Professor Mauricio Lutz LIMITES DE FUNÇÕES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Professor Mauricio Lutz LIMITES DE FUNÇÕES"

Transcrição

1 Professor Muricio Lutz LIMITES DE FUNÇÕES ) Introdução O conceito de ite é fundmentl no cálculo diferencil, um cmpo d Mtemátic que teve início no século XVII e é bstnte fértil em resultdos e plicções em váris áres do conhecimento, como Físic, Engenhri, Economi, Geologi, Astronomi, Biologi, entre outrs ) Noção intuitiv de ites de ite Eemplos: Vmos nlisr lguns csos em que prece idéi informl e intuitiv )Vmos considerr un região qudrd de áre igul que restou: restou: Num primeiro momento vmos colorir metde do qudrdo Prte colorid: d figur No momento seguinte, colorimos metde d região e mis metde do Prte colorid: d figur No próimo, colorimos o que hvi sido colorido e mis metde do que Prte colorid: 7 d figur 8 8 E ssim, sucessivmente e indefinidmente, áre d região colorid resultnte vi tendendo Dizemos, então, que o ite desse desenvolvimento, qundo o número de momentos tende o infinito, é colorir figur tod, ou sej, obter um áre colorid igul IFFrroupilh Cmpus Alegrete RS 77 km 7 Psso Novo Alegrete RS Fone/F: ) 9 wwwliffrroupilhedubr

2 Professor Muricio Lutz b) Sej função f ) Vmos dr vlores de que se proimem de, pel su direit vlores miores que ) e pel esquerd vlores menores que ) e clculr o vlor correspondente de y: Pel direit Pel esquerd y y,,,,,7,,,,9,8,,,9,9,,,98,9,,,99,98 Notemos que à medid que se proim de, y se proim de, ou sej, qundo tende ), y tende pr y ), ou sej: função é ) Observmos que qundo tende pr, y tende pr e o ite d Esse é o estudo do comportmento de f ) qundo tende pr ) Nem é preciso que ssum o vlor Se f ) tende pr f ) ), dizemos que o ite de f ) qundo é, embor possm ocorrer csos em que pr o vlor de f ) não sej De form gerl, escrevemos: f ) b se, qundo se proim de ), f ) se proim de b f ) b) c) Estudremos gor o comportmento de um função f ns proimiddes de um ponto Sej f ), ¹ Pr diferente de, f pode ser simplificd e reescrit n form mis simples: ) ) f ) Þ f ) IFFrroupilh Cmpus Alegrete RS 77 km 7 Psso Novo Alegrete RS Fone/F: ) 9 wwwliffrroupilhedubr

3 Professor Muricio Lutz Vmos nlisr o comportmento dest função ns vizinhnçs do ponto, ponto este que não pertence o domínio de f Pel direit Pel esquerd y y,,,,,,,7,7,,,9,9,,,9,9,,,98,98,,,99,99 Portnto qundo nos proimemos de, pel esquerd e pel direit, o vlor dest função se proim de Neste cso dizemos que f ) ) Eercícios ) Considere região do plno itd pelo triângulo retângulo de bse fi e igul cm Fç ltur ir se proimndo de, ms sem nunc tingir, isto é, fç ltur tender Complete tbel dd e verifique pr que vlor está tendendo áre dess região Bse Altur Áre,,,,9,999, ) O que ocorre, no ite, com medid d hipotenus de um triângulo retângulo se mntivermos medid de um cteto constnte e do outro cteto for diminuindo, tendendo ms nunc )? IFFrroupilh Cmpus Alegrete RS 77 km 7 Psso Novo Alegrete RS Fone/F: ) 9 wwwliffrroupilhedubr

4 Professor Muricio Lutz n * ) Considere sequênci n, nîn n ) Eplicite ess sequênci, escrevendo os vlores pr n,,,,,,,,,,, b) Escrev n form de número deciml os termos d sequênci do item nterior c) Pr que vlor est tendendo ess sequênci, qundo n tende pr infinito? ) Considere o gráfico d função logrítmic ) log e repond: f ) à medid que tende, f ) tende pr que vlor? b) à medid que tende pr um vlor cd vez mior, f ) tende pr qunto? Gbrito ) A áre tende qundo ltur tende ) Se h tende, então tende b ) ),,,,,,,,,,,, b),;,;,7;,8;,8;;,99;;,9999;;,99999 c) Tende ) ) b) infinito IFFrroupilh Cmpus Alegrete RS 77 km 7 Psso Novo Alegrete RS Fone/F: ) 9 wwwliffrroupilhedubr

5 Professor Muricio Lutz ) Definição informl Considere um função f definid pr vlores de próimos de um ponto sobre o eio, ms não necessrimente definid no próprio ponto Suponh que eist um número rel L com propriedde de que f) fic cd vez mis próimo de L, qundo se proim mis de Dizse então que L é o ite de f qundo tende pr, que simbolicmente epressse por: f ) L Obs: Se não eiste um número L com ess propriedde dizse que não eiste f ) Notção Significção intuitiv Interpretção gráfic f ) L Podemos tornr f) tão próimo de L qunto quisermos, escolhendo suficientemente próimo de e O conceito de ites de funções tem grnde utilidde n determinção do comportmento de funções ns vizinhnçs de um ponto for do domínio, no comportmento de funções qundo ument muito tende o infinito) ou diminui muito tende pr menos infinito) Eemplos: ) Verifique como função f ) se comport pr vlores próimos de Vmos determinr seu domínio: ¹ Þ ¹ Þ ¹ Þ ¹ Portnto pr o domínio não está definido Vmos verificr pr vlores próimos de IFFrroupilh Cmpus Alegrete RS 77 km 7 Psso Novo Alegrete RS Fone/F: ) 9 wwwliffrroupilhedubr

6 Professor Muricio Lutz f ) f ),9,,,7,99,,,7,999,,,7,9999,,,7,99999,,,7,999999,,,7 Se simplificrmos função f ) obtemos: ) f ) ) Portnto função f ) Vmos verificr grficmente: Podemos concluir b) Verifique como função próimos de d função g ) ì ï se ¹ g ) í se comport pr vlores ï î se Observe que pr o domínio não est definido pr primeir prte Simplificndo ) ) obtemos Construindo e nlisndo grficmente temos: IFFrroupilh Cmpus Alegrete RS 77 km 7 Psso Novo Alegrete RS Fone/F: ) 9 wwwliffrroupilhedubr

7 Professor Muricio Lutz 7 Podemos observr que qundo tende o vlor de y tende, ou sej g ), pois o que interess é o comportmento d função qundo se proim de e não o que ocorre com função qundo c) Verifique como função Temos que o domínio é Â {} f ) se comport pr vlores próimos de Portnto pr o domínio não est definido Vmos verificr pr vlores próimos de zero f ) ),,,,,,,,,,,, f Vmos verificr grficmente: Neste cso qundo tende vlores negtivos e positivos Cd vez mis próimo de zero, verificmos que temos dois vlores pr f) O que contrdiz noss definição informl de ite, isto é, não eiste Eercícios ) Ache o vlor de cd ite, cso eist, usndo vlores próimos: ) ) f) ) b) g) ) c) 7 h) 7 d) i) p e) j) ) p IFFrroupilh Cmpus Alegrete RS 77 km 7 Psso Novo Alegrete RS Fone/F: ) 9 wwwliffrroupilhedubr

8 Professor Muricio Lutz 8 ) Use simplificção lgébric pr chr o ite, cso eist, utilizndo vlores próimos: ) ) ) ) ) b) ) ) c) d) h) h h e) z z z z 8 f) g) r r r r r h) r r r r 7 r i) h h h 8 j) h h h 8 Gbrito ) ) b) c) 7 d) / e) 7 f) 7 g) h) i) π j) ) ) 7/ b) c) d) e) Não eiste f) 9 g) / h) i) j) ) Definição de ite Dizemos que o ite d função f ) qundo tende é igul o número rel L se, e somente se, os números reis f ) pr os infinitos vlores de permnecem próimos L, sempre que estiver muito próimo de Indicse: f ) L ) Proprieddes dos ites ) Limite de um constnte O ite de um constnte é própri constnte Eemplo: k k IFFrroupilh Cmpus Alegrete RS 77 km 7 Psso Novo Alegrete RS Fone/F: ) 9 wwwliffrroupilhedubr

9 Professor Muricio Lutz 9 ) Limite d som e diferenç O ite d som é som dos ites O ite d diferenç é diferenç dos ites [ f ) ± g ) ] f ) ± g ) Eemplo: [ ] ) Limite do produto O ite do produto é o produto dos ites Eemplo: 9 [ f ) g ) ] f ) g ) ) Limite do quociente O ite do quociente é o quociente dos ites desde que o denomindor não sej zero Eemplo: ) ) ) ) f ) f ) g ) g ) enésim do ite ) Limite de um potênci O ite de um potênci enésim de um função é igul à potênci n [ f ) ] f ) ) n Eemplo: ) ) ) ) * n ÎN ) Limite d riz O ite d riz enésim de um função é igul riz enésim do ite dess função n f ) f ), nîn n * Eemplo: 8 IFFrroupilh Cmpus Alegrete RS 77 km 7 Psso Novo Alegrete RS Fone/F: ) 9 wwwliffrroupilhedubr

10 Professor Muricio Lutz Eercícios ) Clcule o ite justificndo cd pssgem com s proprieddes dos ites que form usds ) ) d) c) æ ö ç 8 ø b) ) ) e) t ) t ) t è f) u u u g) h) i) æ ç è ö ø j) ) Clcule o ite, cso eistir ) 7 e) ) i) m) q) 8 u) ) y) ) b) c) ) f) ) g) j) n) r) æ ç è v) ) z) ) ø ö d) æ ö ç è ø k) ) o) ) ) p) s) w) h) ) ) l) ) t) ) ) ) Clcule o ite, cso eistir ) e) 9) i) t ) 7t 9) b) f) ) j) s s s 9 c) g) 7) k) 8 7 d) h) 9 8) l) 7 IFFrroupilh Cmpus Alegrete RS 77 km 7 Psso Novo Alegrete RS Fone/F: ) 9 wwwliffrroupilhedubr

11 Professor Muricio Lutz m) 8 n) æ q) ö ç è r) ø æ öæ ö u) ç ç h è høè h ø ) v v ) 9 v ) v 8 8 v) o) æ ö æ ö ç ç è ø è ø s) y) k k k w) p) t) æ ö æ ö ç ç è ø è ø h 7 z) ) h h ) Clcule os seguintes ites, cso eistm ) ) d) b) g) h) j) æ ç è ö ø m) p) s) v) e) 7 ) æ k) 9 ö ç è ø n) q) t) 8 w) c) æ ç è ö ø f) ) i) l) o) r) u) 9 ) 8 IFFrroupilh Cmpus Alegrete RS 77 km 7 Psso Novo Alegrete RS Fone/F: ) 9 wwwliffrroupilhedubr

12 Professor Muricio Lutz ) Sej função f definid por ì ï f ) í ï î se ¹ se Clculr f ) ) Sej função f definid por ì ï se ¹ f ) í ï î se Clculr f ) 7) Sej função f definid por ì 9 9 ï se ¹ f ) í ï î se Clculr f ) 8) Clcule os ites, cso eistm 9 ) b) c) 8 d) e) f) 8 g) h) 7 i) j) 7 8 k) n) q) t) v) l) m) o) p) r) s) 9 u) Instituto Federl frroupilh Cmpus Alegrete RS 77 km 7 Psso Novo Alegrete RS Fone/F: ) 9 wwwliffrroupilhedubr

13 Professor Muricio Lutz Gbrito )) 7 b) 9 c) ½ d) ½ e) f) g) h) i) j) 8 ) ) 7 b) c) d) e) 9 f) g) h) i) 9 j) k) 79 l) m) n) o) p) q) 7 7 u) 8 v) 7 w) 7/ ) 7/ y) 8 z) 87 r) s) t) ) ) b) c) d) e) f) g) h) i) j) k) ½ l) Não eiste m) / n) /8 o) ¼ p) 9 q) r) / s) t) /8 u) ½ v) / w) ) 8 y) 8 z) ) ) b) /7 c) d) e) f) g) 8/ h) i) j) /8 k) 9/ l) m) n) o) p) q) r) s) / t) 7/ u) 7/ v) / W) ) 8/ ) ) 7) 8) ) b) / c) /9 d) e) / f) / g) ½ h) / i) 8 j) 7/8 k) ¼ l) ½ m) ½ n) ¼ o) p) q) r) / s) / t) / u) 8 v) ) Limites lteris direit, escrevemos: Se se proim de trvés de vlores miores que ou pel su f ) b Este ite é chmdo de ite lterl à direit de Se se proim de trvés de vlores menores que ou pel su esquerd, escrevemos: f ) c Este ite é chmdo de ite lterl à esquerd de O ite de f ) pr eiste se, e somente se, os ites lteris à direit e esquerd são iguis, ou sej: Þ Se f ) f ) b, então f ) b Þ Se f ) ¹ f ), então não eiste f ) Vejmos um eemplo de plicção que envolve ites lteris Instituto Federl frroupilh Cmpus Alegrete RS 77 km 7 Psso Novo Alegrete RS Fone/F: ) 9 wwwliffrroupilhedubr

14 Professor Muricio Lutz Um gás tl como vpor d águ ou oigênio) é mntido tempertur constnte no pistão d figur bio À medid que o gás é comprimido, o volume V decresse té que tinj um cert pressão crític Além dess pressão, o gás ssume form líquid Use o gráfico bio pr chr e interpretr ) V ; b) V ; c) V P P P ) Vemos pel figur cim que, qundo pressão P em torrs) é bi, substânci é um gás e o volume V litros) é grnde A definição de torr, unidde de pressão, pode ser encontrd em tetos de físic) Se P se proim de por vlores inferiores, V decresse e se proim de,8, isto é P V,8 O ite,8 represent o volume no qul substânci começ se trnsformr de gás em líquido b) Se P >, substânci é um líquido Se P se proim de por vlores superiores, o volume V ument muito lentmente pois os líquidos são quse incompressíveis), e P V, O ite, represent o volume no qul substânci começ se trnsformr de líquido em gás c) V não eiste, pois os ites lteriis à direit e esquerd em ) P e b) são diferentes Em P, s forms gsos e líquid coeistem em equilíbrio, e substânci não pode ser clssificd sej como gás ou como líquido) Instituto Federl frroupilh Cmpus Alegrete RS 77 km 7 Psso Novo Alegrete RS Fone/F: ) 9 wwwliffrroupilhedubr

15 Professor Muricio Lutz Eercícios ) Sej f ) função definid pelo gráfico: Intuitivmente, encontre se eistir: ) f ) b) f ) c) f ) d) f ) e) f ) f) f ) ) Sej f ) função definid pelo gráfico: Intuitivmente, encontre se eistir: ) f ) b) f ) c) f ) d) f ) e) f ) ) Sej f ) função definid pelo gráfico: Intuitivmente, encontre se eistir: ) f ) b) f ) c) f ) d) f ) e) f ) Instituto Federl frroupilh Cmpus Alegrete RS 77 km 7 Psso Novo Alegrete RS Fone/F: ) 9 wwwliffrroupilhedubr

16 Professor Muricio Lutz ) Sej f ) função definid pelo gráfico: Intuitivmente, encontre se eistir: ) f ) b) f ) c) f ) d) f ) e) f ) f) f ) ) Sej f ) função definid pelo gráfico: Intuitivmente, encontre se eistir: ) f ) b) f ) c) f ) d) f ) e) f ) ) Sej f ) função definid pelo gráfico: Intuitivmente, encontre se eistir: ) f ) b) f ) c) f ) d) f ) e) f ) f) f ) Instituto Federl frroupilh Cmpus Alegrete RS 77 km 7 Psso Novo Alegrete RS Fone/F: ) 9 wwwliffrroupilhedubr

17 Professor Muricio Lutz 7 7) Sej f ) função definid pelo gráfico: Intuitivmente, encontre se eistir: ) f ) b) f ) c) f ) d) f ) e) f ) f) f ) 8) Sej f ) função definid pelo gráfico: Intuitivmente, encontre se eistir: ) f ) b) f ) c) f ) d) f ) e) f ) f) f ) 9) Clcule os ites lteris ) b) c) d) e) f) g) h) h h 9 h) i) j) ) Pr cd função f ) bio, clcule f ), f ) e f ), qundo eistirem ) f ), b) f ), c) f ), Instituto Federl frroupilh Cmpus Alegrete RS 77 km 7 Psso Novo Alegrete RS Fone/F: ) 9 wwwliffrroupilhedubr

18 Professor Muricio Lutz 8 d) f ), e) f ), f) f ), g) f ), h) f ), i) f ), j) f ), k) f ), l) f ), ) m) f ), ) n) f ), o) f ), ) ) ) Clcule os ites, cso eistm 9 9 ) b) c) 7 7 d) e) f) 7 g) h) i) 8 7 j) k) l) m) n) Gbrito ) ) b) c) d) e) f) ) ) b) c) d) e) ) ) ½ b) c) d) ½ e) ½ ) ) b) c) d) e) f) ) ) b) c) d) e) ) ) b) c) não eiste d) e) f) 7) ) b) c) d) e) f) 8) ) b) c) d) e) f) 9)) b) c) d) e) f),8 g) h), i) j), ) ), e não eiste o ite; b), e não eiste o ite; c), e não eiste o ite; d), e não eiste o ite; e), e não eiste o ite; f), e não eiste o ite; g), e ; h), e ; i), e não eiste o ite; j), e ; k), e não eiste o ite; l), e ; m), e ; n), e ; o), e ) ) ; b); c) /; d) /; e) ; f) ; g) ; h) ; i) ; j) ¼ ; k) ; l) 7; m) /; n) Instituto Federl frroupilh Cmpus Alegrete RS 77 km 7 Psso Novo Alegrete RS Fone/F: ) 9 wwwliffrroupilhedubr

19 Professor Muricio Lutz 9 7) Continuidde Dizemos que um função é continu num ponto do seu domínio se s seguintes condições são stisfeits: Þ f ) é definid; Þ f ) eiste; Þ f ) f ) Ao utilizrmos ests condições pr mostrr que um função f é contínu em c, bst verificr terceir condição, porque se f ) f ), então f ) deve ser definid e tmbém f ) deve eistir, ou sej, s dus primeirs condições estão stisfeirs utomticmente Eemplos: ) Verificr se função Cálculo de f ) f ) é contínu em f ) Þ f ) Clculo do f ) : ) ) ) Como f ) f ), ) f é contínu em b) Utilizndo mesm função do eemplo nterior, só que gor no ponto e verifificr se função continu sendo contínu Cálculo de f ) item Logo pr f ) f ) Þ f ) Este resultdo é chmdo de indeterminção e iremos flr no próimo função não est definid Se formos verificr eistânci do ite neste ponto temos: Instituto Federl frroupilh Cmpus Alegrete RS 77 km 7 Psso Novo Alegrete RS Fone/F: ) 9 wwwliffrroupilhedubr

20 Professor Muricio Lutz ) ) ) Ms como flhou primeir ds três condições, não precismos testr s outrs mesmo sbendo que o ite eiste) pr sber que função é descontinu no ponto Eercícios ) Dd função f ), dig se f ) é contínu nos pontos: ) b) c) ) Dd função f ), dig se f ) é contínu nos pontos: ) b) ) Determine se função é contínu ou não no ponto indicdo ) f ) pr ; ; b) ) ) g pr ; ; c) h ) 9 pr ; ; d) g ) 9 pr ; ; e) f ) pr ; ; f) h ) pr ; ; Gbrito ))contínu b) descontínu c) contínu )) contínu b) descontínu ) ) contínu; contínu; contínu b) contínu; contínu; contínu c) contínu; contínu; contínu d) descontínu; contínu; descontínu e) descontínu; contínu; contínu f) descontínu; descontínu; contínu Instituto Federl frroupilh Cmpus Alegrete RS 77 km 7 Psso Novo Alegrete RS Fone/F: ) 9 wwwliffrroupilhedubr

21 Professor Muricio Lutz 8)Forms indeterminds Eistem símbolos que não tem significdo e são denomindos como símbolos de indeterminção que são,,,,,, Obs: Se o ite de um função der um dests indeterminções não signific que o ite não eiste, devemos levntr indeterminção e encontrr o ite d função 9) Limites envolvendo infinitos Eemplo: ) Limites envolvendo funções composts Antes de flrmos em ites envolvendo funções composts, vmos fzer um breve revisão pr enterdermos o que é um função compost Em primero temos que entender que função é um relção entre dois conjuntos Um função compost é um relção de outr relção, ou sej, é um relção que depende de outr pr eistir Costumse dizer que função compost é junção de dus outrs funções Mtemticmente podemos dizer que função compost é: seguintes funções: Considerndo três conjuntos distintos A, B e C Entre eles eistem s f : A B e g : B C Irá eistir outr função h : A C, ssim função h ) g f )) é chmd função compost Ess função compost tmbém poderá ser indicd por g o f g f )) lê se: g compost com f ) Instituto Federl frroupilh Cmpus Alegrete RS 77 km 7 Psso Novo Alegrete RS Fone/F: ) 9 wwwliffrroupilhedubr

22 Professor Muricio Lutz Observndo definição cim de função compost, vej um eemplo de como encontrmos um função compost: Ddos três conjuntos A {,,,}, B {,,,8} e C {,,,} Entre eles eistem s seguintes funções: f : A B definid por f ) : e g : B C definid por g ) Vej o digrm bio que represent esss funções: Pr cd elemento de A eiste um elemento em B tl que f ) : e pr cd elemento de B eiste um elemento de C tl que g ) Assim, podemos concluir que eiste um função h : A C definid por h ) g f )), ou sej, h ) ) Vej o digrm bio: Eemplos: ) Sendo ddos f ) e g ), clculr g f )) e f g )) g f )) g f g )) ) f ) ) ) 9 Þ g f )) Þ f g )) 9 b) Ddos f ) e g ), clculr f g)) f g )) f ) ) f g)) ) 9 Instituto Federl frroupilh Cmpus Alegrete RS 77 km 7 Psso Novo Alegrete RS Fone/F: ) 9 wwwliffrroupilhedubr

23 Instituto Federl frroupilh Cmpus Alegrete RS 77 km 7 Psso Novo Alegrete RS Fone/F: ) 9 wwwliffrroupilhedubr Professor Muricio Lutz Agor retomndo nosso ites que envolvem funções composts Se b g c ) e f é contínu em b então: ) ) ) ) ) g f b f g f c c n c n c g g ) ) Eemplo: ) ) 7 9) 9) 9) ) ) Limite d função polinomil pr n n f ± ± ) m m n n b g f ± ± ) ) Eemplos: ) Dd função ) f, clculr ) f ø ö ç è æ ) ) f b) Clculr c) Clculr ) ) ) ) ±

24 Professor Muricio Lutz Eercícios ) Clcule os ites, cso eistm ) 7) 7 d) ) g) b) ) e) h) j) 7 k) m) n) p) s) q) t) v) w) ) ) ) y) 8 7 ) ) ) ) ) z) ) c) ) f) æ ö i) ç è ø 7 l) o) r) 8 ) u) 8 ) ) ) ) ) Clcule os ites, cso eistm ) ) b) ) d) ) e) ) g) ) h) b ) j) e k) m) ) p) ) s) v) y) t) w) z) i) c) ) f) ) e l) ) n) ) q) r) u) ) o) ) Instituto Federl frroupilh Cmpus Alegrete RS 77 km 7 Psso Novo Alegrete RS Fone/F: ) 9 wwwliffrroupilhedubr

25 Professor Muricio Lutz Gbrito ) ) b) c) d) e) f) g) h) i) 9 j) / k) / l) 7/ m) n) o) p) / q) / r) s) t) u) v) / w) 8 ) 9/8 y) 7 z) / ) ) / b) / c) d) ½ e) f) ½ g) h) / i) j) k) l) m) n) o) p) q) r) s) t) u) v) / w) ½ ) y) z) ) Limite eponencil fundmentl æ ö æ ö ç ç è ø è ø e,7888 ) e e e æ ö éæ ö ù é æ ö ù Eemplos: ) ç êç ú ê ç ú è ø êë è ø úû êë è ø úû e b) æ ö ç è ø Neste cso usremos um mudnç de vriável Fçmos t Se então t Logo æ ö ç è ø æ ö ç t è tø t ) æ ö ç t è tø t t é æ ö ù êç ú t êë è tø úû e ) Limite trigonométrico fundmentl sen senk m k m Instituto Federl frroupilh Cmpus Alegrete RS 77 km 7 Psso Novo Alegrete RS Fone/F: ) 9 wwwliffrroupilhedubr

26 Professor Muricio Lutz Eemplos: ) Clcule sen8 sen8 æ sen8 ö ç 8 è 8 ø b) Clcule sen sen sen sen sen sen 8 8 Eercícios Clcule: ) e) i) m) q) æ ö ç è ø b) sen f) j) sen sen n) sen æ ö ç è ø c) sen g) senp k) senp o) sen sen r) æ ö ç è ø d) æ ö ç è ø sen h) sen sen l) sen p) sen s) sen cos sen sen t) u) æ 7ö ç è ø v) æ ö ç è ø w) ) ) e y) cos z) sen sen Gbrito ) e b) e c) e e d) e e) / f) g) / h) / i) j) / k) / l) m) n) o) / p) / q) r) não eiste s) 9/ t) u) e v) e w) e ) ¼ y) z) / Instituto Federl frroupilh Cmpus Alegrete RS 77 km 7 Psso Novo Alegrete RS Fone/F: ) 9 wwwliffrroupilhedubr

Funções e Limites. Informática

Funções e Limites. Informática CURSO DE: SEGUNDA LICENCIATURA EM INFORMÁTICA DISCIPLINA: CÁLCULO I Funções e Limites Informátic Prof: Mrcio Demetrius Mrtinez Nov Andrdin 00 O CONCEITO DE UMA FUNÇÃO - FUNÇÃO. O que é um função Um função

Leia mais

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5, - Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor

Leia mais

TEORIA DOS LIMITES LIMITES. Professor: Alexandre 2. DEFINIÇÃO DE LIMITE

TEORIA DOS LIMITES LIMITES. Professor: Alexandre 2. DEFINIÇÃO DE LIMITE TEORIA DOS LIMITES Professor: Alendre LIMITES. NOÇÃO INTUITIVA DE LIMITE Vmos nlisr o comportmento gráfico d função f ( ) qundo tende pr. ) Primeirmente vmos tender vriável por vlores inferiores, ou sej,

Leia mais

Capítulo IV. Funções Contínuas. 4.1 Noção de Continuidade

Capítulo IV. Funções Contínuas. 4.1 Noção de Continuidade Cpítulo IV Funções Contínus 4 Noção de Continuidde Um idei muito básic de função contínu é de que o seu gráfico pode ser trçdo sem levntr o lápis do ppel; se houver necessidde de interromper o trço do

Leia mais

x u 30 2 u 1 u 6 + u 10 2 = lim (u 1)(1 + u + u 2 + u 3 + u 4 )(2 + 2u 5 + u 10 )

x u 30 2 u 1 u 6 + u 10 2 = lim (u 1)(1 + u + u 2 + u 3 + u 4 )(2 + 2u 5 + u 10 ) Universidde Federl de Viços Deprtmento de Mtemátic MAT 40 Cálculo I - 207/II Eercícios Resolvidos e Comentdos Prte 2 Limites: Clcule os seguintes ites io se eistirem. Cso contrário, justique não eistênci.

Leia mais

fundamental do cálculo. Entretanto, determinadas aplicações do Cálculo nos levam a formulações de integrais em que:

fundamental do cálculo. Entretanto, determinadas aplicações do Cálculo nos levam a formulações de integrais em que: Cpítulo 8 Integris Imprópris 8. Introdução A eistênci d integrl definid f() d, onde f é contínu no intervlo fechdo [, b], é grntid pelo teorem fundmentl do cálculo. Entretnto, determinds plicções do Cálculo

Leia mais

Noção intuitiva de limite

Noção intuitiva de limite Noção intuitiv de ite Qundo se proim de 1, y se proim de 3, isto é: 3 y + 1 1,5 4 1,3 3,6 1,1 3, 1,05 3,1 1,0 3,04 1,01 3,0 De um modo gerl: Eemplo de um ite básico Qundo tende um vlor determindo, o ite

Leia mais

Função Modular. x, se x < 0. x, se x 0

Função Modular. x, se x < 0. x, se x 0 Módulo de um Número Rel Ddo um número rel, o módulo de é definido por:, se 0 = `, se < 0 Observção: O módulo de um número rel nunc é negtivo. Eemplo : = Eemplo : 0 = ( 0) = 0 Eemplo : 0 = 0 Geometricmente,

Leia mais

Analise Matemática I. Aula 10 Limite de Funções. Exercícios

Analise Matemática I. Aula 10 Limite de Funções. Exercícios Anlise Mtemátic I Aul Limite de Funções. Eercícios Ano cdémico 7 Tem. Cálculo Diferencil Limites infinitos e ites no infinito. Indeterminções. Limite Trigonométrico Fundmentl. Limite Eponencil Fundmentl.

Leia mais

Profª Cristiane Guedes LIMITE DE UMA FUNÇÃO. Cristianeguedes.pro.br/cefet

Profª Cristiane Guedes LIMITE DE UMA FUNÇÃO. Cristianeguedes.pro.br/cefet LIMITE DE UMA FUNÇÃO Cristineguedes.pro.br/ceet Vizinhnç de um ponto Pr um vlor rbitrrimente pequeno >, vizinhnç de é o conjunto dos vlores de pertencentes o intervlo: - + OBS: d AB = I A B I Limite de

Leia mais

Objetivo. Conhecer a técnica de integração chamada substituição trigonométrica. e pelo eixo Ox. f(x) dx = A.

Objetivo. Conhecer a técnica de integração chamada substituição trigonométrica. e pelo eixo Ox. f(x) dx = A. MÓDULO - AULA Aul Técnics de Integrção Substituição Trigonométric Objetivo Conhecer técnic de integrção chmd substituição trigonométric. Introdução Você prendeu, no Cálculo I, que integrl de um função

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes 1 Equções de Segundo Gru Bhskr e su turm Cícero Thigo B Mglh~es Um equção do segundo gru é um equção do tipo x + bx + c = 0, em que, b e c são números reis ddos, com 0 Dd um equção do segundo gru como

Leia mais

EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS

EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS Um dos grndes problems de mtemátic n ntiguidde er resolução de equções polinomiis. Encontrr um fórmul ou um método pr resolver tis equções er um grnde desfio. E ind hoje

Leia mais

Dessa forma o eixo ox é uma assíntota da função exponencial e assim valores de y < 0 não se relacionam com nenhum x do domínio, portanto Im = R +.

Dessa forma o eixo ox é uma assíntota da função exponencial e assim valores de y < 0 não se relacionam com nenhum x do domínio, portanto Im = R +. 6 4. Função Eponencil É todo função que pode ser escrit n form: f: R R + = Em que é um número rel tl que 0

Leia mais

1. Conceito de logaritmo

1. Conceito de logaritmo UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Logritmos Prof.: Rogério

Leia mais

3.18 EXERCÍCIOS pg. 112

3.18 EXERCÍCIOS pg. 112 89 8 EXERCÍCIOS pg Investigue continuidde nos pontos indicdos sen, 0 em 0 0, 0 sen 0 0 0 Portnto não é contínu em 0 b em 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Portnto é contínu em 0 8, em, c 8 Portnto, unção é contínu

Leia mais

a) 3 ( 2) = d) 4 + ( 3) = g) = b) 4 5 = e) 2 5 = h) = c) = f) = i) =

a) 3 ( 2) = d) 4 + ( 3) = g) = b) 4 5 = e) 2 5 = h) = c) = f) = i) = List Mtemátic -) Efetue s dições e subtrções: ) ( ) = d) + ( ) = g) + 7 = b) = e) = h) + = c) 7 + = f) + = i) 7 = ) Efetue s multiplicções e divisões: ).( ) = d).( ) = g) ( ) = b).( 7) = e).( 6) = h) (

Leia mais

Área entre curvas e a Integral definida

Área entre curvas e a Integral definida Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Áre entre curvs e Integrl definid Sej S região do plno delimitd pels curvs y = f(x) e y = g(x) e s rets verticis x = e x = b, onde f e g são funções

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

Professora: Profª Roberta Nara Sodré de Souza

Professora: Profª Roberta Nara Sodré de Souza MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICAS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA-CAMPUS ITAJAÍ Professor: Profª Robert Nr Sodré de Souz Função

Leia mais

TECNÓLOGO EM CONSTRUÇÃO CIVIL. Aula 7 _ Função Modular, Exponencial e Logarítmica Professor Luciano Nóbrega

TECNÓLOGO EM CONSTRUÇÃO CIVIL. Aula 7 _ Função Modular, Exponencial e Logarítmica Professor Luciano Nóbrega 1 TECNÓLOGO EM CONSTRUÇÃO CIVIL Aul 7 _ Função Modulr, Eponencil e Logrítmic Professor Lucino Nóbreg FUNÇÃO MODULAR 2 Módulo (ou vlor bsolutode um número) O módulo (ou vlor bsoluto) de um número rel, que

Leia mais

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c. EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =

Leia mais

NOTA DE AULA. Tópicos em Matemática

NOTA DE AULA. Tópicos em Matemática Universidde Tecnológic Federl do Prná Cmpus Curitib Prof. Lucine Deprtmento Acdêmico de Mtemátic NOTA DE AULA Tópicos em Mtemátic Fonte: http://eclculo.if.usp.br/ 1. CONJUNTOS NUMÉRICOS: 1.1 Números Nturis

Leia mais

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um

Leia mais

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões Aul de solução de problems: cinemátic em 1 e dimensões Crlos Mciel O. Bstos, Edurdo R. Azevedo FCM 01 - Físic Gerl pr Químicos 1. Velocidde instntâne 1 A posição de um corpo oscil pendurdo por um mol é

Leia mais

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Comprimento de rco Considerefunçãof(x) = (2/3) x 3 definidnointervlo[,],cujográficoestáilustrdo bixo. Neste texto vmos desenvolver um técnic pr clculr

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M24 Equações Polinomiais. 1 (PUC-SP) No universo C, a equação

Matemática. Resolução das atividades complementares. M24 Equações Polinomiais. 1 (PUC-SP) No universo C, a equação Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Equções Polinomiis p. 86 (PUC-SP) No universo C, equção 0 0 0 dmite: ) três rízes rcionis c) dus rízes irrcionis e) um únic riz positiv b) dus rízes não reis

Leia mais

Matemática Básica II - Trigonometria Nota 02 - Trigonometria no Triângulo

Matemática Básica II - Trigonometria Nota 02 - Trigonometria no Triângulo Mtemátic ásic II - Trigonometri Not 0 - Trigonometri no Triângulo Retângulo Márcio Nscimento d Silv Universidde Estdul Vle do crú - UV urso de Licencitur em Mtemátic mrcio@mtemticuv.org 18 de mrço de 014

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 CAPES. FUNÇÕES Parte B

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 CAPES. FUNÇÕES Parte B Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl 5 CPES FUNÇÕES Prte B Prof. ntônio Murício Medeiros lves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez UNIDDE FUNÇÕES PRTE B. FUNÇÂO

Leia mais

Introdução às funções e à trigonometria

Introdução às funções e à trigonometria Introdução às funções e à trigonometri Antes de dr prosseguimento o estudo do movimento, cinemátic, precismos rever lguns conceitos muito importntes d mtemátic. Mis especificmente, vmos relembrr o que

Leia mais

CÁLCULO I. Apresentar a técnica de integração por substituição; Utilizar técnicas apresentadas no cálculo integral.

CÁLCULO I. Apresentar a técnica de integração por substituição; Utilizar técnicas apresentadas no cálculo integral. CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeid Auls n o 8: Técnics de Integrção I - Método d Substituição Objetivos d Aul Apresentr técnic de integrção por substituição; Utilizr técnics presentds

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:

Leia mais

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução (9) - www.elitecmpins.com.br O ELITE RESOLVE MATEMÁTICA QUESTÃO Se Améli der R$, Lúci, então mbs ficrão com mesm qunti. Se Mri der um terço do que tem Lúci, então est ficrá com R$, mis do que Améli. Se

Leia mais

Teorema Fundamental do Cálculo - Parte 2

Teorema Fundamental do Cálculo - Parte 2 Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Teorem Fundmentl do Cálculo - Prte 2 No teto nterior vimos que, se F é um primitiv de f em [,b], então f()d = F(b) F(). Isto reduz o problem de resolver

Leia mais

Matemática. Atividades. complementares. 9-º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 9. uso escolar. Venda proibida.

Matemática. Atividades. complementares. 9-º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 9. uso escolar. Venda proibida. 9 ENSINO 9-º no Mtemátic FUNDMENTL tividdes complementres Este mteril é um complemento d obr Mtemátic 9 Pr Viver Juntos. Reprodução permitid somente pr uso escolr. Vend proibid. Smuel Csl Cpítulo 6 Rzões

Leia mais

Objetivo A = 2. A razão desse sucesso consiste em usar somas de Riemann, que determinam

Objetivo A = 2. A razão desse sucesso consiste em usar somas de Riemann, que determinam Aplicções de integris Volumes Aul 28 Aplicções de integris Volumes Objetivo Conhecer s plicções de integris no cálculo de diversos tipos de volumes de sólidos, especificmente os chmdos método ds seções

Leia mais

O binário pode ser escrito em notação vetorial como M = r F, onde r = OA = 0.1j + ( )k metros e F = 500i N. Portanto:

O binário pode ser escrito em notação vetorial como M = r F, onde r = OA = 0.1j + ( )k metros e F = 500i N. Portanto: Mecânic dos Sólidos I - TT1 - Engenhri mbientl - UFPR Dt: 5/8/13 Professor: Emílio G. F. Mercuri Nome: ntes de inicir resolução lei tentmente prov e verifique se mesm está complet. vlição é individul e

Leia mais

Interpretação Geométrica. Área de um figura plana

Interpretação Geométrica. Área de um figura plana Integrl Definid Interpretção Geométric Áre de um figur pln Interpretção Geométric Áre de um figur pln Sej f(x) contínu e não negtiv em um intervlo [,]. Vmos clculr áre d região S. Interpretção Geométric

Leia mais

Equação do 2º grau. Sabemos, de aulas anteriores, que podemos

Equação do 2º grau. Sabemos, de aulas anteriores, que podemos A UA UL LA Equção do 2º gru Introdução Sbemos, de us nteriores, que podemos resover probems usndo equções. A resoução de probems peo método gébrico consiste em gums etps que vmos recordr: Representr o

Leia mais

Nota de aula_2 2- FUNÇÃO POLINOMIAL

Nota de aula_2 2- FUNÇÃO POLINOMIAL Universidde Tecnológic Federl do Prná Cmpus Curiti Prof. Lucine Deprtmento Acdêmico de Mtemátic Not de ul_ - FUNÇÃO POLINOMIAL Definição 8: Função polinomil com um vriável ou simplesmente função polinomil

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

( 2 5 ) simplificando a fração. Matemática A Extensivo V. 8 GABARITO. Matemática A. Exercícios. (( ) ) trocando a base log 5 01) B 04) B.

( 2 5 ) simplificando a fração. Matemática A Extensivo V. 8 GABARITO. Matemática A. Exercícios. (( ) ) trocando a base log 5 01) B 04) B. Mtemátic A Etensivo V. Eercícios 0) B 0) B f() = I. = y = 6 6 = ftorndo 6 = = II. = y = 6 = 6 = pel propriedde N = N = De (I) e (II) podemos firmr que =, então: ) 6 = = 6 ftorndo 6 = = pel propriedde N

Leia mais

(x, y) dy. (x, y) dy =

(x, y) dy. (x, y) dy = Seção 7 Função Gm A expressão n! = 1 3... n (1 está definid pens pr vlores inteiros positivos de n. Um primeir extensão é feit dizendo que! = 1. Ms queremos estender noção de ftoril inclusive pr vlores

Leia mais

As fórmulas aditivas e as leis do seno e do cosseno

As fórmulas aditivas e as leis do seno e do cosseno ul 3 s fórmuls ditivs e s leis do MÓDULO 2 - UL 3 utor: elso ost seno e do cosseno Objetivos 1) ompreender importânci d lei do seno e do cosseno pr o cálculo d distânci entre dois pontos sem necessidde

Leia mais

Relações em triângulos retângulos semelhantes

Relações em triângulos retângulos semelhantes Observe figur o ldo. Um escd com seis degrus está poid em num muro de m de ltur. distânci entre dois degrus vizinhos é 40 cm. Logo o comprimento d escd é 80 m. distânci d bse d escd () à bse do muro ()

Leia mais

Módulo e Equação Modular (valor absoluto)?

Módulo e Equação Modular (valor absoluto)? Mtemátic Básic Unidde 6 Função Modulr RANILDO LOES Slides disponíveis no nosso SITE: https://ueedgrtito.wordpress.com Módulo e Equção Modulr (vlor bsoluto)? - - - - R uniddes uniddes Definição, se, se

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas Vetores e Álgebra Linear Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Determinantes

Universidade Federal de Pelotas Vetores e Álgebra Linear Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Determinantes Universidde Federl de Pelots Vetores e Álgebr Liner Prof : Msc. Merhy Heli Rodrigues Determinntes Determinntes Definição: Determinnte é um número ssocido um mtriz qudrd.. Determinnte de primeir ordem Dd

Leia mais

Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral

Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral www.engenhrifcil.weely.com Resumo com exercícios resolvidos do ssunto: Aplicções d Integrl (I) (II) (III) Áre Volume de sólidos de Revolução Comprimento de Arco (I) Áre Dd um função positiv f(x), áre A

Leia mais

FUNÇÃO LOGARITMICA. Professora Laura. 1 Definição de Logaritmo

FUNÇÃO LOGARITMICA. Professora Laura. 1 Definição de Logaritmo 57 FUÇÃO LOGARITMICA Professor Lur 1 Definição de Logritmo Chm se logritmo de um número > 0 em relção um bse (0 < 1), o expoente que se deve elevr bse, fim de que potênci obtid sej igul. log, onde: > 0,

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

Um disco rígido de 300Gb foi dividido em quatro partições. O conselho directivo ficou. 24, os alunos ficaram com 3 8

Um disco rígido de 300Gb foi dividido em quatro partições. O conselho directivo ficou. 24, os alunos ficaram com 3 8 GUIÃO REVISÕES Simplificção de expressões Um disco rígido de 00Gb foi dividido em qutro prtições. O conselho directivo ficou com 1 4, os docentes ficrm com 1 4, os lunos ficrm com 8 e o restnte ficou pr

Leia mais

Equação do 2º grau. Sabemos, de aulas anteriores, que podemos

Equação do 2º grau. Sabemos, de aulas anteriores, que podemos A UA UL LA Acesse: http://fuvestibur.com.br/ Equção do 2º gru Introdução Sbemos, de us nteriores, que podemos resover probems usndo equções. A resoução de probems peo método gébrico consiste em gums etps

Leia mais

AULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática

AULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Lingugem Mtemátic AULA 1 1 1.2 Conjuntos Numéricos Chm-se conjunto o grupmento num todo de objetos, bem definidos e discerníveis, de noss percepção ou de nosso entendimento, chmdos

Leia mais

Introdução à Integral Definida. Aula 04 Matemática II Agronomia Prof. Danilene Donin Berticelli

Introdução à Integral Definida. Aula 04 Matemática II Agronomia Prof. Danilene Donin Berticelli Introdução à Integrl Definid Aul 04 Mtemátic II Agronomi Prof. Dnilene Donin Berticelli Áre Desde os tempos mis ntigos os mtemáticos se preocupm com o prolem de determinr áre de um figur pln. O procedimento

Leia mais

x = x 2 x 1 O acréscimo x é também chamado de diferencial de x e denotado por dx, isto é, dx = x.

x = x 2 x 1 O acréscimo x é também chamado de diferencial de x e denotado por dx, isto é, dx = x. Universidde Federl Fluminense Mtemátic II Professor Mri Emili Neves Crdoso Cpítulo Integrl. Diferenciis dy Anteriormente, foi considerdo um símolo pr derivd de y em relção à, ms em lguns prolems é útil

Leia mais

Aula 10 Estabilidade

Aula 10 Estabilidade Aul 0 Estbilidde input S output O sistem é estável se respost à entrd impulso 0 qundo t Ou sej, se síd do sistem stisfz lim y(t) t = 0 qundo entrd r(t) = impulso input S output Equivlentemente, pode ser

Leia mais

Recordando produtos notáveis

Recordando produtos notáveis Recordndo produtos notáveis A UUL AL A Desde ul 3 estmos usndo letrs pr representr números desconhecidos. Hoje você sbe, por exemplo, que solução d equção 2x + 3 = 19 é x = 8, ou sej, o número 8 é o único

Leia mais

Adriano Pedreira Cattai

Adriano Pedreira Cattai Adrino Pedreir Ctti pctti@hoocomr Universidde Federl d Bhi UFBA, MAT A01, 006 Superfícies de Revolução 1 Introdução Podemos oter superfícies não somente por meio de um equção do tipo F(,, ), eistem muitos

Leia mais

(Nova) Matemática, Licenciatura / Engenharia de Produção

(Nova) Matemática, Licenciatura / Engenharia de Produção Recredencimento Portri EC 7, de 5.. - D.O.U.... (ov) temátic, Licencitur / Engenhri de Produção ódulo de Pesquis: Prátics de ensino em mtemátic, contetos e metodois Disciplin: Fundmentos de temátic II

Leia mais

Calculando volumes. Para pensar. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos?

Calculando volumes. Para pensar. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos? A UA UL LA 58 Clculndo volumes Pr pensr l Considere um cubo de rest : Pr construir um cubo cuj rest sej o dobro de, de quntos cubos de rest precisremos? l Pegue um cix de fósforos e um cix de sptos. Considerndo

Leia mais

e dx dx e x + Integrais Impróprias Integrais Impróprias

e dx dx e x + Integrais Impróprias Integrais Impróprias UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I. Integris imprópris

Leia mais

MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON

MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON PROFJWPS@GMAIL.COM MATRIZES Definição e Notção... 11 21 m1 12... 22 m2............ 1n.. 2n. mn Chmmos de Mtriz todo conjunto de vlores, dispostos

Leia mais

Matemática B Superintensivo

Matemática B Superintensivo GRITO Mtemátic Superintensivo Eercícios 0) 4 m M, m 0 m N tg 0 = b = b = b = = cos 0 = 4 = = 4. =.,7 =,4 MN =, +,4 + MN =,9 m tg 60 = = =.. = h = + = 0 m 04) 0) D O vlor de n figur bio é: (Errt) 4 sen

Leia mais

QUESTÃO 01. QUESTÃO 02.

QUESTÃO 01. QUESTÃO 02. PROVA DE MATEMÁTICA DO O ANO _ EM DO COLÉGIO ANCHIETA BA. ANO 6 UNIDADE III PRIMEIRA AVALIAÇÃO. ELABORAÇÃO: PROFESSOR OCTAMAR MARQUES. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA GOUVEIA. QUESTÃO. Quntos inteiros são soluções

Leia mais

4. Teorema de Green. F d r = A. dydx. (1) Pelas razões acima referidas, a prova deste teorema para o caso geral está longe

4. Teorema de Green. F d r = A. dydx. (1) Pelas razões acima referidas, a prova deste teorema para o caso geral está longe 4 Teorem de Green Sej U um berto de R 2 e r : [, b] U um cminho seccionlmente, fechdo e simples, isto é, r não se uto-intersect, excepto ns extremiddes Sej região interior r([, b]) prte d dificuldde n

Leia mais

Os números racionais. Capítulo 3

Os números racionais. Capítulo 3 Cpítulo 3 Os números rcionis De modo informl, dizemos que o conjunto Q dos números rcionis é composto pels frções crids prtir de inteiros, desde que o denomindor não sej zero. Assim como fizemos nteriormente,

Leia mais

Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes n n nn n n n n n n b... b... b...

Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes n n nn n n n n n n b... b... b... Cálculo Numérico Módulo V Resolução Numéric de Sistems Lineres Prte I Profs.: Bruno Correi d Nóbreg Queiroz José Eustáquio Rngel de Queiroz Mrcelo Alves de Brros Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes

Leia mais

INTEGRAL DEFINIDO. O conceito de integral definido está relacionado com um problema geométrico: o cálculo da área de uma figura plana.

INTEGRAL DEFINIDO. O conceito de integral definido está relacionado com um problema geométrico: o cálculo da área de uma figura plana. INTEGRAL DEFINIDO O oneito de integrl definido está reliondo om um prolem geométrio: o álulo d áre de um figur pln. Vmos omeçr por determinr áre de um figur delimitd por dus rets vertiis, o semi-eio positivo

Leia mais

Introdução ao estudo de equações diferenciais

Introdução ao estudo de equações diferenciais MTDI I - 2007/08 - Introdução o estudo de equções diferenciis 63 Introdução o estudo de equções diferenciis Existe um grnde vriedde de situções ns quis se desej determinr um quntidde vriável prtir de um

Leia mais

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem

Leia mais

Funções do 1 o Grau. Exemplos

Funções do 1 o Grau. Exemplos UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Funções do o Gru. Função

Leia mais

Cálculo I (2015/1) IM UFRJ Lista 5: Integral Prof. Milton Lopes e Prof. Marco Cabral Versão Exercícios de Integral

Cálculo I (2015/1) IM UFRJ Lista 5: Integral Prof. Milton Lopes e Prof. Marco Cabral Versão Exercícios de Integral Eercícios de Integrl Eercícios de Fição Cálculo I (5/) IM UFRJ List 5: Integrl Prof Milton Lopes e Prof Mrco Cbrl Versão 55 Fi : Determine se é Verddeiro (provndo rmtiv) ou Flso (dndo contreemplo): b ()

Leia mais

Rresumos das aulas teóricas Cap Capítulo 4. Matrizes e Sistemas de Equações Lineares

Rresumos das aulas teóricas Cap Capítulo 4. Matrizes e Sistemas de Equações Lineares Rresumos ds uls teórics ------------------ Cp ------------------------------ Cpítulo. Mtrizes e Sistems de Equções ineres Sistems de Equções ineres Definições Um sistem de m equções lineres n incógnits,

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

Progressões Aritméticas

Progressões Aritméticas Segund Etp Progressões Aritmétics Definição São sequêncis numérics onde cd elemento, prtir do segundo, é obtido trvés d som de seu ntecessor com um constnte (rzão).,,,,,, 1 3 4 n 1 n 1 1º termo º termo

Leia mais

2. Prisma de base hexagonal: formado 8 faces, 2 hexágonos (bases), 6 retângulos (faces laterais).

2. Prisma de base hexagonal: formado 8 faces, 2 hexágonos (bases), 6 retângulos (faces laterais). unifmu Nome: Professor: Ricrdo Luís de Souz Curso de Design Mtemátic Aplicd Atividde Explortóri V Turm: Dt: SÓLIDOS GEOMÉTRICOS: CÁLCULO DE ÁREA SUPERFICIAL E DE VOLUME Objetivo: Conecer e nomer os principis

Leia mais

NOTAS DE AULA CURVAS PARAMETRIZADAS. Cláudio Martins Mendes

NOTAS DE AULA CURVAS PARAMETRIZADAS. Cláudio Martins Mendes NOTAS DE AULA CURVAS PARAMETRIZADAS Cláudio Mrtins Mendes Segundo Semestre de 2005 Sumário 1 Funções com Vlores Vetoriis 2 1.1 Definições - Proprieddes.............................. 2 1.2 Movimentos no

Leia mais

6. ÁLGEBRA LINEAR MATRIZES

6. ÁLGEBRA LINEAR MATRIZES MATRIZES. ÁLGEBRA LINEAR Definição Digonl Principl Mtriz Unidde Mtriz Trnspost Iguldde entre Mtrizes Mtriz Nul Um mtriz m n um tbel de números reis dispostos em m linhs e n coluns. Sempre que m for igul

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Progressões Geométricas

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Progressões Geométricas Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Progressões Geométrics p. 7 Qul é o o termo d PG (...)? q q? ( ) Qul é rzão d PG (...)? q ( )? ( ) 8 q 8 q 8 8 Três números reis formm um PG de som e produto

Leia mais

Matemática para Economia Les 201

Matemática para Economia Les 201 Mtemátic pr Economi Les uls 8_9 Integris Márci znh Ferrz Dis de Mores _//6 Integris s operções inverss n mtemátic: dição e sutrção multiplicção e divisão potencição e rdicição operção invers d dierencição

Leia mais

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou POLINÔMIOS Definição: Um polinômio de gru n é um função que pode ser escrit n form P() n n i 0... n i em que cd i é um número compleo (ou i 0 rel) tl que n é um número nturl e n 0. Os números i são denomindos

Leia mais

Somos o que repetidamente fazemos. A excelência portanto, não é um feito, mas um hábito. Aristóteles

Somos o que repetidamente fazemos. A excelência portanto, não é um feito, mas um hábito. Aristóteles c L I S T A DE E X E R C Í C I O S CÁLCULO INTEGRAL Prof. ADRIANO PEDREIRA CATTAI Somos o que repetidmente fzemos. A ecelênci portnto, não é um feito, ms um hábito. Aristóteles Integrl Definid e Cálculo

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES DETERMINANTES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES DETERMINANTES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - APES DETERMINANTES Prof Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr iêncis

Leia mais

é: y y x y 31 2 d) 18 e) O algarismo das unidades de é igual a: a) 1 b) 3 c) 5 d) 7 e) 9

é: y y x y 31 2 d) 18 e) O algarismo das unidades de é igual a: a) 1 b) 3 c) 5 d) 7 e) 9 0. Dentre s firmtivs bio, ssinle quel que NÃO é verddeir pr todo nturl n: - n = b - n- = - n+ n n c d - n = -- n e - n- = -- n 07. O lgrismo ds uniddes de 00. 7 00. 00 é igul : b c d 7 e 0. O vlor de 6

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA UNVERSDDE DE SÃO PULO ESOL POLTÉN Deprtmento de Engenhri de Estruturs e Geotécnic URSO ÁSO DE RESSTÊN DOS TERS FSÍULO Nº 5 Flexão oblíqu H. ritto.010 1 FLEXÃO OLÍU 1) udro gerl d flexão F LEXÃO FLEXÃO

Leia mais

é: 31 2 d) 18 e) 512 y y x y

é: 31 2 d) 18 e) 512 y y x y 0. Dentre s firmtivs bio, ssinle quel que NÃO é verddeir pr todo nturl n: ) -) n = b) -) n- = -) n+ n n c) ) ) d) -) n = --) n e) -) n- = --) n 07. O lgrismo ds uniddes de 00. 7 00. 00 é igul : ) b) c)

Leia mais

DERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES12

DERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES12 DERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES2 Gil d Cost Mrques Fundentos de Mteátic I 2. Introdução 2.2 Derivd de y = n, n 2.2. Derivd de y = / pr 0 2.2.2 Derivd de y = n, pr 0, n =,, isto é, n é u núero inteiro negtivo

Leia mais

1 Assinale a alternativa verdadeira: a) < <

1 Assinale a alternativa verdadeira: a) < < MATEMÁTICA Assinle lterntiv verddeir: ) 6 < 7 6 < 6 b) 7 6 < 6 < 6 c) 7 6 < 6 < 6 d) 6 < 6 < 7 6 e) 6 < 7 6 < 6 Pr * {} temos: ) *, * + e + * + ) + > + + > ) Ds equções (I) e (II) result 7 6 < ( 6 )

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT ALGEBRA LINEAR I-A PROF.: GLÓRIA MÁRCIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT ALGEBRA LINEAR I-A PROF.: GLÓRIA MÁRCIA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT - ALGEBRA LINEAR I-A PROF.: GLÓRIA MÁRCIA LISTA DE EXERCÍCIOS ) Sejm A, B e C mtries inversíveis de mesm ordem, encontre epressão d mtri X,

Leia mais

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática Vestibulr UFRG 0 Resolução d Prov de Mtemátic 6. Alterntiv (C) 00 bilhões 00. ( 000 000 000) 00 000 000 000 0 7. Alterntiv (B) Qundo multiplicmos dois números com o lgrismo ds uniddes igul 4, o lgrismo

Leia mais

MTDI I /08 - Integral de nido 55. Integral de nido

MTDI I /08 - Integral de nido 55. Integral de nido MTDI I - 7/8 - Integrl de nido 55 Integrl de nido Sej f um função rel de vriável rel de nid e contínu num intervlo rel I [; b] e tl que f (x) ; 8x [; b]: Se dividirmos [; b] em n intervlos iguis, mplitude

Leia mais

4 π. 8 π Considere a função real f, definida por f(x) = 2 x e duas circunferência C 1 e C 2, centradas na origem.

4 π. 8 π Considere a função real f, definida por f(x) = 2 x e duas circunferência C 1 e C 2, centradas na origem. EFOMM 2010 1. Anlise s firmtivs bixo. I - Sej K o conjunto dos qudriláteros plnos, seus subconjuntos são: P = {x K / x possui ldos opostos prlelos}; L = {x K / x possui 4 ldos congruentes}; R = {x K /

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? Cálculo II Prof. Adrin Cherri 1 INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região

Leia mais

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos 3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição

Leia mais

CURSO DE MATEMÁTICA BÁSICA

CURSO DE MATEMÁTICA BÁSICA [Digite teto] CURSO DE MATEMÁTICA BÁSICA BELO HORIZONTE MG [Digite teto] CONJUNTOS NÚMERICOS. Conjunto dos números nturis Ν é o conjunto de todos os números contáveis. N { 0,,,,,, K}. Conjunto dos números

Leia mais

A força não provém da capacidade física, e sim de uma vontade indomável. Mahatma Gandhi

A força não provém da capacidade física, e sim de uma vontade indomável. Mahatma Gandhi A forç não provém d cpcidde físic, e sim de um vontde indomável. Mhtm Gndhi Futuros militres, postos! É hor de meter o ggá! Este é o módulo 8 do curso de MATEMÁTICA d turm AFA-EN-EFOMM- EsPCE-EEAr. Nesse

Leia mais

Aula 20 Hipérbole. Objetivos

Aula 20 Hipérbole. Objetivos MÓDULO 1 - AULA 20 Aul 20 Hipérbole Objetivos Descrever hipérbole como um lugr geométrico. Determinr su equção reduzid no sistem de coordends com origem no ponto médio entre os focos e eixo x como o eixo

Leia mais