiça do Trabalho em ações trabalhistas individuais ou coletivas, acordos ou dissídios coletivos, a aceitação de tais documentos na via administrativa se dá mediante livre apreciação do perito médico do INSS, de modo que não têm eles valor probatório prédeterminado. É que a perícia judicial realizada na Justiça do Trabalho está amparada na legislação trabalhista, cujos critérios de definição de insalubridade não se confundem com a nocividade exigida pela legislação previdenciária. Além disso, o laudo se consubstancia em prova emprestada, produzido em processo em que o INSS não figurou como parte. Sentença Trabalhista. A sentença trabalhista que reconhece a insalubridade, penosidade ou periculosidade não serve como amparo para a contagem privilegiada de tempo de serviço, já que, além da autarquia não figurar no polo passivo da demanda trabalhista, a legislação aplicável na Justiça do Trabalho diverge em muitos aspectos da legislação previdenciária pertinente. Documentos não aceitos como prova da atividade especial. O 2º estabelece os documentos que NÃO serão aceitos como prova da atividade especial, a saber, laudo elaborado por solicitação do próprio segurado, laudo relativo à atividade diversa, salvo quando efetuada no mesmo setor; laudo relativo a equipamento ou setor similar; laudo realizado em localidade diversa daquela em que houve o exercício da atividade; e laudo de empresa diversa. LTCAT Finalidade Conceito de Nocividade ITENS IMPORTANTES Comprovação de exposição a agentes nocivos. 16 Situação combinada ou não de substâncias, energias e demais fatores de riscos reconhecidos, presentes no ambiente de trabalho, capazes de trazer ou

17 LTCAT ITENS IMPORTANTES ocasionar danos à saúde ou à integridade física do trabalhador. Conceito de Permanência Metodologia Tipologia Tecnologias de Proteção Avaliação Qualitativa Avaliação Quantitativa Tópicos Exigência Temporalidade Substitutos Exposição ao agente nocivo de forma não ocasional nem intermitente, na qual a exposição do empregado, do trabalhador avulso ou do cooperado ao agente nocivo seja indissociável da produção do bem ou da prestação do serviço. Até 18/11/2003 NR da Portaria nº 3.214/1978 do TEM. A partir de 19/11/2003 NHO da FUNDACENTRO. Individual refere-se ao trabalhador requerente. Coletivo refere-se à empresa. A partir de 14/10/1996, necessidade de EPC. A partir de 03/12/1998, necessidade de EPC e EPI com a menção do Certificado de Aprovação do MTE. Presença do agente nocivo no ambiente de trabalho descrito no Anexo IV do Decreto nº 3.048/1999 e nos Anexos VI, XIII, XIII-A e XIV da NR-15 do MTE. A nocividade ocorre pela ultrapassagem dos limites de tolerância ou doses previstos no Anexo IV do Decreto nº 3.048/1999 e nos Anexos I, II, III, V, VIII, XI e XII da NR-15 do MTE. Identificação da empresa ou equiparadas. Setor e função. Descrição de atividades / profissiografia. Avaliação ambiental dos agentes nocivos. Tecnologias de proteção. Conclusão. Data das avaliações ambientais. Data do laudo. Nome, registro profissional, NIT e assinatura do responsável técnico. Cópia do registro profissional e de especialidade. Até 13/10/1996, exclusivamente para o agente físico ruído. De 14/10/1996 a 31/12/2003, para todos os agentes nocivos. A partir de 01/01/2004, quando solicitado pela perícia médica. Contemporâneo quando o levantamento foi realizado durante o período em que o segurado laborou na empresa. Extemporâneo quando o levantamento for realizado em data anterior ou posterior ao período em que o segurado laborou na empresa. Laudos técnico-periciais da Justiça do Trabalho (somente se houver análise do conteúdo pelo perito médico do SST). Laudos da FUNDACENTRO. Laudos emitidos pelos órgãos do MTE. PPRA. PGR. PCMAT. PCMSO. 17

18 LTCAT Laudos não aceitos ITENS IMPORTANTES Laudos técnico-periciais da Justiça do Trabalho quando não houver análise do conteúdo pelo perito médico do SST. Laudos solicitados pelo próprio segurado. Relativos à atividade diversa. Relativo a equipamento ou setor similar. Realizado em localidade diversa daquela em que houve o exercício da atividade. Realizado em empresa diversa daquela em que o segurado trabalhou ou trabalha Vícios Formais e Materiais dos Formulários/Laudos. O estabelecimento de critérios legais para a realização da análise técnica das condições de trabalho e do laudo elaborado pela empresa tem como fundamento a proteção do trabalhador e a proteção do próprio Regime Geral de Previdência Social. Pondera-se que o laudo elaborado pela empresa vai amparar a própria política de prevenção de riscos, o preenchimento do PPP e a definição da tributação incidente. Por isso, deve ser produzido com a metodologia correta, por profissional legalmente habilitado e com o respeito às normas vigentes. A identificação dos vícios formais e materiais que impossibilitam o reconhecimento da especialidade das atividades informadas nos formulários, PPPs e laudos técnicos deve ser esclarecida, demonstrando-se, de forma clara e concisa, os motivos que obstam o acolhimento dos documentos acima relacionados (ou das informações neles inseridas) como prova da especialidade do labor Prova Pericial A perícia judicial, tal qual prevista no Código de Processo Civil (artigo 420), é o meio de prova destinado a levar ao juiz elementos instrutórios que dependam de conhecimentos especiais de ordem técnica, podendo envolver exame, vistoria ou avaliação. O CPC prevê a possibilidade de indeferimento da prova pericial em três situações: quando a prova do fato não depender de conhecimento técnico; quando a perícia for desnecessária em vista de outras provas produzidas, ou, ainda, quando a verificação for impraticável. Em matéria de tempo especial, a perícia judicial deve, em tese, ter como escopo a avaliação das condições de trabalho de uma determinada empresa em substituição à ausência de análise técnica feita por profissional legalmente habilitado. Depende, portanto, do conhecimento prévio, somente obtido mediante prova documental, acerca: (1) das atividades/funções desempenhadas pelo segurado, (2) do setor de trabalho e (3) do layout da empresa. Em outras palavras, a perícia judicial deve ser subsidiária, de modo a suprir a ausência de Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho ou os substitutivos do LTCAT. O LTCAT sempre deve preferir à produção de prova técnica, porque representa de forma fidedigna a análise das efetivas condições de trabalho da empresa empregadora. A perícia judicial, ao contrário, é feita de forma extemporânea e, em muitos casos, em local que não representa as condições da empresa na época, o que poderá prejudicar o segurado e o INSS por não atestar, com confiabilidade, as reais condições de trabalho. Por isso, sempre que possível, é recomendável 18 a busca pela documentação da empresa no bojo do processo judicial (através de requisição) ou pela formação de Banco de Laudos das principais empresas que atuam na localidade.

19 Banco de laudos. O banco de laudos é, usualmente, formado pela atuação conjunta do SST, da Procuradoria e do Poder Judiciário. Ele tem por objetivo concentrar os dados referentes às principais empresas cujos postos de trabalho dão ensejo a controvérsia, administrativa ou judicial, quanto à especialidade do labor. No âmbito do SST, o banco de laudos terá a finalidade de facilitar a interpretação das informações contidas nos requerimentos, promover o acompanhamento da redução ou eliminação dos riscos ambientais no trabalho e estudar a profissiografia dos trabalhadores, além de se prestar como meio de confrontação entre os laudos atuais apresentados, possibilitando observar, no longo prazo, a evolução das condições ambientais das empresas. O banco de laudos, especialmente aquele produzido em conjunto com o Poder Judiciário, pode ser disponibilizado aos segurados por intermédio da OAB, subsidiando, de forma adequada, a documentação necessária para avaliação das condições de trabalho das empresas, para a celebração de acordos e para a impugnação de pretensões infundadas. Formação do banco de laudos. O banco de laudos é usualmente formado mediante envio de ofícios às empresas, o que pode ser feito pelo SST (artigo 250 da IN 45), pela Procuradoria ou pelo Poder Judiciário. É recomendável que o arquivamento desses laudos seja feito em pasta digitalizada única e compartilhada por todos os partícipes da relação processual. Sugere-se, se possível, que os laudos sejam compartimentados por setores, o que facilita seu acesso e utilização. Empresas Ativas. Em se tratando de empresas ativas, deve-se buscar, em primeiro lugar, a requisição dos laudos técnicos à própria empresa ou utilizar os laudos constantes do banco de laudos previamente formado. Em caso de realização de perícia, entretanto, é indispensável que a prova seja feita com amparo em prova documental que descreva as premissas indispensáveis para a avaliação (atividade, setor e layout) mediante aferição in loco, metodologia adequada (NHO/FUNDACENTRO e NR15/MTE) e quesitação específica. Empresas Inativas. Em caso de empresas inativas, não existindo estabelecimento a ser periciado, há a incidência do disposto no inciso III do parágrafo único do artigo 420 do CPC. Nesse caso, deve-se buscar a requisição de documentos aos ex-empregadores ou síndicos da massa falida. Quanto ao agente ruído, entende-se que, com mais razão, é impossível a realização de perícia em empresa similar, já que para este agente sempre fora obrigatória a apresentação de laudo pericial e seria inviável a real aferição dos níveis de ruído do ambiente de trabalho. Requisitos do laudo judicial. O laudo judicial deve ser elaborado no local de trabalho do empregador e levando em conta as informações registradas documentalmente pela empresa, que contemplem as funções desempenhadas pelo segurado e as alterações de layout porventura havidas. Em síntese, o laudo judicial deve conter os mesmos elementos exigidos para o LTCAT e ser elaborado por profissional legalmente habilitado. Sempre que possível é recomendável a análise, pelos peritos, dos Programas de Prevenção de Riscos da Empresa (PPRA, PGR, PCMAT e PCMSO). Metodologia utilizada na perícia judicial. O perito judicial deverá utilizar a metodologia prevista pela NHO/FUNDACENTRO e pela NR15/MTE Audiência Judicial Embora não seja recomendável a utilização de prova oral em processos em que se discuta a averbação de tempo especial, a realização 19 de audiência pode ser útil para esclarecer divergências entre as informações registradas na CTPS, nos formulários, na descrição fática constante na petição inicial e no LTCAT. Destaca-se, entretanto, que não deve ser utilizada a prova testemunhal

20 para suprir a inexistência de prova documental, uma vez que a Lei nº exige lastro probatório documental para o reconhecimento da especialidade do labor. A audiência judicial é inadmissível para a comprovação dos agentes nocivos e sua intensidade, comprovação que somente pode se basear em prova técnica (formulários e laudos), mas pode ser útil para a comprovação do uso, recebimento, fiscalização dos EPIs. Nesse caso, se a informação for contrária ao formulário, poderá restar evidenciado o crime de falso. 4. ENQUADRAMENTO POR CATEGORIA PROFISSIONAL 4.1. Particularidades A caracterização e a comprovação do tempo de atividade sob condições especiais obedecerá ao disposto na legislação em vigor na época da prestação do serviço (Art. 70, 1º, Dec /99). Em razão disso, não se considera como especial a atividade anterior a 05/09/1960, por ausência de previsão legal até a Lei nº A Súmula da TNU, Enunciado nº 50 2, deve ser interpretada no sentido de que é possível a conversão a partir da instituição da aposentadoria especial (Lei nº 3.807, publicada no D.O.U. de 05/09/1960). A partir daí, as atividades desempenhadas pelo segurado ou os agentes nocivos a que se submeteu devem estar abrangidos pelos respectivos Decretos regulamentadores aplicáveis à época dos fatos tempus regit actum, sendo que, a contar da edição da Lei nº 9.032, de 28/04/1995, a comprovação da atividade especial somente se faz possível mediante demonstração de efetiva exposição, de forma permanente, não ocasional nem intermitente, a agentes nocivos Enquadramentos Como mencionado no segundo capítulo do presente manual, o reconhecimento da atividade especial por enquadramento em categoria profissional foi estabelecido, inicialmente, através de estudos empíricos (meramente estatísticos e sem amparo em estudos científicos profundos) sobre o histórico de afastamento em determinadas profissões. Ao longo do tempo, com a evolução dos dados estatísticos, foi se substituindo, gradualmente, o rol de profissões, passando-se, então, a se falar em reconhecimento da atividade especial pela comprovação da efetiva exposição dos segurados a agentes nocivos. A despeito de tais considerações técnicas, certo é que a atividade profissional, para fins previdenciários, se regulamenta pela legislação vigente na data do desempenho do trabalho. Assim, até o advento da Lei nº 9.032, de 28 de abril de 1995, é possível o reconhecimento de atividade especial por categoria profissional, de modo que basta a comprovação de que o segurado exerceu efetivamente determinada atividade prevista no rol dos decretos para fazer jus ao cômputo privilegiado (Quadro II do Anexo III do Decreto nº /1964 e Quadro II do Anexo ao Regulamento aprovado pelo Decreto nº , de 24/01/1979). 2 É possível a conversão do tempo de serviço especial em comum do trabalho prestado em qualquer período. Na via administrativa, a análise da especialidade por categoria profissional é feita pelo servidor administrativo que, com base na documentação 20 apresentada pelo segurado na data do Deve-se, no entanto, verificar se houve o EFETIVO EXERCÍCIO das atividades da categoria (comprovável pelo vínculo e pela compatibilidade das atividades descritas com aquelas previstas da legislação previdenciária).

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