O SIGNIFICADO COMO USO: UM ESTUDO COMPARATIVO DAS NOÇÕES DE JOGOS DE LINGUAGEM E DE ATOS DE FALA EM WITTGENSTEIN E SEARLE
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- Adelino di Castro Lacerda
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1 Departamento de Filosofia O SIGNIFICADO COMO USO: UM ESTUDO COMPARATIVO DAS NOÇÕES DE JOGOS DE LINGUAGEM E DE ATOS DE FALA EM WITTGENSTEIN E SEARLE Aluno: Renato Luiz Atanazio Ferreira Professor: Ludovic Soutif Introdução A linguagem foi desenvolvida não apenas para criar um elo de comunicação entre os homens, mas também para que o homem pudesse entender, compreender e ser compreendido. Contudo, o fato de proferir algumas sentenças não me dar garantia nenhuma que as mesma serão entendida ou farão algum sentido para aquele que as ouvem. Há inúmeras dificuldades que podem gerar esse tipo de problema: a língua, ruídos 1, má formulação da frase, etc. O significado de uma frase ou de uma palavra também devem ser levados em consideração quando colocamos em xeque a relação entre o locutor e o ouvinte, pois por mais que eu diga algo que eu saiba o significado, não tenho como garantir 2 que tenha o mesmo sentido para os outros que estarão ouvindo. Partindo dessa premissa, alguns filósofos (como Frege, Grice, Carnarp, Austin, Searle, Wittgenstein, Russell e outros) resolveram basear seus estudos na filosofia da linguagem, mas especificamente teoria sobre significado das frases. Segundo certa concepção da essência da linguagem, o significado das palavras consiste na relação de designação (em sentido amplo) entre o nome e a coisa portadora do nome. Nas Investigações filosóficas, segunda obra de grande importância do filósofo, Wittgenstein desenvolveu uma crítica desta concepção simplificada do 1 Barulhos ou mesmo falhas na comunicação que acabam atrapalhando o entendimento do ouvinte. 2 Mesmo considerando um individuo que fale a mesma língua, no mesmo país ou estado são seres distintos e com entendimentos diferentes, embora haja algumas convenções que farão com que possamos nos entender. Isso será abordado posteriormente durante o decorrer da pesquisa.
2 O que é significado? No dicionário Michaelis 3 o termo significado que dizer: adj (part de significar) 1 Que se exprimiu, que se manifestou. 2 Notificado, declarado. sm 1 Significação, sentido, acepção. 2 Sentido de qualquer símbolo, frase ou palavra mais ou menos obscura; interpretação. 3 Valor, importância, alcance: Acabou compreendendo o significado de minha atitude. Embora todos tenham conhecimento do que quer dizer significado, efetuar uma definição mais detalhada sobre esse assunto é extremamente complexa e difícil. Quando analisamos no mesmo dicionário a palavra significar, que é o verbo transitivo direto, temos uma explicação que pode nos ajudar um pouco mais na compreensão da o termo. O significar quer dizer: 1 Ser sinal de; ter a significação ou o sentido de. 2 Dar a entender, exprimir, mostrar, traduzir. 3 Manifestar-se como; ser; traduzir-se por. 4 Ser a representação ou o símbolo de. 5 Comunicar, declarar, fazer 3 Conforme versão online do dicionário, visitado no dia 07 de junho de 2012, às 20:59, no endereço: funcionamento da linguagem por meio da noção de jogos de linguagem. Segundo ele, essa noção permite dar conta, melhor do que a noção de designação, da variedade inesgotável e aberta dos usos das palavras em certos contextos linguísticos e extralinguísticos. Por esse motivo, o projeto em questão tinha como objetivo principal Apresentar ao leitor a importância da noção de jogos de linguagem e como essa teoria, introduzida por Wittgenstein no campo da filosofia da linguagem, foi responsável por uma enorme mudança na percepção da relação de significado no período contemporâneo, alem de desenvolver um estudo comparativo das duas versões da tese segundo a qual o significado de uma palavra (ou de uma sentença) é seu uso na linguagem. O estudo foi dividido em três partes, sendo a primeira com a explicação sobre a noção de significado e como e esse conceito é visto através da ciência e da filosofia. A segunda parte busca explicar essa noção a partir do que Wittgenstein apresenta no jogos de linguagem e o último será como o significado trabalhado em Searle. Ao final dessas partes será apresentado uma conclusão do trabalho. 2
3 saber. Percebo que partindo dessas definições o sentido fica muito mais explicito e de maneira que possa ser melhor compreendido. Nessas definições fica bem claro que o significado é dar sentido a algo, ou a maneira que atribuímos sentido a alguma coisa. Podemos observar que a filosofia observar a definição de significado de uma maneira não muito distante da encontrada no dicionário. No dicionário Oxford de filosofia temos a sentido do termo significado como: Qualquer coisa que se torna aquilo que de outro modo seriam simples sons e inscrições em instrumentos de comunicação e compreensão. O problema filosófico consiste em desmistificar esse poder e em relacioná-lo com o que sabemos de nós e do mundo. (Blackburn, 1997, p. 359). Desde da Grécia Antiga que Platão já estudava como é adquirido o significado das coisas. No livro do Crátilo o filósofo vai estudar como ocorre a relação entre os nomes (palavras) e as coisas (objetos). Embora, para Platão a ligação da palavra a coisa aconteça por intermédio de convenções sociais, há também uma relação naturais entre a ideia e o termo. O significado está relacionado à ideia que temos do objeto, e essa ideia está no mundo inteligível. Para o filósofo grego, o significado das palavras está relacionado a um conceito de ideia abstratas e essas buscam, em certo sentido, consolidar esses conceitos. Wittgenstein e Searle partem de um conceito diferente do apresentado pelo filósofo grego. Enquanto para Platão a palavra busca fazer uma relação com a ideia que está no mundo inteligível, para os outros dois o significado da palavra está na maneira como a mesma está sendo utilizada, no seu uso. Quando digo a palavra prove para alguém, ela terá sentido diferentes se estou em uma conversa dentro de um restaurante ou estou em bote salva vida em alto mar. Embora ambos façam parte da corrente de filosofia contemporânea da linguagem, que estudam o significado como uso (contexto), os dois seguem suas pesquisas de maneira distintas, conforme poderemos verificar a seguir: Jogos de linguagem Significado para Wittgenstein Antes de tratar sobre como o filósofo usa o conceito de significado é necessário entender o que são os jogos de linguagem apresentado pelo autor. No livro As Investigações Filosóficas o autor muda o foco de seu trabalho, antes de escrever sobre 3
4 o tratado Wittgenstein escreve sobre o Tractatus Logico-Philosophicus onde apresenta um estudo sobre a linguagem através do campo lógico. Nas investigações ele procurar corrigir 4 os erros que foram deixados no Tractatus, principalmente a tentativa de buscar a essência da linguagem. Algo que não é possível devido a multiplicidade da linguagem. De acordo com Wittgenstein a linguagem se mistura de inúmeras maneiras e efetuar uma definição do que seja a linguagem é algo extremamente complexo, para ele não há como efetuar essa diferenciação devido o número de possibilidade 5. Para explicar essa variedade lingüística Wittgenstein vai nomear de jogos de linguagem. Já no parágrafo 23 ele já demonstra a infinidade de frases (Wittgenstein, 1999, p. 35) que podem existir e por isso os inúmeros jogos que pode haver na linguagem: Imagine a multiplicidade dos jogos de linguagem por meio destes exemplos e outros: Comandar, e agir segundo comandos Descrever um obejto conforme a aparência ou conforme medidas Produzir um objeto segundo uma descrição (desenho) Relatar um acontecimento Conjeturar sobre acontecimento Expor uma hipótese e prová-la Apresentar os resultados de um experimento por meio de tabelas e diagramas Inventar uma história; ler- Representar teatro... Ele defende a tese, nesse segundo livro, que as inúmeras possibilidades da linguagem faz com que definiriam uma sentença é a circunstância que ela é proferida, ou seja, o sentido de uma determinada frase será de acordo com o jogo de linguagem que está participa. Mas como isso funcionária? 4 A leitura desses livros de Wittgenstein são conhecidos como o primeiro Wittgenstein para o Tractatus e o segundo Wittgenstein para as Investigações, demonstrando a troca da percepção do cerne dessas correntes. 5 Wittgenstein vai apresentar como os vários tipos de jogos. 4
5 Podemos observar como o filósofo elabora esse conceito se observamos o exemplo a seguir. Há um ditado popular que é dito quando alguém tropeça e vai ao chão que diz: Ta caindo de maduro. A palavra maduro tem como objetivo principal determinar frutos que amadurecem, por isso não serviriam para relacionar a pessoas. Porém se você perguntar a uma pessoa se ela está madura talvez a mesma não consiga compreender o sentido do questionamento. Assim como os jogos de futebol, xadrez ou qualquer outro que conhecemos os jogos de linguagem também possuem regras para cada jogo. Em uma conversa com uma amiga não poderei usar o mesmo linguajar que é usado com um juiz em um tribunal. Por mais variados que possam ser os jogos entre si todos serão semelhantes. Para fundamentar essa tese Wittgenstein vai apresentar as semelhanças de família 6, que não uma particularidade especifica que estejam em todos os membros de uma família, por isso não há uma regra que esteja em todos os jogos possíveis, alguns apresentarão mais semelhanças do que outros jogos, contudo há sempre jogos que serão bem distintos entre si. Ao apresentar o significado como uso Wittgenstein acaba se afastando dos conceitos lingüísticos antigos (como exemplo os platônicos) onde a palavra significa algo abstrato ou representação de um objeto. Há uma mudança de conceito que passa verificar que o uso (contexto) é que definiria o significado de uma palavra. O filósofo diz: Para uma grande classe de casos de utilização da palavra significação Se não para todos os casos de sua utilização -, explicá-la assim: a significação de uma palavra é seu uso na linguagem. E significação de um nome elucida-se muitas vezes apontando para o seu portador. 7 Assim vemos que há uma mudança da teoria pictórica do significado contida no Tractatus, para uma teoria pragmática dos significados. Os atos de fala Significado para Searle As palavras são expressões da nossa realidade, entretanto há uma classe de palavras que proferidas em determinadas situações possuem como características 6 Mais detalhes nas Investigações parágrafo Wittgenstein, 1999, 43. 5
6 desempenhar o papel de ações, ou seja, ao pronunciá-la estou não apenas dizendo aquilo, mas estou executando uma ação. Esse é o princípio fundamental dos atos de fala, que teve seu início com Austin e foi estudado posteriormente com Searle e outros lingüísticos. Para ambos ao pronunciar determinadas palavras estou fazendo muito mais do que apenas dizer ou me referir a alguma coisa, estou na verdade realizando uma determinada ação. Para os que defendem os atos de fala o significado das frases sofrerá influência do contexto de onde ele está sendo proferido, ou seja, se digo que aquilo é um assalto quando vejo o preço de um produto dentro de um mercado é bem diferente de proferir a mesma sentença falando com um desconhecido na rua. O filósofo observou há frases que quando pronunciadas não estão descrevendo nada, ou seja, se não se referem a nada não podem ser verdadeira ou falsa, todavia essas frases realizam ações. Ao pronunciar algumas proposições não estou apenas descrevendo as ações, ao contrário, ao dizer algumas palavras estou realizando as ações, ou seja, algumas ações para que sejam executadas precisam que algumas frases sejam pronunciadas. Assim como Wittgenstein, Austin e Searle verifica que a linguagem possui várias modelos de utilização, por isso dentro dos atos de falas não há como ser feita uma lista de todos os verbos performativos (aqueles que designam ações). Logo, eles tentam mostrar como dizer algo equivale a fazer algo. Eles expõem que quando cometo o ato de dizer algo, estou automaticamente fazendo algo ou participando de algo. E partindo dessa idéia que ele apresenta os atos locucionário, ilocucionário e perlocucionário. O objetivo de Searle é tentar apresentar que mesmo nos casos em que o verbo performativo não é utilizado há casos em que não se perde a força ilocucionária. Quando um juiz diz: eu declaro está aberta a sessão 8, podemos perceber o verbo que demonstra que o ato realmente ocorreu (através do verbo performativo declarar). Entretanto, se o mesmo juiz, nas mesmas circunstâncias dizer: está aberta a sessão, logo percebemos que a falta do verbo em nada alterou a realização do ato. O significado, dentro do ato de fala, vai basear-se também no contexto onde a frase está sendo realizada, ou seja, o uso que a frase é proferida vai influenciar no 8 Usado um exemplo semelhante ao utilizado no livro de Searle. 6
7 sentido da mesma, e principalmente identifica se há uma ação nessa proposição. Alem disso, há também nos atos de fala uma espécie de sentido não literal da sentença, esse sentido que não está explicito será chamado de atos de fala indireto. Os atos de fala indireto são aqueles onde o sentido da frase não está atrelado apenas ao que está escrito, mas também a maneira como é dita e o contexto onde a sentença foi proferida. Logo dependendo do contexto em que a frase é dita, a mesma fala pode ter variadas interpretações ou apenas ser cabível utilizar um sentido. Conclusão Podemos observar, durante o decorrer da pesquisa, que tanto para Wittgenstein como para Searle a linguagem vai se diferenciar muito dos filósofos que antecederam, pois eles efetuam uma alteração do significado das palavras. O significado, que com os filósofos modernos e os antigos, representava algo ou alguma coisa deixa de ter essa noção para se basear na maneira que a sentença é proferida. Wittgenstein vai apresentar a linguagem como uma espécie de jogos variados, semelhantes em algumas circunstâncias, mas diferentes no sentido que nenhum a idêntico ao outro. O filósofo critica Platão e Agostinho 9 que afirmam que o significado está atrelado a um conceito a priori. Contudo é o uso que definirá o sentindo da frase, porém como Wittgenstein defende que há uma diversidade muito grande nos jogos de linguagem, não há como ser feita uma classificação dos jogos possíveis. De contra partida, Searle vai seguir a corrente austiana que defenderá que é possível sistematizar a linguagem. O filósofo americano vai buscar criar uma classificação que consiga abranger todas as possibilidades que a linguagem utiliza, empregando assim novos critérios classificatórios que buscasse preencher os espaços deixados por Austin e que não foram citados por Wittgenstein. Percebo que essa mudança feita pelos dois filósofos transfere a responsabilidade do significado das frases para uma espécie de convenções e acordos feitos pelo falante e o ouvinte, alem da contextualização ocorrida no entorno dos dois indivíduos. Logo, o uso das sentenças definirá o sentido das frases, embora ainda há a necessidades que algumas convenções sejam respeitadas (regras de cada jogo de linguagem ou 9 Ele já inicia o livro com um trecho das Confissões. 7
8 classificação dos atos de fala) para que o significado seja desenvolvido através do seu uso. Assim ambos partiram da mesma premissa que o significado estará atrelado ao uso, porém enquanto Wittgenstein observa os jogos como algo complexo e sem uma estruturação, Searle vai defender o contrário, que a linguagem é capaz de possuir uma classificação. Referência Bibliográfica: HALLER, Rudolf. Wittgenstein e a filosofia austríaca: questões. Trad. Noberto de Abreu e Silva Neto São Paulo: Editora Universidade de São Paulo, MARCONDES, Danilo. Filosofia, linguagem e comunicação. - 3 ed. rev. e ampl. - São Paulo: Cortez, MARCONDES, Danilo. Textos básicos de linguagem: De Platão a Foucault. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., MORENO, Arley R. Wittgenstein os Labirintos da Linguagem Ensaio Introdutório. 2 ed. São Paulo: Editora Moderna, SEARLE, John R. Expressão e significado. - Rio de Janeiro: Editora Martins Fontes, SPANIOL, Werner. Filosofia e Método no Segundo Wittgenstein. São Paulo: Editora Loyola, WITTGENSTEIN, Ludwig. Investigações filosóficas. São Paulo: Nova Cultura,
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