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1 RICARDO BARBIERI Higienista Ocupacional Certificado pela Associação Brasileira de Higiene Ocupacional ABHO; Coordenador de HO da Petrobras REDUC Consultor de HO da Petrobras SUSEMA Perito em Insalubridade pelo ITSEMAP/Instituto MAPFRE da Espanha e Universidade de Cincinnati Bureau Veritas Brasil AUDITOR/INSTRUTOR Consultor da GEAC-CTA/RJ, RB Health Membro das subcomissões de Asfalto e Grandes Desastres do IPB Professor da Gama Filho (curso de Medicina do Trabalho)/Veiga de Almeida/ANAMT (palestrante em congresso de acústica)/abmt Professor de pós-graduação em Engenharia de Segurança da Souza Marques por 10 anos. 20 anos - HO

2 B Shaw existem h. que se adaptam ao mundo...

3 Melhorando seu desempenho em SMS Cenário Atual Necessidades de adequação Como fazer Para toda longa caminhada é importante dar o primeiro passo

4 Cenário Atual Gestão do Negócio

5 O CENÁRIO VIGENTE SOBREVIVÊNCIA E COMPETITIVIDADE Sindicatos Seguradoras Mídia Acionistas Comunidade Governo Fornecedores ONGs Clientes Consumidores

6 Foco nas Tendências de Mercado A GESTÃO DO NEGÓCIO CENÁRIO VIGENTE Foco na Produção Foco no Produto Foco no Mercado Social Foco nas Vendas

7 A TENDÊNCIA ATUAL OBJETIVOS EMPRESARIAIS Economico Competitividade Meio Ambiente, Segurança Saúde

8 Necessidades de adequação Gerenciamento dos riscos

9 Segmento Asfalto Encontramos atividades intrinsicamente perigosas. É necessário gerenciar os riscos.

10 GERENCIANDO O NEGÓCIO ENERGIA MATÉRIA PRIMA/ INSUMO (input) PRODUTO FINAL/ SERVIÇO (output)

11 TRIPALIUM

12 Por que gerenciar riscos? Nossa legislação trabalhista conta com requisitos modernos de prevenção. Nossa legislação previdenciária estabelece custos que obrigam as empresas à implantar programas de prevenção. Nossa legislação ambiental tem aumentado o rigor na fiscalização e punição, criminalizando e responsabilizando.

13 EDITAIS DNIT

14 Considerando os requisitos previdenciários SAT GFIP SEFIP RAT FAP NTEP

15

16 GFIP OU SEFIP? GFIP Guia de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social SEFIP - Sistema Empresa de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social Extraído do MANUAL DA GFIP/SEFIP publicado pela CEF PS - MTE PARA USUÁRIOS DO SEFIP 8 DEZ 2006

17 GFIP OU SEFIP? 4 - O QUE DEVE SER INFORMADO...exposição a agentes nocivos... Extraído do MANUAL DA GFIP/SEFIP publicado pela CEF PS - MTE PARA USUÁRIOS DO SEFIP 8 DEZ 2006

18 GFIP OU SEFIP? A omissão de fatos geradores em GFIP/SEFIP, com objetivo de suprimir ou reduzir contribuição previdenciária, caracteriza a prática de sonegação de contribuição previdenciária, conforme art. 337-A do Código Penal, com as alterações da Lei n 9.983, de 14/07/2000. Extraído do MANUAL DA GFIP/SEFIP publicado pela CEF PS - MTE PARA USUÁRIOS DO SEFIP 8 DEZ 2006

19 GFIP OU SEFIP? As siglas SAT (Seguro de Acidente do Trabalho) e RAT (Risco Ambiental do Trabalho) foram criadas pela Previdência Social para denominar contribuições relacionadas aos riscos ambientais do trabalho. Extraído do MANUAL DA GFIP/SEFIP publicado pela CEF PS - MTE PARA USUÁRIOS DO SEFIP 8 DEZ 2006

20 GFIP OU SEFIP? SAT - Seguro de Acidente do Trabalho: O SAT custeia a aposentadoria especial e todos os benefícios concedidos em razão do grau de incidência da incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho. É devido de acordo com a classificação de atividade preponderante da empresa em atividade de risco leve, médio ou grave, que corresponde às alíquotas de 1%, 2% ou 3% sobre toda a folha de pagamento. Como o SAT custeia vários outros benefícios e não-somente o auxílio-acidente, sua nomenclatura está sendo utilizada de maneira indevida para representar os acréscimos que custeiam a aposentadoria especial. Para a alíquota adicional foi criada a nomenclatura RAT.

21 GFIP OU SEFIP? RAT - Risco Ambiental do Trabalho: O RAT se refere à alíquota adicional do SAT e custeia a aposentadoria especial (em conjunto com parte do SAT). Essa alíquota deve ser informada no SEFIP. É devido apenas sobre a remuneração do trabalhador sujeito a condições especiais, isto é, aquele que efetivamente está exposto a agentes nocivos, e corresponde às alíquotas de 12%, 9% ou 6%, conforme a atividade realizada que permita a aposentadoria especial aos 15, 20 ou 25 anos, respectivamente. Extraído do MANUAL DA GFIP/SEFIP publicado pela CEF PS TEM PARA USUÁRIOS DO SEFIP 8 DEZ 2006

22 Qual é a relação entre estas siglas? GFIP SEFIP SAT RAT NTEP

23 FAP - Fator Acidentário de Prevenção Base de cálculo - O FAP varia anualmente. É calculado sempre sobre os dois últimos anos de todo o histórico de acidentalidade e de registros acidentários da Previdência Social, por empresa. O fator incide sobre as alíquotas das empresas que são divididas em subclasses da Classificação Nacional de Atividade Econômica (CNAE 2.0). O multiplicador varia de 0,5 a 2,0, considerando a gravidade, frequência e custo.

24 Alíquotas Incapacidade Laborativa 1% - Leve 2% - Médio 3% - Grave

25 Alíquota Adicional Aposentadoria Especial 6% - 25 anos 9% - 20 anos 12% - 15 anos

26 FAP Redução de 50% 1% pode ser reduzida até 0,5% 2% pode ser reduzida até 1,0% 3% pode ser reduzida até 1,5%

27 Impacto do FAP Duplicação de até 100% 1% pode ser aumentada até 2% 2% pode ser aumentada 4% 3% pode ser aumentada 6%

28 Impacto do FAP O FAP se torna um estímulo a adoção de sistematização para controle de acidentes e doenças ocupacionais. O tema é atual (FAP 2009) e a busca em verificar se as ferramentas de prevenção (controle, monitoramento e prevenção de acidentes) estão adequadamente implantadas é uma necessidade para o estado da arte.

29 NTEP O NTEP é a relação estatístico-epidemiológica que se estabelece entre o código de doença CID - Classificação Internacional de Doença - e o setor de atividade CNAE - Classificação Nacional de Atividades Econômicas - com base na série histórica dos benefícios concedidos pelo INSS ( ). Assim, presume-se ocupacional o benefício por incapacidade em que o atestado médico apresenta um código de doença que tenha a relação com o CNAE da empresa empregadora do trabalhador.

30 NTEP Segundo a Previdência, o NTEP foi implementado nos sistemas informatizados do INSS, para concessão de benefícios, em abril/2007 e de imediato provocou uma mudança radical no perfil da concessão de auxílios-doença de natureza acidentária: houve um incremento da ordem de 148%. Este valor permite considerar a hipótese que havia um mascaramento na notificação de acidentes e doenças do trabalho.

31 Como o FAP de cada empresa será apurado anualmente, a cada ano se incorporam as ocorrências do ano anterior, assim as empresas devem começar agora a implementar condições para um ambiente de trabalho mais seguro e saudável, tanto para diminuir o fator multiplicador a ser aplicado, como para requerer a não aplicação do NTEP.

32 Considerando os requisitos do MTE Normas Regulamentadoras

33 NR1 - Disposições Gerais Obriga as empresas a adotarem medidas para eliminar ou neutralizar a insalubridade e as condições inseguras no trabalho, além de trazer a luz de lei o chamado direito de saber.

34 NR-5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidente Dentre outras atribuições delegadas aos membros da CIPA, enfoca ainda, no item 5.2 o objetivo de observar e relatar as condições de risco nos ambientes de trabalho e solicitar medidas para reduzir e até eliminar estes riscos. NR-7 - PCMSO - Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional Estabelece os procedimentos de avaliação médica desde os exames admissionais, passando pelos exames períodos, até os exames demissionais. NR-9 - PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Norma que institui os procedimentos de prevenção da exposição ocupacional a riscos.

35 NR-15 - Atividades e Operações Insalubres Dentre outras coisas, estabelece os referenciais limites de tolerância para vários agente de risco. NR-17 - Ergonomia Estabelece alguns procedimentos e referenciais para o controle de riscos ergonômicos. Obs.: O risco físico iluminância migrou da NR-15, para esta Norma.

36 Requisitos e Interface Legal O Ministério do Trabalho e Emprego e o Ministério da Previdência Social estão com legislação consoante e fiscalização sintonizada. Legislação Trabalhista CAT + NTEP Legislação Previdenciária Altera o Regulamento da Previdência Social,aprovado pelo Decreto no 3.048, de 6 de maio de Decreto nº /10/2010 Art. 201-D. / 6º / I Até 31 de dezembro de 2010, implementação de PPRA e PCMSO, com estabelecimento de metas de melhoria das condições e do ambiente de trabalho que reduzam a ocorrência de benefícios por incapacidade decorrentes de acidentes do trabalho ou doenças ocupacionais em pelo menos 5% em relação ao ano anterior.

37 Requisitos e Interface Legal O Ministério do Trabalho e Emprego e o Ministério da Previdência Social estão com legislação consoante e fiscalização sintonizada. Legislação Trabalhista CAT + NTEP Legislação Previdenciária Altera o Regulamento da Previdência Social,aprovado pelo Decreto no 3.048, de 6 de maio de Decreto nº /10/2010 Art. 341 / único O MTE, com base nas informações fornecidas trimestralmente, a partir de 01/03/2011, pelo MPS, relativas aos dados de acidentes e doenças (CAT), encaminhará a Previdência relatórios de análise de acidentes com indícios de negligência, que possam contribuir para a proposição de ações judiciais regressivas.

38 Principais problemas Curto prazo Preenchimento adequado da documentação previdenciária e trabalhista. Dados consistentes para investimentos em medidas de controle. Correto enquadramento das lesões (nexo causal). Longo prazo Crescimento dos Passivos. Saúde comprometida. Demandas jurídicas.

39 Por que implementar o gerenciamento de riscos de doença ocupacional? FAZER X NÃO FAZER CUSTOS Multas Perda de Certificações

40 Por que implementar o gerenciamento de riscos de doença ocupacional? FAZER COM CRITÉRIO X FAZER MAIS OU MENOS CUSTOS Multas Perda de Certificações SEFIP Adicionais Impacto Tributário Questionamentos judiciais

41 Como fazer Segurança, Saúde e Meio Ambiente

42 O melhor caminho é o do PPRA Elaboração de um PPRA consistente Fornecendor de subsídios confiáveis para o PCMSO Integrando-o aos subprogramas: PPR - MTE PCA - MTE Com conteúdo adequado para preenchimento do PPP LTCAT Julgamento do NTEP

43 Se focarmos no aspecto doença ocupacional, verificamos uma diversidade de requisitos que podem ser atendidos apenas por um PPRA bem feito. Impugnação do NTEP, redução do FAP, preenchimento do PPP, redução do RAT, redução da insalubridade etc.

44 Se focarmos no aspecto documentação legal, verificamos uma diversidade de requisitos que podem ser atendidos apenas por um PPRA bem feito. SEFIP, PPP, laudos, PCA, PPR, PCMAT, PRP, PCMSO etc.

45 PPRA RADIOPROTEÇÃO/ CNEN PCA RE 09/ ANVISA PROGRAMA RELACIONADOS A HIGIENE OCUPACIONAL Anexo 13-A PPR PPP/ LTCAT PCMAT PCMSO

46 PPRA Objetivo resguardar a Saúde do Colaborador, a empresa e ter ganhos financeiros RADIOPRO TEÇÃO/ CNEN PCA AR CONDICIONADO DE INTERIORES/ ANVISA PROGRAMA S RELACIONADOS A HIGIENE OCUPACIONAL PPP/ LTCAT NR 17 Laudo Ergonômico PPR PCMAT Identificação Reconhecimento Avaliação e Controle Ambiental Saúde e integridade Jurídico Tributo FAP PCMSO Controle Clínico e Biológico S OK

47 Para a prevenção de doenças NR-9 Política 9.1 da NR-9 Planejamento 9.2 da NR-9 Análise crítica da NR-9 Implementação e operação 9.3 e 9.4 da NR-9 Verificação e ações corretivas 9.3 da NR-9

48 Para a prevenção de doenças NR-9 NR-9 - PPRA Estabelecimento de uma Política Aspectos de exposição Objetivos e Metas Estrutura e Responsabilidade Controle Operacional Cronograma Exposições insalubres são inaceitáveis Atende a várias legislações PPP SEFIP FAP NTEP Insalubridade

49 PPRA

50 RECONHECER AVALIAR E CONTROLAR

51 PPRA INSALUBRIDADE PPP

52 .:: PPRA NR-9 - MTE.::..:: Atividades e operações insalubres NR-15.::..:: PPP IN - MPS.::.

53 .:: insalubridade aposentadoria especial.::. Art A exposição ocupacional a temperaturas anormais, oriundas de fontes artificiais, dará ensejo à aposentadoria especial quando: I - para o agente físico calor, forem ultrapassados os limites de tolerância definidos no Anexo 3 da NR-15 do MTE

54 .:: insalubridade (Exposição aceitável) x aposentadoria especial (Exposição aceitável) x PPRA (EXPOSIÇÃO INACEITÁVEL)

55 QUAL É A DIFERENÇA ENTRE: NR-15 X NR-9

56 NR 15 NR 9 Adicional Exposição não aceitável LT-MPT Nível de Ação EPI Resultado pericial Compensatória Hierarquia no Controle Envolvimento dos trabalhadores Profilática

57 Se a Empresa tiver o foco voltado para a NR-15, não atenderá a NR-9. O contrário é possível.

58 Tampouco atenderia à legislação previdenciária.

59 Reconhecimento Pode ser utilizada uma ferramenta chamada APR-HO Esta ferramenta permite a organização dos GHE

60 Grupos Homogêneos de Exposição GHE Área 1 Manutenção Mecânica Manutenção Mecânica Administrativo Operador de Vibro Hidráulica Bombas Contabilidade Rastilho Op. de Compactador

61 Requisitos e Interface Legal Legislação Trabalhista TRATAMENTO ESTATÍSTICO Legislação Previdenciária

62 .:: Recursos e metodologias.::. Equipamentos Metodologias de avaliação (3 avaliações, acompanhamento técnico, tratamento estatístico)

63 Tecnologia Avaliação quantitativa de Ruído por dosimetria e por espectro.

64 Tecnologia Verificação da eficácia do PCA com avaliação em campo do protetor auricular com microfone M.I.R.E.

65 NR-15 MTE 15.4 A eliminação ou neutralização da insalubridade determinará a cessação do pagamento do adicional respectivo A eliminação ou neutralização da insalubridade deverá ocorrer: a) com a adoção de medidas de ordem geral que conservem o ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância; b) com a utilização de equipamento de proteção individual. IN-27 02/05/08 - INSS Art º Somente será considerada a adoção de Equipamento de Proteção Individual- EPI, em demonstrações ambientais emitidas a partir de 3 de dezembro de 1998, e desde que comprovadamente elimine ou neutralize a nocividade e desde que respeitado o disposto na NR-06 do MTE e assegurada e devidamente registrada pela empresa, no PPP, a observância:

66 OUTRO ASPECTO IMPORTANTE Movimentação da Força de Trabalho GHE Todas as movimentações da FT devem ser controladas e autorizadas por RH garantindo atendimento: NR-7 NR-9 NR-15 Previdência (PPP NTEP FAP)

67 O exame médico de mudança de função, será obrigatoriamente realizado antes da data da mudança Para fins desta NR, entende-se por mudança de função toda e qualquer alteração de atividade, posto de trabalho ou de setor que implique a exposição do trabalhador à risco diferente daquele a que estava exposto antes da mudança. CRITÉRIO PARA MULTIFUNÇÃO RODÍZIO DE ATIVIDADES

68 ghe.4 OPERAÇÃO sala de controle OPERADOR 27,4ºC 49, Kcal/h ghe.5 OPERAÇÃO - piso OPERADOR 30,0ºC 211, Kcal/h

69 ÁREAS DE ATENÇÃO SAT GEFIP/SEFIP NTEP FAP PCA e PPR Sincronismo entre Segurança do Trabalho e Saúde Ocupacional

70 Controle das exposições Análise de projeto Eliminação Substituição Manutenção Isolamento térmico Refrigeração Ventilação Crnoanálise Redução do tempo Revezamentos Redução do Metabolismo Reposições

71 Será mais fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha, do que um rico entrar no Reino dos Céus. Jesus

72 Será mais fácil um camelo passar pelo buraco da agulha se ele estiver levemente lubrificado. Kehlog Albran

73 Será mais fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha, do que um trabalhador que recebe insalubridade a vida inteira, gozar de saúde após a aposentadoria. Barbieri

74

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