PROCEDIMENTO IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E AVALIAÇÃO DOS RISCOS (Módulo SEGURANÇA)

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1 PROCEDIMENTO IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E AVALIAÇÃO DOS RISCOS (Módulo ) NOME DA ATIVIDADE: Identificação de Perigos/Fatores de Risco, Avaliação, Controle e Priorização dos Riscos RESULTADOS ESPERADOS: Caracterizar exposições dos trabalhadores empregados da empresa a todos os perigos, agentes ambientais nocivos químicos, físicos, biológicos e fatores ergonômicos existentes no ambiente de trabalho. Caracterizar a intensidade e a variação temporal das exposições aos agentes nocivos no ambiente de trabalho para todos os empregados da empresa Avaliar os riscos potenciais à segurança e saúde de todos os trabalhadores empregados da empresa. Priorizar e recomendar ações para controlar exposições que representem riscos inaceitáveis e intoleráveis. Registrar as avaliações ambientais realizadas na empresa. Comunicar os resultados do processo de levantamento de perigos e avaliação de riscos para todos os trabalhadores envolvidos. Manter o registro histórico das exposições para todos os trabalhadores de forma que problemas futuros de saúde possam ser analisados e gerenciados com base em informações reais de exposição. Elaborar o PPRA/LTCAT Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho. O relatório elaborado através da IT 4.1 e o plano de ação gerado no PSST Nº 8 irão compor o Documento base do PPRA exigido pelo Ministério do Trabalho e Emprego e pelo INSS. O documento citado também atende as exigências do INSS no que se refere às empresas em que não é exigido o PPRA e sim o LTCAT. Elaborar laudo técnico exigido pelo Ministério do Trabalho e Emprego para pagamento de adicional de insalubridade e periculosidade. Elaborar inventário geral de riscos objetivando fornecer subsídios para implementação de medidas de controle de redução dos riscos. Elaborar PPP, em atendimento à Instrução Normativa no. XXX do INSS para todos os trabalhadores totalmente alinhados com o PPRA DEFINIÇÕES Dano É a conseqüência de um perigo em termos de lesão, doença, ou uma combinação desses. Perigo Fonte, situação ou ato com potencial para provocar danos humanos em termos de lesão, ou uma combinação dessas. Identificação de perigos Processo de reconhecimento que um perigo existe, e de definição de suas características. Risco Combinação da probabilidade de ocorrência de um evento perigoso ou exposição(ões) com a gravidade da lesão ou doença que pode ser causada pelo evento ou exposição(ões). Avaliação de riscos Processo de avaliação de risco(s) proveniente(s) de perigo(s), levando em consideração a adequação de qualquer controle existente, e decidindo se o risco é ou não aceitável. Risco aceitável - Risco que foi reduzido a um nível que pode ser tolerado pela empresa, levando em consideração suas obrigações legais e sua própria política de SST Obs. A relação perigo e dano é a mesma de causa e efeito Perigo = Causa Exemplo: Ruído Dano = Efeito Exemplo: PAIR

2 PROCEDIMENTO IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E AVALIAÇÃO DOS RISCOS (Módulo ) GAS Grupo de Atividade Similar - Grupo de Trabalhadores, dentro de um mesmo setor, que estão similarmente expostos aos mesmos perigos, independente da denominação formal do cargo. O GAS foi criado para facilitar a identificação de perigos na empresa. No momento em que for feita a caracterização do trabalhador, o profissional do SESI deve dividir os trabalhadores em grupos que estejam expostos com similaridade aos mesmos perigos. Ex. Em um determinado Setor chamado de Produção, existem 3 trabalhadores, 2 deles operam uma máquina e o terceiro empacota o produto final do processo. Os três estão próximos fisicamente, porém o trabalhador que realiza o empacotamento trabalha agachado e forçando a coluna. Observando essa situação teríamos o seguinte para o setor: Setor produção, GAS 1 Cargo - Operador de processo (NIT ) e operador de processo (NIT ) Perigos Inalação de H 2 SO 4 (ácido sulfúrico) concentrado Ruído Setor produção,gas 2 Cargo Operador de processo (NIT333871) Perigos - Inalação de H 2 SO 4 (ácido sulfúrico) concentrado Ruído Levantamento e transporte de carga O GAS não tem a mesma definição do GES, GHE ou GH. O Grupo Homogêneo citado na NHO 01 tem o objetivo de agrupar trabalhadores que experimentam exposição semelhante, a um determinado agente, de forma que o resultado fornecido pela avaliação de parte do grupo seja representativo da exposição de todos os trabalhadores que compõem o mesmo grupo, visando diminuir o número de avaliações quantitativas realizadas no setor em estudo. Com o GH o profissional pode fazer, por exemplo, uma dosimetria em um dos trabalhadores, que essa irá representar a exposição do grupo homogêneo pré definido. Observação O termo perigo, amplamente utilizado em Sistemas de Gestão de SST, se refere neste documento as fontes, situações ou atos potenciais de causar danos provenientes de agentes ambientais citados na legislação Brasileira. Dessa forma, quando o profissional do SESI estiver realizando a identificação dos perigos no ambiente de trabalho de cada empresa, ele estará realizando as fases de antecipação e reconhecimento dos riscos ambientais, conforme solicitado na NR 9 incluídos alguns fatores ergonômicos essencialmente necessários ao conhecimento da área de saúde, previamente definidos por esta metodologia. A palavra risco para este documento se refere à combinação entre a probabilidade de que determinado dano venha a se efetivar (ao longo da vida profissional trabalhador exposto) e a gravidade desse dano. INSUMOS NECESSÁRIOS: DESCRIÇÃO DESCRIÇÃO -DADOS RELATIVOS A ACIDENTES E DOENÇAS - COMPUTADOR RELACIONADAS AO TRABALHO - DADOS DE MONITORAMENTO ANTERIORES (SE - FICHAS DE DE PRODUTOS HOUVER) QUÍMICOS - MATERIAL DE EXPEDIENTE - DOCUMENTOS ANTERIORES (PPRA/PCMSO) - EQUQIPAMENTOS PARA MEDIÇÃO E - DADOS RELATIVOS AO CADASTRO DA MONITORAMENTO DEVIDAMENTE CALIBRADOS EMPRESA E DOS TRABALHADRES POR SETOR COM CERTIFICADO.

3 PROCEDIMENTO IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E AVALIAÇÃO DOS RISCOS (Módulo ) REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE O QUE FAZER QUEM É O RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO 1. Cadastro da empresa 1.1 Cadastrar os dados da empresa e dos trabalhadores no S4 de Equipe de apoio acordo os a planilha de cadastro, preenchida pela empresa no excel. Esta planilha poderá ser importada diretamente para o S4 sem a necessidade de digitar. QUANDO REALIZAR A ATIVIDADE Após envio da planilha de cadastro pela empresa 1.3 Criar o ano de referencia do programa, definindo a equipe que irá conduzir o processo de identificação de perigos e avaliação e controle de riscos no cliente. Esta ação é realizada no menu: Segurança / Criar ano de referencia 2 Avaliação Qualitativa e Quantitativas 2.1 Consultar os dados da empresa e dos trabalhadores no software S4, realizar uma leitura prévia para conhecimento do tipo de empresa utilizando sites específicos, literatura, programas e diagnósticos existentes, etc. 2.2 Preparar as fichas de campo com os dados da empresa, setores e trabalhadores cadastrados no software S4; 2.3 Agendar a visita com a empresa para coletar informações para realizar a caracterização geral, a caracterização do ambiente, e a caracterização dos trabalhadores de acordo com a IT 4.1. Nota 1: A coleta de dados em campo pode ser realizada da seguinte maneira: 2.4 De posse da relação de todos os setores existentes, fornecido pela própria empresa, mapear os processos, etapas do processo e atividades, por setor, incluindo os processos de apoio a produção, administrativo e coletar as informações referentes à: - caracterização das atividades, instalações e medidas de controles existentes por setor; - Processos e etapas de processos existentes em cada setor; - máquinas e equipamentos geradores de perigos; - agentes químicos e respectivas FISPQs. - trabalhadores que realizam as atividades de cada etapa do processo, buscando agrupá-los por similaridade da exposição aos mesmos perigos (GAS) - Medidas de controle existentes; - EPIs utilizados - Avaliações quantitativas existentes; - Acidentes e doenças registradas. Nota 2: O profissional do SESI deve confirmar as informações fornecidas pela empresa: CBO, descrição das atividades etc, e informar que ela deve adequar esses itens caso não estejam de acordo com o verificado pela equipe do SESI. 2.5 Realizar a inserção de todos os dados coletados, referentes a cada setor: etapas de processo e produtos químicos no software no menu segurança / avaliação qualitativa e montar os GAS; 2.6 Realizar a identificação dos perigos e danos e suas respectivas fontes geradoras, de acordo com os dados coletados no mapeamento dos processos na empresa, e levando em conta a os parâmetros pré-estabelecido no S4. Nota 3: Ao definir um perigo, o dano potencial, de maior gravidade vinculado a ele, é carregado automaticamente no S4, não sendo necessária sua seleção 2.7 Avaliar o risco de acordo com a metodologia estabelecida na IT 4.1. Para avaliação do risco deve ser levado em consideração, as medidas de controles existentes, EPI utilizados, histórico de medições quantitativas existentes ou qualquer observação que possa auxiliar no julgamento profissional. 2.8 Montar o GH caso seja necessário realizar avaliações quantitativas e proceder conforme IT Elaborar o Plano de ação obedecendo os critérios de priorização estabelecido no modelo SESI e as sugestões identificadas quando da avaliação dos riscos. Gestor da área de Saúde e segurança Equipe de segurança do SESI Equipe de segurança do SESI Equipe de segurança do SESI Equipe de segurança do SESI Equipe de segurança do SESI Equipe de segurança do SESI Equipe de segurança do SESI Após os dados de cadastro da empresa e do trabalhador Na elaboração do PPRA/LTCAT Na elaboração do PPRA/LTCAT Na elaboração do PPRA/LTCAT Na elaboração do PPRA/LTCAT Na elaboração do PPRA/LTCAT Na elaboração do PPRA/LTCAT Na elaboração do PPRA/LTCAT

4 PROCEDIMENTO IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E AVALIAÇÃO DOS RISCOS (Módulo ) 2.10 Finalizar o relatório preenchendo os outros campos da IT Imprimir o relatório, datar e assinar no campo apropriado e rubricar as demais páginas Fazer uma versão do mesmo em arquivo PDF e armazenar eletronicamente Disponibilizar para a empresa as versões escrita e eletrônica do relatório Agendar data para apresentação e discussão dos resultados com os responsáveis pela empresa Fazer a apresentação dos resultados, esclarecer dúvidas, discutir as sugestões preliminares de melhorias Registrar as decisões tomadas na apresentação para elaborar o esboço de plano de ação Caso a empresa autorize as avaliações ambientais, agendar data para realização dos serviços Preparar fichas de campo e equipamentos e realizar as avaliações quantitativas Realizar a visita de entrega dos relatórios de avaliações quantitativas ao cliente. Equipe de segurança do SESI Na elaboração do Inventário Geral de Riscos/LTCAT(PPRA) OBSERVAÇÕES E CUIDADOS: ELABORAÇÃO E REVISÃO: GRUPO DE TRABALHO DO SISTEMA DE GESTÃO EM SST

5 ELABORAÇÃO DO MODELO SESI EM PPRA - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS Período: 01/10/2008 à 30/09/2009

6 ELABORAÇÃO DO MODELO SESI EM ELABORAÇÃO XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX Engenheiro de Segurança do Trabalho CREA D XXXXXXXXXXXXXXXXXXX Técnico de Segurança do Trabalho MTE SESI - Serviço Social da Indústria Departamento Regional da xxxxxxx Unidade xxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxx Av. xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Brasília / DF Tel: (xxx) xxxx xxxx Fax: (xxx) xxxx xxxx Home Page: xxxxxxxx

7 ELABORAÇÃO DO MODELO SESI EM DOCUMENTO BASE

8 1. Documento-Base SESI 1.1 Cadastro da Empresa ELABORAÇÃO DO MODELO SESI EM Identificar a empresa de acordo com os itens a seguir e cadastrar no S4 no módulo: <Cliente/empresa> RAZÃO SOCIAL: ENDEREÇO: BAIRRO: CIDADE: UF: BA CNPJ: CEP: TEL: FAX: RAMO DE ATIVIDADE: CNAE GRAU DE RISCO (NR4): GRAU DE RISCO (INSS): INSCRIÇAO ESTADUAL INSCRIÇÃO MUNICIPAL TOTAL DE TRABALHADORES: PORTE: HOMENS: MULHERES: MENORES DE 18 ANOS: SESMT CIPA NUMERO DE MEMBROS: DESIGNADO DA CIPA NOME CARGO RESPONSÁVEL PELA EMPRESA TELEFONE FAX NOME CARGO CONTATO COM A EMPRESA: TELEFONE FAX O QUE A EMPRESA PRODUZ: Introdução Fazer breve introdução descrevendo a que se destina o documento e quais os requisitos legais que estão sendo atendidos com a sua elaboração. Este texto deve ser cadastrado no S4, menu <Relatório/texto padrão> Pode-se utilizar o texto abaixo como modelo de introdução: O PPRA Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais está regulamentado pela NR9 (Portaria 3.214/78) e faz parte de um conjunto de medidas mais amplas contidas nas demais normas regulamentadoras, o qual se articula, principalmente, com a NR-07, ou seja, com o PCMSO Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional. O PPRA é um programa de gerenciamento de Riscos Ambientais, que tem por objetivo à preservação da saúde e da integridade de todos os trabalhadores da empresa, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e controle de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho.

9 ELABORAÇÃO DO MODELO SESI EM Este relatório contém o Inventário Geral dos Riscos relacionados às atividades existentes na empresa, compreendendo todas as categorias de agentes ambientais. Atende às exigências da Norma Regulamentadora 09, da Portaria 3214 do Ministério do Trabalho - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) no que diz respeito ao reconhecimento e avaliação de riscos relacionados a agentes químicos, físicos e biológicos. Atende parcialmente as exigências da Norma Regulamentadora 17 - Ergonomia, indicando situações nas quais se faz necessária a realização de Análise Ergonômica do Trabalho complementar. Atende também às exigências da legislação previdenciária para fins de caracterização de condição especial, de forma a subsidiar as declarações da empresa na GFIP e a elaboração do PPP - Perfil Profissiográfico Previdenciário. Contempla ainda a caracterização de condições insalubres e perigosas para fins de pagamento de adicional de salário (adicional de insalubridade ou periculosidade) previsto nas Normas Regulamentadoras 15 - Atividades e Operações Insalubres e 16 - Atividades e Operações Perigosas. Os dados constantes neste relatório servem de base para a elaboração do Plano de Ação Anual de Segurança e Saúde do Trabalho, que contempla as ações de controle a serem mantidas, implementadas ou melhoradas, assim como as atividades de monitoramento das exposições. Este relatório e o Plano de Ação Anual formarão o documento base do PPRA Objetivos e Resultados Esperados Descrever quais os resultados esperados com a elaboração do documento. Este texto padrá ser cadastrado no S4 no menu: <Relatório/texto padrão> Exemplos de texto para os objetivos deste documento. Os resultados esperados com este trabalho é a melhoria das condições ambientais e de saúde dos trabalhadores, levando a empresa não apenas ao atendimento dos requisitos legais, mas também, a melhoria da qualidade de vida dos seus colaboradores, através da antecipação, reconheciomento, caracterização e monitoramento dos perigos e fatores de riscos relacionados à atividade laboral: Caracterizar exposições a todos os perigos, agentes ambientais nocivos químicos, físicos e biológicos agentes de acidentes e situações ergonômicas existentes no ambiente de trabalho. Caracterizar a intensidade e a variação temporal das exposições para todos os trabalhadores próprios e de contratadas que atuem em atividades dentro dos limites da empresa. Avaliar os riscos potenciais à segurança e saúde de todos os trabalhadores. Priorizar e recomendar ações para controlar exposições que representem riscos inaceitáveis e intoleráveis. Registrar as avaliações ambientais realizadas na empresa. Comunicar os resultados do processo de levantamento de perigos e avaliação de riscos para todos os trabalhadores envolvidos Manter o registro histórico das exposições para todos os trabalhadores de forma que problemas futuros de saúde possam ser analisados e gerenciados com base em informações reais de exposição. Documento base para elaboração do PPP, exigido pelo INSS para comprovar o exercício de atividade especial. Elaborar laudo técnico exigido pelo Ministério do Trabalho e Emprego para pagamento de adicional de insalubridade e periculosidade.

10 ELABORAÇÃO DO MODELO SESI EM Elaborar inventário geral de riscos objetivando fornecer subsídios para implementação de medidas de controle para redução dos riscos. 1.4 Estratégia e Metodologia de Ação Descrever sucintamente a metodologia utilizada para realizar a identificação dos perigos e a avaliação dos riscos.o texto padrão deve ser cadastrado no S4 no menu: <Relatório/texto padrão> Antecipação O responsável da empresa deverá assegurar que toda modificação e/ou novo projeto a ser implantado seja avaliado preliminarmente com relação a identificação de perigos e avaliação dos riscos potencialmente presentes Reconhecimento Para elaboração do reconhecimento foi realizada a caracterização de todos os trabalhadores: Nome, NIT, cargo CBO, função na empresa, atividades que realizam, setores onde estão lotados, datas de admissão no setor, regime de revezamento, com o objetivo de estudar como eles se relacionam com os processos e com os agentes /perigos presentes nestes processos e no ambiente. Para cada setor da empresa então é feito um mapeamento dos processos e atividades existentes com o objetivo de identificar os grupos de trabalhadores que realizam atividades similares visando facilitar a identificação de perigos na empresa. A estes grupos de trabalhadores damos o nome de GAS. Cada processo pode ser constituído de hum ou mais GAS, isto será determinado levando-se em conta a similaridade de cada atividade realizada e consequentemente quanto a exposição aos mesmos perigos. Em seguida caracteriza-se o ambiente de trabalho para cada GAS: setor (local físico onde realiza suas atividades), verificando-se as condições sanitárias, iluminação, ventilação, estado de conservação, etc. Para cada GAS então é realizado a identificação dos perigos levando em conta as atividades, máquinas equipamentos, ferramentas, toxicidade dos produtos químicos que utilizam, agentes e perigos presentes e a eficácia das medidas de proteção existentes. Em seguida realiza-se a avaliação qualitativa dos riscos e a priorização de ações e/ou avaliações necessárias ao seu controle, seguindo os seguintes critérios: Avaliação do Risco Probabilidade (P) A gradação da probabilidade da ocorrência do dano (efeito crítico) é feita atribuindo-se um índice de probabilidade (P) variando de 1 a 4, cujo significado está relacionado no quadro abaixo: Índice Significado em termos da probabilidade de ocorrência do dano 1 Possível, mas altamente improvável. 2 Improvável 3 Pouco provável 4 Provável ou quase certo. O índice P é definido utilizando-se várias abordagens ou critérios.

11 Abordagens para atribuir o valor a P: ELABORAÇÃO DO MODELO SESI EM P definido com base em dados estatísticos de acidentes ou doenças relacionados ao trabalho obtidos ou fornecidos pela empresa ou do setor de atividade quando predominam situações similares. P definido a partir do perfil de exposição qualitativo, quando não forem possíveis ou disponíveis dados quantitativos. Quanto maior intensidade, duração e freqüência da exposição maior será a probabilidade de ocorrência do dano e maior será o valor atribuído a P. P definido a partir do perfil de exposição quantitativo baseado na estimativa da média aritmética do perfil de exposição ou baseado na estimativa do percentil 95% e comparando-se com o valor do limite de exposição ocupacional. P definido em função do fator de proteção considerando a existência e a adequação de medidas de controle. Quanto mais adequadas e eficazes forem as medidas de controle, menor será o valor atribuído a P. Tabela 1 Critérios para gradação da probabilidade de ocorrência do dano (P) P Índice de Perfil de exposição qualitativo probabilidade 1 Exposição baixa: contato não freqüente com o agente ou freqüente a baixíssimas concentrações / intensidades. 2 Exposição moderada: contato freqüente com o agente a baixas concentrações /intensidades ou contato não freqüente a altas concentrações /intensidades. 3 Exposição significativa ou importante: contato freqüente com o agente a altas concentrações/intensidades 4 Exposição excessiva: contato freqüente com o agente a concentrações/intensidades elevadíssimas CRITÉRIO UTILIZADO Perfil de exposição quantitativo Exposição inferior a 10% do Limite de Exposição Ocupacional. E < 10% LEO Percentil 95 < 0,1 x LEO Exposição estimada entre 10% e 50% do Limite de Exposição Ocupacional. 10% < E 50% LEO Percentil 95 entre 0,1 x LEO e 0,5 x LEO Exposição estimada entre 50% e 100% do Limite de Exposição Ocupacional. 50% < E 100% LEO Percentil 95 entre 0,5 x LEO e 1,0 x LEO Exposição estimada acima do Limite de Exposição Ocupacional E > 100% LEO Percentil 95 > 1,0 x LEO Obs: Quadro adaptado de MULHAUSEN & DAMIANO (1998) e Apêdice D da BS Atenuação de EPIs para exposição a contaminantes atmosféricos e ruído. Fator de proteção As medidas de controle existentes são adequadas, eficientes e há garantias de que sejam mantidas em longo prazo. As medidas de controle existentes são adequadas e eficientes, mas não há garantias de que sejam mantidas em longo prazo. As medidas de controle existentes são adequadas mas apresentando desvios ou problemas significativos. A eficiência é duvidosa e não há garantias de manutenção adequada. Medidas de controle inexistentes ou as medidas existentes são reconhecidamente inadequadas. Se a exposição a contaminantes atmosféricos ou ao ruído for avaliada como excessiva, isto é, maior que o limite de exposição permitido, ou mesmo acima do nível de ação, deve-se definir o índice de probabilidade de ocorrência do dano estimado como 1, 2 ou 3 por julgamento profissional do avaliador, conforme o grau de adequação do EPI ao tipo de exposição, sua manutenção e uso efetivo.isto é, se o PCA (Programa de Conservação Auditiva) e PPR (Programa de Proteção Respiratória) forem avaliados como eficazes.

12 Gravidade (G) SESI ELABORAÇÃO DO MODELO SESI EM Para a gradação da gravidade do dano potencial (efeito crítico) atribui-se um índice de gravidade (G) variando de 1 a 4 conforme os critérios genéricos relacionados na Tabela 2 ou os critérios especiais da Tabela 3. Tabela 2 - Critérios para gradação da gravidade do dano (G) P Índice de gravidade do dano CRITÉRIO UTILIZADO (GENÉRICO) 1 Lesão ou doença leve, com efeitos reversíveis levemente prejudiciais. 2 Lesão ou doença séria, com efeitos reversíveis severos e prejudiciais. 3 Lesão ou doença crítica, com efeitos irreversíveis severos e prejudiciais que podem limitar a capacidade funcional. 4 Lesão ou doença incapacitante ou fatal. EXEMPLOS Ferimentos leves, irritações leves. que não implique em afastamento não superior a 15 dias etc. Irritações sérias, pneumoconiose não fibrogênica, lesão reversível que implique em afastamento superior a 15 dias, etc. PAIR, danos ao sistema nervoso central (SNC), lesões com seqüelas que impliquem em afastamentos de longa duração ou em limitações da capacidade funcional. Perda de membros ou órgãos que incapacitem definitivamente para o trabalho, lesões múltiplas que resultem em morte, doenças progressivas potencialmente fatais tais como pneumoconise fibrogênica, câncer etc. A gradação da gravidade do dano (G) também pode ser feita utilizando critérios especiais relacionados com o potencial do perigo em causar danos, como por exemplo: o potencial carcinogênico, mutagênico e teratogênico de agentes químicos e físicos tendo por base a classificação da IARC ou da ACGIH; o potencial de agentes químicos causar danos locais quando em contato com olhos e pele; o valor do TLV (LEO proposto pela ACGIH) para contaminantes atmosféricos, pois quanto menor for o valor do TLV maior será o potencial do agente em causar danos (ver ACGIH, 2001); a classificação em grupos de riscos para Agentes Biológicos Microorganismos patogênicos definidos por comitês de Biossegurança (ver, por exemplo, os critérios apresentados pelo CDC norte americano, disponível no endereço através de busca pela palavra chave biosafety, que relaciona e classifica os principais microorganismos patogênicos).

13 ELABORAÇÃO DO MODELO SESI EM G Índice de gravidade do dano Tabela 3 - critérios especiais para gradação da gravidade em função do potencial do perigo Potencial carcinogênico, mutagênico ou teratogênico (Agentes químicos e físicos) 1 Agentes sob suspeita de ser carcinogênico, mutagênico ou teratogênico mas os dados existentes são insuficientes para classificar. (Grupo A4 da ACGIH) 2 Agente carcinogênico, teratogênico ou mutagênico confirmado para animais. (Grupo A3 da ACGIH) 3 Agente carcinogênico, teratogênico ou mutagênico suspeito para seres humanos. (Grupo A2 da ACGIH) 4 Agente carcinogênico, teratogênico ou mutagênico confirmado para seres humanos. (Grupo A1 da ACGIH) Avaliação do Risco Potencial de danos locais por contato com olhos e pele (Agentes químicos) Agente classificado como irritante leve para a pele, olhos e mucosas Agente classificado como irritante para mucosas, olhos, pele e sistema respiratório superior causar danos CRITÉRIO UTILIZADO Agente altamente irritante ou corrosivo para mucosas, pele, sistema respiratório e digestivo, resultando em lesões irreversíveis limitantes da capacidade funcional.. Agente com efeito cáustico ou corrosivo severo sobre a pele, mucosa e olhos (ameaça causar perda da visão), podendo resultar em morte ou lesões incapacitantes. TLVs (ACGIH) Contaminantes atmosféricos Gás ou Vapor > 500 ppm 101 a 500 ppm 11 a 100 ppm 10 ppm Particulados 10 mg/m3 > 1 e <10 mg/m3 0,1 e 1 mg/m3 0,1 mg/m3 Grupos de Risco de Biossegurança (microorganismos patogênicos) Agentes do Grupo de Risco 1: risco individual e para a comunidade ausente ou muito baixo. Agentes do Grupo de Risco 2: risco individual moderado, baixo risco para a comunidade Agentes do Grupo de Risco 3: alto risco individual, baixo risco para a comunidade Agentes do Grupo de Risco 3: alto risco individual, alto risco para a comunidade Estimar e definir a categoria de cada risco, a partir da combinação dos valores atribuídos para probabilidade (P) e gravidade (G) do dano, utilizando a matriz apresentada na Tabela 4, que define a categoria de risco resultante dessa combinação.

14 ELABORAÇÃO DO MODELO SESI EM Tabela - 4 matriz de risco para estimar a categoria do risco P R O B A B I L I D A D E 4 provável (E > LEO) 3 pouco provável (E = 0,5 a 1,0 LEO) 2 improvável (E = 0,,1 a 0,5 LEO) 1 altamente improvável (E < 0,1 LEO) RISCO MÉDIO RISCO BAIXO RISCO BAIXO RISCO IRRELEVANTE RISCO ALTO RISCO MÉDIO RISCO BAIXO RISCO BAIXO RISCO ALTO RISCO ALTO RISCO MÉDIO RISCO BAIXO RISCO CRÍTICO RISCO ALTO RISCO ALTO RISCO MÉDIO Reversível, leve Reversível, severo G r a v i d a d e (G) Irreversível, severo Fatal ou incapacitante Obs. Matriz elaborada a partir da combinação das matrizes apresentadas por MULHAUSEN & DAMIANO (1998) e pelo apêndice D da BS 8800 (BSI, 1996). Incerteza da avaliação do risco Estimar a incerteza da avaliação do risco por julgamento profissional tendo como base as informações relevantes disponíveis e os critérios da Tabela 5. Registrar no campo correspondentes o índices 0 para certa, 1 para incerta ou 2 se a avaliação feita for considerada altamente incerta. Informações relevantes para julgar a incerteza A atividade foi observada? Dados de monitoramento da exposição são disponíveis? Há limites de exposição ocupacional (LEO) bem estabelecidos? A freqüência e duração da atividade são conhecidas? Informações sobre a variabilidade das exposições são disponíveis? Existem informações sobre como práticas de trabalho contribuem para as exposições?

15 ELABORAÇÃO DO MODELO SESI EM Tabela 5- critérios para avaliar incerteza da avaliação do risco Incerteza Descrição Critérios 0 Certa A estimativa da probabilidade e os danos à saúde são conhecidos e bem compreendidos. O avaliador tem confiança na aceitabilidade do julgamento. 1 Incerta Existe informação suficiente para fazer um julgamento, mas a obtenção de informações adicionais é desejável para avaliar a exposição. 2 Altamente incerta O julgamento de aceitabilidade foi feito na ausência de informação significativa sobre os perfis de exposição e/ou efeitos sobre a saúde Estimativa baseada em dados quantitativos confiáveis para agentes cujos efeitos à saúde são bem conhecidos ou dados qualitativos objetivos. Estimativa da exposição feita com base em modelagem ou analogia com ambientes semelhantes para os quais existem dados seguros ou medições de caráter exploratório cujos dados são insuficientes. A estimativa da exposição foi feita apenas com base em dados qualitativos subjetivos ou os efeitos nocivos sobre a saúde ainda não estão suficientemente claros. O resultado do reconhecimento e avaliação dos riscos encontra-se nas Tabelas de Identificação de Perigos e Avaliação de Riscos por GAS anexo a este documento 1.5 Forma de Registro, Manutenção e Divulgação de Dados Descrever sucintamente a forma de registro e manutenção e divulgação dos dados, podendo ser utilizado o texto padrão abaixo, este deve ser cadastrado no S4 no menu: <Relatório/texto padrão>. O SESI fornecerá cópias de todos os documentos e relatórios à empresa, que deverá mantê-los em arquivo por período mínimo de 20 (vinte) anos. Todos os documentos relacionados ao PPRA deverão estar disponíveis aos trabalhadores interessados ou seus representantes e para as autoridades competentes. O presente documento-base e suas alterações e complementações deverão ser apresentados e discutidos com a CIPA ou a pessoa designada para o cumprimento das atribuições da NR - 5, conforme o caso. 1.6 Periodicidade e Forma de Avaliação do Desenvolvimento do PPRA Descrever a forma de avaliação e os critérios utilizados na metodologia SESI, utilizado o texto padrão abaixo, este deve ser cadastrado no S4 no menu: <Relatório/texto padrão>. O PPRA deverá ser avaliado anualmente com o objetivo de medir a eficácia do programa observando se foram cumpridas todas as metas descritas no planejamento anual e se as medidas de controle adotadas realmente eliminaram, neutralizaram ou reduziram os riscos e/ou se houve o aparecimento de novos riscos no ambiente de trabalho Critérios para Priorização das Ações Este item tem o objetivo de auxiliar o profissional do SESI na elaboração do plano de ação. Seguindo a tabela 6, pode-se identificar algumas ações que devem ser implementadas levando-se em consideração a probabilidade e a gravidade do dano: - Situações em que medidas de controle são necessárias; - Situações em que mais informações são necessárias para que as mudanças sejam implementadas. Essas situações acontecem principalmente quando a avaliação do risco foi considerada incerta ou altamente incerta (ex. de mais informações que podem ser coletadas: medições quantitativas mais detalhadas, pesquisa a respeito das características de determinado agente); - Situações em que somente a manutenção das medidas existentes é suficiente para controlar o perigo. Ações classificadas como P1 (prioridade 1)serão aquelas consideradas de maior prioridade e, se não implementadas, deverão ser justificadas. As ações classificadas como P2 (prioridade 2) são consideradas de

16 ELABORAÇÃO DO MODELO SESI EM menor prioridade e serão implementadas se houver uma relação custo-benefício adequada e disponibilidade de recursos materiais e humanos ou ainda, se não implicar em custos diretos. Observações: 1. Caso a tabela 6 indique que para determinado risco não é necessário realizar uma ação específica, mas a empresa venha a receber uma autuação de organismo fiscalizador, ou venha acontecer algum acidente em decorrência do perigo relacionado ao risco, deve-se realizar alguma ação para minimizar esse risco, independente do resultado obtido na tabela O plano de ação deve ser amplo e deve atender as reais necessidades de melhoria da empresa, não se prendendo somente as exigências da NR 9. O profissional do SESI deve verificar se as exigências legais mínimas estão sendo atendidas e com base no levantamento de perigos e avaliação dos riscos, traçar objetivos e metas que demonstrem a existência de um programa efetivo de gestão dos riscos. Para priorização das ações foi utilizado o seguinte critério: Tabela 6 Critérios para priorização de ações controles e obtenção de informações adicionais RISCO NECESSIDADES DE CONTROLES E INFORMAÇÕES ADICIONAIS Incerteza da estimativa 0 Certa 1 Incerta 2 Altamente incerta CRÍTICO Controle necessário (P1) Controle necessário (P1) Informação adicional necessária (P1) Controle necessário (P1) Informação adicional necessária (P1) ALTO Controle necessário (P1) Controle necessário (P1) Informação adicional necessária (P2) Controle necessário (P1) Informação adicional necessária (P1) MÉDIO Manter o controle existente. (P1) Controle adicional necessário se for possível e viável. (P2) Informação adicional Informação adicional necessária (P2) antes de se necessária (P1) antes de se decidir se há necessidade de decidir se há necessidade de controle adicional. controle adicional. BAIXO Nenhum controle adicional é necessário. Manter o controle existente. (P1) Informação adicional necessária (P2) Informação adicional necessária (P1) IRRELEVANTE Nenhuma ação é necessária. Nenhuma informação adicional é necessária. Nenhuma informação adicional é necessária. P1 prioridade 1 P2= prioridade 2 (secundária) Observações: 1. Caso a tabela indique que para determinado risco não é necessário realizar uma ação específica, mas a empresa venha a receber uma autuação de organismo fiscalizador, ou venha acontecer algum acidente em

17 ELABORAÇÃO DO MODELO SESI EM decorrência do perigo relacionado ao risco, deve-se realizar alguma ação para minimizar esse risco, independente do resultado obtido na tabela 2. O plano de ação deve ser amplo e deve atender as reais necessidades de melhoria da empresa, não se prendendo somente as exigências da NR Critérios para Monitoramento da Exposição. Foi utilizado o seguinte critério para definição das necessidades de monitoramento com suas respectivas periodicidades, de acordo com a gravidade e probabilidade anteriormente estabelecidas. P R O B A B I L I D A D E 4 provável (E > LEO) 3 pouco provável (E = 0,5 a 1,0 LEO) 2 improvável (E = 0,,1 a 0,5 LEO) 1 altamente improvável (E < 0,1 LEO) Tabela 7 Periodicidade do monitoramento da exposição Monitorar após adotar medidas de controle (P1) Anual] (P2) Monitoramento periódico não necessário. Monitoramento periódico não necessário. Monitorar após adotar medidas de controle (P1) Anual (P2) Monitoramento periódico não necessário. Monitoramento periódico não necessário. Monitorar após adotar medidas de controle (P1) Semestral (P1) Anual (P1) Monitoramento periódico não necessário. Monitorar após adotar medidas de controle (P1) Trimestral (P1) Semestral (P1) Anual (P1) reversível, leve reversível severo Gravidade irreversível, severo fatal ou incapacitante Observações: São consideradas as seguintes exceções na definição da periodicidade de monitoramentos: Benzeno (se houver): seguir a periodicidade determinada no Acordo Nacional do Benzeno. Ruído se as exposições forem superiores ao LEO ou nível de ação, mas as condições se mantiverem constantes e o controle for baseado apenas no uso de equipamento de proteção individual avaliado como eficaz, a periodicidade do monitoramento poderá ser reduzida a critério do avaliador. Também a critério do avaliador a periodicidade do monitoramento para outras exposições poderá ser reduzida se as condições de trabalho forem estáveis e a incerteza das avaliações for baixa, exceto se houver exigência legal em contrário. 1.7 Planejamento Anual Metas, Prioridades e Cronograma. Inserir o texto padrão abaixo, no menu: <Relatório/Texto padrão> Para elaborar um Plano de Ação, utilizar o PSST 08 O planejamento Anual encontra-se anexo a este documento 1.8 Responsabilidades do Programa Inserir o texto padrão abaixo, no menu: <Relatório/Texto padrão>

18 ELABORAÇÃO DO MODELO SESI EM a) SESI - Serviço Social da Indústria Elaborar o PPRA e oferecer suporte técnico, de acordo com a solicitação da empresa. b) Empregador Implementar e cumprir o que foi planejado para o PPRA. Nomear pessoa responsável para condução do programa (coordenador). Informar qualquer alteração relativa: ao trabalhador, ao ambiente e ao processo. c) Empregados Colaborar na implementação do PPRA. Seguir as orientações recebidas nos treinamentos. Informar aos superiores dos riscos existentes no ambiente de trabalho.

19 ELABORAÇÃO DO MODELO SESI EM Desenvolvimento do Programa

20 ELABORAÇÃO DO MODELO SESI EM 2 Desenvolvimento do Programa Caracterização Geral da Empresa Atividade e Visão Geral do Processo Produtivo Fazer um breve relato da empresa, descrição das instalações incluindo o local onde está instalada, características do lugar e do processo produtivo (ex: galpão com área de 3000m2, pé direito de aproximadamente 6m, piso de cimento queimado, paredes... A linha de produção funciona em batelada estando localizada em cima de estruturas de aço etc), possibilitando uma visão geral do processo de produção da empresa, inclusive dos processos de apoio. Este texto deve ser inserido no S4 no menu: <Relatório/Texto do relatório> Ex: A empresa XXXX fabrica máquinas e equipamentos para automação industrial. Sua produção está condicionada às necessidades dos clientes que solicita o serviço através de proposta comercial. A empresa recebe uma solicitação e elabora-se uma proposta comercial para fabricação de máquinas ou equipamentos conforme necessidades dos clientes. Contrato formalizado um projeto é desenvolvido e submetido à aprovação do cliente que autoriza a execução do serviço. Definidas as especificações técnicas inicia-se a fabricação do produto: Processo Usinagem - As peças são moldadas em centros de usinagem CNC, fresa e tornos até atingirem a forma definida no projeto. Processo de Montagem - depois de moldadas as peças são montadas e ajustadas conforme projeto. Processo de acabamento - os equipamentos produzidos recebem proteção (portas em policarbonato. Depois de prontas as máquinas ou equipamento seguem para expedição para serem transportadas e instaladas no cliente Fluxograma do Processo Produtivo Inserir o fluxograma da empresa contemplando todos os setores: produção, administrativos, manutenções, utilidades etc. O texto ou figura deve ser cadastrado no S4, menu: <Relatório/texto do relatório/fluxograma do processo produtivo> Nota: O tamanho da imagem não deve exceder 528px por 269px Ex:

21 ELABORAÇÃO DO MODELO SESI EM Organização da Empresa Apresentar o organograma geral administrativo da empresa. A figura deve ser inserida no S4, menu: <Relatório/texto do relatório/organização da empresa> Ex: Definição dos setores Setor: Lugar administrativo na estrutura organizacional da empresa, onde o trabalhador exerce suas atividades laborais, fornecido pela empresa na planilha de cadastro de trabalhadores. O cadastro dos setores deve ser feito no S4 no menu: <Cliente/empresa/setor> NOTA: Deve-se confirmar com a empresa os nomes dos setores, para que sejam iguais aos utilizados pela empresa no momento da lotação do trabalhador, na sua ficha de registro. O texto abaixo deverá ser cadastrado no S4, menu: <Relatório/texto do relatório/definição dos setores> A empresa está dividida em x setores distintos. Para cada setor da empresa foi realizado um mapeamento das etapas dos processos e atividades para definição dos Grupos de atividades similares- GAS e identificação de Perigos e Avaliação de Riscos. 2.2 Caracterização do Ambiente de trabalho Caracterização das etapas de processos, atividades e instalações por setor Para cada setor da empresa, deve-se realizar a caracterização do ambiente (instalações) onde está localizado o setor, identificar as etapas dos processos a descrição das suas respectivas atividades. O cadastro destas informações deve ser realizado no S4, menu: <Segurança/avaliação qualitativa/caracterização do ambiente/instalações/etapa do processo>

22 ELABORAÇÃO DO MODELO SESI EM Setor Administrativo Setores Instalações do setor - As instalações do setor estão adequadas possui ambiente climatizado e limpo, pé direito 2,70 m, piso e paredes laváveis. Setor de Apoio administrativo e produção Instalações do setor: Não existe instalação própria para este setor, as atividades são realizadas nas áreas administrativas e de produção Setor de Engenharia Instalações do setor: O setor está localizado em ambiente de escritório, climatizado, organizado e limpo Setor de Montagem Setor de Produção Etapas de Processos e Atividades Administrativo: Serviços administrativos em geral Serviços externos: Serviços de banco, Office boi, correios, etc. Serviços de limpeza: serviços de limpeza administrativa, varrição, limpeza de banheiros, jardinagem, etc. Projetos e desenvolvimento: Desenvolvimento de projetos e software e acompanhamento da montagem Montagem Usinagem Montagem e instalação Montagem e acabamento Supervisão Inventário de produtos químicos Deve-se fazer o inventário dos produtos químicos presentes no setor, de acordo com a tabela abaixo: Nome do Rótulo- Inserir o nome do produto químico constante no rótulo; Nome da Substância Ativa- Inserir o nome da substância ativa. Nome químico do produto, se puro, ou dos componentes perigosos que estejam em concentração superior a 1%, ou 0,1 % no caso de produtos cancerígenos ou altamente tóxicos. Etapa do Processo Em qual etapa do processo o produto químico é utilizado. Ex: banho de engomagem, tingimento, destilação atmosférica, laboratório etc. Forma física do(s) contaminante(s): se o uso do produto implicar na geração de contaminantes atmosféricos durante seu uso no processo produtivo, indicar a forma física (gás, vapor, fumo, poeira, névoa).ex gás, névoa, fumo, poeira, vapor, líquido, sólido. Nota:As informações sobre os Produtos químicos poderão ser obtidas consultando as Fichas de Informação de Segurança de Produtos Químicos -FISPQ ou base de dados disponíveis. Criar uma pasta para manter na empresa arquivo com as fichas de todos os produtos e agentes utilizados. Deve-se ter o cuidado de verificar a qualidade das informações do fabricante, as quais nem sempre são confiáveis, comparando-as com informações de base de dados de organizações confiáveis (ex. NIOSH). Como não existe uma norma brasileira para classificação de produtos químicos quanto ao potencial de causar danos, os fabricantes usam critérios diferentes ou mesmo combinados entre si, sem manter uma coerência na prestação de informações. Os problemas mais freqüentes são a omissão de informações, em particular sobre a composição, ou exageros na recomendação de medidas preventivas. Quando não for possível obter FISPQ diretamente do fabricante, as informações podem ser obtidas consultando literatura técnica ou pela Internet.

23 ELABORAÇÃO DO MODELO SESI EM Se a FISPQ não for adequada, o profissional do SESI deve procurar informações sobre a composição química do produto utilizado. Informações sobre periculosidade de produtos químicos estão disponíveis em livros e em banco de dados. Quando o fornecedor dificultar a disponibilização das informações sobre o produto químico, deve-se consultar livros técnicos sobre o processo produtivo da empresa, os quais fornecem a composição química dos produtos usados. Por exemplo, as composições química de certas tintas podem ser conhecidas se soubermos qual o tipo de pintura ou tipo de tinta é utilizada no processo produtivo. O cadastro do produto químico no S4 se dá no menu: <Segurança completa/avaliação quantitativa/caracterização do ambiente/produtos químicos>. Ao cadastrar o produto químico no S4, deve-se pesquisar a existência do mesmo no banco de dados, utilizando o filtro, caso não exista, proceder o seu cadastro verificando se a(s) substancia(s) ativa(s) também já estão cadastrada, caso contrário, fazer o cadastro do produto químico e sua(s) substância(s) ativa(s) na empresa e enviar a FISPQ utilizada para o DN/ Unisaúde que irá proceder o cadastro definitivo no S4: Criar para cada empresa uma pasta eletrônica com as FISPQ de todos os produtos químicos utilizados e disponibilizá-las à empresa, em meio físico, como anexo ao PPRA. Tabela Inventário de produtos químicos (tabela de campo e relatório) SETOR NOME DO RÓTULO NOME DA SUBSTÂNCIA ATIVA ETAPA DO PROCESSO FORMA FÍSICA DO CONTAMINANTE Óleo Diesel tipo B 2.3 Caracterização dos Trabalhadores Definição dos Grupos de atividades Similares GAS Com base nas informações coletadas no ambiente de trabalho, mapeamento dos processos, atividades e no material fornecido pela empresa, formar grupos de atividades similares (GAS). O GAS pode ser formado por somente um trabalhador ou por um grupo de trabalhadores, cujas atividades reais e os perigos relativos às suas atividades são similares, independentemente da denominação formal do cargo. Conceitos: Setor: Lugar administrativo na estrutura organizacional da empresa, onde o trabalhador exerce suas atividades laborais, fornecido pela empresa na planilha de cadastro de trabalhadores. O cadastro dos setores deve ser feito no S4 no menu: <Cliente/empresa/setor> e deve ser fiel ao informado pela empresa Nota: confirmar em caso de duvidas Cargo - Nome constante na CTPS, se empregado ou trabalhador avulso, ou constante no Recibo de Produção do Cooperativado e Livro de Matrícula, se cooperado. Este dado é fornecido pela empresa na planilha de cadastro de trabalhadores e incluída no S4 no menu: <Cliente/empresa/cargo> e deve ser fiel ao nome informado pela empresa mesmo que o CBO indique outra nomenclatura. NOTA: Caso a empresa utilize um CBO inadequado as atividades do cargo, deve-se sinalizar para empresa no sentido de informá-los sobre um possivel desvio de função. Descrição das Atividades: Neste campo o profissional do SESI deve fazer uma breve descrição das atividades reais realizadas pelos trabalhadores após visita em campo quando é observado e entrevistado os trabalhadores.esta descrição deve ser cadastrada, pelo profissional de segurança, no S4 no menu: <Segurança/Avaliação Qualitativa/Caracterização do ambiente/gas/alocar trabalhador no GAS/Atividades> GAS Grupo de Trabalhadores de um mesmo setor que estão similarmente expostos aos mesmos perigos, independente da denominação formal do cargo.

24 ELABORAÇÃO DO MODELO SESI EM O GAS foi criado para facilitar a identificação de perigos na empresa. No momento em que for feita a caracterização do trabalhador, o profissional do SESI deve dividir os trabalhadores em grupos que estejam expostos com similaridade aos mesmos perigos. O registro do GAS no S4 deve ser feito pelo profissional de segurança no S4 no menu: <Segurança/Avaliação Qualitativa/Caracterização do ambiente/gas>, para cada GAS é atribuído um numero sequencial seguido de um nome que represente o GAS, podendo ser o nome da etapa do processo. Ex: GAS 01, GAS Ex. Num pequeno setor existem 3 trabalhadores, 2 deles operam uma máquina e o terceiro empacota o produto final do processo. Os três estão próximos fisicamente, porém o trabalhador que realiza o empacotamento trabalha agachado e forçando a coluna. Observando essa situação teríamos o seguinte para o setor: Setor produção, GAS 1 - Produção Cargo - Operador de processo (NIT ) e operador de processo (NIT ) Perigos Inalação de H 2 SO 4 (ácido sulfúrico) concentrado Ruído Setor produção,gas 2 - Empacotamento Cargo Operador de processo (NIT333871) Perigos - Inalação de H 2 SO 4 (ácido sulfúrico) concentrado Ruído Postura incomoda na realização de atividades rotineiras GH Grupo Homogêneo Corresponde a um grupo de trabalhadores que experimentam exposição semelhante, de forma que o resultado fornecido pela avaliação da exposição de parte do grupo seja representativo da exposição de todos os trabalhadores que compõem o mesmo grupo. (NHO 01, Fundacentro) O GAS não tem a mesma definição GH Grupo Homogêneo. O Grupo Homogêneo tem o objetivo de agrupar trabalhadores que possuam exposição similar a um determinado perigo, que será avaliado quantitativamente. Com o GH o profissional pode fazer, por exemplo, uma dosimetria em um dos trabalhadores, que irá representar a exposição do grupo homogêneo pré-definido. Resumo: GAS Agrupa os trabalhadores com exposições similares aos mesmos perigos, o objetivo é identificar os perigos comuns ao grupo e avaliar os riscos relacionados utilizando os critérios gravidade e probabilidade. GH Formar grupo de trabalhadores visando realizar avaliações quantitativas. Em algumas situações o GH e o GAS podem contemplar os mesmos trabalhadores, podem ser exatamente iguais. Observação O termo perigo, amplamente utilizado em Sistemas de Gestão de SST, se refere neste documento aos riscos ambientais citados na legislação Brasileira. Dessa forma, quando o profissional do SESI estiver realizando a identificação dos perigos no ambiente de trabalho ele estará realizando as fases de antecipação e reconhecimento dos riscos ambientais, conforme solicitado na NR 9. A palavra risco para este documento se refere à combinação entre a probabilidade de que determinado dano venha a se efetivar (ao longo da vida profissional trabalhador exposto) e a gravidade desse dano.> Tabela 2.1- Grupos de Atividades Similares - tabela de compilação de informações no S4 - Sem Trabalhador SETOR GAS CARGO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES Produção 06 Operador de CNC Torneiro Mecânico Fresador 07 Eletricista 08 Eletricista Montagem

25 ELABORAÇÃO DO MODELO SESI EM Tabela 2.2- Grupos de Atividades Similares - tabela de compilação de informações no S4 Com trabalhador (opcional) SETOR GAS NOME DO TRABALHADOR CARGO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES Produção 06 Operador de CNC Torneiro Mecânico Fresador 07 Eletricista 08 Eletricista Montagem OBS: Utilizar apenas uma das planilhsa para caracterização do GAS 2.4 Identificação de Perigos e Avaliação de Riscos por GAS Deve-se incluir o texto padrão abaixo no S4, menu: <Relatório/Texto do relatório/identificação de perigos e Avaliação de Riscos> Para identificação de perigos e avaliação de riscos foi realizado a caracterização dos três elementos primordiais do reconhecimento, o trabalhador, o agente e o ambiente, os trabalhadores foram agrupados de acordo com a similaridade da exposição aos mesmos perigos. Para cada GAS, foi elaborada a planilha de Identificação de perigos e avaliação de riscos que se encontra ao final do documento. 1ª. Etapa Identificação de perigos Nesta etapa o profissional do SESI deve identificar os perigos/fatores de risco do setor analisado, por GAS. É importante que antes de ir para a empresa, o profissional tenha estudado o processo produtivo para que a coleta de dados do ambiente seja proveitosa.> A coleta de dados em campo pode ser realizada conforme a planilha abaixo e o registro no S4 se dá no menu: <Segurança/Avaliações Qualitativas/perigos, danos e avaliações/identificação dos perigos e danos>

26 ELABORAÇÃO DO MODELO SESI EM Ex: Tabela de campo para identificação de perigos por GAS SETOR: Agente / Tipo Químico Perigo / Fator de Risco Ácido Sulfúrico Ergonômico Posição incômoda Fonte(s) Geradora(s) Processo de fabricação xxxx POAD/EPC Instrução de Trabalho NA Controle (s) Existente(s) e sua Eficácia Eficaz S/N S NAV Benzeno Processo xxxx Inexistente NAV Cadeira sem regulagem EPI Máscara contra VO PFF2 Luva de vaqueta Respirador semifacial PFF2 CA Atenuação / fator de proteção Eficaz S/N GAS Perfil da exposição existente Intens./conc. Técnica Utilizada xxxxx NA SIM 5 mg/m3 xxxx NA SIM NA NA NA NAV 0,2mg/m3 NHO xxx Inexistente NAV NA NA NA NA NA NA Sugestão de plano de ação Físico Ruido Compressor NA NA Protetor auditivo 5745 NRRsf15 NAV Não existe NA Pág. 26/59

27 Como preencher a planilha de Identificação de Perigos Setor: O nome do setor onde está inserido o GAS, objeto da identificação de perigos. Este dado é cadastrado no menu <Cliente/Empresa/Setor> GAS: Identificar o numero do grupo que está sendo estudado, este numero deve ser seqüencial. Agente /Tipo - Identificar o tipo de agente Físico, Químico, Biológico, Acidente, Fatores Ergonômicos Perigos/Fator de Risco Identificar o tipo de perigo existente, e suas características (Benzeno, trabalho em altura, ruído, levantamento excessivo de peso, postura incomoda, Acido clorídrico, microorganismos, etc.). Para esta identificação utilizar a planilha de perigos e danos, padronizada para o S4, que se encontra anexo a este procedimento. Esta planilha foi construída para atender 99% dos perigos existentes nos diversos ramos de atividades produtivas, entretanto, caso o profissional do SESI se depare com situações onde o perigo identificado não conste da planilha, ele deve encaminhar a sua solicitação de inclusão do novo perigo no S4 para análise do Departamento Nacional. Quando for realizar a identificação de perigos por GAS, atentar que cada perigo está sempre associado a um tipo de dano, esta relação já está configurada no S4 para todos os perigos cadastrados. Ao selecionar o perigo, o dano de maior gravidade será carregado automaticamente. NOTA 1: Às vezes o perigo pode estar sendo relacionado com outro nome, deve-se levar em conta esta possibilidade. NOTA 2: Para o estabelecimento da relação perigo/dano, levou-se em consideração o dano de maior gravidade e situações onde o agente atua por diferentes formas de contato ou via de exposição concomitantemente. NOTA 4: Desconsiderar as situações abaixo durante o levantamento dos perigos. Relacioná-las, apenas se houver algum tipo de exigência legal ou pairar dúvidas com relação ao seu dano sendo necessária a realização de avaliações quantitativas. Situações que envolvam exposições muito baixas ou pouco freqüentes a agentes cujo dano potencial seja um efeito reversível leve, ou apenas um desconforto, ou ainda quando as medidas de controle são adequadas e não se deterioram com o tempo nem necessitam de manutenção. Exposições não repetidas de curta duração a agentes que não tenham o potencial de causar danos agudos ou efeitos retardados em função de uma exposição única; Cargas de trabalho física ou mental que não resultem em danos à saúde (ex. postura inadequada eventual, movimento repetitivo durante um curto período da jornada etc). Situações onde os riscos podem ser eliminados ou reduzidos a níveis aceitáveis por um programa de ordem e limpeza ou medidas preventivas de caráter geral. Exposições a agentes químicos presentes em misturas sólidas ou líquidas em concentração igual ou inferior a 1% em massa, exceto para aqueles agentes classificados como cancerígenos ou muito tóxicos cuja concentração de corte deve ser 0,1% 1. Não se deve listar, por exemplo: Perigo - Inalação de glicerina, que é uma substância pouco volátil, ou até mesmo alguma outra mistura na fase sólida ou líquida cujos componentes não sejam voláteis (ex. soluções aquosas de sais), pois a substância ou misturas citadas, quando manuseados nas condições ambientes não levam a formação de gases ou particulados atmosféricos. (Obs: O agente será considerado de baixa volatilidade quando a sua pressão de vapor for inferior a 1 mmhg., EXCETO os casos apontados na literatura ou fichas técnicas em que o agente é capaz de gerar concentração perigosa de vapor, mesmo quando a pressão de vapor for inferior a 1 mmhg ex. mercúrio metálico). Contato ocasional da pele com pequenas quantidades de produtos quando o dano somente ocorrer em função de exposição de longa duração ou exposição repetida e a absorção cutânea não for relevante. Inalação de material particulado a partir de sólidos ou líquidos se a operação não gerar poeiras, névoas ou fumos. Inalação de poeiras no caso de manipulação de pequenas quantidades de sólidos não pulverulentos (ex. pesagem ou manuseio de pequenas quantidades de reagentes sólidos em laboratório. Desconsiderar caso o agente seja cancerígeno).

28 Padrões Legais / Limites de Tolerância - Identificar, quando existir, os limites de tolerância ( Ruído = 85 db para uma jornada de 8 horas). Esta informação é carregada automaticamente pelo S4, sempre que o técnico selecionar um agente que possui LT. Fonte Geradora (Máquina, equipamentos, ferramentas e/ou processos) o que gera o evento: tipo de processo ou máquinas/equipamentos. Deve-se inserir o tipo de máquina, equipamento, ferramenta ou o processo, existente no setor, que são as fontes geradoras dos perigos. Controle(s) Existente(s) e sua eficácia Identificar as medidas de controles existentes na empresa, para cada perigo identificado, podendo ser: POAD Procedimento administrativo que define regras de segurança para a situação do perigo. Exemplos: instruções de trabalho elaboradas pela empresa, treinamento no manual de operação da máquina etc. EPC / Equipamento de Proteção Coletiva Citar quais equipamentos de proteção coletiva estão presentes nas máquinas, no ambiente do setor como um todo. EPI / Equipamento de Proteção Individual Citar quais equipamentos de proteção individual os trabalhadores do grupo utilizam para minimizar cada perigo, identificando seu Certificado de Aprovação (CA) e o fator de proteção caso exista. Atenuação fator de proteção Inserir o fator de proteção do EPI utilizado CA/referência Inserir o número do CA do EPI Treinamento Inserir sim ou não para realização de treinamento no uso do EPI Inspeção visual Verificar as condições de funcionamento do EPI ao longo do tempo, conforme especificação técnica do fabricante ajustada às condições de campo. Inserir s para sim em boas condições e n para não está em boas condições. Avaliar a eficácia dos controles existentes, caso o técnico possua informações necessárias e sinta-se apto a fazêlo, caso contrário, incluir no item a sigla NAV que significa: Não Avaliado. Perfil da Exposição existente Este campo deve ser preenchido com as informações das avaliações quantitativa representativas do grupo, caso existam e sejam confiáveis. Se a empresa nunca realizou avaliações quantitativas para o grupo (GAS) em estudo, logo que sejam realizadas e cadastradas no S4, os valores da exposição irão migrar automaticamente para este campo e também para o PPP. Estas informações devem servir de subsídio para avaliação do risco e, quando solicitado, para emissão de Laudos Técnicos (LTCAT) para fins de insalubridade, periculosidade ou condições especiais do grupo. Intensidade Concentração valor da intensidade ou concentração do agente que está sendo medido Técnica Utilizada Método utilizado ( ex: niosh 7903, dosimetria, niosh 7904). Para exposições acidentais escrever acidental neste item. Caso ainda não tenha sido realizada, colocar Não Realizada e Caso não seja Aplicável, por exemplo Acidentes/Mecânicos, inserir Não Aplicável. Sugestão de Plano de ação - Inserir recomendações para melhorias referentes ao processo, que devem ser observadas na elaboração do plano de ação. 2ª. Etapa Avaliação e controle de riscos A categoria ou importância de um risco é determinada pela expressão: Risco = Probabilidade de ocorrência do dano X Gravidade do dano Com base nessa expressão é possível estimar o risco a partir da combinação da gradação da probabilidade de que o dano venha a se efetivar (ao longo da vida profissional dos expostos) e da gradação da gravidade desse dano, utilizando-se a matriz de risco que define categorias de risco, as quais representam sua grandeza ou importância (Tabela 4). O técnico do SESI deve avaliar o risco, utilizando o a metodologia do Modelo SESI apresentada anteriormente, utilizando o S4, no menu: <Segurança/Avaliações Qualitativas/perigos, danos e avaliações/ Medidas de Controle Existentes, Perfis de Exposição e Avaliação dos Riscos/Avaliação de risco>. Informação ao INSS PPP Inserir S quando o risco avaliado deverá ser mencionado no formulário do PPP, Inserir N quando o risco avaliado não deverá ser mencionado no formulário do PPP NOTA 4: Como resultado da identificação de perigos e avaliação dos riscos é gerado, pelo S4, a planilha abaixo sem qualquer interferência do técnico para sua formatação.

29 A área da planilha selecionada de vermelho, é opcional, deve ser impressa apenas quando se tratar de laudo técnico para fins de caracterização de insalubridade, periculosidade ou condição especial. Este assunto é tratado mais adiante

30 ELABORAÇÃO DO MODELO SESI EM Pág. 30/59

31 2.5 Índice de Qualidade do Ambiente de Trabalho Para monitoramento do desempenho da empresa, foi estabelecido um indicador de desempenho IQAT Índice de Qualidade do Ambiente de Trabalho da seguinte maneira: A quantidade de riscos existentes na empresa em cada classificação: Exemplo: Classificação Peso dos Riscos Irrelevante 10 A Baixo 8 B Médio 6 C Alto 4 D Critico 2 E Quantidade de riscos É utilizada a média ponderada para calcular o valor do IQAT da empresa após a identificação dos perigos e avaliação dos riscos da seguinte forma: IQAT = (Ex 2) + (Dx4) +(Cx6) + (Bx8) + (Ax10) Somatório dos pesos = ( ) Para o calculo do IQAT ideal, que aconteceria caso a empresa estivesse com todos os seus riscos classificados como irrelevantes será da seguinte forma. IQAT ideal = somatório dos riscos da empresa x 10 Somatório dos pesos=( ) Para o calculo do IQAT indesejado, que aconteceria caso a empresa estivesse com todos os seus riscos classificados como críticos. IQAT indesejado = somatório dos riscos da empresa x 2 Somatório dos pesos=( ) Situação da empresa: IQAT Atual = 8,53 IQAT ideal = 10,33 IQAT indesejado = 2,70 NOTA 1: Demonstrar como o IQAT da empresa se localiza entre os dois extremos: IQAT ideal e IQAT indesejado. Explicar que o objetivo da empresa é chegar o mais próximo do IQAT ideal. Fazer os mesmos cálculos após 1 ano de implementação do programa e verificar o quanto a empresa melhorou em relação ao início dos trabalhos. Observações: O acompanhamento do valor do IQAT ao longo dos anos permite avaliar o esforço de melhoria contínua. O IQAT deve ser determinado para a empresa como um todo. O cálculo do IQAT é realizado diretamente pelo S4, não sendo necessária qualquer interveniência do técnico.

32 2.6 Avaliação Quantitativa dos Riscos e da Exposição dos trabalhadores Este item possui duas opções para escolha do técnico, considerando o tipo de documento que está sendo elaborado: Opção 1 quando o documento não envolver avaliações quantitativas deve-se incluir o texto relativo a opção 01 e incluir no S4 no menu: <Relatório/ emissão de relatório//texto do relatório/avaliação quantitativa dos riscos e da exposição dos trabalhadores> Opção 2 quando o documento envolver avaliações quantitativas deve-se incluir o texto relativo a opção 2 e incluir no S4 no menu: <Relatório/ emissão de relatório//texto do relatório/avaliação quantitativa dos riscos e da exposição dos trabalhadores> Com base na avaliação qualitativa de riscos, foram identificadas as necessidades de avaliações quantitativas da exposição. A metodologia utilizada nesta avaliação, os equipamentos, os resultados e julgamentos destes, serão registrados no relatório de avaliação quantitativa de riscos. (opção1) A metodologia utilizada nessas avaliações, os equipamentos, os resultados e julgamentos desses encontram-se nas planilhas anexas a este documento. (opção 2 quando contratada avaliação quantitativa) 2.7 Análise de Dados e Conclusões Caso o documento da empresa envolva laudo técnico (LTCAT), analisar os dados obtidos em todas as unidades de análise avaliadas e emitir parecer técnico considerando todos os perigos identificados e riscos avaliados, verificando se constituem dano significativo à saúde dos trabalhadores expostos. Caso contrário este item não é incluído ou deve ser modificado para a análise que julgar necessário. Incluir o texto abaixo no S4 no menu: <Relatório/Texto do relatório/análise de dados e conclusões> Os dados obtidos em todas as Tabelas de Identificação de Perigos e Avaliação de Risco por GAS e nas planilhas de Avaliação Quantitativa foram avaliados pelo profissional responsável por este documento. Com base nessa avaliação, foi emitido parecer técnico conclusivo quanto: caracterização de insalubridade, periculosidade ou condição especial para fins de pagamento de adicional e ou aposentadoria especial. Esse parecer técnico conclusivo encontra-se em cada Tabela Identificação de Perigos e Avaliação de Riscos por GAS Orientações técnicas: Para caracterização de insalubridade para fins de pagamento de adicionais - Utilizar os critérios constantes na NR 15 da Portaria 3214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego e emitir parecer técnico se as condições de trabalho poderem ser classificadas como insalubres para fins de pagamento de adicional de salário previsto no Capítulo V da CLT. Deve-se registrar o parecer técnico no S4 no menu: <Segurança/Avaliação Quantitativa/Conclusões e Parecer técnico> Se houver contratação de serviços de cooperativas, analisar e emitir parecer técnico se as atividades e condições de trabalho dos cooperados poderem ser classificadas como condição especial Para Caracterização de periculosidade para fins de pagamento de adicionais - Utilizar os critérios constantes na NR 16 da Portaria 3214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego e nas legislações relacionadas às atividades consideradas como perigosas. Emitir parecer técnico se as atividades ou operações poderem ser classificadas como perigosas para fins de pagamento de adicional de salário previsto no Capítulo V da CLT Deve-se registrar o parecer técnico no S4 no menu: <Segurança/Avaliação Quantitativa/Conclusões e Parecer técnico> Atenção: Para caracterização de periculosidade, não esquecer de analisar e citar, os requisitos legais considerados, além da NR 16, pois existem jurisprudências e leis específicas para determinadas atividades e áreas de risco. Ex: setor elétrico. 2.8 Responsabilidade Técnica

33 O(s) responsável(eis) técnico(s) deve(m) assinar e rubricar cada página do Documento base do PPPRA/LTCAT e na última página inserir: assinatura, nome completo, nº do registro no CREA, nº da ART e data da elaboração do documento. Obs: É interessante que o profissional do SESI elabore um documento, após definição do plano de ação, constatando que as informações sobre os perigos, riscos, danos, agentes ambientais, situações críticas e plano de ação foram repassadas para o responsável legal da empresa e que a responsabilidade pela implementação das ações de melhoria fica a cargo da empresa. Responsável Técnico pela Elaboração do Documento xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx responsável Técnico CREA D

34 Tabelas de Identificação de Perigos e Avaliação de Riscos por GAS

35 ELABORAÇÃO DO MODELO SESI EM Pág. 35/59

36 PLANILHA DE APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS

37 2.9 Planilhas de Apresentação dos Resultados das Avaliações Quantitativas Planilhas de Iluminamento (Exemplo)

38 Planilha de Gases e Vapores a)- Exemplo da Planilha de Gases e Vapores - Individual

39 b)- Exemplo da Planilha de Gases e Vapores Resumo do Grupo

40 Planilha de Poeira Mineral contendo Sílica a) Exemplo da Planilha Individual- Poeira Mineral Sílica (Respirável) b) Exemplo da Planilha Individual- Poeira Mineral Sílica (Poeira Total)

41 c) Exemplo da Planilha de Resumo do Grupo Poeira Mineral de Sílica (Resperável)

42 d) Exemplo da Planilha de Resumo do Grupo Poeira Mineral de Sílica (Total)

43

44 Planilha de Poeira (Orgânicas e PNOS) a) Exemplo da Planilha Individual- Poeiras (Orgânicas e PNOS) b) Exemplo da Planilha de Resumo do Grupo Poeiras (Orgânicas e PNOS)

45

46 Planilha de Fumos e Metais a) Exemplo da Planilaha Individual de Fumos e Metais b) Exemplo da Planilaha Resumo do Grupo Fumos e Metais

47 2.9.6 Planilhas de Ácidos Inorgânicos

48 a) Exemplo da Planilaha Individual de Ácidos Inorgânicos

49 b) Exemplo da Planilaha Resumo do Grupo Fumos e Metais Planilhas de Agentes Químicos Colorimétrico

50 a) Exemplo da Planilha Individual Método Colorimétrico b) Planilha Resumo do Grupo Método Colorimétrico

51 2.9.8 Planilhas de Ruído

52 a) Exemplo da Planilha Individual - Ruído a) Exemplo da Planilha Resumo do Grupo- Ruído

53

54 2.9.9 Planilhas de Ruído Instantâneo a) Exemplo da Planilha Individual Ruído Instantâneo b) Exemplo da Planilha de Resumo do Grupo Ruído Instantâneo

55 Planilhas de Calor

56 a) Exemplo da Planilha Individual - Calor b) Exemplo da Planilha Individual - Calor

57

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