DENILSON GONZALES SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO ORIGEM, EVOLUÇÃO E APLICAÇÃO.

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1 DENILSON GONZALES SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO ORIGEM, EVOLUÇÃO E APLICAÇÃO. Instituto Cenecista Fayal de Ensino Superior Itajaí 2007

2 DENILSON GONZALES SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO ORIGEM, EVOLUÇÃO E APLICAÇÃO. Trabalho de Conclusão de Curso para Obtenção do Grau de Bacharel em Ciências Contábeis do Instituto Cenecista Fayal de Ensino Superior. Instituto Cenecista Fayal de Ensino Superior Itajaí 2007

3 SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO ORIGEM, EVOLUÇÃO E APLICAÇÃO. Este trabalho de conclusão de curso foi julgado aprovado para a obtenção do grau de Bacharel em Ciências Contábeis do Instituto Cenecista Fayal de Ensino Superior IFES Itajaí, 14 de junho de 2007 Prof. Wilson Reginatto Jr Coordenador de Estágios Banca Examinadora Prof. José Domingos dos S. Neto Orientador Prof. Toni L. Haag Prof. Nelly B. de Velez

4 EQUIPE TÉCNICA Estagiário Denilson Gonzales Coordenador de Estágio Wilson Reginato Júnior Orientador de Conteúdo José Domingos dos Santos Neto Orientador de Metodologia José Domingos dos Santos Neto Supervisor de Campo Claudia Silva Ribeiro Alves

5 AGRADECIMENTOS Agradeço a Deus, a minha esposa, a minha mãe, ao meu pai e aos meus irmãos, pelo amor a mim concedido que no caminho da vida fossem à força necessária para continuar meu propósito e na concretização de mais esta etapa em minha vida. Agradeço ao meu orientador e demais professores envolvidos pela confiança e incentivo na conclusão deste trabalho. Agradeço a empresa Distribuidora Muller Comércio e Representações Ltda pela oportunidade. Agradeço a empresa Timoneiro Distribuidora de Alimentos Ltda, no qual atuo, pela confiança e participação direta na conclusão de meu ensino superior. A todos que de alguma forma estiveram comigo e acreditaram no meu potencial, muito obrigado!

6 RESUMO No intuito de preservar a vida e a saúde dos trabalhadores dentro das organizações, as mesmas procuram adequar-se as legislações pertinentes, buscando programas, estudos, planejamentos e palestras que possam garantir melhores resultados na segurança dos trabalhadores dentro do mercado atual, como também, em suas vidas sociais. O presente Trabalho de Conclusão de Curso foi desenvolvido na empresa Distribuidora Muller Comércio e Representações Ltda., tendo como objetivo demonstrar o tema Segurança e Medicina do Trabalho, a sua Existência, Amplitude e Aplicabilidade. Durante a realização do estágio, foi possível verificar que o tema acima posto, é de existência estratégica para com seus colaboradores e de conhecimento de todos os setores, tanto internamente, como externamente. Sua aplicação de forma correta determinada pela legislação, consiste em segurança adequada a todos os envolvidos. Palavras-chave: Segurança do Trabalho, Normas Regulamentadoras, Laudos, Segurança e Medicina do Trabalho, Acidente do Trabalho.

7 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO Missão da empresa Visão da empresa Estrutura organizacional OBJETIVOS Objetivos específicos FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Prevenção de acidentes Acidente sem afastamento Acidente com afastamento Comunicação de acidentes do trabalho (CAT) Estatística de acidentes Prevenção de incêndios Normas regulamentadoras NRs Comissão interna de prevenção de acidentes CIPA Do objetivo Da constituição Da organização Das atribuições Do funcionamento Do treinamento Do processo eleitoral Das contratantes e contratadas Programa de controle médico de saúde ocupacional PCMSO Do objeto Das diretrizes Das responsabilidades Do desenvolvimento do PCMSO Dos primeiros socorros Programa de prevenção de riscos ambientais PPRA Perfil profissiográfico previdenciário PPP Laudo técnico das condições ambientais de trabalho LTCAT METODOLOGIA RESULTADOS Origem da segurança e medicina do trabalho Evolução, estruturação e aplicação da segurança e medicina do trabalho A segurança e medicina do trabalho na empresa em estudo Laudos Equipamentos de proteção individual (EPI`s) Estrutura de empresa nas atividades do desenvolvimento de laudos técnicos Desenvolvimento dos laudos técnicos Quantidade de empresas com SESMT em Itajaí 48

8 5.5 Acidentes do trabalho no Brasil Acidentes do trabalho na região sul Acidentes do trabalho na Distribuidora Muller Benefícios decorrentes de acidente do trabalho Efeitos do acidente no contrato de trabalho Custeio das prestações por acidente de trabalho CONCLUSÃO REFERÊNCIAS 60 ANEXOS 62

9 LISTA DE FIGURAS Figura 1 Organograma da Distribuidora Muller Com. E Repres. Ltda 13 Figura 2 Os Acidentes no Trabalho e sua Classificação 18 Figura 3 Riscos Ocupacionais 44 Figura 4 Quadro de Funcionários 44 Figura 5 Tipos de EPI`s e nº do Certificado de Aprovação 46 Figura 6 - Número de Exames Realizados 47 Figura 7 Acidentes do Trabalho no Brasil 48 Figura 8 Índice de Crescimento 52 Figura 9 Acidentes Quanto à Representação dos Totais no Brasil 53 Figura 10 Acidentes do Trabalho na Região Sul 53 Figura 11 Acidentes Quanto à Representação dos Totais na Região Sul 54 Figura 12 - Acidentes do Trabalho na Distribuidora Muller 55

10 LISTA DE GRÁFICOS Gráfico 1 Total de Acidentes do Trabalho no Brasil 49 Gráfico 2 Acidente Típico 49 Gráfico 3 Acidente de Trajeto 50 Gráfico 4 Acidentes por Doenças do Trabalho 50 Gráfico 5 Acidentes por Regiões em Gráfico 6 Acidentes por Regiões em Gráfico 7 Acidentes por Regiões em Gráfico 8 Acidentes na Região Sul 54 Gráfico 9 Acidentes do Trabalho em Santa Catarina 55 Gráfico 10 Acidentes do Trabalho na Distribuidora Muller 56

11 11 1 INTRODUÇÃO Atualmente, o assunto Acidente do Trabalho tem sido abordado pelas organizações de maneira constante e, diante das preocupações que vêm ocorrendo-nos mais diversos segmentos de trabalho, as organizações buscam adequar-se às legislações pertinentes quanto à saúde de seus colaboradores. Segundo Gonçalves (1996, p. 17), saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de doenças ou enfermidades. A Distribuidora Muller foi fundada em 06 de setembro de 1967 pelo Sr. Odemar Muller e, atuando no mercado há 39 anos, teve no início a distribuição de seus produtos feitas em uma Kombi, na região de Itajaí e cidades vizinhas. O pequeno atacado de doces ficava situado à Rua Bernardino João Victorino, até a data de 1973, quando se transferiu para a Rua Brusque, passando a denominar-se Distribuidora Muller Comércio e Representações Ltda. Os principais canais de negócio da empresa são o comércio e a distribuição de mercadorias no segmento alimentício, além de produtos de higiene pessoal, limpeza, produtos para sorveteria, dentre outras opções de vendas. Suas distribuições exclusivas são: Aloés e Aloés, Selmi, Ferrero, Bauducco, Red Bull, Hershey s, Kero Coco, Ki-Fritas, Tic-Tac, Kinder, Del Valle e Parmíssimo. A empresa conta hoje com um quadro funcional de 262 colaboradores, 17 serviços de contratos temporários e 178 representantes, divididos entre os estados de Santa Catarina e Paraná. O estudo deste trabalho será realizado nas diversas áreas da Distribuidora Muller no intuito de levantar dado quanto ao tema Segurança e Medicina do Trabalho Existência, Amplitude e Aplicabilidade? A pesquisa mencionada é muito importante para a empresa, por ser um trabalho desenvolvido internamente em verificar a segurança de seus colaboradores, acima de tudo, contribuindo para o futuro do estagiário. 1.1 Missão da empresa A missão estabelecida pela Distribuidora Muller é Levar as nossos clientes a excelência em serviços através de profissionalismo, honestidade, comprometimento e lucratividade, buscando assim, o bem estar de todos os envolvidos no processo. 1 1 Fonte: Departamento de Recursos Humanos.

12 12 De acordo com Tavares (1991, p.88), a missão consiste na razão de existência da organização e na delimitação de suas atividades dentro do espaço que deseja ocupar em relação às oportunidades de negócio. 1.2 Visão da empresa A empresa Distribuidora Muller tem como visão Ser uma empresa referencial, vista como modelo, através da excelência na prestação de serviço, buscando um melhor relacionamento, fortalecendo-nos como elo entre nossos clientes e as indústrias que distribuímos Estrutura organizacional A Distribuidora Muller Com. E Repres. Ltda está representada por sua estrutura organizacional de maneira formal, através de organograma, como mostra a figura 1. Segundo Daft (2003, p. 79), a estrutura organizacional inclui o projeto de sistemas para assegurar comunicação eficaz, coordenação e integração de esforços entre os departamentos. Segundo Oliveira (2002, p.87), estrutura formal, objeto de grande parte de estudo das organizações empresariais, é aquela deliberadamente planejada e formalmente representada, em alguns de seus aspectos, pelo organograma. De acordo com Daft (2003, p. 79), o organograma é a representação visual do conjunto inteiro de atividades e processos subjacentes a uma organização. 2 Fonte: Departamento de Recursos Humanos.

13 13 Presidência Conselho Administrativo Diretoria Comercial Diretoria Adm/Financ. Gerência Comercial Gerência de Logística Gerência de Logística Compras CD Florianópolis Gerência de Administrativa Vendas CD Catanduvas RH Supervisão ADM Logística C.P.D. Auto-Serviço Transporte Cobrança Tele-Vendas Oficina Serviços Merchandising Depósito Figura 1 - Organograma da Distribuidora Muller Com. E Repres. Ltda 3. 3 Fonte: Departamento Logístico.

14 14 2 OBJETIVOS O objetivo deste trabalho consiste em estudar fundamentalmente a origem, a evolução, estruturação e aplicação da Segurança e Medicina do Trabalho no meio empresarial. 2.1 Objetivos específicos Os objetivos específicos são: Levantar a receptividade por parte da empresa no que tange a implantação a respeito da Segurança e Medicina do Trabalho; Analisar a estruturação de empresas que possuem como atividade, o desenvolvimento de laudos técnico. Procurar junto a órgãos fiscais e de classe, no intuito de obter número de empresas que possuem implantado o SESMT.

15 15 3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA A Segurança do Trabalho é tratada em algumas organizações como prioridade fundamental por ser indispensável ao desempenho do trabalho, tendo a finalidade no sentido de antecipar-se para que os riscos sejam minimizados, e controlar os resultados obtidos através de normas e procedimentos. Segurança do Trabalho é o conjunto de medidas técnicas, educacionais, médicas e psicológicas utilizadas para prevenir acidentes, quer eliminando as condições inseguras do ambiente, quer instruindo ou convencendo as pessoas sobre a implantação de práticas preventivas (CHIAVENATO, 1999, p.381). Não deve haver confusão entre a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) com o Órgão de Segurança da organização. A CIPA aponta os atos inseguros dos trabalhadores, as condições de insegurança e fiscaliza o que já existe, já o órgão de segurança aponta as soluções. A CIPA também auxilia os supervisores e chefes nos assuntos de segurança com planos que evolvem os seguintes requisitos: 1. A segurança em si é responsabilidade de todos, cabendo a empresa fornecer os meios necessários à implantação, como exemplo: Laudos, EPI s, PCMSO; 2. Os meios materiais de prevenção serão determinados pela empresa, de acordo com o ramo de atividade e as condições de trabalho; 3. Assim como a área de produção, a segurança também deve estar inserida nos escritórios e depósitos por oferecerem riscos que podem afetar toda empresa; 4. O plano de segurança envolve o estudo do ambiente de trabalho (riscos ambientais) para posterior adoção de medidas preventivas; 5. Apoio ativo da administração, compreendendo a manutenção de um programa de segurança completo e intensivo; 6. Manutenção de pessoal dedicado exclusivamente à segurança; 7. Instruções de segurança para cada atividade. a) Instruções de segurança a funcionários novatos. b) Execução do programa de segurança por intermédio da supervisão. c) Integração de todos os funcionários no espírito da segurança. d) Extensão do programa de segurança fora da empresa.

16 16 A Segurança do Trabalho atua em duas áreas principais de atividade no qual veremos: Prevenção de Acidentes; Prevenção de Incêndios; 3.1 Prevenção de acidentes Acidentes são fatos não premeditados do qual resultam danos consideráveis. Todos os anos são divulgados as estatísticas de acidentes no país, com o número de mortos, feridos, incapacitados para o trabalho e para a vida normal. Por lei, também englobam os acidentes de trajeto, aqueles que acontecem na trajetória do empregado de sua casa para a empresa e viceversa. Podemos conceituar acidente do trabalho como decorrente do trabalho, provocando, direta ou indiretamente, lesão corporal, perturbação funcional ou doença que determine a morte, a perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade para o trabalho (CHIAVENATO, 2004, p.354). Os acidentes de trabalhos são classificados em: Acidente sem Afastamento; Acidente com afastamento Acidente sem afastamento Depois do acidente o trabalhador continua exercendo sua função normalmente. Este tipo de acidente não terá sua consideração nos cálculos do coeficiente de freqüência (CF) e de gravidade (CG), porém deve ser anotado em relatório e exposto na estatística mensal Acidente com afastamento Segundo Gonçalves (1996), resulta no afastamento do trabalhador, em pelo menos um dia de trabalho, no exercício de sua função ou outra atividade profissional, sendo mencionado no relatório de acidente e do mês, como mostra a figura 2. Eles classificam-se em: a) Incapacidade temporária o trabalhador fica afastado da sua atividade profissional, no período de um dia e no máximo, até um ano, neste perceberá também o benefício previdenciário denominado de auxílio-doença.

17 17 Auxílio-doença é um benefício previdenciário devido ao segurado que, havendo cumprido, quando for o caso, o período de carência exigido nesta lei, ficar incapacitado para o seu trabalho ou para a sua atividade habitual por mais de 15 (quinze) dias consecutivos (GONÇALVES, 1996, p.35). b) Incapacidade parcial permanente o trabalhador tem como seqüela à perda parcial e permanente da capacidade produtiva para o trabalho por período maior do que um ano, que fará jus ao auxílio-acidente. De acordo com Gonçalves (1996), o auxílio-acidente é concedido como indenização ao segurado por motivo de acidentes de qualquer natureza que reduza sua capacidade funcional. c) Incapacidade permanente total é a perda total, em caráter permanente, onde o trabalhador se vê incapacitado no exercício da atividade. d) Morte o acidente provoca a morte do trabalhador Comunicação de acidentes do trabalho (CAT) A comunicação do Acidente de Trabalho deve ser efetuada até o 1 dia útil seguinte ao da ocorrência e, em caso de morte, de imediato, a autoridade competente, sob pena de multa e a diversidade de localidades onde existem agencias do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), impondo deslocamentos as empregadoras, e, também, a necessidade de agilizar e facilitar o registro dos acidentes, bem como de doenças ocupacionais. O ministro da Previdência e Assistência Social (MPAS) determinou que o INSS e a Empresa de Processamento de Dados da previdência Social (DATAPREV) adotem as providencias necessárias para a transmissão e recepção do formulário CAT pela Rede Mundial de Computadores (Internet) e, conseqüentemente, o protocolo eletrônico da referida transação. A CAT deve ser emitida em 6 (seis) vias, 1 via INSS, 2 via emitente, 3 via segurado ou dependente, 4 via sindicato de classe do trabalhador, 5 via Sistema Único de Saúde (SUS) e Delegacia Regional do Trabalho (DRT).

18 18 Acidente no Trabalho Acidente sem Afastamento Do trabalho Acidente com Afastamento Do trabalho Incapacidade Temporária Incapacidade Parcial Permanente Incapacidade Total Permanente Morte O acidente Não deve ser Registrado O acidente Deve ser Registrado Figura 2 Os acidentes no trabalho e sua classificação Estatística de acidentes Em 1947, estabeleceu-se pela VI Conferência Internacional de Estatística do Trabalho, o Coeficiente de Freqüência e o Coeficiente de Gravidade no propósito de controle e avaliação dos acidentes de trabalho, usados em todos países e permitindo a comparação em diferentes ramos de atividade. A fórmula do CF é a seguinte: Número de acidentes com Afastamento x Número de homens/ horas trabalhadas O CF significa o número de acidentes com afastamentos ocorridos em cada milhão de homens/ horas trabalhadas por um período de tempo mensal ou anual. Requer o número médio de trabalhadores do período considerado e, homens/ horas trabalhadas 5, sendo este a 4 5 Fonte: CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas, 1999, p.383. Devem ser incluídas as horas extras e excluídas as horas remuneradas não trabalhadas como, faltas abonadas, licenças, férias, enfermidades e descanso remunerado.

19 19 multiplicação do número médio de trabalhadores pelo total de horas de trabalho do período considerado. A fórmula do CG é a seguinte: Número de dias perdidos + Número de dias computados x Números de homens/ horas trabalhadas O CG significa o número de dias perdidos e computados em cada um milhão de homens/ horas trabalhadas durante um período considerável. Requer os dias perdidos 6, dias perdidos transportados 7 e dias debitados 8. De Acordo com Chiavenato (1999), cada empresa apresentará o CF e CG conforme sua atividade e os riscos de acidentes envolvidos. 3.2 Prevenção de incêndios As organizações, em geral, principalmente quando há equipamentos e instalações valiosas a proteger, exige um planejamento cuidadoso que, não somente um conjunto de extintores adequado, alarme, porém pessoais treinados são pontos-chave. Segundo Chiavenato (2004), o fogo no qual provoca o incêndio, procede de uma reação química que estão presentes: Combustível (sólido líquido e gasoso); Comburente (geralmente o oxigênio da atmosfera); Calor (a temperatura). Para a extinção do fogo, é necessária a eliminação de um dos três elementos químicos que procederá aos seguintes requisitos: Remoção ou isolamento (neutralização do combustível); Abafamento (neutralização do comburente); Resfriamento (neutralização da 6 É o total de dias no qual o trabalhador fica afastado da atividade decorrente da incapacidade temporária. 7 Dias perdidos durante o mês, por acidente do mês anterior ou anteriores. 8 Dias em que o acidente resulte morte, incapacidade permanente, total ou parcial.

20 20 temperatura). Existem sistemas móveis e fixos para a extinção do incêndio: os agentes e aparelhos extintores móveis, que se torna necessário à identificação da classe e o tipo adequado a ser utilizado; sistemas fixos manuais ou automáticos, que devem ser escolhidos por especialistas, nos quais temos os hidrantes e mangueiras, aspersórios e emulsificadores. 3.3 Normas regulamentadoras NRs As Normas Regulamentadoras NR, instruem sobre o que deve ser feito e como deve ser feito para que a empresa cumpra e faça cumprir as normas de Segurança e Medicina do Trabalho, sendo obrigatória pelas empresas privadas e públicas e pelos órgãos públicos de administração direta e indireta, bem como pelos órgãos dos poderes legislativo e judiciário, que possuam empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho CLT. NR1 Disposições Gerais: Trata do campo de aplicação de todas as Normas Regulamentadoras de Segurança e Medicina do Trabalho. Esta NR tem a sua existência jurídica assegurada, em nível de legislação ordinária, através dos artigos 154 a 159 da CLT. NR2 Inspeção Prévia: Determina as situações em que as empresas deverão solicitar ao Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) a realização de inspeção prévia em seus estabelecimentos, bem como a forma de sua realização. Esta NR tem a sua existência jurídica assegurada, em nível de legislação ordinária, através dos artigos 160 e 161 da CLT. NR3 Embargo ou Interdição: Estabelece as situações em que as empresas se sujeitam a sofrer paralisação de seus serviços, máquinas ou equipamentos, bem como os procedimentos a serem observados, pela fiscalização trabalhista, na adoção de tais medidas punitivas no tocante à Segurança e Medicina do Trabalho. Esta NR tem a sua existência jurídica assegurada, em nível de legislação ordinária, através do artigo 161 da CLT. NR4 Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT): Trata da obrigatoriedade das empresas públicas e privadas, que possuam empregados regidos pela CLT de organizarem e manterem em funcionamento Serviços Especializados em Engenharia e em Medicina do Trabalho SESMT, com a finalidade de promover a saúde e proteger a integridade do trabalhador, no local de trabalho. Esta NR tem a sua existência jurídica assegurada, em nível de legislação ordinária, através do artigo 162 da CLT.

21 21 NR5 Comissão Interna de Prevenção de Acidentes CIPA: Trata a obrigatoriedade das empresas públicas e privadas a organizar e manter em funcionamento, dependendo de sua classificação econômica, uma comissão constituída exclusivamente por empregados com o objetivo de prevenir infortúnios laborais, através da apresentação de sugestões e recomendações visando melhorar as condições do meio ambiente de trabalho. Esta NR tem a sua existência jurídica assegurada, em nível de legislação ordinária, através dos artigos 163 a 165 da CLT. NR6 Equipamentos de Proteção Individual EPI: Trata das definições legais, forma de proteção, requisitos de comercialização e responsabilidades (empregador, empregado, fabricante, importador e MTE). Esta NR tem a sua existência jurídica assegurada, em nível de legislação ordinária, através dos artigos 166 a 167 da CLT. NR7 Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO): Trata a obrigatoriedade de elaboração e implantação do PCMSO, por parte de todos os empregadores e instituições, com o objetivo de monitorar individualmente, aqueles trabalhadores expostos aos agentes químicos, físicos e biológicos, tendo o objetivo de promover e preservar a saúde de todos os empregados da organização. Esta NR tem a sua existência jurídica assegurada, e nível de legislação ordinária, através dos artigos 168 e 169 da CLT. NR8 Edificações: Trata dos requisitos técnicos mínimos que devem ser observados nas edificações para garantir segurança e conforto aos que nela trabalham. Esta NR tem a sua existência jurídica assegurada, em nível de legislação ordinária, através dos artigos 170 a 174 da CLT. NR9 Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA): Trata da obrigatoriedade da elaboração e implementação por parte dos empregadores do PPRA, visando à preservação da saúde e integridade física dos trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e conseqüente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho. Esta NR tem a sua existência jurídica assegurada, em nível de legislação ordinária, através dos artigos 176 a 178 da CLT. NR10 Instalações e Serviços em Eletricidade: Trata de um dos pontos de importância na prevenção de acidentes, o controle dos riscos da energia elétrica em suas diversas etapas, elaboração de projetos, execução, operação, manutenção, reforma e ampliação, garantindo a segurança de empregados que trabalham em instalações elétricas, assim como a segurança de usuários e terceiros. Esta NR tem a sua existência jurídica assegurada, em nível de legislação ordinária, através dos artigos 179 a 181 da CLT.

22 22 NR11 - Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais: Trata dos requisitos de segurança nos locais de trabalho, no que se refere ao transporte à movimentação, à armazenagem e ao manuseio de materiais de forma mecânica ou manual. Esta NR tem a sua existência jurídica assegurada, em nível de legislação ordinária, através dos artigos 182 e 183 da CLT. NR12 Máquinas e Equipamentos: Trata das medidas prevencionistas de segurança e higiene do trabalho a serem adotadas na instalação, operação e manutenção de máquinas e equipamentos, visando a prevenção de acidentes. Esta NR tem a sua existência jurídica assegurada, em nível de legislação ordinária, através dos artigos 184 a 186 da CLT. NR13 Caldeiras e Vasos sob Pressão: Trata de todos os requisitos técnicos e legais relativos à instalação, operação e manutenção de caldeiras e vasos de pressão, de modo a se prevenir à ocorrência de Acidentes de Trabalho. Esta NR tem a sua existência jurídica assegurada, em nível de legislação ordinária, através dos artigos 187 e 188 da CLT. NR14 Fornos: Trata das recomendações técnico-legais pertinentes à construção, operação e manutenção de fornos industriais, nos ambientes de trabalho. Esta NR tem a sua existência jurídica assegurada, em nível de legislação ordinária, através do artigo 187 da CLT. NR15 Atividades e Operações Insalubres: Tratam das atividades e operações insalubres, limites de tolerância e os critérios técnicos e legais para avaliar e caracterizar as atividades e operações insalubres, e adicional devido para cada caso. Esta NR tem a sua existência jurídica assegurada, em nível de legislação ordinária, através dos artigos 189 a 192 da CLT. NR16 Atividades e Operações Perigosas: Trata de atividades e operações com explosivos, inflamáveis líquidos ou gasosos, radiação ionizante ou substancia radiativa. Esta NR tem a sua existência jurídica assegurada, em nível de legislação ordinária, através dos artigos 193 a 197 da CLT. NR17 Ergonomia: Visa estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às condições psicológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente. Esta NR tem a sua existência jurídica assegurada, em nível de legislação ordinária, através dos artigos 198 a 199 da CLT. NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção: Trata estabelecer diretrizes de ordem administrativa, de planejamento e organização, com objetivo de implementar procedimentos de aspecto preventivo relacionado às condições de trabalho na construção civil. Esta NR tem a sua existência jurídica assegurada, em nível de legislação ordinária, através do artigo 200 do inciso I da CLT.

23 23 NR19 Explosivos: Trata exclusivamente dos aspectos de segurança que envolve as atividades com explosivos, no que diz respeito à estocagem, manuseio e transporte. Esta NR tem a sua existência jurídica assegurada, em nível de legislação ordinária, através do artigo 200 do inciso II da CLT. NR20 Líquidos Combustíveis e Inflamáveis: Tratam das definições e aspectos de segurança envolvendo as atividades com líquidos inflamáveis e combustíveis, gás liquefeito de petróleo (GLP) e outros gases inflamáveis. Esta NR tem a sua existência jurídica assegurada, em nível de legislação ordinária, através do artigo 200 do inciso II da CLT. NR21 Trabalho a Céu Aberto: Trata das medidas preventivas relacionadas com a prevenção de acidentes, nas atividades a céu aberto, tais como minas ao ar livre e pedreiras. Esta NR tem a sua existência jurídica assegurada, em nível de legislação ordinária, através do artigo 200 do inciso IV da CLT. NR22 Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração: Determina métodos e procedimentos, nos locais de trabalho, que proporcionem aos empregados satisfatórias condições de segurança e saúde no trabalho da mineração. Esta NR tem a sua existência jurídica assegurada, em nível de legislação ordinária, através dos artigos 293 a 301 da CLT. NR23 Proteção contra Incêndios: Determina o que cada empresa deve possuir para proteção contra incêndios em seus estabelecimentos, visando à prevenção da saúde e da integridade física dos trabalhadores. Esta NR tem a sua existência jurídica assegurada, em nível de legislação ordinária, através do artigo 200 do inciso IV da CLT. NR24 Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho: Determina requisitos básicos para as instalações sanitárias e de conforto, a serem observadas nos locais de trabalho, especialmente no que se referem os banheiros, vestuários, refeitórios, cozinhas, alojamentos e água potável, dispondo de instalações sanitárias mantidas em bom estado de asseio e higiene. Esta NR tem a sua existência jurídica assegurada, em nível de legislação ordinária, através do artigo 200 do inciso VII da CLT. NR25 Resíduos Industriais: Trata dos cuidados que a empresa deve ter com os resíduos gasosos, líquidos ou sólidos produzidos nos seus processos industriais e com produtos e matérias-primas que emprega. Esta NR tem a sua existência jurídica assegurada, em nível de legislação ordinária, através do artigo 200 do inciso VII da CLT. NR26 Sinalização de Segurança: Trata das cores 9 que devem ser usadas nos locais de trabalho e as normas de rotulagem de produtos perigosos, para fins de segurança e saúde 9 Riscos Físicos: Verde; Riscos Químicos: Vermelho; Riscos Biológicos: Marrom.

24 24 dos trabalhadores e, em muitos casos, também da proteção do patrimônio da empresa. Esta NR tem a sua existência jurídica assegurada, em nível de legislação ordinária, através do artigo 200 do inciso VIII da CLT. NR27 Registro Profissional do Técnico de Segurança do Trabalho no Ministério do Trabalho: Refere-se ao exercício da profissão de técnico de segurança do trabalho que é um dos profissionais que compõem a equipe do SESMT nas empresas. Esta NR tem a sua existência jurídica assegurada, em nível de legislação ordinária, através do artigo 2 da Lei nr , de , e do decreto nr , de NR28 Fiscalização e Penalidades: Tratam dos procedimentos a serem adotados pela fiscalização, a cargo dos órgãos competentes do Ministério do Trabalho, no que diz respeito aos prazos que as empresas têm para atender as infrações levantadas e, também ao procedimento de autuação por infração as normas regulamentadoras. Esta NR tem a sua existência jurídica assegurada, em nível de legislação ordinária, através dos artigos 201 a 204 da CLT. NR29 Segurança e Saúde no Trabalho Portuário: Trata de regular a proteção obrigatória contra acidentes e doenças profissionais, facilitar os primeiros socorros a acidentados e alcançar as melhores condições possíveis de segurança e saúde aos trabalhadores portuários. Esta NR tem a sua existência jurídica assegurada, em nível de legislação ordinária, através do artigo 200 da CLT. NR30 Segurança e Saúde no Trabalho Aquaviário: Aplica-se aos trabalhadores de toda embarcação comercial utilizada no transporte de mercadorias ou de passageiros, na navegação marítima de longo curso, na cabotagem, na navegação interior, no serviço de reboque em alto-mar, bem como em plataformas marítimas e fluviais, quando em deslocamento, e embarcações de apoio marítimo e portuário. A observância desta NR não desobriga as empresas do cumprimento de outras disposições legais com relação à matéria e outras oriundas de convenções, acordos e contratos coletivos de trabalho. NR31 Segurança e Saúde nos Trabalhos e Espaços Confinados: Tem como objetivo estabelecer os requisitos mínimos para identificação de espaços confinados, seu reconhecimento, monitoramento e controle dos riscos existentes, de forma a garantir permanentemente a segurança e saúde dos trabalhadores. Espaço confinado é qualquer área não projetada para ocupação humana que possua ventilação deficiente para remover contaminantes, bem como a falta de controle da concentração de oxigênio presente no ambiente.

25 25 NR32 Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos de Assistência a Saúde: Tem por finalidade estabelecer as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção à segurança e à saúde dos trabalhadores em estabelecimentos de assistência à saúde, bem como daqueles que exercem atividades de promoção e assistência à saúde em geral. NRR1 Disposições Gerais: Estabelece os deveres dos empregados e empregadores rurais no tocante à prevenção de Acidentes do Trabalho e doenças ocupacionais. A sua existência jurídica é assegurada por meio do artigo 13 da Lei nº , de 8 de junho de NRR2 Serviço Especializado em Prevenção de Acidentes do Trabalho Rural - SEPATR: Estabelece a obrigatoriedade para que as empresas rurais, em função do número de empregados que possuam, organizem e mantenham em funcionamento serviços especializados em Segurança e Medicina do Trabalho, visando à prevenção de Acidentes do Trabalho e doenças ocupacionais no meio rural. A sua existência jurídica é assegurada por meio do artigo 13 da Lei nº , de 8 de junho de NRR3 Comissão Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho Rural CIPATR: Estabelece para o empregador rural, a obrigatoriedade de organizar e manter em funcionamento uma Comissão Interna de Prevenção de Acidentes. A sua existência jurídica é assegurada por meio do artigo 13 da Lei nº , de 8 de junho de NRR4 - Equipamento de Proteção Individual - EPI: Estabelece a obrigatoriedade para que os empregadores rurais forneçam, gratuitamente a seus empregados, Equipamentos de Proteção Individual adequados ao risco e em perfeito estado de conservação, a fim de protegêlos dos infortúnios laborais. A sua existência jurídica é assegurada por meio do artigo 13 da Lei nº , de 8 de junho de NRR5 - Produtos Químicos: Estabelece os preceitos de Segurança e Medicina do Trabalho rural a serem observados no manuseio de produtos químicos, visando à prevenção de Acidentes do Trabalho e doenças ocupacionais. A sua existência jurídica é assegurada por meio do artigo 13 da Lei nº , de 8 de junho de Fonte: Comissão interna de prevenção de acidentes - CIPA A CIPA tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador.

26 26 Segundo Araújo (2002, p.123), a CIPA deverá abordar as relações homem/trabalho, objetivando a constante melhoria das condições de trabalho para prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho Do objetivo A CIPA tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador Da constituição Devem constituir CIPA, por estabelecimento, e mantê-la em regular funcionamento as empresas privadas, públicas, sociedades de economia mista, órgãos da administração direta e indireta, instituições beneficentes, associações recreativas, cooperativas, bem como outras instituições que admitam trabalhadores como empregados Da organização A CIPA será composta de representantes do empregador e dos empregados, ressalvadas as alterações disciplinadas em atos normativos para setores econômicos específicos Das atribuições A CIPA terá por atribuição: Identificar os riscos do processo de trabalho, e elaborar o mapa de riscos, com a participação do maior número de trabalhadores, com assessoria do SESMT, onde houver; Elaborar plano de trabalho que possibilite a ação preventiva na solução de problemas de segurança e saúde no trabalho; Participar da implementação e do controle da qualidade das medidas de prevenção necessárias, bem como a avaliação das prioridades de ação nos locais de trabalho;

27 27 Realizar, periodicamente, verificações nos ambientes e condições de trabalho visando a identificação de situações que venham a trazer riscos para a segurança e saúde dos trabalhadores; Realizar, a cada reunião, avaliação do cumprimento das metas fixadas em seu plano de trabalho e discutir as situações de risco que foram identificadas; Divulgar aos trabalhadores informações relativas à segurança e saúde do trabalho; Participar, com o SESMT, onde houver, das discussões promovidas pelo empregador, para avaliar os impactos de alterações no ambiente e processo de trabalho relacionado à segurança e saúde dos trabalhadores; Requerer ao SESMT, quando houver, ou ao empregador, a paralisação de máquina ou setor onde considere haver risco grave e iminente à segurança e saúde dos trabalhadores; Colaborar no desenvolvimento e implementação do PCMSO e PPRA e de outros programas relacionados à segurança e saúde no trabalho; Divulgar e promover o cumprimento das NRs, bem como cláusulas de acordos e convenções coletivas de trabalho, relativas à segurança e saúde no trabalho; Participar, em conjunto com o SESMT, onde houver, ou com o empregador da análise das causas das doenças e Acidentes de Trabalho e propor medidas de solução dos problemas identificados; Requisitar ao empregador e analisar as informações sobre questões que tenham interferido na segurança e saúde dos trabalhadores; Requisitar à empresa as cópias das CAT emitidas; Promover, anualmente, em conjunto como SESMT, onde houver a Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho SIPAT; Participar, anualmente, em conjunto com a empresa, de campanhas de prevenção da AIDS Do funcionamento A CIPA terá reuniões ordinárias mensais, de acordo com o calendário preestabelecido, e devem ser realizadas durante o expediente normal da empresa com local apropriado.

28 Do treinamento A empresa deverá promover treinamento para os membros da CIPA, titulares e suplentes, antes da posse, sendo este treinamento em primeiro mandato, realizado no prazo máximo de trinta dias, contados a partir da data da posse Do processo eleitoral Compete ao empregador convocar eleições para escolha dos representantes dos empregados na CIPA, no prazo mínimo de 60 dias antes do término do mandato em curso Das contratantes e contratadas Quando se tratar de empreiteiras ou empresas prestadoras de serviços, considera-se estabelecimento, para fins de aplicação desta NR, o local em que seus empregados estiverem exercendo suas atividades. 3.5 Programa de controle médico de saúde ocupacional - PCMSO O programa descrito na NR-7, o PCMSO, é de cumprimento obrigatório por empresas definidas no texto da norma e tem o objetivo de promover e prevenir a saúde de todos os empregados da organização. É um programa fundamentalmente médico, mas cuja eficácia plena depende da participação do SESMT, da colaboração de outros setores técnicos e administrativos. O PCMSO é parte integrante do conjunto mais amplo da saúde dos trabalhadores, devendo estar articulado com as exigências das demais normas regulamentadoras, considerando as questões incidentes sobre o homem, com ênfase no instrumental clínico-epidemiológico, na abordagem da relação entre sua saúde e o trabalho, que deverá ter prioridade na prevenção, rastreamento e diagnóstico preventivo dos aspectos de saúde relacionados ao trabalho, inclusive de natureza subclinica, além da constatação da existência de doenças ocupacionais (ARAÚJO, 2002, p.211).

29 Do objeto Esta norma regulamentadora estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados, do programa de controle médico de saúde ocupacional, com o objetivo de promoção e preservação as saúde do conjunto dos seus trabalhadores Das diretrizes O PCMSO é parte do conjunto mais amplo de iniciativas da empresa no campo da saúde dos trabalhadores, devendo estar articulado com o disposto nas demais NR. Deve ter caráter de prevenção, rastreamento e diagnóstico precoce dos agravos a saúde relacionados ao trabalho, como também, ser planejado e implantado com base nos riscos a saúde dos trabalhadores Das responsabilidades Compete ao empregador: Garantir a elaboração e efetiva implementação do PCMSO, bem como zelar pela sua eficácia; Custear, sem ônus para o empregado, todos os procedimentos relacionados ao PCMSO; Indicar, dentre os médicos dos SESMT da empresa, um coordenador responsável pela execução do PCMSO; No caso de a empresa estar desobrigada de manter médico do trabalho de acordo com a NR- 4, deverá o empregador indicar médico do trabalho, empregado ou não da empresa, para coordenar o PCMSO; Inexistindo médico do trabalho na localidade, o empregador poderá contratar médico de outra especialidade para coordenar o PCMSO.

30 Do desenvolvimento do PCMSO O PCMSO deve incluir, entre outros, a realização obrigatória dos exames médicos: Admissional; Periódico; De retorno ao trabalho; De mudança de função; Demissional. Para cada exame médico realizado, o médico emitirá o atestado de saúde ocupacional (ASO) em duas vias, ficando a 1 via arquivada no local de trabalho do trabalhador e, a 2, entregue ao trabalhador. O ASO poderá ser de qualquer modelo ou formulário, desde que traga as informações previstas na NR como: o nome do trabalhador, o número de registro de sua identidade e sua função; nome do médico coordenador, quando houver, com respectivo CRM; definição de apto ou inapto para a função, data e assinatura do médico encarregado pelo exame clínico com carimbo do seu CRM. Os procedimentos médicos a que foi submetido o trabalhador são ligados a identificação dos riscos ambientais no PPRA. O PCMSO deverá obedecer a um planejamento em que estejam previstas as ações de saúde a serem executadas durante o ano, devendo estas ser objeto de relatório anual que deverá discriminar, por setores da empresa, o número e a natureza dos exames médicos, incluindo avaliações clínicas e exames complementares, estatísticas de resultados, assim como o planejamento para o próximo ano. O relatório anual deve ser apresentado e discutido na CIPA quando existente na empresa, porém, as empresas desobrigadas de indicarem médico coordenador, estão dispensadas de elaborar o relatório anual Dos primeiros socorros Todo estabelecimento deverá estar equipado com material necessário a prestação de primeiros socorros, considerando-se as características da atividade desenvolvida e, manter esse material guardado em local adequado, e aos cuidados de pessoa treinada para esse fim.

31 Programa de prevenção de riscos ambientais PPRA Esta NR estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação por parte dos empregadores do PPRA, visando à preservação da saúde e integridade física dos trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e conseqüente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho. O PPRA é um programa que visa a preservação da saúde e integridade dos trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e controle dos riscos ambientais existentes no ambiente de trabalho, tendo em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais (SALIBA; CORRÊA; AMARAL, 2002, p.188). Para efeito do desenvolvimento do PPRA consideram-se riscos ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos locais de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde do trabalhador. Podemos classificar como agentes físicos às diversas formas de energia em que os trabalhadores possam estar expostos, tais como ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizante, radiações não-ionizantes, bem como o infra-som e o ultra-som; como agentes químicos, as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória na forma de poeira, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores; já os agentes biológicos, são microorganismos que apresentam o risco de ação biológica sobre o organismo do trabalhador, como as bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros. O PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no campo da preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, devendo estar articulado com o disposto nas demais NR, em especial com o PCMSO previsto na NR. A implantação do PPRA deverá ser registrada em documento-base contendo os aspectos estruturais do programa, que devem ser no mínimo: planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma; estratégia e metodologia de ação; forma de registro, manutenção e divulgação dos dados; periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do PPRA. Deverá ser efetuada sempre que necessário e pelo menos uma vez ao ano, uma análise global do PPRA para avaliação do seu desenvolvimento e realização dos ajustes necessários e estabelecimento de novas metas e prioridade. O documento base e suas alterações e

32 32 complementações deverão ser apresentados e discutidos na CIPA, quando existentes na empresa, de acordo com a NR5, sendo sua cópia anexada ao livro de atas desta comissão. O desenvolvimento do PPRA constitui a parte mais importante do programa, uma vez que análise e as avaliações nos postos de trabalho fornecerão subsídios para o controle dos riscos ambientais porventura existentes, que consistem nas etapas de: antecipação e reconhecimento; avaliação quantitativa; medidas de controle; nível de ação; monitoramento e registros dos dados. A elaboração do PPRA deverá envolver tanto a participação do empregador, através do comprometimento no cumprimento do programa como atividade permanente da empresa, quantos dos empregados, colaborando e participando na execução do PPRA e seguindo as orientações recebidas nos treinamentos, auxiliando também na detecção de situações que possam colocar em risco a saúde dos trabalhadores. 3.7 Perfil profissiográfico previdenciário PPP O Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) é um formulário com campos a serem preenchidos com todas as informações relativas ao empregado, como por exemplo, a atividade que exerce o agente nocivo ao qual é exposta, a intensidade e a concentração do agente, exames médicos clínicos, além de dados referentes à empresa. O formulário deve ser preenchido pelas empresas que exercem atividades que exponham seus empregados a agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física (origem da concessão de aposentadoria especial após 15, 20 ou 25 anos de contribuição). Além disso, todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais e do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional, de acordo com Norma Regulamentadora nº 9 da Portaria nº 3.214/78 do MTE, também devem preencher o PPP. O PPP deve ser preenchido para a comprovação da efetiva exposição dos empregados a agentes nocivos, para o conhecimento de todos os ambientes e para o controle da saúde ocupacional de todos os trabalhadores. Nota: É necessário o preenchimento do PPP, pelas empresas, para todos os empregados. De acordo com a Instrução Normativa/INSS/DC nº 99 de 05/12/2003, após a implantação do PPP em meio magnético, pela Previdência Social, esse documento será exigido para todos os segurados, independentemente do ramo de atividade da empresa e da exposição a agentes nocivos. A comprovação da efetiva exposição a agentes nocivos será feita mediante formulário próprio do INSS, o Perfil Profissiográfico Previdenciário, que será

33 33 preenchido pela empresa ou seu preposto com base em Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho (LTCAT) expedido por médico do trabalho ou engenheiro de Segurança do Trabalho, para fins de comprovação da exposição a agentes nocivos prejudiciais à saúde ou à integridade física. As cooperativas de produção, em que seus cooperados no exercício das atividades sejam expostos a condições especiais, deverão elaborar o PPP dos cooperados conforme a Instrução Normativa/INSS/DC nº 087, de 27 de março de O PPP das cooperativas de trabalho será elaborado com base nas informações fornecidas pela empresa contratante. A apresentação do LTCAT será exigida para os períodos de atividade exercida sob condições especiais apenas a partir de 14 de outubro de 1996, exceto no caso do agente nocivo ruído, que exige apresentação de laudo para todos os períodos declarados. Quando houver o desligamento do empregado, a empresa é obrigada a fornecer uma cópia autêntica do PPP ao trabalhador, sob pena de multa, caso não o faça. Observação: De acordo com a Instrução Normativa/INSS/DC nº 99, de 05/12/2003, a partir de 1º de janeiro de 2004 a comprovação do exercício de atividade especial será feita pelo PPP, emitido pela empresa com base em laudo técnico de condições ambientais de trabalho expedido por médico do trabalho ou engenheiro de segurança. O PPP contemplará, inclusive, informações pertinentes aos formulários acima, os quais deixarão de ter eficácia. A empresa (ou equiparada à empresa) deverá elaborar PPP de forma individualizada para seus empregados, trabalhadores avulsos e cooperados expostos a agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade físicos, considerados para fins de concessão de aposentadoria especial. E ainda, para fins de concessão de benefícios por incapacidade, a partir de 1º de janeiro de 2004, a Perícia Médica do INSS poderá solicitar o PPP à empresa, com vistas à fundamentação do reconhecimento técnico do nexo causal e para avaliação de potencial laborativo, objetivando o processo de reabilitação profissional. A exigência da apresentação do LTCAT será dispensada a partir de 1º de janeiro de 2004, data da vigência do PPP, devendo, entretanto, permanecer na empresa à disposição da Previdência Social. Entretanto, para períodos laborados até 31 de dezembro de 2003, será aceito o DIRBEN-8030 (antigo SB-40, DISES-BE 5235, DSS-8030), desde que emitido até essa data. Quando o PPP for apresentado contemplando períodos laborados até 31 de dezembro de 2003, não é necessária a apresentação do DIRBEN-8030 (antigo SB-40, DISES-BE 5235, DSS-8030).

34 Laudo técnico das condições ambientais de trabalho - LTCAT Consistem na aplicação de técnicas de amostragens para a realização de avaliações quantitativas de agentes físicos e químicos presentes no ambiente de trabalho através de medições das concentrações dos contaminantes (substâncias e compostos químicos) ou das intensidades dos agentes físicos (ruído, vibrações, calor, etc) e posterior comparação com os respectivos limites de tolerância da NR 15 (LT) ou ACGIH (American Conference of Governamental Industrial Hygienists). O resultado de uma avaliação ambiental será documentado em um relatório técnico (LTCAT), identificando, dentre outras especificações, as condições ambientais de trabalho, o registro dos agentes nocivos e conclusão de que a exposição a estes é ou não prejudicial à saúde ou à integridade física. O LTCAT é um parecer circunstanciado e conclusivo das condições ambientais a que o funcionário foi exposto, devendo, contudo, refletir a realidade no momento da consecução da vistoria. O laudo tem a função de dispensar a vistoria do INSS, no entanto, se incompleto, lacunoso ou duvidoso ensejará a vistoria in loco pela fiscalização. O LTCAT deverá ser assinado por engenheiro de segurança do trabalho, com o respectivo número da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) junto ao Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (CREA) ou por médico do trabalho, indicando os registros profissionais para ambos. O (LTCAT) que deverá conter dentre outros dados: dados da empresa; setor de trabalho, descrição dos locais e dos serviços realizados em cada setor, com pormenorização do ambiente de trabalho e das funções, passo a passo, desenvolvidas pelo segurado; condições ambientais do local de trabalho; registro dos agentes nocivos, concentração, intensidade, tempo de exposição e metodologias utilizadas, conforme o caso; em se tratando de agentes químicos, deverá ser informado o nome da substância ativa, não sendo aceitas citações de nomes comerciais, podendo ser anexada a respectiva ficha toxicológica; duração do trabalho que expôs o trabalhador aos agentes nocivos; informação sobre a existência e aplicação efetiva de Equipamento de Proteção Individual - EPI ou Equipamento de Proteção Coletiva - EPC, que neutralizem ou atenuem os efeitos da nocividade dos agentes em relação aos limites de tolerância estabelecidos, devendo constar também se a utilização do EPC ou do EPI reduzir a nocividade do agente nocivo de modo a atenuar ou a neutralizar seus efeitos em relação aos limites de tolerância legais estabelecidos, e as especificações a respeito dos EPC e dos EPI utilizados, listando os Certificados de Aprovação - CA, e respectivamente, os prazos de validade, a periodicidade das trocas e o controle de fornecimento aos trabalhadores. O LTCAT deverá conter ainda a descrição dos métodos, técnicas, aparelhagens e equipamentos

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