Rui Moreira SEM MEDO DO FUTURO. Caminhos e desafios à moda do Porto
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3 SEM MEDO DO FUTURO
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5 Rui Moreira SEM MEDO DO FUTURO Caminhos e desafios à moda do Porto
6 Reservados todos os direitos de acordo com a legislação em vigor. Reprodução proibida por todos e quaisquer meios. Por vontade expressa do autor, a presente edição não segue a grafia do novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. 2017, Rui Moreira Direitos para esta edição: Clube do Autor, S. A. Avenida António Augusto de Aguiar, º Lisboa, Portugal Tel / Fax: info@clubedoautor.pt Título: Sem medo do futuro Autor: Rui Moreira Revisão: Silvina de Sousa Paginação: Gráfica 99 em caracteres Palatino Impressão e acabamento: Multitipo Artes Gráficas, Lda. (Portugal) ISBN: Depósito legal: /17 1.ª edição: Setembro,
7 Paulo
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9 Boa parte dos nossos mal-estares e da nossa pouca racionalidade colectiva provém de que as sociedades democráticas não mantêm boas relações com o futuro. Daniel Innerarity
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11 ÍNDICE Introdução O futuro e os seus inimigos I POLÍTICA À MODA DO PORTO 1. Coesão social Desenvolvimento económico Turismo e cultura Mobilidade e ambiente Balanço II CONTRA A MACROCEFALIA 1. Poder central versus poder local Descentralização de competências III AS GRANDES QUESTÕES DA NOSSA SOCIEDADE 1. Demografia e ordenamento do território Transparência económica Educação Segurança O papel dos meios de comunicação social Por uma nova Europa Epílogo Honra em sermos portugueses
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13 INTRODUÇÃO O futuro e os seus inimigos Nos últimos quatro anos, o Porto sofreu uma enorme transformação. Bastará recordar que, por esta altura e em véspera de eleições, era a questão da reabilitação que dominava os debates e inspirava os programas das forças políticas em confronto. A queixa era, então, que a cidade estava em ruína, provocada por anos de debandada da população do centro para a periferia. Que não havia incentivos. Que não havia investimento. Que era preciso criar políticas de atracção sobre a cidade. Defendi, então, a necessidade de garantir as boas contas, contrariando as propostas que defendiam um gigantesco investimento público na reabilitação, suportadas, é verdade, na expectativa, mais tarde gorada, de que o Portugal 2020 iria gerar recursos para essa finalidade. Certo é que sem esse gigantesco investimento público a reabilitação acelerou, de tal forma que deixou de ser a principal preocupação dos portuenses. E isso sucedeu porque o mercado se encarregou de resolver esse problema. Mas esse sucesso, que se deve em grande parte ao crescimento exponencial do turismo, criou externalidades que justificaram e justificarão novas políticas públicas. Porque o aumento da procura gerou um inevitável aumento de preços e também porque o crescimento da actividade económica causou um inevitável e grande impacto nas infraestruturas. 13
14 RUI MOREIRA O sucesso, e o Porto teve um assinalável sucesso nestes anos, desnudou problemas que já existiam, ainda que por causas diferentes. Nomeadamente a gentrificação, que se iniciara com o êxodo das populações do centro para a periferia e que o turismo e os seus influxos tornaram mais evidente. E é preciso recordar, porque a memória é muitas vezes curta, que o Porto perdeu, em quatro décadas, quase um terço da sua população. Não devido ao turismo, não devido ao sucesso, mas precisamente por ausência de economia, de segurança, de interesse. Por ausência de sucesso, portanto. Este desequilíbrio, comum a muitas cidades em ciclos idênticos, precisa de ser gerido, para ser partilhado, para que não se acentuem as desigualdades, para que nenhum cidadão se sinta preterido ou excluído. A gestão do sucesso exige escolhas, e não pode ser feita apenas à custa de investimento público, que pode afectar a sustentabilidade do município e depois penalizar os cidadãos mais carenciados. Tal como sucedeu com a reabilitação, é fundamental definir políticas que compensem as falhas de mercado sem o desvalorizar ou o tentar substituir. Por isso, a par da cultura, que é a pedra basilar da política da cidade do Porto, da coesão social e da economia, é indispensável apostar na sustentabilidade. Um conceito que não se esgota no meio ambiente, e que exige políticas económicas e sociais que garantam que o Porto permanece confortável, interessante e seguro para todos e que é capaz de fixar e atrair habitantes. Isso só é possível, ainda assim, se os portuenses não tiverem receio do futuro. Se não temerem a mudança e forem capazes de a olhar como uma oportunidade e um desafio que têm sabido protagonizar, que terá novas exigências, que imporá escolhas difíceis, mas que vale a pena. Para que os portuenses, que hoje têm orgulho na sua cidade, não voltem um dia a ter saudades do futuro, de um futuro que está nas suas mãos. 14
15 POLÍTICA À MODA DO PORTO I. POLÍTICA À MODA DO PORTO 15
16 RUI MOREIRA 16
17 1. COESÃO SOCIAL O MEU PARTIDO É O PORTO Ainda há quem não compreenda o que eu prometi então e em que votaram os portuenses. Disse, nesse dia, que o meu partido é o Porto. E, uma vez conquistada a presidência da câmara, demonstrei que assim seria. Mostro que assim é. Mostro que neste nosso movimento cabem todos, da direita à esquerda, independentemente dos seus vínculos partidários ou convicções. Desde que venham pelo Porto. A bem do Porto. O nosso movimento nunca se colocou na lógica populista antipartidária. Sempre o disse, e repito, que este é um projecto da cidade, um projecto da cidadania em que todos têm lugar. Foi por isso que então, há três anos, agradeci o apoio do CDS, que me deixou satisfeito. Na certeza de que uma recandidatura do nosso movimento implica o cumprimento escrupuloso do nosso programa, com a exigência crítica que implica que escolhamos os melhores para fazerem parte das nossas listas. Foi isso que fizemos então, e que voltaremos a fazer. Com a convicção firme de que o voto dos portuenses não é pertença de ninguém. Com a certeza de que fizemos o possível para cumprir o que de nós era esperado. Com a esperança de passar no exigente exame que qualquer recandidatura sempre implica. Com a confiança de conhecermos melhor a cidade e a capacidade dos seus protagonistas. Com a preocupação de não permitir que o nosso projecto seja abastardado. Com uma única obsessão: a de cumprir um programa assente na cultura, 17
18 RUI MOREIRA na coesão social e na economia, por muito que isso incomode os saudosistas. Introduzindo um quarto pilar, o da sustentabilidade. Sem medo de falar da felicidade, que decorre de fazermos do Porto uma cidade mais confortável e interessante. O Porto é o nosso partido. Disto não sairei. E neste nosso partido cabe todo o Porto, cabe o Porto todo. Não fomos raptados por ninguém, ao contrário dos piores augúrios e das tentativas de leituras enviesadas; não nos transformámos num partido; não caímos na tentação de olhar para prados distantes. Assim continuaremos a ser. De braços abertos a quem nos queira apoiar, a quem queira participar neste projecto. Ou seja e bem à moda do Porto, livres, independentes, inclusivos. Tudo o resto é folclore político sem muito interesse. 18
19 O DESERTO FLORESCEU Quando, no início do século, fui eleito para presidir à Associação Comercial do Porto, passei a frequentar diariamente o centro histórico. Nessa altura, pese embora a sua classificação patrimonial, o centro estava arruinado e vazio. O comércio tradicional fechara as suas portas, o fim do Anikibobó levara a noite para a zona industrial, os poucos turistas chegavam apressados de Pullman para visitar o barroco da Igreja de São Francisco. Não ficavam. Os poucos moradores que tinham resistido ao êxodo, que atirou a sua maioria para bairros sociais em zonas menos centrais ou para o mercado imobiliário de concelhos vizinhos, eram os mais fracos, acamados ou presos pela baixa renda que lhes cobravam na Baixa por casas sem condições e a ameaçar ruína, fruto da ausência de mercado e do congelamento das rendas. Hoje, o panorama mudou. Muito mais depressa do que se admitia. A mudança teve causas e rostos. O deserto floresceu, sim. E é preciso dizer «ainda bem!» antes de dizer que agora o problema é outro. Fala -se, com razão, mas truncando a relação de causa e efeito, no risco de gentrificação. Ou seja, do risco associado ao sucesso que transformou o centro deserto num lugar de eleição, o que se repercute no mercado, como não podia deixar de ser com as rendas liberalizadas de hoje e transacções que não estão à medida de muitos portuenses. E estes, é claro, querem partilhar o melhor que a cidade 19
20 RUI MOREIRA renascida lhes oferece. É diante desta mudança que devemos agir. Sem diabolizar o que é novo, sem anacronismos, sem complexos, a cidade tem os recursos para manter o seu carácter. Como escreveu Agustina, «a cidade tem toda ela uma forma, uma alma de muralha Apesar dos seus intrincados mundos de classes». E, por esses mundos intrincados, é preciso garantir o interclassismo do centro histórico, corrigindo as falhas de mercado, garantindo que há casas para os portuenses, mais velhos e mais novos, mais pobres ou remediados. E para isso, acredito, precisamos dos recursos da taxa turística. Mas precisamos, também, de olhar o futuro de frente, sem saudosismos. Sobretudo, sem saudosismos em relação a uma realidade que sempre, todos, criticámos e lamentámos. 20
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