Prestação de Contas 2011 MUNICÍPIO DE ODIVELAS MUNICÍPIO DE ODIVELAS. Prestação de Contas estação de Contas

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1 Prestação de Contas 2011 MUNICÍPIO DE ODIVELAS Prestação de Contas 2011 MUNICÍPIO DE ODIVELAS Prestação de Contas 2013 MUNICÍPIO DE ODIVELAS estação de Contas

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3 prestação de contas NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS As notas que se seguem respeitam a numeração sequencial definida no POCAL Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais. Entidade: Câmara Municipal de Odivelas Gerência de 1 de Janeiro a 31 de Dezembro de Não ocorreram derrogações ao POCAL neste exercício Comparabilidade. Em 2012 iniciou-se o processo de inventariação do Património, tendo sido refletidos na contabilidade (sem a devida reconciliação com os registos contabilísticos) o resultado dessa inventariação, cujos efeitos foram os seguintes (nas contas de 2012): RUBRICAS DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ATIVO BRUTO AMORTIZAÇÕES ACUMULADAS EFEITO NA CONTA 59 EFEITO NA CONTA 57 Bens de Domínio Público: Terrenos e recursos naturais , ,91 Edifícios 0,00 0,00 Outras construções e infraestruturas , , ,29 123,99 Bens património histórico, artístico e cultural , , ,15 Outros bens de domínio público , , ,13 Imobilizações em curso 0,02 0,02 Adiantamentos por conta de bens do domínio 0,00 0,00 público , , ,20 123,99 Imobilizações Incorpóreas: Despesas de instalação , , ,00 Despesas de investigação e de desenvolvimento 0,00 0,00 Propriedade Industrial e outros direitos , , ,89 Imobilizações em curso 0,00 0,00 Adiantamentos p/conta de imobilizações incorpóreas 0,00 0, , , ,89 0,00 Imobilizações Corpóreas: Terrenos e recursos naturais , , ,00 Edifícios e outras construções , , ,05 Equipamento básico , , ,93 Equipamento de transporte , , ,15 Ferramentas e utensílios , , ,64 Equipamento administrativo , , ,73 Taras e vasilhame 0,00 0,00 Outras imobilizações corpóreas , , ,43 Imobilizações em curso 0,00 0,00 Adiantamentos p/conta de imobilizações corpóreas 0,00 0, , , , ,00 pg.2 Município de Odivelas EFEITO TOTAL , , , ,99

4 prestação de contas 2013 Durante o exercício de 2013 foi concluído o processo de reconciliação do inventário com registos prediais e matriciais, bem como com a informação disponível na DGOU relacionados com processos de cedência de terrenos dos vários alvarás emitidos do Município. Este trabalho foi desenvolvido pelo Gabinete de Gestão Patrimonial e de Administração Geral do Município, do qual resultaram os seguintes ajustamentos na conta de Resultados Transitados (efeito liquido de euros): RUBRICAS ACTIVO AMORTIZAÇÕES BRUTO ACUMULADAS Bens de Domínio Público: Terrenos e recursos naturais ,85 0,00 Edifícios 0,00 0,00 Outras construções e infra-estruturas , ,65 Bens património histórico, artístico e cultural 0,00 0,00 Outros bens de domínio público , ,26 Imobilizações em curso 0,00 0,00 Adiantamentos por conta de bens do domínio público 0,00 0, , ,39 Imobilizações Incorpóreas: Despesas de instalação 0,00 0,00 Despesas de investigação e de desenvolvimento 0,00 0,00 Propriedade Industrial e outros direitos , ,73 Imobilizações em curso 0,00 0,00 Adiantamentos p/conta de imobilizações incorpóreas 0,00 0, , ,73 Imobilizações Corpóreas: Terrenos e recursos naturais ,03 0,00 Edifícios e outras construções , ,68 Equipamento básico 0,00 0,00 Equipamento de transporte 0,00 0,00 Ferramentas e utensílios 0,00 0,00 Equipamento administrativo , ,55 Taras e vasilhame 0,00 0,00 Outras imobilizações corpóreas , ,94 Imobilizações em curso 0,00 0,00 Adiantamentos p/conta de imobilizações corpóreas 0,00 0, , ,17 TOTAL , ,49 Desta forma, os dados contabilísticos das rubricas identificadas como tendo sofrido correções por contrapartida de Resultados Transitados não são comparáveis com as do exercício anterior. De referir que em 2014 os bens relacionados com Terrenos e Outras Construções e Infraestruturas poderão ter ainda ajustamentos uma vez que foram identificadas situações cuja valorização não está adequada. Deste trabalho podem ainda surgir regularizações na conta de Resultados Transitados Critérios Valorimétricos e Métodos de Cálculo. pg.3 Município de Odivelas As demonstrações financeiras foram elaboradas com o objetivo de dar uma imagem verdadeira e apropriada da situação económica, financeira e patrimonial, aplicando os princípios de continuidade, consistência, especialização, custo histórico,

5 prestação de contas 2013 prudência, materialidade e da compensação. A valoração dos ativos e passivos tem em conta os critérios valorimétricos, bem como os critérios e métodos específicos descritos. Os registos contabilísticos tiveram por base os seguintes critérios valorimétricos, utilizados relativamente s várias rubricas do balanço e da demonstração de resultados: Imobilizações As imobilizações estão registadas da seguinte forma: Em resultado do processo de inventariação do Património do Município, foram utilizados para a valorização dos bens os critérios abaixo apresentados, pela sua ordem: - valor de aquisição; - valor patrimonial; - valor de 3,00/m2 com base na Deliberação de Câmara de 17/01/2007, ponto 9, para terrenos: - valor de 492,00/m2 com base na Portaria 16-A/2008, de 9 de janeiro, para construção; - valor de 570,30/m2 com base na Portaria 1529-A/2008, de 26 de dezembro, para habitação social. Existem ainda bens imóveis que estão reconhecidos ao justo valor, reportado a 19/12/2008, cuja avaliação foi efetuada por perito independente, existindo relatórios de avaliação a suportar os referidos montantes. Investimentos Financeiros Os Investimentos Financeiros (Partes de Capital) são relevados ao custo de aquisição. Existências As existências são registadas ao custo de aquisição líquido de IVA, utilizando o custo médio ponderado como método de custeio das saídas de armazém. Dívidas de e a terceiros. As dívidas de e a terceiros são expressas pelas importâncias constantes dos documentos apresentados. Disponibilidades As disponibilidades de caixa e depósitos em instituições financeiras são expressas pelos montantes dos meios de pagamento e dos saldos de todas as contas de depósito. Acréscimos e Diferimentos Os proveitos e os custos foram registados à medida que são gerados, independentemente do momento em que são recebidos ou pagos e constam nos respetivos exercícios económicos, de acordo com o princípio da especialização dos exercícios. pg.4 Município de Odivelas Rédito O rédito é mensurado pelo justo valor da contraprestação recebida ou a receber. O rédito a reconhecer é deduzido do montante estimado de devoluções, descontos e outros abatimentos. O rédito proveniente de impostos diretos e indiretos é reconhecido quando o direito é gerado, independentemente da data do seu recebimento. O rédito proveniente da prestação de serviços é reconhecido quando o direito é gerado, independentemente da data do seu recebimento.

6 prestação de contas 2013 O rédito proveniente da venda de bens é reconhecido quando a entidade tenha transferido para o comprador os riscos e vantagens significativos da propriedade dos bens, a entidade não mantenha envolvimento continuado de gestão com grau geralmente associado com a posse, nem o controlo efetivo dos bens vendidos, a quantia do rédito possa ser fiavelmente mensurada, seja provável que os benefícios económicos associados com a transação fluam para a entidade e os custos incorridos ou a serem incorridos referentes à transacção possam ser fiavelmente mensurados. Na maior parte dos casos, a transferência dos riscos e vantagens da propriedade coincide com a transferência do documento legal ou da passagem da posse para o comprador. Os critérios e métodos utilizados: Amortizações As amortizações são calculadas sobre o valor do custo de aquisição de acordo com as taxas previstas na Portaria 671/2000 CIBE Cadastro e Inventário dos Bens do estado. O método de Cálculo das amortizações do exercício é o das quotas constantes. Provisões As provisões são constituídas pelos valores efetivamente necessários e estão associadas a perdas de valores de Ativos (para cobrança duvidosas). Relativamente às provisões para riscos e encargos (contas de passivo), as mesmas refletem as responsabilidades da Câmara em processos judiciais em curso, para os quais existem fortes probabilidades de vir a ser condenada. Subsídios Os subsídios recebidos para comparticipar os custos com a construção de imobilizado são reconhecidos no passivo, sendo transferidos para proveitos na proporção das amortizações dos referidos bens subsidiados. Sempre que existe fortes probabilidades dos subsídios serem recebidos são efetuadas estimativas (com base nas faturas consideradas elegíveis no âmbito de cada projeto) e relevados no ativo (conta de devedores diversos) por contrapartida do passivo (subsídios ao investimento) ou proveitos operacionais (subsídios à exploração). Juízos de valor críticos e principais fontes de incerteza associada a estimativas pg.5 Município de Odivelas Na preparação das demonstrações financeiras anexas foram efectuados juízos de valor e estimativas e utilizados diversos pressupostos que afectam as quantias relatadas de activos e passivos, assim como as quantias relatadas de proveitos e custos do período. As estimativas e os pressupostos subjacentes foram determinados com base no melhor conhecimento existente à data de aprovação das demonstrações financeiras dos eventos e transacções em curso, assim como na experiência de eventos passados e/ou correntes. Contudo, poderão ocorrer situações em períodos subsequentes que, não sendo previsíveis à data de aprovação das demonstrações financeiras, não foram consideradas nessas estimativas. As alterações às estimativas que ocorram posteriormente à data das demonstrações financeiras serão corrigidas de forma prospectiva. Por este motivo e dado o grau de incerteza associado, os resultados reais das transacções em questão poderão diferir das correspondentes estimativas. Os principais juízos de valor e estimativas efectuadas na preparação das demonstrações financeiras anexas foram os seguintes: - Vida útil do património - Provisões das dívidas a receber - Provisões para riscos e encargos - Estimativa de Férias e Subsidio de Férias - Proveitos a receber de projectos comparticipados - Subsídios a receber de terceiras entidades - Taxas a receber de terceiros.

7 prestação de contas Não se aplica, em virtude de não se ter efetuado qualquer operação em moeda estrangeira Não se aplica Na conta 43 Imobilizado Incorpóreo, apresenta um saldo de ativo bruto de ,36 Euros. RUBRICAS 31/12/2012 AUMENTOS REGULARIZAÇÕES REGULARIZAÇÕES DE _AUMENTOS 31/12/2013 Imobilizações Incorpóreas: Despesas de instalação 0,00 Despesas de investigação e de desenvolvimento 0,00 Propriedade Industrial e outros direitos , , , , ,82 Imobilizações em curso , , ,54 Adiantamentos p/conta de imobilizações incorpóreas 0, , , , , ,36 As amortizações acumuladas são de ,03 Euros. REGULARIZAÇÕES DE RUBRICAS 31/12/2012 AUMENTOS REGULARIZAÇÕES 31/12/2013 _AUMENTOS Imobilizações Incorpóreas: Despesas de instalação 0,00 Despesas de investigação e de desenvolvimento 0,00 Propriedade Industrial e outros direitos , , , , ,03 Imobilizações em curso 0,00 Adiantamentos p/conta de imobilizações incorpóreas 0, , , , , , Durante o exercício findo em 31 de Dezembro de 2013, o movimento ocorrido nas rubricas do ativo imobilizado constantes do balanço e nas respetivas amortizações e provisões, foi o de acordo com os seguintes quadros: Nota: Os efeitos do reconhecimento nas demonstrações financeiras do inventário do Município encontram-se em coluna autónoma (regularizações de inventário). Ver Nota e pg.6 Município de Odivelas

8 ATIVO BRUTO RUBRICAS SALDO INICIAL 31/12/2012 AUMENTOS ALIENAÇÕES TRANSFERÊNCIAS ABATES REGULARIZAÇÕES REGULARIZAÇÕES DE AUMENTOS DIMINUIÇÕES SALDO FINAL 31/12/2013 Terrenos e recursos naturais , , , , ,40 Edifícios 0,00 Outras construções e infra-estruturas , , , , , , , ,01 Bens património histórico, artístico e cultural , ,00 Outros bens de domínio público , , , ,79 Imobilizações em curso , , , , , , ,16 0, , , , , , ,03 Imobilizações Incorpóreas: Despesas de instalação 0,00 Despesas investigação e desenvolvimento 0,00 Propriedade Industrial e outros direitos , , , , ,82 Imobilizações em curso , , , , ,50 0,00 0,00 0, , ,75 0, ,36 Imobilizações Corpóreas: Terrenos e recursos naturais , , , , , ,27 Edifícios e outras construções , , , , , , , , ,74 Equipamento básico , , , , ,81 Equipamento de transporte , , ,36 Ferramentas e utensílios ,41 155,00 35, ,70 Equipamento administrativo , , ,19 124, , ,12 Taras e vasilhame 0,00 Outras imobilizações corpóreas , , , ,04 Imobilizações em curso , , , , , , , , , , , , , ,38 Investimentos Financeiros: Partes de capital ,37 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,37 Obrigações e títulos de participação 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Investimentos em imóveis 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras aplicações financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Imobilizações em curso 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,37 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,37

9 prestação de contas 2013 AMORTIZAÇÕES E PROVISÕES RUBRICAS SALDO INICIAL 31/12/2012 REFORÇO ABATES REGULARIZAÇÕES REGULARIZAÇÕES DE AUMENTOS DIMINUIÇÕES SALDO FINAL De Bens de Domínio Público: Terrenos e recursos naturais 0,00 Edifícios 0,00 Outras construções e infra-estruturas , ,76-318, , , ,46 Bens património histórico, artístico e cultural 4.600, , ,00 Outros bens de domínio público , , , , ,10 Imobilizações em curso 0, , ,85-318, , , , ,56 De Imobilizações Incorpóreas: Despesas de instalação 0,00 0,00 Despesas de investigação e de desenvolvimento 0,00 0,00 Propriedade Industrial e outros direitos , , , , ,01 Imobilizações em curso 0,00 0, , , ,09 0, ,73 0, ,01 De Imobilizações Corpóreas: Terrenos e recursos naturais 0,00 Edifícios e outras construções , , , , , , ,16 Equipamento básico , , , ,10 Equipamento de transporte , , , ,99 Ferramentas e utensílios , , ,70 Equipamento administrativo , , , , ,95 Taras e vasilhame 0,00 Outras imobilizações corpóreas , , , , , ,43 Imobilizações em curso 0, , , ,40 0, , , ,38 De Investimentos Financeiros: Partes de capital 0,00 0,00 0,00 0,00 Obrigações e títulos de participação 0,00 0,00 0,00 0,00 Investimentos em imóveis 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras aplicações financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00 Imobilizações em curso 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

10 prestação de contas Desagregação das rubricas dos mapas atrás referidos. Os intervalos das taxas de Amortização aplicadas às rubricas dos mapas antecedentes são os seguintes: CONTA DESCRIÇÃO TAXAS DE AMORTIZAÇÃO (intervalo) 42.2 Edifícios e Outras Construções 0% - 20% 42.3 Equipamento Básico 0% - 100% 42.4 Equipamento de Transporte 7,14% - 100% 42.5 Ferramentas e Utensílios 7,14% - 100% 42.6 Equipamento Administrativo 0% - 100% 42.9 Outras Imobilizações Corpóreas 0% - 100% 43.3 Propriedade Industrial e Outros Direitos 33,33% - 100% 45.3 Outras Construções e Outras Infraestruturas 0% - 5% 45.5 Bens do Património Histórico, Artístico e Cultural 5% Não foram capitalizados custos relativos as empréstimos bancários contraídos para suportar a construção de imobilizados Não se aplica Não se registaram reavaliações. Os efeitos do processo de inventariação foram todos reconhecidos por contrapartida da conta de Resultados Transitados Os bens de Imobilizado sem valorização estão apresentados em lista Anexa. São bens relacionados com Terrenos, Livros e Obras de Arte Não se aplica Não se aplica Não se aplica Investimentos Financeiros. Durante o exercício de 2013, o Município de Odivelas não registou alterações de capital nas entidades participadas.

11 prestação de contas 2013 Os capitais próprios das participadas a 31/12/2013 são os seguintes: DESIGNAÇÃO DA ENTIDADE MUNICIPÁLIA - Gestão de Equipamentos e Património do Município de Odivelas, E.M SIMTEJO - Saneamento Integrado dos Municípios do Tejo e Trancão, S.A Odivelas Viva - Construção e Manutenção de Equipamentos, SA PARTICIPAÇÃO CAPITAL PARTICIPAÇÃO CAPITAIS CAPITAL RESULTADO SOCIAL EM CAPITAL SOCIAL % PRÓPRIOS EM SOCIAL LÍQUIDO EM EM EM 2012 CAPITAIS RESULTADO PRÓPRIOS LÍQUIDO EM EM , , , , , , , , , ,00 3, , , , , , , , , , , , , , , , , , ,23 Relativamente à Municipália, EM, o resultado líquido antes de impostos é negativo em ,31 euros, pelo que foi considerado nas Demonstrações Financeiras do Município a sua transferência para a participada, a fim de dar cumprimento ao estabelecido no artigo 40º da Lei 59/2012, de 31 de Agosto. Ainda relativamente à lei acima identificada, nos termos do estabelecido no artigo 62º, as empresas locais são obrigatoriamente objeto de deliberação de dissolução, no prazo de seis meses, sempre que se verifique uma das seguintes situações: a) As vendas e prestações de serviços realizados durante os últimos três anos não cobrem, pelo menos, 50 % dos gastos totais dos respetivos exercícios; b) Quando se verificar que, nos últimos três anos, o peso contributivo dos subsídios à exploração é superior a 50 % das suas receitas; c) Quando se verificar que, nos últimos três anos, o valor do resultado operacional subtraído ao mesmo o valor correspondente às amortizações e às depreciações é negativo; d) Quando se verificar que, nos últimos três anos, o resultado líquido é negativo. Foi proferido parecer interno, publicado no Boletim Municipal das Deliberações e Decisões n.º 23, de 11 de Dezembro de 2012, onde é demonstrada a viabilidade da Municipália, E.M., atendendo aos seguintes pressupostos: A atividade desenvolvida pela empresa é sustentada em preços sociais (abaixo dos de mercado); A função e intervenção que a empresa tem assumido é totalmente de cariz social; O desenvolvimento de políticas de preços das quais decorram receitas operacionais anuais inferiores aos custos anuais é devidamente justificado pela contabilidade analítica onde se identifica a diferença entre o desenvolvimento da atividade a preços de mercado e o preço subsidiado na ótica do interesse geral. Desta forma, considera-se não estar colocada em causa a sustentabilidade e viabilidade económica/financeira da empresa participada, encontrando-se afastada a aplicação de qualquer uma das alíneas constantes no artigo 62º da Lei 50/2012, de 31 de Agosto. Na 5ª reunião extraordinária da Câmara Municipal, em 20 de Dezembro de 2013, foi apresentado e aprovado o Plano de reestruturação da empresa, apresentado pelo seu Conselho de Administração, onde são explicadas medidas concretas destinadas a superar a situação deficitária da empresa. Relativamente à Odivelas Viva - Construção e Manutenção de Equipamentos, S.A., trata-se de uma sociedade anónima onde o Município detém 49% do seu capital. Muito embora à data as contas da empresa não estejam ainda aprovadas pelos accionistas, em 31 de Dezembro de 2013 as contas provisórias apontam para Capitais Próprios negativos em Euros (2012: negativo em euros), encontrando-se a empresa nos termos do artigo 35º do Código das Sociedades Comerciais.

12 prestação de contas 2013 Não foi contemplado nas contas do Município a cobertura de prejuízos desta participada, na proporção da sua participação no capital social, nos termos do estabelecido na Lei 50/2012, de 31 de Agosto. Esta situação é justificada pelo facto da empresa ter preparado um plano onde contempla um período de investimento e o período em que conseguirá reverter os prejuízos desse investimento. Esse plano foi apresentado à Inspecção Geral de Finanças para apreciação, conforme estabelece o n.º 5 do artigo 40º. À data de 31 de Dezembro de 2013 não existem desvios negativos face aos Cash Flows estimados que obriguem ao Município a fazer cobertura desses desvios. Em 18 de setembro de 2009 foi celebrado contrato de constituição de um direito de superfície de 2 imóveis do Município pelo prazo de 25 anos a favor da empresa. Este contrato tem como finalidade a conceção, implementação, desenvolvimento, construção, manutenção, conservação e exploração de Escola do Ensino Básico do 1º ciclo e jardim-de-infância do Casal dos Apréstimos e de um Pavilhão Municipal de Odivelas. Nesse mesmo contrato, o Município aceitou tomar de arrendamento ambos os imóveis a construir, pelo prazo de 23 anos e 6 meses mediante o pagamento de rendas. Para a concretização destes projetos, a ODIVELASVIVA, S.A contraiu junto da CGD um financiamento até ao montante de 22,592 milhões de Euros, bem como um financiamento de apoio à tesouraria de ,00 Euros. Como garantia do financiamento, e tal como referido no contrato, foi entregue à CGD uma Carta Conforto emitida pelo Município e hipotecados os direitos de superfície supram identificados, abrangendo todas as construções e benfeitorias que existam e venham a existir nos prédios. O contrato de arrendamento do Pavilhão Multiusos foi assinado em 26 de Junho de 2012, com a produção de efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2012 e termino em 17 de Setembro de 2036, tendo sido fixada renda anual de ,04 euros, sendo atualizada anualmente à taxa de 2%. Quanto à escola EB1 / JI do casal dos Apréstimos, o contrato de arrendamento foi assinado em 26 de Junho de 2012, com a produção de efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2012 e termino em 17 de Setembro de 2036, tendo sido fixada renda anual de euros, sendo atualizada anualmente à taxa de 2%. Contudo, em 31 de Dezembro de 2013 a exploração do Pavilhão MultiUsos encontra-se cedido pelo Município de Odivelas à Municipália, através de contrato assinado de cedência de exploração em 2 de Julho de 2012, por um prazo de 20 anos. Não é debitada qualquer renda pelo Município à Municipália por este contrato, e as receitas inerentes a essa exploração também são da empresa municipal. O Município é responsável pelas obras de conservação extraordinárias, sendo as correntes da responsabilidade da EM. Contudo, no âmbito do plano de reestruturação da Municipália aprovado na 5ª reunião extraordinária da Câmara Municipal, em 20 de Dezembro de 2013, foi decidido que a exploração do pavilhão passará para responsabilidade da Câmara Municipal. Assim, na 2ª reunião extraordinária da Câmara Municipal, realizada a 17 de Março de 2014, foi revogado este contrato de exploração. As transações e saldos existentes no ano de 2013 com estas entidades são os seguintes: DEVEDORES CREDORES Saldos Conta POC Valor Conta POC Valor Municipália ,92 Simtejo ,81 Odivelas Viva 22 0,00 TOTAL ,73

13 prestação de contas 2013 CUSTOS E PERDAS PROVEITOS E GANHOS Transações Conta POC Valor Conta POC Valor Municipália , ,00 Sub Total , ,09 Simtejo , , ,64 Sub - Total , ,64 Odivelas Viva ,80 Sub - Total ,80 TOTAL , , Não se aplica Não se aplica Ver nota Não se aplica Não se aplica Em 31 de Dezembro de 2013, as dívidas de Clientes, contribuintes e utentes de cobrança duvidosa que se encontram incluídas em dívidas a receber ascendem a ,58 Euros, encontrando-se totalmente provisionadas. DÍVIDAS DE TERCEIROS DE COBRANÇA DUVIDOSA SALDO INICIAL AUMENTOS DIMINUIÇÕES SALDO FINAL Clientes, Contribuintes e Utentes de Cobrança Duvidosa , , , ,44 TOTAL , , , ,44 Trata-se de divida dos SMAS Serviços Municipalizados de Loures ao Município de Odivelas relativa às receitas de águas residuais (Tarifa fixa Conceito 21 e tarifa variável Conceito 26) cobradas aos munícipes de Odivelas, no período de 2002 a 2006, encontrando-se a presente divida em processo de negociação.

14 prestação de contas 2013 Incluído no Saldo inicial está ainda um montante relativo à provisão efetuada relativamente às T.M.U Taxas Municipais de Urbanização. De referir que a partir de Janeiro de 2005 a Câmara Municipal de Odivelas passou a suportar os custos com o tratamento das águas residuais dos seus Munícipes, reconhecendo como proveito, a título compensatório, 62,5% do total das receitas dessa natureza cobradas pelos Serviços Municipalizados de Loures. Os restantes 37,5% são retidos por esta entidade para fazer face aos custos incorridos com investimento, pessoal, manutenção e conservação do sistema em baixa, não existindo estudo técnico que demonstre e suporte as referidas percentagens. A Câmara não efetua qualquer reflexo patrimonial e orçamental do valor retido dado que os contratos de tratamento de águas residuais relativos ao referido sistema são celebrados directamente entre os Munícipes e os Serviços Municipalizados de Loures. O aumento da conta clientes de cobrança duvidosa ( Euros) deve-se à provisão efetuada relativamente às dívidas em atraso da conta Rendas e Alugueres. A redução está relacionada com utilização da provisão em saldos relacionados com taxas de loteamento e obras, que tinham sido liquidados a munícipes e que foram abjecto de anulação Dívidas Pessoal (ativas e passivas). As rubricas de pessoal, decompõem-se da seguinte forma: DÍVIDAS PESSOAL ATIVAS SALDO INICIAL PASSIVAS Cauções do pessoal 0, ,70 Outras Operações com o pessoal 0, ,95 TOTAL 0, ,65 As Dívidas Ativas respeitantes ao Pessoal da Autarquia são nulas. Relativamente às Dívidas Passivas de Pessoal, salienta-se o seguinte: O montante de 1.371,70 Euros referente a Cauções do Pessoal corresponde aos créditos de depósitos de garantia/cauções do pessoal relativo ao exercício de funções de manuseamento de valores, determinados por lei. O montante de encargos com a saúde (RO s) devidos à D.G. Proteção Social dos funcionários e Agentes da Administração Pública (ADSE), no final de 2013, cifra-se em ,95 Euros Não se aplica Dividas ao Estado e Outros Entes Públicos em mora.

15 prestação de contas 2013 Não existem débitos ao Estado e Outros Entes Públicos cujo pagamento esteja em mora. No entanto, a 31 de Dezembro de 2013, a rubrica Estado e Outros Entes Públicos, reflete um saldo credor de ,29 Euros e decompõe-se da seguinte forma: ESTADO E OUTROS ENTES PÚBLICOS Retenção de Imposto sobre o rendimento , ,94 Iva a pagar 0,00 759,49 IVA - Liquidações oficiosas -787, ,39 Imposto de selo 0,00 0,00 Caixa Geral de Aposentações , ,76 ADSE , ,48 Segurança Social , ,85 Serviços de Assistência Médica 44,66 60,16 TOTAL , , A desagregação das responsabilidades dos fundos caucionados por fornecedores de imobilizado e credores diversos encontra-se discriminado no mapa de operações de tesouraria. Para 2014 transita um valor de fundos caucionados de ,92 Euros, resultante de um saldo inicial de ,34 Euros a que acresceu a prestação de ,75 Euros e a liberação de Garantias/Cauções no montante de ,17 Euros. DESAGREGAÇÃO DAS CONTAS DE ORDEM SALDO DE GERÊNCIA ANTERIOR MOVIMENTO ANUAL SALDO PARA A GERÊNCIA SEGUINTE DEVEDOR CREDOR DEVEDOR CREDOR DEVEDOR CREDOR Garantias e cauções ,34 0, , , ,92 0,00 Cauções de Empreitadas ,12 0, , , ,84 0,00 Cauções de Prestações de Serviços ,23 0, ,04 0, ,19 0,00 Garantias Bancárias ,99 0, , , ,89 0,00 Recibos para Cobrança 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL ,34 0, , , ,92 0,00 Os empréstimos bancários tidos pelo Município têm como garantias reais a consignação às entidades bancárias as receitas municipais nos termos da Lei das Finanças Locais. As entidades bancárias ficam autorizadas a receber diretamente do estado as verbas correspondentes aos fundos gerais municipais até ao limite das importâncias (capital e juro) não pagas.

16 prestação de contas Os movimentos nas rubricas de provisões, durante o exercício de 2013 foram os seguintes: PROVISÕES SALDO INICIAL AUMENTOS DIMINUIÇÕES SALDO FINAL 19 - Provisões para aplicações de tesouraria 0,00 0,00 0,00 0, Provisões para cobranças duvidosas , , , , Provisões para riscos e encargos , , , , Provisões para depreciação de existências 0,00 0,00 0,00 0, Provisões para investimentos financeiros 0,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL , , , ,21 As provisões para cobrança duvidosa registadas têm por base 100% do valor das dívidas constantes na conta 21.8 Clientes, Contribuintes e utentes de cobrança duvidosa. Neste exercício foi utilizada provisão no valor de ,21 Euros relacionado com a anulação de saldos relacionados com taxas de loteamento e obras, que tinham sido liquidados a munícipes em anos anteriores e já tinham sido objecto de provisão. O saldo de provisões para cobrança duvidosa, inclui o montante de ,76 Euros, refere-se à divida dos SMAS Serviços Municipalizados de Loures ao Município de Odivelas relativa às receitas de águas residuais (tarifa fixa Conceito 21 e Tarifa variável Conceito 26) cobradas aos munícipes de Odivelas, no período de 2002 a O aumento do montante da conta Provisões para cobrança duvidosa deve-se à provisão efetuada referente às dívidas em atraso de Rendas e Alugueres no montante de ,07 Euros. O valor acumulado de provisões para riscos e encargos constituídas até 2013 cifra-se em ,35 Euros e respeita a riscos e encargos associados a processos judiciais onde a Câmara Municipal de Odivelas é ré. Dos processos em aberto a 31/12/2012, alguns tiveram decisão durante 2013, tendo sido utilizadas / revertidas provisões no valor de ,47 euros. No âmbito do apoio à instalação de novos municípios, definida na Lei 142/85 e na Lei 48/99, o Município de Odivelas peticionou uma ação administrativa comum sob a forma ordinária à Presidência do Conselho de Ministros no montante de ,91 Euros Fundo Patrimonial. O Fundo Patrimonial apresentava um saldo inicial de ,68 Euros, relativo a Património, Reservas Legais e Resultados Transitados. Os movimentos ocorridos na classe 5 foram os seguintes: Incremento na conta 57.1 Reservas Legais, no montante de ,87 Euros, em resultado da aplicação de resultados de 2012; Incorporação de ,56 Euros do Resultado Líquido do exercício de 2012, na conta 59.1 Resultados Transitados provenientes dos resultados líquidos; Diminuição na conta 59.2 Resultados Transitados provenientes de regularizações de inventariação do património, no montante de ,35 Euros; Incremento na conta 59.3 Resultados Transitados provenientes de regularizações da conta de Proveitos Diferidos.

17 prestação de contas 2013 FUNDO SALDO INICIAL AUMENTOS DIMINUIÇÕES SALDO FINAL 51 - Património ,44 0,00 0, , Reservas Legais , ,87 0, , Reservas Livres 0,00 0,00 0,00 0, Doações ,99 0,00 0, , Resultados Transitados provenientes dos resultados líquidos , ,56 0, , Resultados Transitados provenientes de regularizações de inventariação do património , , , , Regularizações efetuadas aos projetos comparticipados 0, , , , Resultado Líquido , , , ,60 TOTAL , , , ,06 A variação no montante de ,35 Euros na conta 59.2 (Resultados Transitados provenientes de regularizações de inventariação do património) resulta de ajustamentos efetuados decorrentes da reconciliação com a contabilidade dos dados do Património, que se encontram resumidos no mapa seguinte: ACTIVO AMORTIZAÇÕES RUBRICAS BRUTO ACUMULADAS Bens de Domínio Público: Terrenos e recursos naturais ,85 0,00 Edifícios 0,00 0,00 Outras construções e infra-estruturas , ,65 Bens património histórico, artístico e cultural 0,00 0,00 Outros bens de domínio público , ,26 Imobilizações em curso 0,00 0,00 Adiantamentos por conta de bens do domínio público 0,00 0, , ,39 Imobilizações Incorpóreas: Despesas de instalação 0,00 0,00 Despesas de investigação e de desenvolvimento 0,00 0,00 Propriedade Industrial e outros direitos , ,73 Imobilizações em curso 0,00 0,00 Adiantamentos p/conta de imobilizações incorpóreas 0,00 0, , ,73 Imobilizações Corpóreas: Terrenos e recursos naturais ,03 0,00 Edifícios e outras construções , ,68 Equipamento básico 0,00 0,00 Equipamento de transporte 0,00 0,00 Ferramentas e utensílios 0,00 0,00 Equipamento administrativo , ,55 Taras e vasilhame 0,00 0,00 Outras imobilizações corpóreas , ,94 Imobilizações em curso 0,00 0,00 Adiantamentos p/conta de imobilizações corpóreas 0,00 0, , ,17

18 prestação de contas 2013 TOTAL , , Demonstração do Custo das Mercadorias Vendidas e das Matérias Consumidas MOVIMENTOS MERCADORIAS MATÉRIAS PRIMAS, MATÉRIAS PRIMAS, SUBSIDIÁRIAS E DE CONSUMO SUBSIDIÁRIAS E DE CONSUMO 32/36 - Existências Iniciais 2.857, , ,07 312/316 - Compras 0, , , Regularizações de Existências 0, , ,76 32/36 - Existências Finais 2.857, , ,92 612/616 - Custo do Exercício 0, , ,75 CMVMC = EI+C+/-REG-EF 0, , ,75 Em 2013, o Custo das Mercadorias Vendidas e das Matérias Consumidas situou-se em ,74 Euros. Na conta 32 Mercadorias são contabilizados os contratos promessa Compra Venda de habitação social, não se aplicando a sua movimentação à lógica do presente quadro Não se aplica Demonstração de Resultados Financeiros. O quadro abaixo visa apurar os ganhos ou perdas financeiras do Município de Odivelas, ou seja, os custos suportados pela utilização de recursos financeiros e os proveitos resultantes de aplicações financeiras de curto, médio e longo prazo. CÓDIGO DAS CONTAS CUSTOS E PERDAS EXERCÍCIOS CÓDIGO EXERCÍCIOS DAS PROVEITOS E GANHOS CONTAS Juros suportados , , Juros obtidos 5.258, , Perdas em entidades 0,00 0, Ganhos em entidades 0,00 0,00 participadas participadas 683 Amortizações de investimentos em imóveis 0,00 0, Rendimentos de imóveis , , Provisões para aplicações financeiras 0,00 0, Rendimentos de participações de capital , , Diferenças de câmbio 0,00 0, Diferenças de câmbio favoráveis 0,00 0,00 desfavoráveis 686 Descontos P.P Concedidos 0,00 0, Descontos de pronto pagamento 0,00 0,00 obtidos 687 Perdas na alienação de aplicações de tesouraria 0,00 0, Ganhos na alienação de aplicações de tesouraria 0,00 0, Outros custos e perdas financeiras 1.129, , Outros proveitos e ganhos financeiros 0,00 0,00 RESULTADOS FINANCEIROS , ,62

19 prestação de contas , , , ,28 Em 2013, os resultados financeiros positivos de ,83 Euros sofrem uma variação positiva de 10% face a 2012 consequência sobretudo, do acréscimo de cerca de 2% do montante referente a rendimentos de imóveis em 2013 comparativamente com 2012 assim como uma redução 43% de juros suportados face a 2012, exercendo sobre o resultado líquido do exercício um efeito positivo quando comparado com o ano anterior. Nesta variação está refletida a correção do excesso de estimativa dos juros de mora a fornecedores, apurada em 31/12/2012, no valor de 144 mil Euros. O montante de ,71 Euros na rubrica 783 Rendimentos de Imóveis é resultante das rendas de concessão pagas pela EDP, nos termos da Portaria n.º 437/2001, de 28 de Abril e das receitas de águas residuais (tarifa fixa conceito 21 e Tarifa variável conceito 26) cobradas aos munícipes de Odivelas. Na conta 784 está refletida a estimativa dos dividendos a atribuir pela SIMTEJO ao Município de Odivelas, que detém 3.5% do seu capital social. O montante refletido na rubrica na rubrica 688 Outros custos e perdas financeiras resulta de custos com serviços bancários Demonstrações dos Resultados Extraordinários. CÓDIGO DAS CONTAS 691 CUSTOS E PERDAS Transferências de capital concedidas EXERCÍCIOS CÓDIGO EXERCÍCIOS DAS PROVEITOS E GANHOS CONTAS , , Restituições de impostos 0,00 0, Dívidas incobráveis 0, Recuperação de dívidas 0,00 0, Perdas em existências 0, Ganhos em existências 3.177,24 825, Perdas em imobilizações ,66 0, Ganhos em imobilizações 0,00 0, Multas e penalidades 264, Aumentos de amortizações e provisões Correções relativas a exercícios anteriores Outros custos e perdas extraordinários 390, , , , , RESULTADOS EXTRAORDINÁRIOS , ,27 Benefícios de penalidades contratuais Reduções de amortizações e provisões Correções relativas a exercícios anteriores Outros proveitos e ganhos extraordinários , , , , , , , , , , , ,58 Os resultados extraordinários registaram um valor negativo de ,64 Euros, uma variação negativa face ao ano anterior de 40%. As correções relativas a exercícios anteriores ( ) reduziram significativamente face a 2012 pelo facto do Município ter alterado a sua política de contabilização relativa a acertos de estimativa. Tal como preconizado no POCAL, os acertos de estimativa devem ser refletidas por contrapartida das contas de custos atendendo à sua natureza e não como correções relativas a exercícios anteriores.

20 prestação de contas 2013 Do montante relevado em Outros proveitos extraordinários, cerca de ,20 Euros refere-se à transferência da rubrica de Proveitos Diferidos relativos a subsídios ao investimento, na proporção das respetivas amortizações dos bens. A maior rubrica destas contas corresponde às transferências de capital que o Município de Odivelas efetua a terceiros, decomposto da seguinte forma: ANO 2013 ANO 2012 Empresas Municipais , ,64 Freguesias , ,21 Colectividades , ,72 TOTAL , , Outras Informações consideradas relevantes. Responsabilidades de curto prazo Os custos incorridos no exercício e respeitantes a empréstimos obtidos para financiar imobilizações encontram-se identificados no mapa de empréstimos. A 31 de Dezembro de 2013, a Divida com os Empréstimos Bancários de Médio e Longo Prazo totaliza ,38 Euros, sendo que as responsabilidades de curto prazo são de ,78 Euros, conforme quadro seguinte: PREVISÃO DOS ENCARGOS FINANCEIROS PARA O PRÓXIMO ENTIDADE MONTANTE DO EMPRÉSTIMO SALDO EM AMORTIZAÇÃO ANO JUROS REMUNERATÓRIOS TOTAL Caixa Geral de Depósitos , , , , ,77 Banco Português de Investimento , , , , ,80 Instituto de Habitação e da Reabilitação Urbana , , , , ,21 TOTAL , , , , ,78 Dividendos da SIMTEJO, S.A. Foram contabilizados ,30 Euros relativos à distribuição de dividendos e remuneração dos capitais próprios da SIMTEJO, SA.

21 prestação de contas 2013 Dívidas de Terceiros Em 31 de Dezembro de 2013, as Dividas de Terceiros têm a seguinte composição: DÍVIDAS DE TERCEIROS DE CURTO PRAZO Clientes C/C 1.939, ,40 Contribuintes C/C , ,55 Multas, Coimas e Outras Penalidades , ,52 Loteamento e Obras , ,69 Ocupação da Via Pública ,54 Outros 0,00 209,34 Utentes C/C , ,73 Serviços Específicos das Autarquias 3.331, ,10 Rendas e Alugueres , ,63 Clientes, contribuintes e utentes de cobrança duvidosa , ,44 Estado e outros entes públicos 787, ,39 Outros Devedores , ,81 TOTAL , ,32 A rubrica de Clientes c/c apresenta um saldo de ,40 Euros, referente venda de sucata e desperdício. O saldo da rubrica Contribuintes c/c, no montante de ,55 Euros, refere-se aos valores devidos ao Município de aplicação de coimas e custas de processos de contraordenação e de loteamento de obras. O saldo devedor com os Utentes c/c corresponde às receitas devidas a rendas de habitação social e alugueres de pavilhões desportivos (62.566,73Euros) e de Serviços específicos da Autarquia (2.531,10Euros). O saldo devedor de ,81Euros respeita, essencialmente, ao seguinte: ,21 Euros Transferência referente à faturação de tarifas de águas residuais cobrada com munícipes no concelho de Odivelas pelos SMAS Loures; Às rendas devidas pela empresa EDP Serviço Universal, S.A no âmbito do contrato de concessão no montante de ,06; ,65Euros verbas a receber de projetos comparticipados; Dividas a Terceiros de Curto Prazo. Os valores das dívidas a terceiros decompõem-se, da seguinte forma:

22 prestação de contas 2013 DÍVIDAS A TERCEIROS A CURTO PRAZO Adiantamentos por conta de vendas 1.462, ,32 Fornecedores C/C , ,68 Fornecedores - Faturas em receção e conferência , ,07 Fornecedores de Imobilizado C/C , ,80 Estado e Outros Entes Públicos , ,68 Outros Credores , ,78 TOTAL , ,33 A rubrica de fornecedores c/c compreende saldos em divida à data de 31 de Dezembro 2013, dos quais se destacam: Simtejo, S.A, no montante de ,60 Euros, sendo que o valor de ,79 Euros tem plano de regularização de divida a 4 anos, devidamente contratado, tendo a Simtejo, S.A, cedido estes créditos, à Caixa Geral de Depósitos. Desta divida cerca de ,17 Euros são para pagar no curto prazo e o remanescente no montante de ,62 Euros a médio e longo prazo; Foi celebrado um novo acordo com a Simtejo, para o capital em dívida a 31 de Dezembro de 2012 no montante de ,96 Euros. A 31 de Dezembro de 2013 o valor em dívida do acordo ascende a ,11 Euros dos quais ,03 Euros são para liquidar no curto prazo e o remanescente no montante de ,08 Euros a médio e longo prazo. EDP SERVIÇO UNIVERSAL, S.A, no montante de ,81 Euros; Constradas, no montante de ,60; Cespa Portugal, no montante de ,70; Armando Cunha S.A, no montante de ,46 Na rubrica Fornecedores Faturas em receção e conferência, os principais saldos que decompõem o montante em aberto a 31 de Dezembro de 2013 ( ,07Euros), são os seguintes: - Faturas da empresa SMAS Serviços Municipalizados de Loures, referente a prestação de serviços de água até ao exercício de 2013, no montante de ,91 Euros; - EDP, S.A ,17 Euros. - Uniself ,51 Euros; - O.A.P.M ,75; - Domingos da Silva Teixeira, S.A ,47 A rubrica de Fornecedores de imobilizado, no montante de ,80Euros, refere-se essencialmente, a dívidas referentes a empreitadas e obras, destacando-se as seguintes: - Iónica Lda, no montante de ,32 Euros; - Canhoto e Matias, no montante de ,16 Euros; - Cofan, Lda, no montante de ,40 Euros;

23 prestação de contas 2013 O saldo da rubrica Outros Credores, no montante de ,78Euros, respeita essencialmente aos seguintes montantes em divida: - Cauções de fornecedores, no valor de ,84 Euros; - Dívida à Dir. Geral Proteção Social aos Funcionários e Agentes da Administração Pública (ADSE) no valor de ,95Euros; - Verba a devolver às Estradas de Portugal, no valor de Euros no âmbito de um protocolo celebrado entre as partes para o realojamento de 25 agregados familiares da Azinhaga dos Besouros. O Prazo Médio de Pagamentos é de 197 dias. Acréscimos e Diferimentos Ativos De acordo com o princípio de especialização do exercício, o Município de Odivelas contabilizou em Acréscimos e Diferimentos o seguinte: SALDOS DEVEDORES Acréscimos de Proveitos Juros a Receber 1.803,55 313,53 Outros Acréscimos de Proveitos , ,94 Sub - Total , , Custos Diferidos Assistência Técnica 1.518, ,89 Seguros , ,11 Outros Custos Diferidos , ,71 Sub - Total , ,71 TOTAL , ,18 Em acréscimos de Proveitos, foram contabilizados ,38 Euros referente à receita da tarifa de águas residuais e taxas de recursos hídricos nos conceitos 21 e 26 cobrados aos Munícipes nos de junho a dezembro de 2013, ,53 de impostos diretos, ,67 referente à comparticipação da DREL no suporte dos custos com o pessoal não docente (verbas a receber referentes às custos com férias e subsídios de férias a liquidar em 2014). De referir ainda que foram estimados os dividendos da Simtejo no montante de ,30 Euros. Ainda acresce aquele saldo o montante de ,00 Euros referente à previsão da receita a arrecadar, relativa à liquidação das taxas de ocupação do subsolo, decorrentes da extensão da rede de gás natural instalada no subsolo da área territorial deste Município relativos ao ano de Contempla ainda ,71 Euros referente às receitas da componente de apoio à família e atividades extra curriculares. Na rubrica Outros Custos diferidos foram contabilizadas Rendas de instalações e de Habitação social, pagas antecipadamente.

24 prestação de contas 2013 Acréscimos e Diferimentos Passivos SALDOS CREDORES Acréscimos de Custos Seguros a Liquidar 552, ,39 Remunerações a Liquidar , ,26 Juros a Liquidar , ,23 Assistência Técnica 2.203, ,80 Outros Acréscimos de Custos , ,86 Sub - Total , , Proveitos Diferidos Subsídios ao Investimento , ,93 Outros Proveitos Diferidos , ,81 Sub - Total , ,74 TOTAL , ,28 O saldo da conta 27.3 Acréscimos de custos inclui essencialmente: ,04 Euros de remunerações e os respetivos encargos s/remunerações, referente a Férias e subsídio de Férias a liquidarem em ,23 Euros de juros a liquidar, relativos aos custos de financiamento a reconhecer em 2013 associados ao serviço da divida de médio e longo prazo; ,86 Euros relativos a outros custos incorridos em 2013 sem faturação, incluindo ,00 Euros da Simtejo e ,79 Euros referente à cobertura de prejuízos da Municipália. Na conta 27.4 Proveitos Diferidos, estão incluídos os subsídios para investimento, no montante de ,93Euros, atribuídos à autarquia, no âmbito do Quadro Comunitário de Apoio, os quais estando associados a ativos, são reconhecidos na conta Proveitos e ganhos extraordinários transferências de capital, de forma consistente e proporcional com as amortizações dos bens subsidiados. Esta conta teve uma regularização a débito por contrapartida da conta 59, no valor de ,87 Euros (ver nota ).

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